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rf | xe eed Hi | kl : ‘\S A A s oertey Presidente + ri bd VEZES S/JUROS no cartao de crédito Quando vocé for pagar a ultima prestacdo da passagem, ESR OSCE UMC MER cai cac ee www.voegol.com.br «0300 789 2127 . ace te LOS uid Coeréncia, presidente! Apesar de confiarmos na palavra e no discernimento do presidente Lula, devemos continuar mobilizados e vigilantes, unidos as demais entidades filiadas | ao Instituto MOSAB, na defesa das conquistas constitucionais 7 pesar das aparentes evidénci- recusamo-nos a acreditar que © presidente Luiz Inicio Lula da Silva, que subiu a rampa do Pla- nalto impulsionado por uma apotestica consagrago popular, esteja, de fato, as- sumindo 0 continuismo, seguindo os pas- sos de seu antecessor, aquele que suge- riu a sociedad brasileira rasgar tudo 0 que ji havia escrito, em suas teses soci- oldgicas, tentando, assim, de forma aviltante, justificaros caminhos - methor dizendo, os descaminhos ~ anti-sociais de seu govemo, (© voto de conftanga que ainda deposi- tamos no governo Lula faz-nos estranhar lamer ar declaragio feita pelo presiden: te da Repiiblic vata € atitude propria da oposigio que, a0 assumir 0 governo, dev abra vata e agir com rea no sentido de que a “bra. bandon: " aparentemente ndo, como o antecessor socidlo- 20, tudo 0 que“ 1 € disse” Manifestagdes como esta sobressaltam. asociedade, de modo especial oy servido: res piblicos stivos (futuros inativos), apo- sentados e pensionistas, ante a possibili~ dade de vere sai por terra as conquistas Carta de 1988, levando-os, pagar contribuigdo pre- ria, a qualquer titulo, embora que de um “fundo”, como ja se fala nos baldes-de-ensaio Entendemos o quanto ¢ inevitivel a realizagio de mudangas va previdencia so- cial,a fim corrigir distorgdes e democrati- zar mais o sistema, mas confiamos no bom- senso do presidente Lula, que, a0 contré- rio do antecessor, certamente, no trait ‘0s compromissos de campania, lastreados que Girgico presidente ‘numa honrada e brilhante vida piblica fez de um simples m de todos os brasiteiros. Ress: ie-Se que, em todaa suatrajets. ria politica, como Mider sindical e como parlamentar, Lula sempre tratou e se refe- riu aos servidores paiblicos, particularmen- te 1s apesentados e pensionistas, com 0 merecido respeito, no thes atribuindo adjetivagoes desairosas come se “vagabun- dos” fossem. Cumpre-Ihe, agora, como presidente da Repdblica, manter-se coe- rente com esse glorioso pasado, no se permitindo sucumbir s pressdes do Fun: nacional nos na palara e no discernimento do presidente Lula, deve- mos continuar mobilizados € vigilantes, unidos as demais entidades filiadas ao Ins~ titulo MOSAP, na defesa das conquistas 0s direitos adquiridos ea rial -, denunciando 20 1 e ao mundo a grave distorgdio dos que procuram usar os servidores piiblicos. como bodes expiatérios de todos 08 pro- bblemas nacionais. Bolivar Steinmetz Presidente da ADPF PRISMA Jeunes ans < nvelopel Produtos Graficos Ltda Grafica - Editora - Publicidade Fones: (61) 322-7615 / 322-7349 » Fax.: (61) 226-946 SDS Bloco “Q” * Ed. Venancio IV, Salas 122 a 124+ CEP 70393-900 + Brasilia-DF en Reforma da Previdéncia: necessaria e urgente Desembargadora defende uma auditoria na Previdéncia Social ssucte Magalies € win dos A membros do Poder Judicié rio que estuda a questo da previdéncia, Estudiosa do assunto, ex plica quando comegaram as teformas em diferentes paises e como o Brasil pode passar por este proceso. Ao con- trario do que muitos defendem, a fun- cionéria pablica acredita que a refor- aliad: ma da previdéni a uma audi- toria Séria noregime podem servir para colocar ay finangas no trilho. Mas 3 desembargadora federal adverte: “os servidores publicos precisam lutar p los direitos adquiridos.” Veja a enir vista concedida & Prisma Prisma = A reforma da previdencia é ne cessdria e oportuna no atual momento po- Iitico-social do Brasil? Assusete- A necessidade dareforma da Pre: vvidéncia Social vem surgindo, em todo 0 mundo, em decorréncia d mpla, da propri uma reforma concepgao dos apéis do Estado moderno, que vem ocor. rendo a partir do final do século XX, a donando-se 0 modelo de Estado ativo e iniervencionista ou 0 welfare stare ¢ bus cando-se 0 modelo do chamado Estado A desembargadora federal, Assusete Magalhdes, acredita que uma auditoria nas contas da providéncia revelariam as vordat ras causas do défict do sistema mfnimo, De modo geral, a partir de 1980, Varios paises, como Estados Unidos, In glaterra € Suécia, reformularam seus sis temas previdenciérios, com vistas a redu: zir os encargos finaneeiros daPrevidéncie Social, No Brasil, o déficis atuarial dos re gimes proprios de previdencia da Unido e dos Estados foi estimado, pelo MPAS, em RS 673,3 bithdes, para 2001, o equivalen: 8 61% do PIB. Dian nao se pode negar a necessidade de refor ‘ma da Previdencia. Cumpre, pores e de tal quadro, ‘medida preliminar, uma auditoria séria ¢ transparente-no sistema previdencidrio, a fim de se identificaras reais causas does financeiro da Previdéncia So- cial e se aquilatar a extensiio em que deve ser implei la.a reforma. Reinold Stephanes, ex-ministro da Previ ita causas hist6ricas que conduziram ao es- \ceiro da Previdéncia So- cial brasileira, dentre dos préprios obrigacio de financiar a Previdéncia So- les estatais quanto a sua ris, ial, zasto da reserva técnica da Previden- Social fugindo de sua afetagao legal specifica, tal como ocorreu com a utili- lo dos saldos da Previ trustio de vérias obras, como a Transama- wnica, a Belén cia para cons- Brasilia, a ponte Rio- Niter6i, a hidrelétrica de Itaipu, Por outro lado, so conhecidas outras causas do agrayamento financeiro do sistema pre dencidrio: « incorporagdo de todo 0 uni- yerso de empregados pablicos ap regime {juridico énico, assegurando-thesa parida- de entre vencimentos e proventos ¢ p S0eS, 0 que Tepresentou encargo elevado também para 05 estados e municipios, que institufram um regime juridico tnico para seus servidores e 0 respectivo plano pre~ Videncidrio, criando funddos espeeiticos ‘para tal, em regra atuarialmente invidveis; aumento do nimero de beneficidrios da Providencia Social, inclusive pelo progres sivo envethecimento da popuilagio bra Jeira; extensdio de beneficios a trabalhado- res rurais, independentemente de contri- buigio anteriormente a novembro de 199 lobservagio que fago sem embargo dereconhecera relevancia de uma politi- cade protegdoa esse sofrido segmento so- ode politicas de assist de satide, pela Constituigio Federal de 1983 sem orgamento distinto em relacgdo & Previdéncia Social; deficiente gestio da Previdéncia Social eda fi denciria, ensejando fraudes e sonegagio. lo déficit da Provide cia Social brasileira, dados oficiais, divul- ‘gados pela Associagio Nacional dos Au- ditores Fiscais da Previdencia Social, re- velam que, no primeiro semestre de 2002, cial; stu lependentemente de contribuigio izagdo previ- Diante do propa © orgamento da Seguridade Sovial—en. volvendo agdes no Ambito da previdéncia, assisténcia Social e satide, tal como pre~ 0 no art.195 da Constituigdo Federal de 1988— apresentou um saldo positivo de RS14,023 bilhses, no b receitas © despesas. Esse resultado de~ monstra que as receitas de contribuig’ lango dle suas “A partir de 1980, varios paises, como Estados Unidos, Inglaterra e Suécia, reformularam seus sistemas previdencidrios, com vistas a reduzir os encargos financeiros da Previdéncia Social” socials vémsuperando as despesas em sath de, previdéncia e assisténcia social. Mes- ‘mo quando computados os encargos dos regimes proptios de servidores publicos civis e militares, © saldo positivo foi de RS6,172 bilhes.Conclui a ANFIP que 6 atual saldo positive do orgamento da Seguridade Social tem contribufdo: para ‘gerar superdvit primério do Governo ¢ ‘garantia de liquidez para 0 endividamento puiblico. Conclui-se, assim, que a necessi- dade de reforma da Previdéncia ea sua extensio deve ser precedida de estudo que permita a identificacdo das reais causas do ropalado deficit da Previdéncia, nas tes esferas estatais, Prisma -A proposia do governo de implan. tacito de um regine previdencidrio tinico 0 melhor modelo ¢ por si tem condigao de eliminar 0 propatado déficit na previ= déncia? Assusete «F falacioso afirmar-se que ape- nas a instituigio de um regime vinieo de previdéncia social, para a iniciativa priva- dae parao servigo piblico, indistintamen- solveria os problemas de caixa da Pre- Vidéncia Social, a nivel federal, estadual e ‘municipal, jf que as principais eausas que conduziram go. esgotamento financeiro tual residem na mé gestio do sistema, como se demonstroa, Prisma Qual o erau de participacito das empresas de previdéncia complementarna decisao politica por um regime previden- cirio tnico? Assusete - A Emenda Constitucional n?20, de 1998, ja previu 8 possibilidade de esiabelecer um pilar bisico ou um teto nico para os benelicios da Previdéncia Social pablica ¢ privada, a ser suportado pelos entes estatais e pelo INSS(no Regi- ime Geral de Previdncia Social, respecti- ‘vamente, ¢ um pilarcomplementar, volun- Lirio, de capitalizagio, gerenciado pelas entidades fechadas e abertas de previden cia complementar, que pagario, a0 sest- rado, beneficio complementar a0 teto © calculado atuariatmente de aconto com as ‘contribui recolhidas para a previdén cia complementar. Eimpomtante que, quan do tal isto for implementado, 0 Poder Piblicoexerca assid tema fiscalizagao sobre asentidades de previdéncia comple- ‘mentar, para garantit, ao contribuinte, no futuro, a efetiva contraprestagao pelas contribuigdes que recothen, Prisma =A ser implantado o regime previ- dencidrio tinico, qual seria a melhor e ‘mais justa regra de transigdo, consideran- do que & coniribuigao do funcionalismo piiblico sempre foi sobre o valor do salé- rio integral?” Assusate- O principio da isonomi teexatamente em se dar tratamento igual Aqueles que esido em situagao efetivamen- te igual c traiamento desigual iqueles que se encontram em situago desigual, Os arados vinculados ao Regime Geral de Previdéncia Social sempre recolhera INSS contribuigdes incidentes, no mixi mo, sobre 0 teto do salécio-de-contribui j0—hoje de RS1.561.56—enquanto os servidores publicos federais civis, desdle a Emenda Constitucional n° 03/93 ¢ a Lei ni 8.688/93, contrib sua remuneragio, Naliquota, hoje, de 11% em sobre o total de Sendo diversas, pois a base de célculo ea aliquota da contribuigdo,evideatemente o valor do beneficio das duas ¢: ha de ser também diferente, Assim, as regras de transigiio devem ser precedidas de es tudos ¢ cilculos atuariais que levem em conta tais aspectos. E importante que, em qualquer regra de transigdo, respeitem-se 08 direitos adquiridos daqueles que jé se encontram aposentados e daqueles que jé implementaram as condigdes hoje vigen: tes pa a aposentadoria sma + A contribuigéo soctal sobre os proventos dos aposentados efetivamente DORE € um recurso imprescindivet para a ma- nutengdo do regime previdencidrio? Assusete - Entendo que, com a adequada Jo dos recursos da Previdéncia Soci: al, no particular, ¢ do orgamento da Seguridade Social, em suas ures dreas de ‘ago, ndio seria imprescindivel ins wil do sobre os proventos da inativida- de. Nos tltimos anos, por virias vezes, 0 Poder Executivo instituiu contribuigio prevideneidria sobre os proventos de apo. sentadoria dos servidores federais e seus pensionistas, por meio de medidas provi S6rias. a final rejeitadas(Medidas Provisé- rias n°s 560/95, 1.415/96 e 1.482/98). A proposta da Emenda Constitucional n° 20/ 98 continha tal previsio, mas foi rejeitada pelo Congresso Nacional. A Lei n° 9.783/ 99 insttuiu, pela vez primeira, contribui- lo previdenciéria sobre os proventos de aposentadoria ¢ pensio dos servidores fe- derais. OSTF, na ADin n° 2.010/DF, con: cedett cavtelarmenteliminar, para suspen: dera eficicia dos dispositivos da aludida Lei que se referiam & cobranga de contri bui xe EEREY “As principais causas que conduziram ao esgotamento financeiro atual residem na md gestao do sistema” tivos € seus pensionistas, ao fundamento de que a Carta Ma Emenda Constitycional n® 20/98, nilo au: de contribuigao para a seguridade social aos servidores aposen: tados e seus pensionistas, Prisme + O aumento da idade limite paraa aposentadoria tem o poder de coniribuir para uma sonhada previdéncia superavitéria? Assusete - A Emenda Constitucionaln® 20) 98 jd majorou a idade, para a aposentado- ria por tempo de contribuigdo do servidor PAblico, para 60 anos &35 anos de contri buigdo, para o homem, ¢ 55 anos ¢ 30 anos de contribuigio, para'a mulher, aliada a ‘uma dupla caréneia, No Regime Geral de Previdéncia Social, fixou, para a aposen INTERNATIONA tadoria por tempo de contribuigio, 65 anos de idade e 35 anos de contribuigao, para 0 homem, e 60 anos de idade e 30 anos de ccontribuigdo, para a mulher, salvo exce~ ‘ges constitucionalmente previstas. Além de majorar a idade, extinguiu, nos dois regimes, a aposentadoria por tempo de servigo independentemente de contribu- ‘eho, Entendo que a alteragdo € correta necessaria, j4 que a expectativa de vida da, pot si $6, nao con mente para sonhada Previdencia superavitdria, que depende, primordial mente, da boa gestio da Seguridade Social, nas videnci que a Constituigdo Federal de 1988 es- tabeleceu tim orgamento tnico para a Seguridade Social, independendo as ages de assisténcia social de contribui- Gio A Seguridade Se nece tr8s reas de agio—pre- \ssisténcia social ¢ satide—ja |, por quem dela te, como determina 0 art. 203 da Constituigdio Federal vigerte Prisma = Os mogistredos, agentes politi coscom todas as limitagdes impostas pelo ‘exereicio do cargo, nao esido em posicao ‘especial em relagdo aos demais segura- dos ¢, portanto, carecedores de um regi- me previdencidrio diferenciado? Assusete - Sim, em face do principio da Isonomia, que exige tratamento desigual Aqueles que se encontrem em situaggo desigual. A Constituigdo Federal, no art, 95, parsgrafo tinico, impie virias limi- tagdes gos magistrados, em raziio do exereicio do cargo, exigindo-thes exclu- sividade—salvo 0 exercicio de magisté- tio, notoriamente mal remunerado—o aque Ihes inviebiliza a instituicdo de re~ setva patrimonial que thes g nidade na yelhice, Por outro lado, & ‘Constituigdo Federal concede aos magis- tracdos determinadas garantias, em decor- réncia da peculiaridade da fungao que ‘exercem, a fim de thes assegurar abso- uta independéncia na entrega da pres Jouroats 203 PRIS “No Brasil, 0 déficit atuarial dos regimes proprios de previdéncia da Unido e dos Estados foi estimado, pelo MPAS, em RS 673,3 bilhoes, para 2001, o equivalente @ 61% do PIB” tugdo jurisdiciona suma, verdadet representando, em garantia do cidadao perante 0 Estado. A aposentadoria dos ‘magistrados com proventos integrais no representa um privilégio—eomo muitos ddizem—mas uma prerrogativa decorren te das condigdes especialissimas do exer- cfeioda judicatura, com vistas a thes as- segurar independéncia e autonomia no pxuniclo Je wie TaneseR DiRT destacar que merecem regime previd cidrio diferenciado, nao $6 os magistra- dos, mas todos os agentes piiblicos das chamadas carreiras tipicas do Estado, que exercem fungbes indelegéveis a i ciativa privada e que, por tal razio, na defesa do Estado demoerdtico de Direi to, sempre mereceram regime juridico distinto, antes da instituicdo do regime juridico dnico. Aqui se enquadram 0 Poder Judiciirio, 0 Mi a diptomacia, a arrecadagio e fiscal (G40 tributdrias, as Forgas Armadas e as pol stério Pablico, scivis e militares Prisma - Uma auditoria séria no regime previdenciério privado que culminasse com 0 exterminio de jraudes e sonegacoes, aliado ao ressarcimento a Previdenciados prejutzos dai decorrentes, bem como acri- ‘ago de um fundo previdenciario no regi- ‘me piiblico com recolhimento da corres- pondente contribuicdo do ente estatal nao ‘acenariam para regimes previdencidrios piiblico e privado sadios? Assusete~ Sem diivida. Como ji afirmei, 0 déficit generalizado decorre, sobremo- do, de ma gestao, que enseja fraudes, sonegagao € desvio de recursos da Seguridade Social para outras dreas de atuagiio estatal. Uma auditoria conduzi- ria a um aumento da arrecadagao previ- dencidria—seja pelo combate a fraude, A sonegacdo ¢ A inadimpléncia dos pro- prios entes estatais para com a Previ cia Social, seja pelo ressarcimento de prejuizos que the so causados—além de identifica as r cam a higidez financeira da Previdencia Social, apontando solugdes que permi- Js causas que prejudi- rio das contas piiblicas € Social superavitdria. Prisma -A Previdéncia tem solueao? Assusete- Isso seri possivel com a boa ges tio da Previdéncia Social. Nao se nega a necessidade de reforma da Previdénc ‘mas se espera que os sacrificiose onus que vierem a ser suportados por toda a nacio, pelas geragdes presentes futuras, emde- corréncia da reforma, respeitem os direi- tos adquiridos, como clusula pétrea, ese alc, As mudangas legislativas, & bow xes- tio dos recursos publicos, para que seja possfvel 6 equilibrio financeiro e atuarial da Previdéncia Social, para a consecugdo 4a justiga © a pacificagio sociais—fim supremo do Estado. COM ieee ote titres Cer eats Cee ie tre ea eee arte Cea aca cc e Nees tia fap Monae ad eco ks ea ania EDP eke cad SHIS-OL 14, conynto 5 casa 2 ‘Lago Sul« Bastia-DF .Cop.71635-090 «Tal: (61) 364-0107 ‘Sie; mw-acplcomb mai adpt@pis.com br CONSELHO DIRETOR rosidonto BelvarStinatz ‘SecrotriaGeral © Diretora-Fiancoirs tina de Melo Hora Secretirio sos Ercio Nunes Consethsiros | {wan Rosa Marques sJos\Zaperion Mazo ‘Rémule Fisch de Baredo Menezes Sbastido José Lossa iashingion do Nascimenio Mato CONSELHO FISCAL ‘Athut Loto Fino Edson Rezonde do Ora Femande Quovaz Segbv Ovi CONSELHO DE Tica ‘So Joss Cary anil Gomes Sampaio raceme Cio de Sa Roo DIRETORIA Diretor Administratvo [Lite Clove Ancon ‘Diretorade Assuntos Socials ‘Mara Angica ibe do Resende Dretors suriica Ehira Perera Aves Dretor de Comunicagie Social ‘Abysio José Bermices Barcelos Diretor de Patriménio ‘Gonno Joss Chaves Selgm—PA Brasiia- DF Campo Grande — ms PF Le Abts Pen Curtin PR PF ton un Crore Floranépols- SC DIRETORES REGIONAIS DA ADPF NOS ESTADOS Fortaieza ~ CE omg oe 0 Ta Golinia- 60 ror Fo Ane oes Joo Pessoa PB Mocapa— AP Pr ves gue Sve nmr og en Macsio— AL Manus — Aut cura a Gm Po Paimas 70 st Seg ne 3,0) ALA Porto Alegre - RS Salvador-BA ‘Sto Luts— Ma ‘Sio Paulo - SP Pas Cee 20000 Teresioa-Pt Orr fbr sper Viteria~ ES "a a eons a 1A 8 Ter a maior rede-de telecomunicacées da América Latina com abrangéncia nacional e internacional, 56 a Embratel pode. E sea Embratel pode, vocé pode. Caco) Se Ee eee ‘A€mbratel oferece 0 mais completo portfolio de sewvicos em telecomunicacdes, com a maior cobertura nacional internacional, umainfra-estrutura 100% digital. Por isso, € empresa mais prepatada para ciarsolucées Sa ee nce eae ain ats eer Eri cert cth ees eee apeeer ey Korner ner er i 4 //] TA Re OC eee oe Ree eee Peco lbs Lucimar Domingues esti a acertar 0 alvo, A desembargadora federal Assusete Magalhies, Campeiio em varias modalidades especialista em de tiro, ele & hoje exemplo de que previdéncia social, a determinagao, pa analisa a atual proposta autocontrole podem ser de reforma conquistados por meio de um esporte. Enquanto treina para os 5 proximos campeonatos, o agente continua em busca de apoio. 24 Vocé esté pronto para enfrentar 0 mercado de trabalho? Saiba como se vestir e agir no ambiente de trabalho 22 if \ Previdéncia: a reforma que A\ esta sendo discutida vai mexer com 0 bolso dos servidores piblicos e compromete 0 futuro da previdéncia publica O Brasil perde milhdes todo ano com a pirataria, mas esse crime nao € privilégio do pais. Atualmente, os chineses so considerados um dos maiores exportadores de produtos falsificados. Para conter a pirataria em solo brasileiro, govemo federal criou o Comité Interministerial de Combate a Pirataria, 28 Risoval de Melo aposentado hi 18 anos da Polfcia Federal conta como comecou sua carreira, das dificuldades na infancia aos desafios da profissio. delegado relembra fatos marcantes da carreira como a publicagdo de sua autoria de um artigo que marcou o processo de redemoc 32 Stress e ansiedade fazem parte da vida do policial federal. A matéria desta edigdo taga um panorama sobre a situaeao da satide desse que é considerado um super-herdi”, logos, diretores e médicos buscam alternativas para melhorar a area de satide dentro da Instituigao. Os investimentos na dea de informatica transformaram a Policia Federal nos Uiltimos 4 anos Sistemas foram renovados dando mais agilidade nas informagées. Antes eram dias, agora € um questdo de segundos para se obter uma informagao que pode ser determinante em uma investigagio poli 38 Nest escrevem os articulistas Hamilton de $4 Dantas, José Olavo Farias Bonfim € Sebastido José Lessa 3 oT) ww Agrad nto A diretora do Instituto Na- | cional de Wentificagto, Telma audeceu a0 presidente da Associagio dos Delegados da Policia Federal elaboragdo da matéria intinulada “INI Ldent Encontrando Solugbes ando e publi- cada na Revista Prisma, n° 40, que relata as mudangas © desafios da. quele Instituto, em face de uma socie dade globalizada A Prisma foi considerada importan. te por se preocupar em publicar maté- rias de interesse policial e social, que retratam a verdadeira realidade brasi- leira © que promovem conhecimento je atividades que esto sendo implan- tadas no DPE, m Presidente | © presidente Luiz Inicio Lula da Silva agradeceu ao presidente da Asso 9 MILHOES DE HORAS TRABALHADAS EM FABRICA EM 1 AaNO* 5,7 MILHOES DE HORAS TRABALHADAS NO SETOR FINANCEIRO EM 1 ANO* FEBRABAN/CORRECAO FOTS/PLANO COLLO! 16 MILHOES DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS EM 120 DIAS 5.000 FUNCIONARIOS” FATURAHENTO as esSichale aie este DE R$ 237 MILHOES EM 2001 Fonte: Politec/ Area de Logistica* abril 2001 a marco 2002 Cee Ce eae ee ae ed Sua oer eect onto Sere Rinne Saati ane (Foro een a cero ert)

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