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Ogee ual OFERTA UNICA! VALIDA POR TEMPO LIMITADO 2.400 sTE crs ay west o? cea ri ASRS Pens ELETRONICO ME BIONICO MALARMA ANTI- | FURTOMO : | GLETAGMICA | 12 NUMEROS. PELO_PRECO LP ysaa ey Yer Xela) ENCIA Ml CORREIO Mio Carcltolsel aetetsitio | IMPROVIZAR UM DIODO ee “Bartolo Fittipaldi 1 ! Rua Santa Virginia, 403 — Tatuaps — | ! J f | | \ DESTAQUE ESTA FOLHA DA REVISTA - $40 Paulo - SP ‘opeisa Departamento de Assinaturas O00 apepid coSaiapug aaIaway, Divirta-se com a Eletronica EXPEDIENTE Eaitor e Dirstor BARTOLO FITTIPALDI Produtor e Ditetor Técnico BEDA MARQUES Programagio Visual BEDA MARQUES, Artes JOSE A. S. SOUSA E ZAMBRINI Asistente de Producto MICKY IANEZ_ Colaboradores AVFANZERES Composigdo de Textos ‘Vera Lucia Rodrigues daSilva Fotoltor Degradé Fotolito Lida. e Procor Reprodugées Ld Departamento de Reembolso Postal Pedro Fittipaldi Departamento de Assinaturas Ubiratan Ross Publicdade (Conttos) ones (11) 217-2287 e (011) 2293196 Impresto (Contras ImpressorasBrasieiras Ltd, DiserBuigdo Nacional Abril S/A ~ Cultural e Industrial DIVIRTASE COM A ELETRONICA INPIN® 005030 Reg. no DCDP sob n° 2284-P. 209/73 Petiodicidade mensal Copyright by BARTOLO FITTIPALDI ~ EDITOR Rua Santa Vieginia, 403 ~ Tatuapeé CEP 03084 ~ Sio Paulo ~ SP ‘TODOS 0S DIREITOS RESERVADOS ~PESQUISA .... VAGALUME BIONICO (Brin- «quedo EletrOnico Para Criangas “Marmanjos") . PALITINHO ELETRONICO (Versfo Automitica e & Prova de Fraudes, de um Jogo Muito Popular) .... 4 = ALARMA RESIDENCIAL SIM- PLIFICADO (Simples e Barato Dispositivo Contra Arromba- rmentos de Portase Janelas) . .23 =MONITOR DE NIVEL DE AGUA ...... 3 > PERFURADOR po PERCLORETO DE FERRO um produto CETEISA Rua Baro de Duprat, 312 — Santo Amaro — Sao Paulo — CEP 04743 Telefones, $48-4262 ¢ 522-1384 (solicite 0 nosso catélogo) CCANETA E SUPORTE C2 TINK ‘VASILHAME: Faca GRATIS 0 curso Inserigoes pelos Telefon CONFECCAO DE CIRCUITO IMPRESS” 247-5427 © 522-1384, escrevam-nos, apresentando suas idéias e sugestoes ALARMA RESIDENCIALO Cc —7 SIMPLIFICADO SIMPLES E BARATO DISPOSITIVO CONTRA ARROMBAMENTOS DE PORTAS E JANELAS Um dos primeiros _projetos “‘complexos” de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA foi o ALARMA RESIDENCIAL ANTI-FURTO, publicado na pig. 45 do Vol. 4. Embora seguro ¢ eficiente, aquele dispositivo fot encarado por alguns leitores como “um ianto complicado e de prego néo muito baixo”. Sem ddesmerecer a validade ¢ 0 desempenho daquela montagem (que vale a pena ser realizada por aqueles que desejarem algo mais sofisticado, no género....), vol- tamos a0 assunto com um projeto bem mais simples e barato, porém de idéntica eficiéncia, Fazendo uso das caracteristicas de dois importantes componentes que — embora fisicamente diferentes ~ funcionam de maneira muito parecida — 0 Retificador Controlado de Silicio (SCR) ¢ 0 Relé Eletromecinico, podemos construir um dis- positivo de alarma capaz de proteger todas as portas e janelas de uma residéncia, 23 inddstria, estabelecimento comercial, etc., com grande seguranga de funcionamento, Apesar de toda a sua eficiéncia ¢ caracterfsticas postivas de funcionamento, a montagem muito simples, podendo ser levada a bom termo mesmo por aqueles ainda nfo muito experientes no fascinante mundo da Eletrénica. Além disso, con siderando-se a sua grande utlidade, 0 dispositivo apresenta custo final relativamente: baixo (quase irrissrio, se considerarmos o valor real das propriedades e valores que deverdo ser protegidos pelo mesmo contra a ago dos “‘gatunos"). Como jé explicamos em ocasiGes anteriores, um alarma anticurto nfo pode impedir fisieamente um ladrlo de penetrar no imOvel. A sua ago é basicamente psicolégica, Pelas suas caracteristicas “profissionais”, o ledrio tem que agit em absoluto silencio, sem despertar a atengfo de quem quer que seja (e muito menos da policia...). Assim, um dispositivo capaz de emitir um alarma (sinal sonora, estridente ¢ de boa intensidade) 4 menor tentativa de arrombamento de portas ou jnelas, 6 de grande eficigncia na protego contra esse tipo de “atividade ilfita” (para sermos eufémicos. ..). A prOpria policia recomenda constantemente 0 uso esse tipo de dispositivo como valioso auxiliar no combate aos roubos residenciais, principalmente. .. LISTA DE PECAS — Um SCR (Retificador Controlado de Silfcio) TICIO6A ou equivalente = Um resistor de 4708 x 1/4 de watt. ~ Um resistor de 2K20 x 1/4 de watt. = Um relé com bobina para 6 ou 12 volts cc. (ver texto) dotado de wm contato reversivel (um polo x duas posigSes) com capacidade de corrente de pelo menos 1 ampére — Um interruptor simples ~ chave tipo “bolota” com eapacidade de corrente de pelo menos 1 ampére. — Um interruptor de pressfo (“push-bottom”) tipo Normalmente Aberto. — Uma buzina (do tipo usado em vefculos) para 6 ou 12 volts (ver texto) ou ainda uma campainha, também para 6 ou 12 volts. — Um pedago de barra de terminais soldados, com cinco segmentos (pode ser cor- tado de uma barra maior, que geralmente apresenta 12 ou 20 segments). — Uma bateria (do tipo usado em verculos) de 6 ou 12 volts MATERIAIS DIVERSOS, — Fio ¢ solda para as ligagbes. 24 Tic 106-0 ~ Caixa para abrigar a montagem. Sugere-se uma caixa robusta, de madeira ou metal, que possa abrigar — ao mesmo tempo — tanto 0 circuito quanto a bateria que 0 alimenta, embora, a critério do hobbysta, a montagem possa ser feita até sobre uma placa de madeira, dispensando a caixa, — Parafusos, porcas, suportes, etc., para a fixagfo da barra de terminais, relé, buzina, interruptores, etc., dependendo da disposigfo final dada pelo hobbysta a montagem, MATERIAIS PARA OS SENSORES (EXPLICA GOES MAIS ADIANTE) — Pregos ou parafusos — de preferéncia inoxidéveis — duas unidades para cada ponto (porta ou janela) a ser protegido. — Garras “jacaré” mini — também duas unidades para cada ponto a ser protegido. — Fio fino isolado, em comprimento suficiente para abranger todos os pontos a serem protegidos (ver texto). 25 MONTAGEM No figura 1 so mostrados os dois prin cipais componentes da montagem. A esquerda esté 0 SCR em sua aparéncia, pinagem e simbolo. A direita estd o relé, também com sua pinagem e sfmbolo esquemtico. AS letras (B) ¢ (B) indicam os terminais da bobina. Os demais contatos so, respectivamente (NA — Contato Nosmalmente Aberto), (C — Comum) e (NF ~ Contato Normalmente Fechado). Notar que o relé, dependendo do fabricante ou procedéncia, pode apresentar uma configuragSo de terminais diferente da mostrada na ilustragio. Embora os bons fabricantes indiquem essa configuragio, ou no proprio corpo do componente, ou. na caixa que o embala, aconselhdvel consultarse 0 balconista, no momento da compra, quanto a corteta identificagzo. Um interessante aspecto desses dois componentes € que ambos sfo “interrup- tores controlados”, capazes de comandar correntes relativamente elevadas @ partir de um sinal de controle relativamente débil. Apenas que o SCR o fez. de maneita totalmente eletrénica, enquanto que 0 relé age por principios eletro-magnéticas € eletro-mecinicos. [A parte pritica da montagem est iustrada no desenho 2 (chapeado) ¢ deve ser seguida com atengf0, Pontos muito importantes de igagfo consituem as soldagens das “perninhas” do SCR e dos diversos terminais do relé. Qualquer inversdo nessas BUZINA, Icixcuito = eo? cixcuivo BATENTE. 0 PARTE ac MOVEL 7 7 AQ, BaTENTE // 7 Se cite DA JONELA. Fio FINO ligagées causard defeito no funcionamento do circuito, Lembre-se que a fungio do alarma € proteger valiosas propriedades e que, portanto, todo 0 cuidado & pouco na ‘montagem, para assegurar a confiabilidade de funcionamento. Os mimeros junto aos segmentos da barra de terminais podem ser marcados sobre a mesma, pelo pr6prio hobbysta, © que muito facilitard a identificagfo de cada ponto de ligagfo, bem como a conferéncia de tudo ao final ‘Terminada e conferida a montagem, instale-a na caixa ou sobre a placa de ma- deira (ver MATERIAIS DIVERSOS) ¢ ligue 0 conjunto a bateria que alimentaré 0 circuito. IMPORTANTE: nfo esquecer que, se a bateria for de 6 volts, tanto 0 relé quanto buzina deverfo der também de 6 volts. Se a bateria for de 12 volts, o relé 4 buzina deverfo funcionar com voltagem compativel. ‘TESTANDO Antes da instalagdo definitiva do alarma e do conjunto de sensores, € conve- niente fazer-se um teste de funcionamento. Inicialmente, “curto-circuitante” os dois flos marcados com “Aos Sensores” (os que saem dos segmentos 1 5 da barra de terminais). Ligue o interruptor geral (chave “bolota”). Em seguida, desfaga ‘momentaneamente 0 curto entre 0s fos marcados com ““Aos Sensores”. Imedia- a tamente a buzina deve disparar, continuando a berrar, mesmo que vocé recoloque fem curto of fios. Para interromper 0 alarma, basta um toque ripido no “push« bottom” (botfo de “rearma”) ou desligarse 0 interruptor geral. eee INSTALANDO, Os desenhos 3 ¢ 4 mostram os detalhes da instalago dos sensores do alarma. Na parte inferior do desenho 3 0 hobbysta vé um pequeno conjunto constitufdo de tum pedago de fio fino, tendo, em cada uma das extremidades, uma garra “jacaré” mini. Devem ser preparados tantos conjuntos nessa disposigd0 quantos forem o$ pontos (portas e janelas) a serem protegidos pelo alarm (s pregos (ou parafusos) inoxidaveis (ver MATERIAIS PARA OS SENSORES) ddevem ser fixados as portase janelas da exata maneira mostrada ao alto do desenho 3. Todos os pontos protegidos devem ser colocados “em série” (alto do desenho 4) sendo que a duas extremidades do conjunto de sensores (marcadas com “Ao Circuito” no desenho 4) devem ser interligadas 20s fios marcados com “‘Aos Sen- sores” (ver desenho 2). A parte inferior dreita do desenho 4 mostra como as garras ‘Sacaré” interlgadas por um fio fino “curto-ircuitam” os pregos (ou parafusos) de cada ponto protegido, VANELA PORTA. = JANELA PORTA, ‘Ao circvito ‘AO Circuito BATENTE | Porta {ottotintttotototintotototidtiotintoiitcinnetiiiniioiiiiiconiinoooninnonoonicnocnccnccttncctdtnd: o—O Bat. ei2v 5 ticto6a, 2k20. SENSORES. nit j pa BuziNA ou i 1 cONTATO CAMPaiNHA 470 REVERSIVEL ea + pat ALARMANDO ‘A buzina (ou campainha) deve ser posicionada em local que proporcione livre ireulag#o para 0 som produzido pelo alarma, de preferéncia em local elevado, ppara melhor difusfo. Assim que qualquer das portas ou janelas protegidas seja forgada (ver ilustraggo de abertura), uma (ou as duas...) garra de jacaré soltar-se-& do seu prego, acionando o alarma. Se o fio que interliga as duas “jacaré” rompers, © efeito serd 0 mesmo, com o alarma também disparando. Notar a necessidade desse pedago de fio ser bem curto (naturalmente também a distancia entre os dois ppregos de determinado ponto sensor. ..) para que, com apenas alguns centimetros de abertura da porta ou janela,o alarma dispare. A recomendagio “inoxidével” para os pregos ou parafusos utilizados nos pontos sensores ¢ uma medida de seguranga. Se o metal desses pregos ou parafusos Oxi- arse (enferrujar) com o tempo, o alarma nfo funcionard corretamente, podendo isparar mesmo sem que nenhuma porta ou janela sofra tentativa de arrombamento. uso de uma bateria de ve‘culo para alimentar o circuito pode nio parecer claro ppara alguns, mas tem suas razdes. A primeira ¢ a sua relativamente alta capacidade de corrente (jé que a buzina ou eampasnha necessitam de corrente elevada para fun- cionarem). A segunda é que, pela sua prépria seguranca de funcionamento, 0 alarma ‘do pode ser alimentado diretamente pela rede de C.A. domiciliar pois, nesse caso, ‘uma interrupgfo na rede, por qualquer motivo, tornaria o alarma inoperante (0 que. seria altamente indesejével, principalmente na escuriddo gerada pela auséncia de energia, se 0 corte ocorrer a noite. ..).Se o leitor quiser tentar alimentar o circuito com um conjunto de pilhas grandes perfazendo 6 ou 12 volts, poderd fazéo, mas as pilhas descarregarfo muito rapidamente, assim que 0 alarma seja acionado. utra vantagem da bateria € que ela pode ser recarregada sempre que necessério, De tempos em tempos é aconselhivel medir.se a carga da bateria para verificar-se sua condigo, providenciando a recarga, se a mesma estiver “baixa”. (© “esquema” do ALARMA RESIDENCIAL SIMPLIFICADO esti no desenho 5, evidenciando, mais uma vez, a extrema simplicidade do circuito que admite, inclu- sive, uma série de adaptagSes ou modificagdes as quais, entretanto, s6 recomens eee ai6itei eee Participe da seg¢ao “DICAS PARA O HOBBYSTA” AGORA VOCE PODE assinar DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA! (VEJA O ENCARTE) ddtrtcintctnictnt tl fn ttt ttn ttt tO AAAI AAAS AAS AAA RAIL PAIR MONITOR DE fees NIVEL DAGUA SV SS AIAN WY GLEE - Gye Ss We WMA RA Gragas a enorme sensibilidade dos modemos transistores, pode-se, com apenas ‘um punhado de componentes de baixo custo construir um dispositivo interessante stil para uma residéncia, © nome do aparelho — MONITOR DE NIVEL D'AGUA — diz tudo: tratese de um circuito que “acusa”, a partir de informagbes recolhidas por um conjunto de sensores (também de fil construgfo) o nivel de dgua num reservatério (também chamado de “caixa d'égua” residencial). A utiizagfo do MONITOR, contudo, no estd restrita a apenas eesa aplioagSo, eapectfica... Com pequeno esforga de ima. sinaeo, o hobbysta potlerd adaptar o circuito para monitorar nfveis de pogos, tan- ques, etc. além de outras aplicagbes descritas mais adiante. Devido a sua grande simplicidade e — como jé foi dito — baixfssimo custo, trata- se de montagem recomendada ao principiante. Mesmo 0 mais “‘calouro” dos inician- tes nfo encontraré qualquer dificuldade na construgfo do circuito, desde que siga a8 instrugdes e desenhos com atenséo. © projeto nfo ¢ critico, admitindo uma boa série de equivaléncias ¢ substitui- IP a1 toitintinoninnonnnnnodcocdcdocccddttn ‘9Bes em seus componentes, devidamente detalhadas na LISTA DE PECAS. 0 MO- NITOR também admite ampliag6es, explicadas mais adiante, LISTA DE PEGAS ' — Tres transistores BC238 ou equivalente. Praticamente qualquer outro transis, tor, tipo NPN, que apresente seu parimetro HFE (ganho) superior a 100, pode~ rf ser usado em substituigfo, A maioria dos transistores modemnos de silicio apresenta ganho relativamente elevado, entretanto, para a aplicago no MONI- TOR, ndo se recomenda 0 uso de unidades de ganho inferior a 100, o que redu- ziria muito a sensibilidade do aparelho. — Trés LEDs (Diodos Emitsores de Luz) tipoFLV110 ou equivalente. Qualquer ‘outro LED vermelho (que sf0 os de menor prego) poderd ser usado em substi- ‘tuipfo. Existe também a possibilidade de se usar LEDs amarelos e/ou verdes (que sfo mais caros que 0 vermelhos) com pequenas alterag6es no cireuito, adiante explicadas. — Tiés resistores de 390 2 x 1/4 de watt (veja 0 texto, para o caso de se usar LEDs amarelos ou verde). — Um interruptor de pressfo (“push-bottom”) tipo normalmente aberto. Para baratear ainda mais o custo da montagem, pode-se usar até um interrup- tor comum “de campainha”, de prego reduaidfssimo, adquirfvel em qualquer casa de material elétrico. — Uma bateria de 9 volts (a “quadradinha” ...) com o respectivo conetor. Tam- ‘bém podem ser usadas seis pilhas pequenas de 1,5 volts cada ~ perfazendo 08 9 volts necessérios slimentag%0 do circuito — acondicionadas no respectivo suporte, — Uma barra de terminaissoldados com 12 segmentos. — Uma caixa para abrigar a montagem. O protétipo, devido as reduzidas dimens6es do circuito, foi acondicionado na nossa “velha amiga” saboneteira plistica, encontrdvel em super-mercados e lojas de artigos domeésticos, MATERIAIS DIVERSOS — Fioe solda para as ligae0es. — Cola de epoxy para a fixagtio dos LEDs & caixa. ~ Trés pedagos de barra de conetores parafusados (tipo Weston ou similar) com dois segmentos cada, para a confec¢ao dos sensores. — Caracteres decalcéveis ou auto-adesivos para marcagfo e acabamento da caixa, 32 MONTAGEM Aconselha-e a0 hobbysta iniciar a montagem pelo preparo da caixa. A ilustra- fo de abertura dé uma bos idéia da “cara” do monitor. Se for usada a caixa plistca (saboneteira) sugerida na LISTA DE PEGAS, a furagfo serd muito fécil de ter feita, usando 0 método do prego aquecido (ver apéndice nos volumes 1 e 2 de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA, ensinando 2 técnica de furagfo...). Faga os trés furos para os LEDs, com diimetro compatfvel com 0 tamanho dos com- ponentes. Os LEDs jf podem ser fixos aos seus furos respectivos, com uma gota da cola de epoxy, pelo lado de dentro da eaixa. O interruptor de pressfo, também | pode ser posicionad fixo no seu furo, através da porce que o acompanka, Temminado © preparo da caixa, observe 0 desenho 1, que mostra em suas apa. réncias, pinagens e simbolos, o transistor ¢ © LED, que constituem o$ principals componentes do circuito. Lembree, contudo, que, se for usado um transistor equivalente, eventualmente sua pinagem pode ser diferente da mostrada na ilus- tragdo. Convém, nesses casos, consultar © balconista, no momento da compra, sobre a disposigfo dos terminais do componente adquirido. Quanto ao LEDs, sua forma e pinagem sfo mais ou menos padronizadas, Notar que o terminal K é 0 que sai do lado da pega que possue um chanfro. Além disso, o terminal K costuma ser ‘mais curto que 0 terminal A. 33 POA AAA AAA AAA AAA AAA AAAI A parte eletrOnica da montagem estd no desenho 2 ¢ € tdo simples que pode ser considerada “3 prova de erros”. Os mimeros de 1 a 12 junto aos segmentos da barra de terminais, podem ser marcados a lips, pelo proprio hobbysta, o que faciltard ‘muito a identificago dos pontos de ligacHo, evitando inversbes “perigosas” & “sai- 4e” dos componentes (principalmente transfstores e LEDs). Utilize ferro de soldar leve (maximo 30 watts), evitando demorarse muito na soldagem de cada ponto. Os componentes so sensfveis ao Sobreaquecimento, po- dendo ser danificados pelo excesso de temperatura desenvolvido numa soldagem ‘muito prolongada. ATENCAO: Se vocé optou por usar LEDs amarelos ou verdes, deve substituir © resistor de 390 © acoplado 20 referido LED, por um de 220 £2. Existe uma inte- ressante possibilidade (e de bonito efeito visual...) que € a de usar-se trés LEDs dife- rentes: verde pare 0 indicador de nivel “alto”, amarelo para o nivel “médio” ¢ vermetho para 0 nivel “baixo”. NEo se esqueya, porém do valor dos resistores aco- plados 205 LEDs (220 © para o amarelo e 0 verde e 390 32 para o vermelho). ‘A construgio dos sensores estdilustrada no desenho 3, & esquerda, Voce preci- saré de seis pinos metélicos (podem ser até pregos ou parafusos) que devem ser presos ~ dois a dois — a0s pedacos de barra de conetores, pelos parafusos dos seg- mentos. Recomenda-se que esses pinos sejam inoxidaveis (jf que “trabalharfo” dentro aégua...). AA ilustrago em corte do reservatério (direita do desenho 3) mostra a posigfo ALIMENTAGAO bos SENSORES PARA PARA PARA |SENSOR SENSOR SENSO BATERIA ‘ALTO’ “MEDIO” BAIKO™ av ALIMENTAGAO FIKACAO CoM COLA} Jf \EPOxi vista: = A VARETA VISTO POR RESERVATORIO que 0 conjunto de sensores ocupa no interior do mesmo, Os trés sensores podem ser fixos a uma “régua”, de plistico, por exemplo ¢ posicionados arbitrariamente =a critério do montador — de maneira a indicar os niveis “alto”, “médio” € “aixo”, ‘Atengo as ligagBes do conjunto de sensores ao “corago" do circuito. O flo que sai do segmento 4 da barra de terminais € a alimentagdo (“comum”) dos sensores, devendo ser ligada a um dos pinos de todos os trés sensores. Os trésflos que esto ligados as bases (terminais B) dos transistores (segmentos 2, 6 ¢ 10 da barra) de- vem ser ligados, respectivamente aos “outro pino™ dos sensores “alto”, “médio e“baixo”. = ‘TESTANDO E INSTALANDO ‘Terminada « montagem, confira tudo com cuidado. Atengdo & correta posigfo dos trans(stores ¢ LEDS ¢ & polaridade da batera. Lembrese que invers6es poderdo inutilizar eses delicados semi-condutores. ‘Um teste simples de funcionamento pode ser feito. Mantenha apertado o inter ruptor de pressfo e toque com um dedo, simultaneamente, 08 dois pinos metdi- cos do sensor “alto”. Imediatamente o LED indicador de nfvel “ato” deve acender. Repita o teste com os sensores “médio” ¢ “baixo”. Comprovado o funcionamento 35 SENSOR ALTO 3900, SFL TIO SENSOR MEDIO SENSOR BAIXO 4 do circuito, voos pode fazer um teste mais especffico. Encha um copo com gua comum de tomeira e mergulhe, um a um, os pinos de cada sensor no lfquido, veri- ficando 0 acendimento dos LEDs respectivos. Assim que os sensores sZo retirados dda dgua, os LEDs se apagam. === funcionamento do MONITOR se deve a0 fato da égua potével comum apre- sentar boa condutibilidade elétrica (suficiente para acionar os sensiveis transisto- tes, que, por sua vez, alimentam 0$ LEDs). Por essa raziio, o MONITOR no fun- cionard com 0s seus Sensores mergulhados em liquidos nfo condutivos (6leo, gaso- lina, ete.) © diagrama esquemstico do circuito esté no desenho 4. Notar (em linhas pon- tilhadas no lado inferior do desenho) a possbilidade de ampliagdo do circuito, Embora 0 MONITOR tenha sido descrito com a possbilidade da indicago de ape- nas trés niveis, nada impede que o hobbysta acrescente tantos estégios quanto queira. Para cada estégio “extra”, ser necessdrio (além de um sensor), mais um transistor, um LED e um resistor. ‘0 consumo é baixo (além de s6 ocorrer quando 0 MONITOR é “consultado” pela presséo do interruptor...) devendo a bateria apresentar durabilidade muito boa PARA DEMAIS ESTAGIOS 36 AGORA, PELO REEMBOLSO POSTAL VOCE TERA EM SUAS MAOS, POR BAIXO PRECO, KITS PARA MONTAR << E SE DIVERTIR ! <-> CONDICOES DE ATENDIMENTO = 0 correto preenchimento do cupom © do quadko de solicitacdo de KITS é impr ivel para perfeito atendimento. — zcreva set nome, enderoco, CEP, etc, da mantra mais clara possivel (datilogratado ‘ou em letra de forma). Assinale no quadro de solicitagdo 0 riimero do KIT, quan tidade, 0 velor unitéri> © 0 vlor torl, também da Yorma mals clara e precisa poss vel. — 0s pedidos sexo atendidos num prazo méio de 20 dias. Entretanto, eventuais falta ‘de Componentes no mercado poderdo acaretar dilatagZo nesseprazo Je atendimento. <*> DESCONTOS ESPECIAIS: 9 <>< @- TODO CUPOM CONTENDO PEDIDOS DE 3 (TRES) KITS OU MAIS, RECEBERA UM DESCONTO AUTOMATICO DE 10% (DEZ POR CENTO) SOBRE O TOTAL DO VALOR DA COMPRA! FAVOR ANOTAR O DESCONTO NO CAM- PO PROPRIO DO CUPOM. @®- SE VOCE OPTAR POR ENVIAR UM CHEQUE VISADO, OU VALE POSTAL (a favor de SEI — INDUSTRIA E CO- MERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRICOS E ELETRO- NICOS LTDA) RECEBERA UM DESCONTO EXTRA (ALEM DOS 10% PARA OS PEDIDOS DE MAIS DE TRES KITS...) DE 5% (CINCO POR CENTO). FAVOR, SE FOR © CASO, ANOTAR ESSE DESCONTO NO CAMPO PRO- PRIO DO CUPOM. UM PRODUTO SEIKIT —O Kit Inteligente ‘SEI — Indastria e Comércio de Equipamentos Elétricos Eletrénicos Ltda. GUPOW HA PAE, © ——> Ch) Ainnate Kit ee TS poe ESPECIAIS SEIKIT! |+o HOBBYSTA NAO PODE PERDER ESTA OPORTUNIDADE C- UNICA DE SUPRIR A SUA BANCADA! /@.. PECA HOJE! By |#PACOTAO DE TRANSISTORES '*PACOTAO DE C. INTEGRADOS KIT NOO2I0 ~ Ce§ 1.70000 KIT NO 110 — C$ 1.80000 10x NPN baixa poténcia (equiva 2x 4001/2 x 4011/1 x 4093 C238) 1x 4017/2555/2x 741 +10 PNP baixa poténcia (equiva. Total de 10 pogast C307) '$ x NPN poténci (equiva. TIP31) '5 x PNP poténcia (equival. T1P32) Total de 30 pogast |#PACOTAO DE LEDS E DIODOS KITN@O310 ~ Cr$ 1.600,00 10 LEDs vermethos/5 LEDs verdes 'S LEDs amarelos/10 diodos IN4148 ou ‘equivalente/S diodos 1N4004 ou equiva- Iente, Total de 35 posast /#PACOTAO DE RESISTORES E CAPA- CITORES sos KITNOOS1O ~ Cr§ 1.70000 KITN9OS10 ~ crs 4.200,00 10 resstores de 1/4 de watt, de cada um | | 4 potencidmetros (IK/10K/47K/100K/) os aloes a seguir enumerados: 47R/ || 3 eimpots (IOK/47K/IOOK) 2 LDRe 1OOR/220R/470R/1K/2K2/4K7/10K/ (ou foto-transstores)/2altoflantes mini 22K/47K/100K/220K/470K/680K/1M) || 8 ohms/2 tranfosmadores (sada eal J#PACOTAO DE IMPLEMENTOS DIVER. 1Ms/262/3M3/4M7/10M/ ‘mentacio)/S.limpadas Neon/10 chaves 10 capacitores de cada um dos valores a |} | H-H mini/2 push bottons normalmente seguir enumerados: abertos/1 rele p/9 volts com 1 contato (01/.047/.1/47/ reversvel/l TRIAC 400 volts x 6 am. 2 capactores eletroliticos, para 16 v., | | pares/4 plugs “banana” ferea (verme: 4e cada um dos valores a sou Thos © pretos)/4 plugs “banana” macho 47uF /LOLE 100. /4 70:8] 1000/7) (vermethos epretos). ‘otal de 250 pegast Total de 40 porasindlspensiveis! PREENCHA HOJE MESMO O SEU CUPOM DE PEDIDO, E RECEBA EM SUA CASA * COMPLETO “SUPRIMENTO” PARA A SUA BANCADA’ * COMPONENTES PRE-TESTADOS! at —<— Veja cupom neste encarte Plt tointctotdtotntottiottitctiocttottttnccncctoctanio: Come foi dito no inicio, o circuito nfo € eritico, admitindo uma larga gama de variagGes nos seus componentes. Existe inclusive a possibilidade de se usar transs- totes PNP (desde que apresente ganho superior a 100...). Neste caso, a polaridade (posigao”) da bateriae dos LEDs deve ser invert, Vale a pena realizar a montagem — nem que seja apenas a nivel de aprendi zado ~ inclusive para exibigfo em “Feiras de Cigncia™ e eventor correlatos, onde © aparelho poderd ser descrito como demonsirador da condutibildade elétrica de tides, ohtoitei DICA ESPECIAL Ss BRINDE DA CAPA © MONITOR DE NIVEL D‘AGUA foi inicialmente descrito na técnica de construgo “barra de terminais”, que & de mais fécil entendimento para os ini- ciantes, Entretanto, como mais um sensacional BRINDE de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA, o hobbysta estd recebendo com o presente exemplar, de for- ‘ma inteiramente gratufta, uma placa de Circuito Impresso com lay-out espectfico para a montagem do MONITOR! Com a plaquinha da capa, a montagem ficard muito mais compacta ¢ “profis- sional” do que no sistema “barra de terminais”. Os leitores que jé utilizaram, com sucesso, nossos titeis BRINDES DE CAPA (desde 0 Volume 7 sio oferecidas placas sgraturtas...) nfo terdo qualquer dificuldade na montagem em Circuito Impresso, Descole @ plaquinha da capa (com cuidado para nfo danificar o papel da capa...) faga a furagdo das “lhas”, usando qualquer dos métodos jf recomendados em arti- 8] 8, LADO COBREADO "O=0 >§' | tamanho natural g08 anteriores nos quais foi elaborada a técnica de Circuitos Imptessos. Em seguida, limpe bem 0 lado das pistas cobreadas, usando palha de ago fina (“Bom Bril”), para eliminar oxidagGes ou residuos de adesivo que possam dificultar uma boa sol- dogem. Observando os desenhos, coloque todos os teminais dos componentes nos “furi- ‘nhos” respectivos (tomando especial cuidado com a posigao correta dos transistores © LEDs...) Faga as soldagens com calma ¢ atengdo, evitando sobreaquecimentos verificando que nenhum filete de solda escorra entre uma pista e outra, botando-as “em curto”. Confira tudo.e corte 0 excesso dos terminais dos componentes. Finalmente, faga as ligagdes da placa com os componentes “periféricos” (aqueles que nfo ficam ~normalmente ~ sobre a prépria placa... instalando 0 conjunto na caixa. Qualquer davida que surja ~ como jf foi dito — seri facilmente esclarecida com a leitura atenciosa de vitios artigos anteriormente publicados, onde as técni- cas de preparo, soldagem, etc., em placas de Circuito Impresso, foram explicadas ‘com detalh Fiquem “tigados” porque, para os préximos mimeros de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA esto sendo programados novos ¢ sensacionais BRINDES, sempre ro interesse direto do leitor, ¢ de utilidade para as montagens do hobbysta ! eee aaa INTERRUPTOR f=: COM SEGREDO ANE E g UM CIRCUITO ELETRONICO QUE PERMITE APENAS A VOCE ACIONAR ‘QUALQUER DISPOSITIVO A ELE CONETADO ! Muitas das “faganhas” puramente mecdnicas(realizadas através de maquinismos, roldanas, engrenagens, polias, etc.) podem ser reproduzidas eletronicamente — ¢ com vantagens em seu desempenho ~ gragas ao uso intligente dos modernos com- ponentes & disposigdo do hobbysta! O projeto do INTERRUPTOR COM “SEGRE- DO” é um bom exemplo dessa possibilidade: tratase de um dispositive, pequeno, simples ¢ fill de operar, que reproduz a atuagio dos conhecidos “segredos de porta de coffe”. Somente aquele que conhecer o "segredo” do interruptor (com: posto por uma série de ndmeros — assim como nas portas de cofte...) sed capaz de acionar 6 ciscuito, 0 qual, por sua vez, poderd comandar a alimentagfo de pra Uicamente qualquer apareliio ou dispositivo eletrodoméstico ou eletrOnico, seja este alimentado a pilhas ou pela rede de C.A. Pelo seu ineditismo e utilidade (aliados & facilidade ds sua montagem, mesmo 39 Por iniciantes sem muita pritica...),tratase de um projeto que ~ sabemos — desper- tard grande atragdo entre os hobbystas. Além disso, 0 INTERRUPTOR COM “SE. GREDO" utiliza, como elementos principais do seu projeto, trés componentes ‘muito importantes e que, com toda certeza, acompanhardo por toda vida as monta- gens dos hobbystas, inclusive em projetos de autoria propria. Esses componentes so: 0 Circuito Integrado Digital ~ Tecnologia CMos, 0 Relé e a Chave Rotativa ‘Multi-Contatos. Cada um desses importantes componentes funciona por prinespios bem individuais e diferentes, porém, quando convenientemente acoplados num s6 circuito, devidamente projetado, podem realizar incriveis faganhas. Assim, nem que seja a nivel de aprendizado e familiarizago, vale a pena o hobbysta realizar ‘a montagem, cujo custo final, inclusive, no deverd ficar muito clevado.. eee LISTA DE PECAS ~ Um Circuito Integrado CMOS — 4011. ~ Um transistor TIP31 ou equivalente. ~ Um LED (Diodo Transnaiséoi/*de Luz) vermelho-mini, tipo T1209 ou equivalente. — Um diodo 1N4004 ou equivalente (ver fexto pois, dependendo da aplicagfo do INTERRUPTOR COM “SEGREDO", esse componente nfo seré necessério). — Um relé para Corrente Continua, provido de wm contato reversivel (ver texto ‘quanto a tensfo da bobina do relé — que pode variar dentro de certa faixa — ¢ quanto as capacidades de tensfo ¢ corrente de seus contatos. Além desses pontos, levar em considerago que, dependendo da aplicagfo do projeto, 0 relé ndo serd necessétio). ~ Um resistor de 1000 x 1/4 de watt. — Um resistor de 47022 x 1/4 de watt. — Dois resistores de 1K x 1/4 de watt — Dois Interruptores de Pressfo (“Push-Bottom”) tipo Normalmente Aberto. — Trés Chaves Rotativas — tipo 1 polo x 10 posigdes, cada uma provida do res- pectivo knob (“bot”) tipo “bico-de-papagaio”. — Uma Placa Pad:do de Circuito Impresso, do tipo destinado a insergdo de ape- ‘nas um Circuito Integrado. — Conetores diversos para as “safdas” do INTERRUPTOR (no protstipo foram usados “bananas” férea. — Uma caixa para abrigar a montagem (0 protétipo foi montado em caixa plés- tica medindo 12 x 8 x 6 em. eee NOTA: ~ Quanto a alimentagfo do INTERRUPTOR — uma vez que a mesma pode ser feita por tensSes de 6 — 9 — 12 volts — indiferentemente, lembre-se que 0 conjunto de pilhas ou bateria (bem como os respectivos suportes ¢/ou conetores) também poderd variar. Mais adiante serdo dadas instrugBes e suges- tes a respeito. eee MATERIAIS DIVERSOS — Fio e solda para as ligagoes. —Cola de epoxy para a fixagto do LED. — Parafusos e porcas para a fixagfo da placa de Circuito Impresso, rele, etc. = Caracteres decalcdveis ou autoadesivos, para marcago dos controles, “saidas” ete, a ie VISTA ESQUEMATICA DA CHAVE DE 1 POLO x 10 PosicOES MONTAGEM. _ Antes de iniiarmos as instrug®es de montagem, o hobbysta deve tomar conhe- cimento das duas versbes em que pode ser construfdo o INTERRUPTOR COM ‘SEGREDO’ 4) Na primeira versio serd capaz de acionar dispositivos alimentados por corren- te continua, sob tensbes de 6 — 9 ou 12 volts. Nessa versfo ndo sero neces- Sfrios 0 diodo 1N4004 e o relé constantes da LISTA DE PECAS. Por margem de seguranga, a corrente requisitada pelo dispositive comandado pelo INTER- RUPTOR ndo pode ser superior a 1 ampére, ) Na segunda versfo, o INTERRUPTOR poderi comandar aparelhos alimenta- dos a Corrente Continua ou Corrente Alternada, em praticamente qualquer tensfo e corrente (dependendo da capacidade dos contatos do reléutilizado). Ness versfo, portanto, o relé e 0 diodo constantes da LISTA DE PECAS serdo necessiios. — ATENGKO: — Na primeira versfo, a prépria fonte de alimentagdo do INTER- RUPTOR alimentaré também o aparelho sob controle, devendo 42 pois tal aparelho poder ser acionado dentro da faixa 6 — 9-12 volts. Para os que ainda nfo sabem, a seguir enumeramos as possibilidades de conjungacdo de pilhas e/ou bateria, para se obteressas tensbes: = 6 volts podem ser obtidos com um conjunto de quatro pilhas de 1,5 volts cada, acondicionadas no respectivo suporte. = 9 volts podem ser obtidos de uma nica bateria (a “quadra- dinha”), ou de um conjunto de seis pilhas de 1,5 volts cada, também acondicionadas no respectivo suporte. = 12 volts sf0 obtidos com oito pilhas de 1,5 volts cada, no respectivo suporte. — Nio esquecer que a capacidade de fornecimento de correite das. pllhas esté ligada diretamente 20 seu tamanho fisico. Assim, para alimentar aparelhos que demandem correntes relativamente elevadas, use conjuntos de pilhas grandes. = Na segunda versfo, a alimentagdo do INTERRUPTOR é com- pletamente independente da alimentagio do aparetho sob controle. Assim, podemos padronizar a alimentagio do IN- TERRUPTOR om 6 volts (obtidos de quatro pilhas peque- nas de 15 volts cada, no respecitvo suporte). Lembrese ‘que, nesse caso, a bobina do relé requisitado da LISTA DE PECAS deve ser também para 6 volts C.C. Jé os contatos desse relé devem ser compativeis com a tensio ¢ a corrente necessfrias 8 alimentagfo do aparelho sob controle. eee Decidida qual a versfo do INTERRUPTOR 2 ser construfda, observe os dese- nihos 1 e 2. No desenho 1 sfo mostrados, em suas aparéncias, pinagens e simbolos, da esquerda para a diteita; o Circuito Integrado (a sua pinagem ¢ vista por cima ¢ é contada, no sentido antishonirio, a partir da extremidade da pega que contém ‘um ponto ou chanfio), 0 transistor e, finalmente 0 LED. O desenho 2 mostra, 4 esquerda, uma visto esquemitica da Chave Rotativa de 1 polo x 10 posigées. Notar que o terminal Neufro (N) é aquele que faz 0 contato permanente com o efrculo condutor central, cujo ressalto, a medida que se gira 0 eixo da chave,fard contato progressivo e individual com os terminais de 1 a 10. A dieita estd o relé, em sua aparéncia genérica e em seu simbolo esquemético, Notar que, dependendo da sua procedéncia e tipo, 0 relé pode apresentar configuragdo de terminais diferente da ilustrada. Consulte, pois, o balconista, no momento da compra, se ocorrer dividas 43 lporko ~~ Pinas ou ESLIGA — FONTE 6-9-124) MAX. TAMP a nessa identificagao. © chapeado da montagem estd na iustragio 3, devendo ser seguido com @ mf. xima atenefo, para evitar erros ou inversOes (ATENCAO: o chapeado refere-se, basicamente, & primeira versfo do INTERRUPTOR. Haverd acrescimo de compo nentes para a segunda vers4o, detalhado mais adiante). Cuidado com a cometa posigto do LED, do transistor e o Circuito Integrado. Os niimeros de 1 a 14, marcados junto aos furos mais externos da plaquinha, podem set anotados a pis, pelo préprio montador, no lado ndo cobreado da mesma (que visto na ilustragSo). Tal procedimento facilitard a identificagfo dos diversos pontos de ligagfo,evitando erros, Atenggo também aos diversos “junpers” (pedagos simples de fio interligando dois ou mais “furinhos” da placa). Cuidado nas ligagbes 4s Chaves Rotativas (vis- tas pelo seu lado posterior no desenho 3). Com a disposicfo de ligagGes mostrada, © “segredo” das chaves serd a seqUéncia 3 — 7 ~ 9 (Iembrese que as chaves estfo. vistas por trés e, portanto, em posiedo “invertida”” em relagdo a vista do painel frontal do INTERRUPTOR). © preparo e furagdo da caixa poderd ser inspirado diretamente na ilustrago de abertura mas, pequenas modificagdes na disposigg0 geral do painel, podergo ser feitas, a critério do montador. Os trés botBes com mostradores numerados de 1 a 10 sfo os acionadores das Chaves Rotativas (responséveis pelo “segredo”). Ao centro estd o LED (fixado ao seu furo por uma gota de cola de epoxy, pelo 44 Jado de dentro da caixa. Os dois Interruptores de Pressfo (“Liga” "Desliga”) devem ter seus furos posicionados aos lados esquerdo ¢ dircito, respectivamente, fem relagfo 20 LED. Finalmente, na parte inferior do painel, os bananas fémea para safda do INTERRUPTOR (usem vermelho para 0 positivo e preto para 0 negativo. eee TESTANDO A PRIMEIRA VERSAO Cuidadosamente conferidas todas a ligap6es, coloque as pilhas no suporte. Se 0 LED avender, pressione rapidamente 0 botio D (“Desliga”), fazendo com que 0 LED se apague (indicando que o INTERRUPTOR esti desligado). Em seguida, ‘com as trés chaves rotativas inicialmente em posigGo “I, vé girando seus controles, até que as mesmas marquem a combinagfo do “segredo” (3 — 7 — 9). Terminada 4 macagdo do “segredo”, basta um leve toque no botfo L (“Liga”), para o LED indicador acender novamente. Isto feito, mesmo que as trés chaves tenham seus ontroles retomnados as posig6es inicais (para que ninguém “descubra 0 segredo pela prépria posigfo dos controles...), 0 LED continuard aceso, indicando que 0 INTERRUPTOR, ainda estd ligado. Para desligar novamente o INTERRUPTOR, basta um novo toque eurto no botio D. "0 apreho a sr conrlado deve sr alimentado peas sas” do INTERRUP- x, we (PARA ciRcLITOS CC/CA, A f ]QUALQUER VOLTAGEM OU C 9 CORRENTE , DEPENDENDO a t | RELE : 5 wa}DOS _CONTATOS D0 RELE 6-9-12vec 1 CONTATO REVERSIVEL TOR (atenefo a polaridade) e, naturalmente, s6 serd acionado quando o LED indi- cadpr estiver aceso, o que, por sua vez, s6 ocorre depois do correto “segredo” ser ‘odificado nas chaves, e do botZo L ser pressionado. O hobbysta atencioso jé teré notado que tudo funciona exatamente como num cofre! O coffe apenas pode ser aberto com a correta codificagZ0 do segredo e do posterior acionamento da maganeta, Entretanto, para se fechar um cofre, nfo existe a necessidade de se conhecer 0 segredo, bastando fazé-4o com a maganeta (desde, ¢ claro, que 0 segredo tena sido previamente retorado a sua posiglo “neutra” ou inicial. © diagrama esquemdtico do INTERRUPTOR COM “SEGREDO" (em sua primeira versfo) estd na ilustracdo 4. Notar que a seqincia do “segredo” pode ser mudada a vontade pelo hobbysta, bastando para isso escolher outros terminals de ligagfo (que nfo os 3 7 —9) nas trés chaves. eee SEGUNDA VERSAO ~ LIGACOES E TESTE desenho 5 mostra, em diagrama, a ligago do diodo e do relé necessérios & verso segunda do INTERRUPTOR. O diodo deve ser ligado em paralelo com os terminais da bobina do relé. O terminal da bobina conetado ao terminal K do iodo deve ser ligado 20 ponto A do esquema (desenho 4), ou seja, a0 positive 48 a alimentaggo do INTERRUPTOR. J4 0 lado da bobina do relé conetado 20 terminal A do diodo deve ser ligado 20 ponto B do esquema (desenho 4), ou seja, 20 coletor (C) do transistor TIP31. Os terminais do relé C (Comum) ¢ NA (Normalmente Aberto) funcionartio, no caso, em substituiggo 20 interruptor originalmente instalado no aparelho a set controlado (seja 0 mesmo alimentado por C.C. ou C.A.). ‘A seqiéncia de codificagzo do “segredo”, acionamento ¢ desacionamento 6 idéntica A mostrada para a primeira versf0, IE interessante notar, contudo, que se 0 aparelho sob controle tiver seu inter- ruptor normal substiturdo pelos terminais C (Comum) e NF (Normalmente Fecha- do) do rel6, “ts coisas” ficardo invertidas, ou seja: quando o INTERRUPTOR COM “SEGREDO” estiverligado, o aparelho estaré desligado,e vice-verst, {As aplicagGes sfo muitas ¢ serfo facilmente decididas ¢ inventadas pelo préprio hobbysta. Querem um exemplo bem tfpico? Entdo Id vai... hobbysta possui um ‘aro aparelho de som, do qual tem grande “ciime”, nflo querendo que ninguém © ligue em sua auséncia, ou sem a sua permissdo... Para solucionar 0 problema basta construir o INTERRUPTOR COM “SEGREDO”! Assim, apenas 0 conhe- cedor da correta seqigneia de ndmeros conseguird ligar a aparelhagem em questdo.. Nog umaten OOO] AS Se (AF p or eyes SO ELETRONICA PARA ANUNCIAR E FAZER SEUS ANUNCIOS KAKA ELETRONICA PROMOGOES Vv Oo 223 2037 OHMIMETRO aa: LINEAR SSAA SN GLY I S why UM IMPORTANTE INSTRUMENTO DE MEDICAO PARA ‘A BANCADA DO HOBBYSTA AA grande maioria dos hobbystas de eletrOnica comega na “coisa” por simples brincadeira, por curiosidade, pela vontade de aprender e construir “aparelhinhos” que funcionem e executem fungbes interessantes...Pouco a pouco, contudo, @ medida que o amador avanga ¢ se aperfeigoa no hobby, comega a surgir a necesi- dade de aparelhar a “bancada” com instrumentos de teste e medigdo, imprescindi- veis mesmo, a partir de uma certa faze. ‘Temos procurado ( e acreditamos estar conseguindo...) acompanhar — lado a lado — a evolugfo dos acontecimentos e do interesse do hobbysta, desde os pri ‘meitos nimeros de DIVIRTASE COM A ELETRONICA. Por e:sa razfo, sf0 constantes os projetos de insirumentos de bancada nas paginas de nossa revista ‘Apenas para exemplifcar, foi enorme o sucesso dos artigos a seguir: MULTIPRO- VADOR AUTOMATICO (Vol.1), PRATEPROVA (Vol.2), PROVADOR SONORO DE CONTINUIDADE (Vol.3), PROVADOR AUTOMATICO DE TRANSISTORES E DIODOS (Volt), VOLTIMETRO MULTLFAIXAS (Vol.6), AUTO-PROVA(Vol. 7), TESTE RAPIDO PARA DIODOS E LEDS (Vol.9), todos (além de outros proje tos correlatos publicados) representando importantes adendos “técnicos” & ban- cada do hobbysta. Procurando manter a mesma linha, voltamos a0 assunto, trazendo um projeto que alia utilidade, facilidade de construgio ¢ baixo prego (caracteristicas de todos 0 peojetos de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA). Trata-e de um ohmnimetro (medidor de “resisténcias”) com diferengas fundamentais (e para melhor...) em rela- ‘#80 20s ohmimetros habitualmente incorporados aos multimetros comuns.. Para que fiquem bem claras as caracter(sticas do nosso OHMIMETRO LINEAR cm telagdo as do ohmimetro incorporado 20s multimetros comuns, nada melhor do que uma “tabela comparativa”... At est. eee OHMIMETRO LINEAR DE DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA Ohmimetro incorporado aos mul- ‘imetros comuns ~ As medigies s40 lidas “no senti- | — A leitua € invertida, deslocan- do certo”, ou seja: da esquerda dose 0 ponteiro do medidor da para a direita direita para a esquerda. — 0 OHMIMETRO LINEAR apre- senta (como indica o seu nome) scala linear de leitura. Isso quer dizer — por exemplo — que, na eseala de 100K®2, s2 0 resistor sendo medido for de 47KQ, 0 ponteiro do medidor ficard prati- camente no centro da escala sraduada — A graduagfo da escala é ““amon- toada” no sentido da leitura das maiores resistencias, dificultando fa leitura precisa nas medig6es de resistores cujos valores caiam no “fim da escala”. — Faixas de medigZo restritas (isso apenas nfo ocorre nos multime- tos de alto prego...), dificul- tando obtengfo de uma leitu- ra “confortavel”. O-10KQ, 0-100KN, O-IM2 ¢ 0-10M2) abrangendo pratica- mente toda a gama de valores comumente usados em resis tores. — Para melhor precisfo nas medi- 98s, 0 OHMIMETRO LINEAR tem um potenciometro de ajuste para “fim de escala”, ou seja bysta pode ter é que, com as usase um resistor de valor pontas de prova do instrumen- conhecido — semelhante ao valor to “em curto”, a “resisten- miximo de uma das faixas de ia” medida ¢ zero. leitura — para calibrar o instru- mento. eee ~ Apresenta normalmente um po: tencidmetro de “ajuste zero", ou seja: ainica certeza que 0 hob- Apenas pelas vantagens (ficeis de se perceber.. enumeradas na “tabela compa- rativa”, jé vale a pena executar a montagem do OHMIMETRO LINEAR. Isso sem contar o fato de que um “medidor de resisténcias” & equipamento importantis- simo para o amador de eletrOnica. O custo final da montagem serd perfeitamente compativel com o “bolso” do hobbysta (no decorter do artigo serdo dadas suges- ‘8es para baratear ainda mais o “bichinho”...) LISTA DE PEGAS — Um Circuito Integrado LF13741N (embora sejam admitidas equivaléncias, € aconselhdvel tomarse os seguintes cuidados, na hora da compra: apenas serve para o citeuito, um amplificador operacional com entrada FET, com- ativel ~ pino a pino ~ com um 741 “normal”. ~ Um diodo 1N4148 ou equivalente (também pode ser usado 0 1N914) — IMPORTANTE: deve ser um diodo de silicio para pequenos sinais e uso gera. ~ Um diodo 1N60 ou equivalente — IMPORTANTE: tem que ser um diodo de germdnio para pequenos sinais e uso geral — Teés resistores de 1K x 1/4 de watt. — 59% — Um resistor de 2K72 x 1/4 de watt. — 5%. ~ Um resistor de 4K722 x 1/4 de watt — 5%. Dois resistores de 1OKS x 1/4 de watt. — 5%. — Um resistor de 100K 22 x 1/4 de watt. — 5%, — Um resistor de IMO x 1/4 de watt, — 5%. — Um resistor de 10MQ x 1/4 de watt. — 5%. — Um potenciémetro de 1K®, linear, comum (rotativo). — Um galvanémetro (intrumento de bobina mével) com aleance de ImA ( um miliampére), de qualquer tipo. Esses medidores sfo fabricados em diversas formas e tamanhos, com escala (“mostrador”) quadrada, redonda vert horizontal, etc. Os mais baratos so do tipo horizontal (tipo “VU-Meter ‘Se 0 hobbysta jé montou o VOLTIMETRO MULTI-FAIXAS (Vol.6 de DI- VIRTA-SE COM A ELETRONICA), poderd “aproveitar” 0 medidor utii- zado naquele projeto, instalando o OHMIMETRO LINEAR na mesma cai- xa.e “chaveando” 0 medidor para uma ou outra aplicagfo..). Duas baterias de 9 volts (aquelas “quadradinhas”...) com os respectivos cone- tores. ‘Uma chave H-H mini (dois polos x duas posi Uma chave rotativa de 1 polo x 5 posigées. Uma placa de Circuito Impresso, do tipo destinado a inseredo de apenas tum Circuito Integrado (igual aquela oferecida como brinde de capa do Vol. 7 de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA). ‘Uma caixa para abrigar a montagem. Devido ao pequeno tamanho ¢ ao redu- ido mimero de pegas, o hobbysta ndo terd dificuldades em acomodar a mon tagem numa caixa plistica bem pequena. 28). MATERIAIS DIVERSOS Fio e solda para as ligagdes. Knobs (“‘pot6es”) para 0 potenciOmetro de ajuste e para a chave de escalas. knob para © potenciémetro pode ser do tipo mais comum. Jd 0 “boto”” da chave rotativa deverd ser do tipo “bico de papagaio” (ver ilustrago de 1 ae) Dionos 1N 60 1N4148 VISTA POR TRAS abertura p. ~ Rarafusos ¢ pores para a fxapfo do milamperimetro(“medidor”), chave -Hyete. " ~ Dols conetores “banana” fémea para a va) do apareiho. ne — Caracteres decalciveis ou autoadesivos para a marcago do painel do vadesivos para a mares ine “sada” (ligago das pontas de pro- eee MONTAGEM A ilustrago de abertura dé uma boa idéia de cc he dda de como o hobhysta pode prepara 4 ctxa pra © OHMIMETRO. A fargo mara 0 potencimtto, clave oat, dive HH ¢ contre donne € simple: Se fr ns una saa st seguir as instrugdes contidas nos apéndices dos volumes 1 e 2 de DIVIR. TA‘SE COM A ELETRONICA (que mostra como efetuar facilmente as ieee meet em = plisticas). A fixagfo do medidor (miliamperfmetro) & ouco mais complex, pos depende da forma deste componente no devers trazer grandes problemas para o hobbysta ponentesmas amb No desenno I importante abservto com atengo, antes de ina a montage 52 do circuito...) é mostrado, a esquerda, o Circuito Integrado, em sua aparéncia « pinagem (vista por cima). Notar que os pinos do Integrado so contados no sen- tido antishordrio (contrério ao movimento dos ponteiros num relégio) e a partir da extremidade do componente que apresenta um ponto ou chanfro (ou ainda ambos...). A diteita vé-se 0 aspecto geral dos diodos utilizados na montagem, bem como seu simbolo e pinagem. ‘0 chapeado da montagem estd na ilustragao 2. O hobbysta deve seguir 0 desenho ‘com o maior euidado possivel, para evitarertos. Na parte superior esquerda do dlesenho é vista a chave rotativa (vista posterior) com os resistores 3 ela acoplados. No centro do desenho esté a placa de Circuito Impresso (vista pelo seu lado. nfo cobreado). Os nimeros de 1 a 8 junto aos furos “externos” da plaquinha referem-se ditetamente 4 pinagem do Integrado, ¢ podem ser marcados.a lps, pelo préprio montador, sobre a placa. Essa marcagfo faclitaré enonmemente a identificago dos diversos pontos de ligagdo, durante a soldagem dos componentes. Muita atengS0 {correta posigf0 do Circuito Integrado em relagao aos furinhos da placa (notar que © Integrado ocupa posigfo bem central em relagfo & distribuigo geral da placa. Cuidado também com a polaridade dos diodos. O circuito do OHMIMETRO usa alimentaggo “dupla” (duas baterias de 9 volts) ¢ um cuidado especial deve ser tomado na ligaego das bateris. Observe o desenho 3, que mostra como as baterias sfo ligadas & chave H - H. Devem ser interligados 20 pontos (ver desenho 2 ¢ desenho 3)marcados com (+9 V), (0 V)e (-9 V). Por tratar-se de um instrumento de medigfo, todo cuidado ¢ pouco na sua mon- tagem e ligag6es. $6 instale 0 conjunto dentro da caixa apés rigorosa conferéncia ce depois de ter abxoluta certeza de que no hi nenhuma igagto errada CALIBRAGAO E USO Coloque as bateias em seus conetores¢ ligue o interruptor geral do OHMI- METRO (chave H - H). Nio se espante se o pontsiro do medidordefltir totalmen- te para a direta (0 medidor ndo serd danificado por esse movimento, pois ¢ prote- gido pelos diodos IN6O ¢ IN4148..). Lembrese que, se nenhum resistor estiver ligado & entrada de medigfo, podemos condiderar como se & mesma entrada est ‘vesse ligado um resistor de valor “infinito” e, portanto, nada mais natural do que 6 mostrador do OHMIMETRO indicar um valor bem elevado (ponteiro totalmente ‘ad dircita). Calibrar o instrumento& ficil Vooé precisa de um resistor equvalente a0 valor réximo de wna das faixss de mediefo (100K2, por exemplo) com preciséo de 5% ~ faixa dourada — para que fique boa a precisio das medigoes). Coloque & 53 chave seletora de faixas na posig4o certa (escala de 100K2, no exemplo) e atue sobre 0 potencidmetro de ajuste até que © ponteiro do medidor indique fim de ‘eseala. Pronto! Todas as faixas estardo automaticamente calibradas! Faga mais alguns testes (usando a mesma faixa utilizada na pré-fabricaga0, a de 100K, or exemplo) medindo resistores de valores intermedirios — abaixo do fim de excala (na faixa de 100KQ, por exemplo, faga testes com resistores de 15K, 22KQ, 47KQ, 68KQ, etc.) e verificando a boa linearidade © preciso das | tas. Como foi dito no inicio 0 nosso OHMIMETRO apresenta preciso superior a da maioria dos ohmimetros incorporados aos multimetros, além da leitura set mais facil e mais cofortavel. eee O diagrama esquematico do OHMIMETRO LINEAR esté no desenho 4, que evidencia, mais uma vez, a sua extrema simplicidade (ao contrério do que muitos Pensam, um aparelho de teste ou medigao costuma ser mais eficiente e preciso quando 0 seu circuito é bem simples.) Em vitude do desgaste natural das baterias com o tempo, aconselhvel refazer- 88 @ operagdo de ajuste (calibracZo) a intervalos regulates, principalmente se 0 OHMIMETRO foi deixado fora de uso por um tempo muito prolongado. O con- sumo das baterias nfo é muito elevado (nfo se esquega de sempre guardar o instru ‘mento com a chave H - H na posigfo “‘desligado”...), podendo a sua durabilidade atingr até um ano ou quase isso. . Gonforme fe sagendo na LISTA DE PEGAS (05 flr sobre “medio. © hobbysta habilidoso nfo terd dificuldades em incorporar 0 OHMIMETRO LINEAR 20 VOLTIMETRO MULTLPAIXAS (Vol. 6), terminando por obter (@ baixtsimo prego... um auténtico multfmearo para a sua bancada, que pouco ‘ou nada ficard a dever (em termos de precisfo e desempenho) 20s instrumentos comet exet no vrno epecilt all al nao percam o proximo numero de DIVIRTA-‘SE COM A ELETRONICA novidades sensacionais! MEDIGAO DE CORRENTE (1), f= VOLTAGEM(E) E RESISTENCIA(R) Em EletsGhica, principslmente nos cite ‘uitos alimentados percorsidos por Corren- te Continua (C.C), as grandezas comente (0), voltagem (E) ¢ resistencia (R) 320 muito importantes. Vamos dar, de modo simplifieado, os conceitos de I, Ee R.Oleitor de DIVIRTA- se COM A ELETRONICA hi de concordat ‘que ~ pelo proprio espirito da revista — ¢ ira as experimentagdes que’ o. hobby faz, os cireuitos que executs, no precisa de uma “teoria™ eletrdnice elaborada, fem que itomos sfo destrinchados em sua ‘composieao, até 0: iltimos detalhesonesons, neutrinos, positrons, protonsete.,. todos rnomes muito “bonitinhos” mas de pouco ‘ou nenhum interesse dentro do aspecto Pritico imedisto, Para nosso propésito, bast saber que a ‘corrente eltrca (I) & ocasionada pelo fiax0 ou passagem dos eldtons através de um con. ddutor. Condutor & o nome que se da todo > qualquer material capes’ de permitir a passagem dos elétrons, do importando se 0 estalo desse material és6lido, luo ‘ou guso10 (ga8080, sim, amigo leitor — lembrase da explicaggo sobre funcio- rnamento da Kimpada Neon, em DIVIRTA- SE COM A ELETRONICA n°> 7) ‘Quando os elétons percortem um cir cuito, eriando uma cormente elérica, esta 56 (Fanzeres explica) DEPOSITO INTENSIDADE DO FLUxO OE AGUA-—>| TURBINA’ ? acto se deve 4 “presio” etrca, ou diferen- 4 de voliagem (éiferenga de potencial) que existe entre 05 polos positvo © negativo da fonte que fomnece energia 20 cireuito, Aqui fentra_o. tradicional exemplo comparativo com 2 hidréulica (figura 1). Quanto matt alto estiver 0 depésito de igus, maior 3 Aiferenca de nivel (ou “pressio") do liquido no tubo de desea e, portanto, mai gua passurd pelo tubo num tempo determinado (or analogia, em eletrcidade, mats elétrons passariam pelo condutor num dado perfodo, (© que segnificaria maior corrent..). Essa intensidade de fluxo, contudo, ndo pode pasar de um certo limite (dependente do didmetro do caro). Se 0 tubo permite & passage mdsima de 1 lo por segundo, de nada adiantaré aumentar a “diferenge de potencial” ou “pressio", porque 36 sand 1 titro por segundo, Es limitagio ‘oferecida pelo cano equivale & oposigdo ou resisténcia (R) que 0: condutores © compo: entes de um cieuito oferocem, pela sua provia constitugio, 4 passagem da corrente clétrice (ou, em outras palavas, a0 lui dos clétrons... HG pois uma relacdo dircta entre volta: rem (em hidrulica a diferenea de nivel ox “pressfo"), corrente (em hidriulca a quar Iidade de gua, ou intensidade do fluxo em thado periodo) ¢ a reisténcia (em hidriulica 1 limitaréo que um tubo de dado diémetro foferece 4 passgem do fluxo de gua. No exemplo da figura 1, © depésito uma quantidade finite de gus. Uma vez esgotado 0 liquido, cess a presséo terminada a pressdo cess, obviamente, (© movimento da gua pelo cano. Exata- ‘mente como ocorte numa pilha: quando fica descarregada, essa 0 fuxo de elé- tions (comente etre)! Assim, dentro ‘da mesma analogia hidrdulicafeletricidad, © depésito corresponde 4 fonte de ener (pitha, bateria ou fonte de alimentagéo) eee Quando se realizs medigSes em um cir cuito sobre © qual atua determinada volta em, encontramos uma corente. O compo: nente, fio ou outro elemento qualquer que interiga 05 pélos apresenta sempre um var Jor de resisténcia (R) e pode ser represen {ado por um reslsor (gure 2) Todo cieuito tem wma “entrada” ¢ uma “‘afda” para 0 fluxo de elétrons. Se lal no ocorre, ndo haveré Nuxo e, porta to, nfo citculard comente, Som corrente clettiniea, do ccorterio os fendmenos wlétricos “ou eletrénicos chamados _néo- cetsticos ‘Quendo se verifca a voltagem de uma fonte, seja com um voltfmeto, seja com ‘uma limpada ou outro indicador, provoca: s¢ um fluxo elettbnico através de tal indi ‘cador ou modidor. Na realidade, © que fecone & que 0 medidor “completa” 0 Circuito entre um polo © outro da fonte ura 3). Se 0 circuito nfo estiver com- pleto (“fechado") Zo. haverd uxo ele- luénico , portanto, no circularé corren- fe, nfo Gcorwendo fenémenos condiciona- dos é Lede Ohm (ver DIVIRTASE COM A ELETRONICA -Vol ~ pig.52). ‘Todo e ualquer eondutor possui resis: ‘nciaAhmics. Uns mais, outros menos, pporém tudo que possa ser percorrido por luma corrente elétrica, condutor, compo: frente ou cirguto, apresenta resistencia Isto quer dizer que, quando se interligam (0s polos de uma font, seja através de uma impada, motor, medidor, resistor, ete, esses componentes agem como condutores © possuem uma certa resistencia. Depen: endo da voltagem da fonte eda rsiténcia do careuito Ugado 2 essa fonte (também chamado de carga cu dreno) 2 corrente pode ser baixa on clevada (figura 4), Quanto mais elevada a vottagem ¢ menor ¢ resisténcia, meior a corrente, Se 6 condutor que interliga os polos da fonte & de ress: téncia muito baixa ov ~ em termos pri ticos —sua ressténcia & muito menor que a resiséncia intema da prépria fonte de Yoltagem, corte 0 que chamamos de 87 ‘Assim, por exemplo, um fio n®- 22 inter: ligando os polos de uma pilha de 1.5 volts provocaria um “custo” porque a resisén- ia intema da pha (que, no nosso exem- plo, é a fonte de voltagem...) & maior que a resisténcia oferecida pelo pedago de fio. Rapidamente a pllha perderia toda a sua energia endo mais fomecera voltagem, cessando de circular a corrente, Os exemplos dados com pha, para feito de simpiificasgo, também sfo vilidos se fonte de veltagem fosse um gerado uma usina, 2 rede elética domicilir, ete Entendase’ por “fonte de voltagem” no presente artigo, tado dispositivo capar de omecer enerpa elética para ser utlzada (ithas, baterias, scumuladores, rede elé- twica, dinamos, ete) Para uso’ do leitor, ILTIMETRO MOTOR 4 IRESISTOR | SeamRe Ls fo simplosmente “fontes de voltage" Fomocem diferenca de potencial para uti lizarmes. Em relagdo i corrente (I), ou sea, 2 fquantidade de elétrons que esas fontes podem forecer num dido perfodo, isso ‘epende da sia construgio ¢ tipo. Uma pilha de 1,5 volts pequena ndo pode for recet a mesma quantidade de energia que tama pilha de 1,$ volts grande. A voltagem 6 a mesma (1,5 volts) porém a energia arma- ‘enada na primeiza é menor que ada segun- dda, A quantidade de energia, ou sea, a dis- ponibilidade de correntehora que pode ser fomnecidade depende entio, basicamente, do tamanko da pitha. Também nos dina mos ¢ geradores, esa capacidade depende ddo tamanho fisico do dispositivo. Um di namo de automével forece 12 volts pode supri ou fornecer corrente até wm consumo ‘de 60 ampéresfhor 3k um dfnamo de uma fembareagio, embora fomecendo também 12 volts, 6 maior que o dinamo do autom- vel, sendo construfdo para formecer uma cortente da ordem de 400 ampéresfnora. Se a instalagfo.elétriea de uma embarcagio fosse ligada 4 um dinamo de autombel, este nfo aguentaria © consumo de corrente fronado pelo crcuito e, provavelmente, “queimaria. Esa condigho de fornecer a corrente drenada ou soicitada pelos crcuitos que slo ligados @ fonte de alimentagdo se deno- mina “aisponiblidade” da fonte. Assim, 08 vsarmos uma fonte de voltagem ou de ‘dimentagZo, temos que saber a voltagem € ‘comente que pode fornecer. ‘Além da voltagem da fonte © da dispo- nibildade de corrente da mesma, exist ‘entre © cireuto propriamente e a fonte, 4 “ligago" por meio de flos condutores. sos flos apresentam resisténciae, portan- to, podem ocasionar uma queda de voltage importante, principalmente se o seu diéme tro for muito pequeno em relagio & corrente ‘que deve percorréo (figura 8). Se a re RESISTENCIA cetuna conpuToR —(g final) R Ld 5 E conveniente, ent, a0 se instalar qual- cman ‘Aqui talvez seja interessante tecer comentitios sobre algumas faldcias predo ‘minantes entre pessoas que sabem fazer — intutivamente instalagdes, porém nfo possuem a menor nogio do” que foi dito fats. Instalam uma lémpada de 110 volts M10 volts. Por qualquer circunstincis, 1 Mimpada “qucima”... Alegam entfo que a rede elétrca tem muita amperagem e que por isso a Himpada queimou..". Nada mais falyo. Se a voltagem da rede & de 110 volts, estivel; se a Kimpada pe para 110 volts, ‘nfo importa se a tede, soja ela proveniente de perador grande ov pequeno, tenha disponibilidade para fornecer 10, 100, 59 ‘A limpada 96 val drenar a comrente que 3s suas caracterfsticas (110 volts, tantos Ohms.) determina! A corrente que iti circular pela limpada seri sempre o rsulta- do da voltagem da rede (110 volts) divide ‘pela resisténcia. A rede no fan pessar pela ‘impada ums corrente maior do que aquela que a Limpads solicit! © eitor pode fazer experigncias com limpadas. Usando das limpadas de 110 volts, 40 wats, ligueas em série (Figura 6). Ao se lgar p conjunto & tomada, notarsed que as Vimpadas apresentam metade do seu brilho normal. 16:0 ocorre porque oF 110 vols, que representam a voltagem nominal para ‘que las acendam com pleno brifho foram divilidos por dot asim, cada impada esté recobendo apenss $5. volts. Se forem ligadas em série uma limpads de 110 volts, 40 watts, e uma limpada mi- niatura, de 6,3 volts x 250 milampéres, 2 impada miniatura queimarsed imediata- mente 20 ser ligado 0 conjunto i tomada, Isso ocorre porque “forgamos” passtr pola ‘mesma uma comrente muito scima das suas possiblidades de consumo.Reportando- Bos ao argo sobre 2 Le de Ohm (Val. 5) ¢ com alguns cileulos simples, é fécil ver Searse porque ocore x quem ds ampa- “ow 4OW UAMPapAS Nov ~ A timpada de 110 volts x 40 watts Apresenta uma resténcia ae 30259. ~ A limpads de 63 volts x 250 mi ampéres prevents uma resistincia ‘hice de 25, 20. ~ Como exerecio price, contime esses valores, usando as fms Publicadas no cltad argo), ~ © cireuito spresenta, pos, uma feisténcia tor de. 3271 de 302,5425,2) ~ Uandose ax férmulas da Let de Ohm, verfcames que um dreuito alimentado por 110 volts, apresen- fando uma Tessténca de 327,79, & pereorido por uma corents de 0,335 ampétes ou 338 milampérs, ~ 335 milampées. 6 uma coments maior do. que 250. milamperes. (onisima. comente suporada pela Jimpads miniatura. ~ A tempadinna queima pelo exces 4: comente (anim come — votanco a analogias com a hidiuica ~ um «ano acaba por rompers se "Tora smor™ por le a passage do ume quantidade de égua maior do que ele ea capuz de cond, CORREIO | ELETRONICO | [Nesta SegZ0 publicamose respondemos a cartas dos letores, com critica, sugestOes, consulta, [As sia, citcuitos e “ieas” enviados pelos hobbystas também serio publicados, depen ‘dendo do assunto, € 2 inteto critério de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA, por raz6es téenicas de espago, ou nesta se¢do ou nas DICAS PARA O HOBBYSTA. Os circuitos eventual mente publicados nesta seco, nfo sfo previamente testados, recebendo apenas uma andlise tireuital bésica, pelo qual 2 equipe de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA nio assume qual- ‘quer responsabilidade, As cartas deverfo ser enviadas (com nome e enderego completos, inclusive CEP), pars SEGAO CORREIO ELETRONICO — REVISTA DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA ~ RUA SANTA VIRGINIA, 403 - TATUAPE ~ CEP 03084 ~ SAO PAULO — SP. ‘rs, Eitorese Diretoes de DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA: Desde que iniciamot 0 sistema de vedas de kts (exclusivamente dos projetos pubicalos na sue ‘conceituala reviste) pelo reembolio postal, 0 que ocorreu no Vol. 7 (edigéo de setembro de 1981), foi nossa inten¢0 possiblitar ao hobb.ystae estudante a aquisgdo de confuntosde mon- tagens de baixo prego, para atender dimensa faixa de consumfores que no pode ou nio deseje dispender recursos muito elevator no seu aprendizado ou passterpo eletrbnico. Para nosa tarisfapdo, foi mulo grande a receprividade por parte de todos aos nostos pradutos (bastando notar @ evolupto dor madestos cinco kits iniciaimente langatos para as dezenas de Itens cons tantes do nosso ultimo anincio). Comprovades, pois, tanto a aceitardo quento a quritiate dos nome Kite, vimos 4 presenga de VaSu elleitar (ee possival na Seglo de Carty), 0 presente ‘comunicado, no interesse de diimirelqums divides ainda pendentes, manifestades por alguns clientes: Todos os pedidos de kits devem ser dirigitos dretamente d SEIKIT (SEI -Indistria Co- ‘mércio de Equipamentos Eléricot e Eletrénicos Ltda), que ¢ entidade completamente Independente da publicapfo DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA, fleando claro que ndo cabe d revista nenhuma responsabiliade pelo atendimento ou asisténcia aos kits ~ Enfatizamos a condigéo de baixo prego de nossos produtos (para comproverse esse fato, basta uma verificasdo nos precos de produtos corelatos, de cutres procedéncas..). De ido, contudo, é esca condipéo, nossos its pautamese pela simplicidade (0 que nio quer dizer beixa qualidade...j. de acorto com a prépria linha da sua conceituada publicordo, ~ Os componentes constentes dos nosios hits, portento, sio os contidos na sub-st¢do LISTA DE PECAS do artigo onde Vs Ss. detalham « construgdo do projet, = Eventualmente (e apenas eventucimente..) também slo fornecttos com os kits, alguns dos tens principas Ua sib-sepd0 MATERIATS DIVERSOS, Eniretanto, como nonne geral, ‘esses materia devem ser provitos pelo préprio montador do kit, uma vez que if0 todos facilmente encontrdves, ~ Pithas ou bateras nfo slo fornecites com os kts, Tratase de uma norma adotada por pré- ticamente todas as firmas, brasileias ou do exterior, que operam no rama. Ese compo. nrentes, além de volumosos ¢ pesaios (encarecendo 0 porte postal pago pelo cliente.) comem 0 rsco de se deteriorarem por defiléncias nas condigdes de transporte, poten, além de chegarem ao cliente em més condigdes, danificar outros componentes mais impor. ‘antes do kit, embalatos na mesma catxa, Além disso, plas e baterias sf0 componentes ‘encontnireis com faildade em todas at prac. ~ As eaivas para as montagens (quando fomecides) nio apresentam furacdo nem marcasdo, devendo as mesmes serem executadat pelo montador, @ luz das intragBet (sempre cares, digase...) contitas no préprio artigo de revista que detathe a montagem. Em alguns pro. dlutos, contudo, devidamente especificaios nos nostos annciot, a caixa & fornecida com ‘algum acabamento bésico, ~ Embora todo eutdado seja tomato por nossa linha de embalamento ¢ expadido, entre os milhares de kits remetidos, podem ocorrer pequenas falhas (falta de algum componente, componentes com valor indevido, etc. Felimmente, grapas @ atengdo que dispensamos 4 esse assunto, tai fatos sdo rar. Quando acorrem, contudo, pracuramot atenderé rela ‘mapdo do cliente com a presiez possivel. ~ Todos ho de convir que quolquer item demecessriamente sofisticato nos kits elerad ~ inevitavelmente ~ 0 seu prero final, o que ndo é do intereste nem nosto nem dos clients. = Quanto aos prezos de atendimento dos pedidos, temos enfatizado que o mesmo é de ~ ‘no minimo ~ 15 a 20 dias @ contar da date do recebimento ¢ cadastramento do pedido, ‘podendo esse prazo ser diltado por fatres alheiot¢ notsavontade, Reafirmamos que nose Intenso € sempre eferuar um atendimento t&o nipio quanto possivel. Esperamos ter detvadot bem clars, tanto a essa conceituale Editor, qugnto aos seus letores « nostos clientes, todos or pontos a respeito dos qugis ainda houvesse divides, enqugnio ree- {firmanos nosios protesios de estima e consilerapo, SEIKIT SEI Indistria e Comércio de Equjpamentos Eltiicose Eletronicos Lida.” Atendendo 3 solicitagdo do nosso anunciant, af esti o seu comunicado, dirgido aos seus clien- tes, letores, e & propria revista, para que todos tomem conhecimento, Compreendemos as ra- 62 énciae discernimento 28es de todos interesados mas, 20 mesmo tempo, confiamos na inteligé dos nossosleitores, no sentido de também compreenderem os esfors0s realizados por uma firma Pioneira no ramo (pelo menos no que toca a0 formecimento de conjuntos de montagem a prego realmente baixo, que consttui 0 ponto realmente de interesse para o hobbysta eo estudante). ‘Montel a MICRO-FONTE (Vol, 6) ¢ gosterta de saber se posso allmentar com ela o TESTE RAPIDU PARA DIODOS E LEDS (Vol. 9)..." ~ Antonio W. Aimetia ~ Acestta ~ MG, ‘to pode, Tonio... A MICRO-FONTE, alm de tor uma cpacidade de coments nfo mato tis, Mama fone spl, emquanteus’© TESTE RAPIDO PRECISA de una fot ple Ue exquems stad (esnho 1). TNAO04 “O.que devo fer pare aumentar#expciate de crrnt da fonte de almenarSopubeate 10 VOL 2, pare | ampare ou mals." Leonard lal ~ Niel ~ RT Basicamente, Leonardo, 1 gapacidade de comente de uma fonte depende do transformador usado. Troque © transformador indicado na LISTA DE PEAS por um de 909 volts x 2 mpltes (é bem maior e bem mais caro que 0 originalmente sugerdo.,.). 0 diodo IN4OO1 também deverd ser substitufdo por um tipo SKE2 5/02 ou equivalent, com capacidade minima para 2,5 ampéres. eee “Coleone DIVIRTA-SE COM A BLETRONICA dete: prinerosnimeros acho uma sce ite eat, com prjetos rane, toe tnplr ee el compres wanes rons ou cots. Voc conan ox "inglt ao eomplse de nana "= marth. 1d mantel vos pron a ROLETA RUS, « MIEROONTE, o MICRO. FONE SEM F10 © o DETETOR DE MENTIRAS...Apns nn limo, ce asenblaese impo bh fete os tia ma cara res eee re ‘amartr« radiate Yifsbes mates tot : G. Garcia — Belo Horizonte ~ MG. ep © DETETOR DE MENTIRAS fo popostinet pot pa nd fo mito i, pur prot 0 componente mus ltao(epncpuments marco as enue et 6 milnperimcesDeesde onto np e malo poninancs pies Gears fe tee do mesdr Enteann, prs sama eno pos ome, teen ee Se, at ah ohn nt eC nay ipament sje o psn 0 fundommentfomchane so de um s6 transistor, porém bem mais “acentuado” ee “ppt on ema ea masons : at pia SIRS eps rere aren epee Th ance "Cates eee Taf 0 seu enderego, Celio. Os hobbystas que quiserem “transar™ Ta 9 su ender bbystas que quiserem “transar™ com vooS, podem escrever- “Gostel demeis do projeto do UNLSOM... Fit inclusive uma ampliopdo para 3 ottavas (24 tecas)... Gostara de acrescentar um controle de volume ao circuito... Como posso fazé- to?...""~ Sérgio L. Sotilo ~ Porto Fels ~ SP. E ici, Sérgio. Basta substituir 0 resistor de 100 {2 (igado entre © terminal BL do transistor 2N2646 ¢-0 negativo da alimentags0, por um potenciémetro de 100 $2, conforme mostrado ho deseno 3. eee 500. = INGOT POTENCIOME TRO SE 9300 100. Noss prezado amigo ¢ lsitor,o Prof Imifo Leonardo, do Colégio Nossa Senhora da Giri, de Sto Paulo ~ SP, envianos alguns reparos:no Vol 9 ‘cochilamos” narevisfo¢ deixar pas- sar “Foucaud” (pig. 60 ~ ENTENDA O MAGNETISMO — Fanzeres expica) por “Foucault” (Gientista francés); lembranos que o sfmbolo de vir 6 "V" (maiisculo) eno “¥” (minisculo); quer que esrevamos “transistor” (mando com “tambor”) ¢ nfo trnsstor(parox{tono com ‘hento gidico no "Y", porque terminado em "7" «J, “VUmetro™ e nfo “VUmeter". 0 caro professor é angféfobo, tem horror a0 anglciamo. Respeitamos o seu purismo, mas somos jus tamente o seu oposto; aldflas, Gostamos de dizer (e escrever) “VU-meter", “transistor ‘com a boca ctieia (como dizia um noso professor de inglés, Yalem como se vessem uma tatata quente na boca"). E iso, Volte sempre, caro profesor, que sempre seré bem-indo, fe mais bem ouvido, nuncs, porém, inteiramente obedecido, que © redator somos nés, © nt sostamos das falas ( evcrits) ingles (ou melhor, dnorteamericana... ISO} DICAS para o Hobbysta USANDO UM TRANSISTOR “QUEIMADO” COMO DIODO els sus prépiscaacernicaso transitor ¢ um dso semicondutor de (cx) termina (conaulte 0 artigo ENTENDA O TRANSISTOR, da see “Fanse rs Expl” a pg. 50 do Vol. 8). Nfo incomum que um transistor se inutile, seja por sobre-aquecimento na hora da soldagem, seja por liao de forma indevida 20 clreulto,inversGes de polaridade da bateria, ete. O que poucos saber & que, mesmo um transistor “queimado” (em curto ou em aberto — consulte o artigo PROVADOR AUTOMATICO DE TRANSISTORES E DIODOS pip. 39 ‘0 Vol. 4), freqientemente ainda pode ser “itil” se utlizado como um simples diodo! Observe ilstrapio com cuidado, Veja 0 exemplo dado para of transfsores do tipo PNP (urm BC308, no caso.) Se apenss a ligasdo do terminal do colefor esté “queimada”, os terminais de emisore base ainda podem ser utlizados come se fossem of terminals de anodo (A) e catodo (K) de um diodo! No caso de um transistor NPN (no exemplo dado, um BC238), seo coletor estiver queimado, 8 terminais de base © emissor poderto ser usados, respectivamente como se fossem 0 anodo (A) ¢ 0 catodo (K) de um dodo! Ooserve também, no meme desenho, como o$ transstores ainda podem ser utilizados come diodos, quando PNP(EX.8C 308) piopo —p+ K “ky “Py NPN(EX.8¢ 238) K 8C238 AN ANG ® ® a ligago “queimada” é a do emissor. .. No canto inferior direito da iustragfo esté um exemplo prético: um trans{stor BC238 que apresenta a sua ligago de coletor inutilizado — por qualquer motivo — ea “configuragfo” de seus terminais para ser usado como diodo (ao lado estd um diodo 1N4148, com a equivaléncia de terminais...). Nao devemos nos esquecer, contudo, que a “poténcia” ou capacidade de tra- balho devem ser compativeis, ou seja: transistores de pequena poténcia x6 poderde funcionar como diodos de pequena poténcia. Por sua vez, trans(stores de alta poténcia poderfo, respeitadas as sugesttes do desenho, substituir diodos de alta poténcia, para retificagdo de C. A. em fontes, por exemplo. © fato de termos sugerido o emprego de transfstores “parcialmente queimados” como diodos néo quer dizer que — numa “emergéncia” — um.transistor “bom” também no possa ver “travestido” de diodo! (Desde que respeitadas as equiva- [ncias de ligagfo mostradas no desenho,) Com iss0, temos praticamente duas dicas em uma. A primeira é que um transis- tor “queimado” talvex ainda possa ser aproveitado na fungio de diodo, conforme explicado. A segunda & que, na eventual falta de um diodo para terminar uma ‘montagem qualquer, um transistor pode “quebrar 0 galho” (embora os transis- ‘ores sejam — normalmente — mais earos que 08 diodos, as vezes a “vontade” de terminar uma montagem e ver a “coisa” funcionando é to grande que compensa a“troca”.. DICA (EXPERIMENTAL) CONSTRUA 0 “COPOFONE” UM MICROFONE DE CARVAO FEITO EM CASA Foi grande a repercussfo da “dica”” RESISTOR “ESCRITO" (pig. 68 do Vol 9). Muitos leitores fizeram as experigncias descritas naquela “dica” e nos esereveram, “espantados” com of resultados obtidos, 0 que demonstrou ser vilido esse tipo de informagfo experimental que, embora de aspecto prético nfo muito amplo, actescenta muito a0 conhecimento que 0 hobbysta tem das “coisas” basicas da cletricidade e da eletronica... Dentro do mesmo esp(rito,trazemos mais uma interessante “brincadeira sia Se afirmassemos que voo8, usando coisas que existem af na sua essa, poderia cons a ‘muir um verdadsiro microfone de carafo ( de funsionamento similar aos usados nos telefones), voeé acreditaria? Pois trate de ir acreditando, porque a “proeza” € perfeitamente posstvel e os resultados sero surpreendentes Antes de comegarmos a construgdo do “¢monstrinho”, vamos a uma explicago simples sobre ofuncionamento do thamado mirfone de canto amber chan, do de edpsula resistiva). Esse tipo de microfone apresenta uma fina membrana (me- talics ou pléstica) que vibra ao ser “estimulada” pela voz. de quem fale préximo a sla (experimente falar préximo a uma folha de papel, bem esticada em frente a sua boca e verifique, com a ponta dos dedos, como ela vibra, “respondendo” as ondas sonoras por vos emitidas zo felar..). Essa membrana, ou diafragma, esté soliddria (presa) a uma pequena cépsula contendo grinulos de carvdo, os qusis, devido a0 HOBBYSTA, PRINCIPIANTE, ESTUDANTE OU PROFISSIONAL.. ATENCAO CHEGAMOS PARA RESOLVER 0 SEU — PROBLEMA Ferramentas para eletronica — Conjuntos de Ferramentas — Material em Geral para Eletrénica — Nameros Atrasados Desta Revista — Pecas Avulsas e Conjuntos Para Montagens Publicadas Nesta Revista .. SOLICITE GRATIS, AINDA HOJE ANOSSA LISTA DE MATERIAIS! ESCREVA-NOS, OU FACA-NOS PARA OS KITS DE UMA VISITA! ESTAMOS A SUA DIVIRTASE COMA ESPERA! ELETRONICA FEKITEL — CENTRO ELETRONICO LTDA. Rua Guaianazes, 416 — 19- andar (a 300 metros da Estagio Rodovidria). CEP 01204 — Sao Paulo — SP $ \VENDEMOS PELO REEMBOLSO PARA TODO 0 BRASIL! DESEJO RECEBER, GRATIS, A LISTA DE OFERTAS. Nome .. Endereco . CEP. fato de estarem mecanicamente ligados & membrana, também vibram € se movi- ‘mentam a0 incidir um som qualquer sobre a mesma. Esse conjunto de granulos de carvfo, quando em repouso (sem que qualquer som atue sobre 0 diafragma) apre uma certa resisténcia Ghmica (0 carvdo é um condutor relativamente bom...) Cuando tun onde sonore alva sobre a membeany feendo-a wea, on gtsion s= movinentam ¢ se deslocam, altrando 2 restencia mia do conjunto de ‘maneira stonal a intensidade ¢ a freqiiéncia do som incidents. Se uma cor rete eléica ser peorendo coe conjunto de ios de cand, sferd ct efeitos dessa variagto de resisténcia (diminui a cortente quando a ressténcia aumen. ta e vice-versa). Diz-se ento que a corrente foi “modulada” pelo som. Essa corren- te, embora débil, pode facilmente ser amplificads a qualquer nivel, usando-se, por exemplo, trans{stOres, até ser capaz de excitar um fone ou um alto-fulante ‘Agora que a parte “‘chatinha” jé foi explicada, vamos ver como podermos repro- ‘duzir esse interessante efeito, usando materiais puramente “caseiros”. ‘Vooé precisard do seguinte: ~Um copo plistico (dsses de égua mineral ou iogurte), —Um pedago de papel vegetal um pouco maior que a boca do copo. —Fio comum de ligago, fino —Cola de epoxy (tipo “Cascopoxy” ou “Araldite” — Um pis bem macio (3B ou mais mole). — Um chumago de algodo ou pedago de espuma de nylon. COLA DE EPOXY CoM PO OE aan ?. CoPO PLASTIcO DE Ae Fras HOGURTE s PAPEL Furo DISCO DE { VEGETAL, count Your DAFTEOMAT COLA DE EPOXY Wes PAPEL VEGETAL COM PO DE GRAFITE Ce 5 Obtidos todos os “cacarécos”, observe o desenho 1. Recorte um efteulo de papel vegetal, com didmetro dois centimetros maior do que o da boca do copo. Fasa al guns talhos em “V" em tomo do efteulo de papel; posicione-o sobre a boca do cope, dobrando suas bordas ¢ esticando-o bem. Retire novamente o papel e faga lum trago bem grosso ¢ firme com o Iépis, sobre 0 citculo, no sentido do seu dif- ‘metro (atravessando-o de lado a lado). Passe o ldpis varias vezes sobre 0 risca, até 4que o mesmo fique brilhante. 0 que significard que hé bastante grafite depositado, Cole préximo a0 fundo do copo, o chumaco de algoddo ou o pedago de espuma de nylon. Com uma ferramenta afiada qualquer (até uma tesoura serve, pois o mate- Fial do copo ¢ mole..), faga um furo pequeno no fundo do copo. Em seguida, guian- dose pelo desenho, cole com adesivo de epoxy, o circulo de papel vegetal, bem esti cado sobre a boca do copo. Os corte em “V", nas bordas do eftculo facilitam essa colagem, evitando que © papel fique dobrado ou amassado em tomo da boca do copo. Espere secara cola. Enquanto isso, vocé pode ir preparando um adesivo condutivo, necessério para a conexZo dos fios de “‘saida” do microfone. Com uma lémina (“ilete”) raspe uma razodvel quantidade de p6 de grafite, da prépria ponta do lipis usado Para tragar © risco sobre o papel vegetal. Misture esse pé obtido com um pouco do adesivo de epoxy até obter uma pasta de cor escura ¢ homogénea. Quanto ‘mais pé de grafite vocé conseguir adicionar a mistura, desde que 0 adesivo man. tenha a sua consisténcia pastosa, melhor. Desencape a ponta de dois pedacos de fio de razodvel comprimento e “igue-os” as extremidades do isco de Idpis ue atravessa o eftculo de papel vegetal, usando 0 adesivo condutivo, conforme mostra o desenho. Notar que 0 adesivo deve, obrigatoriamente, fazer contato com @ superficie do risco de Iépis, junto as suas extremidades. A ponta metdlica do fio deve ser introduzida na gota de adesivo, A cola “especial” exerce nesse caso duas fungOes: a de fixar mecanicamente © fio ao corpo do “‘microfone” € a de fazer conexto elétrica entre a parte meté- lica do fio (condutor) ¢ © risco de grafite... Quando todas as colagens estiverem bem secas e firmes, 0 “COPOFONE” estard pronto ! Estretanto, como foi explicado a prinetpio, para que um microfone de carvio Possa funcionar, ele necessita de ser percorrido por uma corrente eleiica de excita. sfo. Observe entgo 0 desenho 2 que mostra 0 “circuito de apoio” que deve ser onstruido para possibilitar a ligago do “"COPOFONE” a um amplifcador, por exemplo. Para 0 circuito serdo necessérios os seguintes componentes. ~ Um resistor Rx (de valor a ser determinado conforme explicagio mais adiante) X 1/4 de watt. — Um resistor de 47 KQ x 1/4 de watt. 70 RX=iGUAL A DQUF RESISTENCIA 00 tev MICROFONE, Rx| Q7Ka — SAIDA 2 — Um capacitor eletrolitico de 100,x 16 volts. — Um conjunto de pithas com suporte, perfazendo 6 volts, ou uma bateria(“qua- éradinha”) de 9 volts. — Um interruptor simples (chave HH ou “gangorra”” mini). = Fio e solda para as ligagbes, ete. — Uma pequena barra de terminais soldados, ou pequena placa de Circuito Im- presso para servir de “suporte” para a montagem, a critério do hobbysta.t- © circuito ¢ to simples que no julgamos necessério sequer demonstrar a sua ‘montagem em “chapeado” (¢, inclusive, uma boa oportunidade para o prineipiante praticar a leitura direta de um “esquema”, “traduzindoo” numa montagem pro- priamente... valor de Rx pode ser determinado de duas maneiras. Se voeé possuir um mul- ‘imetro, serd muito fic. Basta medir a resisténcia apresentada pelo “COPOFONE” (através dos seus fios de safda”) ¢ usarse, como Rx um resistor comercial que apresente o valor mais préximo possivel do obtido nessa medigfo, ou seja: a resis- ‘téncia Ghmica de Rx deve ser igual — tanto quanto possfvel ~ a do préprio “COPOFONE”. Quem nao possui um multimetro, teré que obter o valor de Rx por tentativas. Verificar pelo desenho 2 que 0 “COPOFONE” deve ser ligado 20 circuito de apoio © a safda a0 referido circuito pode ser conetada a entrada “auxiliar” (ou outra qualquer de médio ou alto nfvel) de um amplificador. O “COPOFONE” s6 funciona com o interruptor do cirtuito de apoio. ligado. Fala alguns testes inicais, verifican- do a qualidade ¢ a intensidade do som obtido. A fidelidade nfo € muito boa (asse- melhase ao som “de telefone”, por raz0es bvias... masa sensibilidade é razodvel, atuandose corretamente sobre o controle de volume e tonalidade (graves e agudos) n do amplificador. Em alguns casos, uma alteragdo no valor do resistor de 47K. (den- tro da faixa 10K (dentro da faixa 10K a 47KQ) poderd propricar um melhor ‘casamento” do “COPOFONE” a entrada do amplificedor. O resistor Rx também ppoderd ser dimensionado (como jé fot dito) por tontativas, aé obter-se 0 melhor rendimento, partindo-e, por exemplo de um resistor de IK®2e alterando-se o valor, ov tapas, "par baixo” ou “part cima’ at conseuirse o melhor desempenho de lo o conjunto. Como se tata de um projeto tipo “experimental” os Ietores que quieren comunicar suas “invencionices” em cima da coisa, podem fazélo através do CORREIO ELETRONICO, para que suas experiéncias e resultados possam ser com- partilhados pelos colegas hobbysta... OIOIO} AGORA VOCE PODE assinar DIVIRTA-SE (6}{@} (0) COM A ELETRONICA! ae APROVEITE Arh g° vescowe Na} ® yA (VEJAO ENCARTA B DIVIRTA-SE COM A we Set or PROMOGAO ESPECIAL! RENOVE A SUA ASSINATURA POR APENAS Gr$ 2,000,00 (1 ano) RECEBA 12 EXEMPLARES: PAGUE APENAS 1 Preencha' © cupom, asine ¢ coloque no Como, juntamente com um cheque no: ‘minal eruzdo, n0 valor de Cr$ 2.00000 ssinatura por 1 an), a favor de BARTOLO FITTIPALDL ‘Se vot prefer, mande “ale portal” chaque, om nome de BARTOLO F ‘Agéocia Penta de Franca Sto Prezado amigo assinante: se voc’ ié recebeu 11 volumes da sua DIVIRTA SE COM A ELETRONICA, o do més que ver serd o Gitimo da sua assinatural Por isso queremos advert-to, em tempo, das reais vantagens da sua renovagio: Vooé continuaré a receber sua Di- VIRTA-SE COM A ELETRONICA pelo prego inalterado, durante todo um ano de apenas Cr$166,00 por exemplar. Esse 6 um prego “congelado” ~ Vood renova a sua assinatura, e enquanto ela durar vod no sofre os aumentos que ‘ocorrem no prego do exemplar avulso Assim, 0 prego da sua revista acaba saindo bem menor que o de banca, Voeé fica comodamente em seu ende- rego, © @ DIVIRTASE COM A ELE- TRONICA the 6 entrogue em méos, som falha, Lembrese: exemplar de assinante 6 sagrado! Cordiainente, (leIsloleTe sARTOLO PITTPALDL a | 1 By SIM, cue ovr minature ce DIVIRTASE COM A BLETRONICA oy | | pormais ano mediante um s pagamento de Cr$ 2,000.00 | | a parts do mimero (o atino volume que rez foto de mimeo». .-) | | 1 Depois de preencher este cupom, coloque-o no Correio. | i PREENCHA EM LETRA DE FORMA OU AMAQUINA, | | none 00 assmanre i ia I U LILI U 1 | T TTT ! | Geexel DTI L111 I | | TTT fol ooo! ic I LIT | | =a STITT mtn | ! Assinatra ‘ \ Geinaiaiiadd } DESTAQUE ESTA FOLHA DA REVISTA Se vocé quer comple- tara sua colecdo de DIVIRTASE COM A ELETRONICA, peca 05 niimeros atrasados, pelo reembolso pos ahs, tal, a BARTOLO FIT x TIPALDI — EDITOR — Rua Santa Virginia, 403 — Tatuapé — CEP 03084 ‘So Paulo — SP. fue Tron | Rua Santa Virginia, 403 — Tatuapé — | Bartolo Fittipaldi { 1 - $a0 Paulo - SP | =m 2 RESERVE DESDE JA, NO SEU JOR- NALEIRO, O PROXIMO NUMERO DE DIVIRTA-SE COM ‘opens pep ‘oSavapu3 ‘a1UaIeway projetos faceis, jogos, utilidades, pas- satempos, curiosidades, dicas, infor- macées... NA LINGUAGEM QUE VOCE <<< ENTENDE! <<,

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