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FUndAnentas DE Comunicacaa (222d.) 0 proctsto oF couvneneso st SOCIEDADE E COMUNICACAO —E que respondu oo? = Disse que com os mortos ea fil. As sues ditoulds- ‘des eram cam 08 vives.» (ar agen, Cantscio [Nao ha uma 96 actividade humana que néo seja alectada ou que no. ppossa ser promavida pela comunicarao. A prépria auséncia de comunica- 980 & jd comunicacdo. A histéria do homem pode resumir-se, pois, 20 ‘enorme @ permanente esforgo de comunicagao. A sociedade modema nada mais ¢ que o resultado do pencsc, mas progressivo processo ‘comunicativo ~ do grunhido & palavra, da expressdo & significagao, ‘Tudo 6 comunicagao. A linguagem & comunicagéio. A personalidade & ‘comunicardo. O gesto ¢ comunicacdo, Estamos mergulhados num mar de ‘comunicagdo, e néo se vive um instante fora dele. Socialmente, a complexa questio de personalidade humana depende {da boa ou mé qualidade da comunicacao individual. O homem é aqullo que ‘consegue comunicar ao sou semeihants na sociedade onde vive, © que ppensamos de alguém, depende do que esse alguém nos conseguir comu- scar sobre si mesmo. Na competiva sociedade em que vivernos, é indis- pensdvel saber projectar a personalidade, ou soja, comunicartragos positi- vos de inteligéncia, persisténcia @ capacicade, ‘A palavra comunicagao tornou-se popular. € usada para denominar os problemas de relactes entre trabalhadores @ clrigantas, entre nagées, entre as pessoas em geral. Por vezes, 0 rétulo comunicagao relere-se efec- tivamente a um modo diferente de resolver tals problemas. Outras vezes, simplesmente, serve para adiar esses problemas, A revolugao tecnolégica na comunicagdo obrigou a uma maior necessi= dade de competéncia no seu exercicio. Os nossos avés ganhavam a vida ‘manipulando coisas, no manipulando simbolos. O homem mals capaz era aquele que sabia forjar uma ferradura: que sabia combater melhor; que sabia tratar @ produzir os mehores produtos agrionlas, que sabla cagar ‘Ao oiscursar cura unidade colectva de producto na ex. ut Sovdtca. 0secrearongera do paride conarisa ‘Novarcke Dorezyek, A maniulapdo doe Epos ‘melhor; que sabia constuir melhor a sua casa. A comunicagao era importante ?aturalmente, mas muito menos necessdria para a carroira de um homer, (Os tempos mudaram. Uma das caracteristicas do desenvolvimento tec- nolégico é a obtengao de uma maior confianga nos sfmbolos ¢ menor nas coisas. Efectivamente, com a cifusto da tecnologia, 0 produto de uma ‘empresa tomnou-se téo similar 20 produto das suas concorrentes, que mui- 8 ruyoant tas vezes nao ha como dlstingui-os. Dai a necessidade que as empresas 18mm de crlar diferengas de nomes e marcas para produtos equivalertes. O resultado & 2 extraordindtia importancia da imagem da marca como 18¢- nica de venda, criando mensagens que valorizam psicologicamente 0 pro- duto, Sabo 6 sabo - mas Tide é muito diferente de Skip. ‘Ao mesmo tempo, a produgdo industial passou a orientar-so mais pelos simbolos, a preocupar-se mais com 2 comunicagao. Hé um século tras, © gorente de uma indiistria conhecia todas as cperagies executadas na sua oficina, Ele sabia explicar cada téonica afou executar ele proprio a maioria das tarefas. Com 0 desenvolvimento da automagzo @ da produgo ‘em massa, surge 0 gestor profssional, o homem que chega 20 topo da ‘esceda no pelo que é capaz de fazer com as coisas, mas pelo que pode fazer com as pessoas ~ por meio da comunicacao. ‘Do mesmo modo, os governos actuals privlogiam cada vez mais 0 valor «da comunicagao, E vulgar dizer-se que o ministo, o secretari, 0 adminis ‘rador piiblico, 0 deputado, so maquinas de palavras. Os problemas das rolages entre os organismos governamentais, a necessidade de saber 0 que cada departamento faz, a obrigagéo de acumnular,intorprotar @ divulgar informagies para 0 pibico, 2 atengdo de grande nimero de funcio- nérios. Os goveros, as empresas, 0s organisms ofciais e particulares, as Instituigoes, otc, et., empregam pessoas quo t8m como fungéo euperv- sionar a comunicagao tanto interna como externa. ‘A rqvolugdo tecnolégica crfou 0 mereado do comunicador profissional. Os jomais, as revsias, 0 teatro, a oratérl, jd eram o mercado desse espé- cime social. Mas hoje, este mercado foi ampliado pela necessidade de redactores de publicidade, de fazedores de imagem, de experts em propa- ganda, de assessores, de comentatistas polices e jurisces... tados eantr- buindo para aumentar o ruido socal Paralelamente, outro grupo de profissionais tém como trabalho, avaliar © impacto ou a eficdcia das varias espécies de comunicagdo. Pesquisado- Fes de opiniéo e atitudes, pasquisadores de mercado, realizadores de Inquértos, de sondagens, etc. todos desempenham a ha chamada indstria da comunicagdo (ou da confusio Quando @ capacidade de comunicag4o humana € negligenciada, a sotiedade entra rapidamente em degradacéo moral e civca, ¢ a violencia ‘ocupa o lugar do dislogo © da concéruia. A prova disso & © mundo caético em que vivemos. 0 >raceseo oF comncncie ss 8 © PROCESSO DE COMUNICACAO, Os termos expresso, comunicagdo © informagdo traduzem nogtes muito precisas e iferentes, Depois da Segunda Guerra Mundial, o progresso das ciéncias e das \écnicas acelerou-se. Gragas a elactrinica, 0 homem dispSe de meias con- siderdveis. A sua palavra e, portanto, o seu pensamento, afastou para limi- {es indefinidos a sua transmis. O homem vive hoje no meio de méqui- nas que muliplicam oportunidades de escrever ou ler, de falar e de escu- tar EXPRIMIR Nas origens desta palavra, 0 latim ax primere designa a acct de «dazer sair um liquide, premindo™. Extral-se dleo de améndoas, exercendo pressdo nelas. Espreme-se o sumo de um limo ou de um cacho de uvas remindo esses trutos, espreme-se a agua de um lencol torcendo-o, Mas este verbo designa também a acgio de exprimir uma substincia iquida por analogia, por metonimia. Exercendo presséo, intclec- tual ou fisica, num ingividue ou grupo, extraem-se-the palavras, confissdes, promessas,.. Desde logo, representar, raduzir, reproduzir,imiter, so outras tantas signticagées, de ex primere, O escultor faz brotar formas que assumem Vida, trabainando 2 matéria que modela, exprimindo a substancia do objecto ou imagem, et. Hoje, né tendéncia para esquecer a signifcagio inicial deste verbo Mas, tomar sensivel qualquer sinal, continua ser brotar uma substancia, atribuithe uma forma perceptivel, sensivel, substancial, 20 que se exprime. 54 ronan 0 ser exprime-se e, por isso mesmo, lberta ao mesmo tempo 0 que 0 cxorime. Expresso, 6 quase sempre reacgao (resposta a um estimulo) a uma prossao exterior e, por outta lado, por dafnigao, revelagio, ‘A comunicagio humana reveste-se de miliplas formas, através das usis © Horiem transmite @ recebe idsias, improssGes e imagens de todo 0 tipo, E muitos destes simbolos, embora compreensivels, ndo conseguem ter expresséo em palavias. [A palavra comunicar vem do latim communicare, que signi comum. Comunicagao 6 convivéncia. Esté na base da cor sociedade que se baseia no consenso espontines dos individuos. Con- senso, por sua vez, quer dizer acordo, consentimento, @ essa acepeo pressupde a existéncia da compreensdio, uma vez que sem ela no é possivel pér em comum ideias, imagens e experigncias. Portanto, comunicag4o humana 6 por ideias em comum, através da compreensao. O seu grande objectivo é 0 entendimento entre os homens. Para que exista entendimento 6 presico que os homens se compreendam letre si, que ao fim @ 20 cabo comuniquem. ‘A comunicagao exige em primeiro lugar, que os simbolos utlizados tenham signficagae comum para os dois termes opostos do processo de comunicagéo: 1. Otransmissor; 2. O receptor. (0 elo que pbe em comum transmissor © receptor, na comunieago humana, € a linguagem. Para que ambos se entendam, indispensavel que se manifestem numa lingua (o6digo) comum. As palavras, emitidas por lum (eons emitidos), tém ‘© mesmo significado para 0 outto (sons recebidee). Em principio, a comunicagéo humana é uma simples troca de significa- ‘gBes: emito simbolos orais que 0 outro recebe @ compreende, porque que- rem dizer para 0 outro, o mesmo que querem dizer para mim. No entanto, compreensao, através da comunhéo do significado, no quer dizer necessariamente, acordo. Qualquer um de nés pode compreender uma lela, sem concordar com ela. proceso humano da comunicagio ndo se diferencia do processo do ‘compertamento. A um determinado estimulo corresponde uma resposta (EF). 0 facto de ouvir um cdo ladrar traz-me, por assocagao, a imagem do animal, ao mesmo tempo que forma uma reaopéo mental e emotiva que procure comunicar,traduzindo o sentimento em palavras racionais. Na comunicaeéo humana aceita-se o principio de que, nada existe na azo, sem que tenha passado primeiro através dos sentides. A ideia do ‘eo foi uma associagao com a audigao do seu latide.A resposta a um esti- mul forma na mente uma idela ou uma imagem com o seu simbolo repre ‘sentativo, que conhecemos por experiéncia anterior: 0 NOME. Resumindo, temos: —Estimulo; — Associagéo (interpretagéo}; —Idela ou Imagem; —Bxperiéncia anterior; — Expressiio de um sentimento através de um nome racional Bem, isto 6 0 que se passa com 0 ransmissor. E com 0 receptor? Em primeiro lugar, interessa saber que a comunicagdo humana esta dependente da atengo. O receptor comega © processo quando a sua ‘tengo ¢ despertada por alguns sons (simbolos) que Ihe chegam aos ‘cuvidos. Quando falo (som transmissor), o aparelho auditivo de quem me ‘uve (receptor) capta a emisséo emitida pelo meu aparaihe fonador. Atin- ido © aparelho auditive do receptor, os sons recebidos impressionam os ‘seus nerves condutores que levam 20 cérebro, onde por um processo de estimulo-resposta (& ~> 2), os sons adquirom significado, transformando- se em palavras. Estabelecida a compreensio ~ comunhdo de significado ~ 0 receptor deverd reagir & minha comunicagao. Fica assim completo © citcuite da comunicacdie humana, ao pér em comum o significado do transmissor para © receptor, através de simbolos: pelavras (com ou sem acordo, uma vez que, como ja se disse, ndo ¢ obrigatério que compreender exija concordain- ia). cy ‘A comunicagao & um proceso de retagao assente na troca reciproca de mensagens e de sentido, pare aiingi a compreensdo mitua. Ainformagao ¢, simplesmente, 0 contetido das mensagens enviadas ou em circulagio, Neste sentido, pela natureza unidireccional de que se reves tem, 08 érgios de comunicagio social no comunicam, informam; a publicidade nao comunica, informa; os poderes politicos no comunicam, Informam; as empresas néo comunicam, informam:; etc. Em situagéo de comunicagao de sentido Unico, o feedback, caracteris- tico de um proceso de relacdo, é inexistente. A sua auséncia obriga & jogos estatisticos (sondagens, pesquisas de mercado, etc.) ou crcuns- creve-se a manitestapes ad hoc mais ou menos rmanipuladas de opiniéo paibiica. A COMUNICAGAG INTERPESSOAL [Ninguém comunica consigo mesmo. Se uma pessea fala e ninguém a fowve, 0 proceso da comunicagao humana nao se completa. Ha apenas expresséo. Falta & expresso 0 essencial: a transmissio, cuja definigzio 2xige sempre dois elementos: o transmissor e o receptor. HA quem considere a psicandlise de Sigmund Freud’ como um esforgo terapéutico para colocar 0 indlviduo em comunicagéo com ele préprio. No entanto, tratase de auto-andlise, uma simples parte do processo da ‘comunicago humana, que néo se conunde com o verdadero processo de. ‘comunicagio interpessoal. ‘A comunicagao interpessoal exige a partcipagao, no minima, de duas pessoas. A auto-andlise, teoricamente recorrenda ao dualismo platénico = corpo @ alma — para estabelacar o dogo, néo faz mais do que racorrer a um artiicio cialéctico, considerando que dentro de um mesmo individu, hd Gols seres distintos, ‘A comunicacdo interpesscal pressupse, como ja dissemos, um trans- rmissor @ um receptor, pelo menos. "0 ree peanuts do Sane Fee, cra am osbloer serie to sao et © tre oostevo, cade comers anmrre tne 9 cx ia eens nae ae ‘Tecicamente, comunicacée de Acom Bé simbolizada assim: A 4+ B ‘Se a iniciativa de comunicagdo cabe a A temos: A ~ a fonte ou emissor (quem comu B— 60 receptor (para quem se comunicay: © @amensagem, aquilo que se comunica (a ideia, o assunto, ete) Gonsoante os receptores, assim temos de escolher o processo de ‘comunicagie adequado. E 0 problema est em saber se, os publicas que pretendemos fazer reagir, sdo ou néo receptivos & mansira de comunicar {que escolhemos. Interessa, por isso mesmo, compreender que no comunicamos sem pre que queremos, mas somente quando 0 destinatério reage @ nossa mensagem (ao estimulo que the enviamos). ximeras as vezes que, embora nos tenhamos expres- ‘sado claramente, usando 0 cédigo adequado, no conseguimos estabele- ‘cer comunicagio real e efectiva, E isto porqué? Porque oxistem factores passoais, psicolégicos @ fisilégicas que faciitam e/ou dficultam a comunicacéo. Na distorcida sociedade em que vivernos situamo-nos via de regra den- tio de grupos (familias, empresas, comunidades, clubes, etc.) Esses gr os geram tensoes emocionais: simpatia cu antipatia pelo orador, pelo assunto, duvidas, ansiedades, suspeltas, invejas, ete. Estas tensdes, favordvels ou destavordveis, faciitam ou dificutam a comunicagéo. Essas tensées transformam-se om factores favordvels A comunicagao ou em barreiras inuttrapassavels & comunicagao. Nao 6 segredo para ninguém que os factores de indole pessoal assu- ‘mem importancia excepcional na comunioagae Pessoas com mais faciidade que outras em expor as suas idelas, a dotendé-las ou em as |, @ postura eo movimento corporal, © Contacto visual, a expressio facial, 2 fuéncia, a voz, so factores de indole u dtfcutardo @ recepedo e aceitagao da ‘mensagem por parte dos receptores, Um dos elementos que faclita qualquer comunicago 6 a capacidade do criar EMPxria. Empatia é @ capacidade de cada um de nés em se projec- tar no intimo de outra pessoa. € através da empatia que somos capazes {de prever as reacgées das pessoas com quem falamos, o que nos permite 58 runoawenras oF comunieasso conduzir a conversa para 0 ponto que julgamos de mais interesse para o rosso interlocutor, E através da empatia que somos capazes de sentir se 0 que estamos a dizer tem ou nao tem interesse para uma determinada audiéneia: pelas exprossies facials, pelos gestos, polas posighes, ete. Por outro lado, comunicar significa utrepassar as barreiras psicol6gicas. ‘A grande maioria das pessoas refugia-se no seu mundinho @ faz orelhas moucas a qualquer tentativa de comunicagao. Factores de educagao (a maioria das pessoas agarram-se aos seus que os tém como certos em qualquer circunstancia); tactores grau de cultura aproxima ou afasta as pessoas umas das ‘80 alguns dos factores cos que afectam a comunicacdo, Quanto aos factores fisiolégicos, temmos de considerar como mals impor- tantes, a raga, a doenga ¢ as deformidades fisias. Determinados assuntos so mais aceites (ou aceites som dficuldades) nalgumas regiées do mundo, enquanto outros geram barreiras insuperdvels; pessoas diminuidas fisicamente, tendem a criar preconceitos relativamente 2 determinadas ‘quesises; pessoas doentes mostiam, na sua generalidade, menos acui- ‘font de informago seleociona uma mensagem desejad partir de "um conjunto de mensagens possiveis~ funeao partcularmente importante, © transmissor transforma esta mensagem num sinal que & enviado a0 receptor através do canal de comunicapio. © receptor & uma espécie de transmissor ao contéro, Tansforma o sinal tansmitdo, novamente em mensagem. Quando flamos com alguém, © nosso cérebra é a forte de informag 0 oérebro do outro & o destina. ‘rio, © nosso sistema vocal & 0 transmissor @ 0 nosso ouvido 0 receptor. No processo de transmissio do sinal, 6 quase certo que outras coisas que Ido so desejadas pela font de informapio so acrescentadas ao sinal Esses acréscimes initeis podem sar distorgBes de som (no telefone, por tatica (no rg), cistorgbes de forma ou tons de uma imagem transmisséo (telegratia ou facsimile), Todas estas alteragdes no sina sdo chamadas de ruido 9 Isso leva-nos 20 problema da fidelidade da comuricagio. ea runoiwenros o€ cowuneneko FIDELIDADE DA COMUNICACAO' Para obier uma resposta, 0 comunicador deseja que a sua comunica- ‘0 seja 0 tals fel possivel. Um coditicador de altavidelidade é 0 que ‘expressa perfeltamente © que a fonte quer dizor. Um cadficador de alta- ~fidelidade 6 0 que traduz a mensagem para 0 receptor com a maxima exactidéo. uido © fidelidade sdo as duas faces da mesma mooda. Eliminando 0 ruldo aumenta-se a fidelidade, Produzindo ruido reduz- QUEM 2. Amensagemn Soque 3. Ocanal > como 4. O receptor > AQUEM

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