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| 16 Como Redigir o Projeto de Pesquisa i e Como as pesquisas diferem muito entre si, nao se pode falar num roteiro rigi- do para elaboracao de projetos de pesquisa. E posstvel, no entanto, oferecer um modelo relativamente flexivel, mas que considere 0s elementos considerados es- senciais e possibilite a incluséo dos itens inerentes A especificidade da pesquisa. Assim, 0 roteiro que se segue foi elaborado com base em manuais de universidades ede institutos de pesquisa e em observancia as normas da Associacio Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 16.1 ESTRUTURAGAO DO TEXTO Os itens que compéem o texto de um projeto dependem de suas finalidades, pois este pode referir-se a uma pesquisa académica ou profissional, pode desti- nar-se & qualificagéo de um candidato a uma dissertacdo de mestrado ou doutora- do e pode destinar-se também & solicitaco de financiamento para a pesquisa, Os projetos mais completos s40.0s de teses e dissertacdes, cujos itens séo detalhados a seguir. Note-se, porém, que a ordem desses itens néo precisa ser rigida. 16.1.1 Introduséo primeira seco do projeto é constituida por sua introdugdo, que define bre- vemente os objetivos do trabalho, as razes de sua realizacdo, 0 enfoque dado ao assunto e sua relaco com outros estudos. Essa introdugao pode ser elaborada de forma corrente ou apresentar subsecées, como as que so apresentadas a seguir: COMO REDIGIR 0 PROJETO DE PESQUISA 163 © populagao e amostra: envolve informagées acerca do universo a ser estudado, da extensdo da amostra e da maneira como serd selecionada; * coleta de dados: envolve a descrigéo das técnicas a serem utilizadas para coleta de dados. Modelos de questiondrios, testes ou escalas deverio ser inclufdos, quando for o caso, Quando a pesquisa envolver técnicas de entrevista ou de observacao, deverdo ser incluidos nesta parte também os roteiros a serem seguidos. © andlise dos dados: envolve a descricio dos procedimentos a serem adotados tanto para andlise quantitativa (p. ex.: testes de hipétese, testes de correlagio) quanto qualitativa (p. ex.: anélise de contetido, andlise de discurso). 16.1.3 Cronograma de execuséo Nesta parte, indica-se o tempo necessério para o desenvolvimento de cada uma das etapas da pesquisa (ver seco 15.2). 16.1.4 Suprimentos e equipamentos sia Nesta parte, indicam-se os suprimentos e equipamentos necessérios para a realizagao da pesquisa. Os itens variam de acordo com o tipo de pesquisa (ver se- so 15.3). Entre os mais utilizados, esto: questionérios; impressos para registro; manuais de instrugéo para pesquisadores; ‘equipamentos de registro (Idpis, canetas etc.) pastas; camaras de video material de laboratério. 16.1.5 Custo do projeto ’ O projeto deve apresentar uma estimativa dos custos da pesquisa. Uma forma prética consiste em reunir os gastos previstos em varios itens, que, por sua vez, po- dem ser agrupados em duas categorias: gastos com pessoal e gastos com material (ver seco 15.3). ‘COMO REDIGIR O PROJETO DE PESQUISA 165 mente, antigamente, lentamente, algures, alhures e provavelmente, Deve-se pre- ferir, sempre que possivel, 0 uso de termos passiveis de quantificagio, ja que so estes os que conferem maior preciso ao texto. 16.2.5 Coeréncia As idéias devem ser apresentadas numa seqiiéncia légica e ordenada. Poderdo ser utlizados tantos titulos quanto forem necessdrios para as partes dos capitulos; sua reda- so, porém, deverd ser uniforme, iniciando-se ou com verbos ou com substantivos. O texto deve ser elaborado de maneira harmoniosa. Para tanto, deve-se con- ferir especial atencdo a criagdo de pardgrafos. Cada parégrafo deve referir-se a um iinico assunto e iniciar-se de preferéncia com uma frase que contenha a idéia-mi- deo do pardgrafo—o tépico frasal. A essa idéia basica associam-se pelo sentido ou- twas idéias secundérias, mediante outras frases. Deve-se também evitar a criagio de um texto no qual os parégrafos sucedem-se uns aos outros como compartimen- tos estanques, sem nenhuma fluéncia entre si. 16.2.6 Concisaéo O texto deve expressar as idéias com poucas palavras. Convém, portanto, que cada periodo envolva no méximo duas ou trés linhas. Perfodos longos, abrangen- do varias oragées subordinadas, dificultam a compreensio e tornam pesada a lei- tura. Nao se deve temer a multiplicacao de frases, pois, medida que isso ocorre, 0 leitor tem condigdes de entender o texto sem maiores dificuldades. “Quando os perfodos longos forem inevitaveis, convém colocar na primeira metade as palavras essenciais: 0 sujeito, o verbo e o adjetivo principal. Isso porque as palavras da primeira parte da mensagem so mais facilmente memorizaveis. Quando, porém, so feitas intercalagées com muitas palavras separando o sujeito € 0 verbo principal, o entendimento tomna-se mais dificil. 16.2.7 Simplicidade Asimplicidade, paradoxalmente, constitui uma das qualidades mais dificeis de serem alcancadas na redaco de um relatério ou monografia. E comum as pes- soas escreverem mais paraimpressionar do que para expressar. Também hé os que julgam indesejavel empregar linguagem familiar num trabalho cientifico. Essas posturas sio injustificdveis. Devem ser utilizadas apenas as palavras ne- cessdrias. O uso de sinénimos pelo’simples prazer da variedade deve ser evitado. ‘Também se deve evitar 0 abuso dos jargdes técnicos, que tornam a prosa pomposa, thas aborrecem o leitor. Convém lembrar que 0 excesso de palavras no confere au- toridade a ninguém; muitas vezes constitui artificio para encobrir a mediocridade. 16.3.3 Disposigdio do texto ‘A disposigo do texto depende da natureza da pesquisa ¢ da quantidade de informases a serem apresentadas. Nos projetos, a disposigao mais usual é a que segue: Apéndices sfio documentos cujo contetido foi elaborado pelo préprio autor que podem ser consultados para melhor compreensao do projeto, como, por exem- plo: questiondrios, roteiros de entrevistas e de observaciio ete. Anexos so consti- tuidos por tabelas, quadros, mapas e outros documentos que nio foram elabora- dos pelo autor do projeto. Cada apéndice ou anexo deve ser identificado por letras majtisculas consecu- tivas e seus respectivos titulos. © referéncias bibliograficas (ver 16.3.7) COMO REDIGIR © PROJETO DE PESQUISA 167 capa: constitui a protegéo externa do trabalho. Deve ser confeccionada com material duro e conter © nome do autor, titulo, local de publicacao e ano; folha de rosto: contém os elementos essenciais para a identificagze do trabalho: nome do autor, titulo, subtitulo (se houver), instituicao a qual o trabalho € submetido e titulo pretendido, nome do orientador (quando houver), local e ano. lista de ilustragées: relagdo de tabelas, quadros, gréficos etc. constan- tes da obra, Pode ser subdividida em: lista de tabelas, lista de grficos etc. sumério: enumeragio das principais secdes do trabalho, feita na ordem ema que aparecem no texto. introdugdo (ver 16.1.1) revisdo bibliogréfica preliminar (ver 16.1.1) metodologia (ver 16.1.2) cronograma (ver 16.1.3) suprimentos e equipamentos (ver 16.1.4) custos (ver 16.1.4) anexos e/ou apéndices COMO REDIGIR 0 PROJETO DE PESQUISA 169 Tabela 1 Utilizagdio das terras em 31-12-1995, segundo as regides brasileiras. Utilizagdo das terras em 31-12-1995 (ha) Tavouras ex Regises | AreaTotal | Lavouras | Pastagens | sata naturais| Rows” ha) | permanentes | naturals. | Mltasnauras} | descanso @ etemporarias |e plantadas Pr utilizadas Nore | s83sgego | 1972056 "| 24386622 | 25756635 | 4498294 Nordeste_| 78296096 | 10345388 | 32076340 | 19783078 | 12715177 Centro-Oeste| 108510012| 6576652_| 62763912 | 31316326 | 3282228 Sudeste_| 64085893 | 10594067 | 37777049 | 10221051 | 2369554 Sul 44360364 | 12306291 | 20696549 | 7216509 | 1804862 Fonte: IBGE - Censo Agropecuério de 1995-1996. (4) Incusive errs ni aprovelcadas. 16.3.6 Notas de rodapé Servem para proporcionar explicagdes complementares que fogem a linha de raciocinio seguida no texto. Devem ser utilizadas apenas quando indispensdveis, no sendo recomendadas, portanto, para referéncias bibliogréficas, 16.3.7 Referéncias bibliogrdficas Todos as trabalhos citados no texto devem ser referenciados em ordem alfa- bética, seguindo as normas da NBR 6023:2000, da ABNT. Seguem exemplos de al- guns tipos de referéncias. Livro MEDEIROS, Joao Bosco. Redagdo cientifica: a prética de fichamentos, resumos e resenhas. 4 ed. Sao Paulo: Atlas, 1999. Capitulo de livro GUBA, Egon G.; LINCOLN, Yvonna S. Paradigmatic controversies, contradic. tions and emerging confluences. In: DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna (Org.). Handbook of qualitative research. 2 ed. Thousand Oaks: Sage, 2000. Cap. 6, p. 163-189. 160 COMO FLABORAR PROJETOS DE PESQUISA 2. Identifique fatores que podem determinar atrasos no cronograma de uma pesquisa. 3. Relacione conseqiiéncias desfavoraveis que podem advir da nao-observancia do cronograma de uma pesquisa. 4. Escolha um relatério de pesquisa bem detalhado e procure fazer uma estima- tiva de seus custos. 4 i sent pcp a 162 COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA Justificativa, Trata-se de uma apresentacao inicial do projeto, que pode incluir: ‘© fatores que determinaram a escolha do tema, sua relacdo com a experiéncia profissional ou académica do autor, assim como sua vinculacéo a area te- matica e a uma das linhas de pesquisa do curso de pés-graduaco; © argumentos relatives 4 importancia da pesquisa, do ponto de vista tedrico, metodoldgico ou empitico; * referéncia a sua possivel contribuigdo para o conhecimento de alguma questio tedrica ou pratica ainda no solucionada. Definicao e delimitacao do problema. Nesta parte, deve-se deixar cla- 100 problema que se pretende responder com a pesquisa, assim como sua delimi- taco espacial e temporal. Cabe também esclarecer o significado dos principais ter- mos envolvidos pelo problema, sobretudo quando podem assumir significados di- ferentes em decorréncia do contexto em que so estudados ou do quadro de refe- réncia adotado. Revisdo da literatura. Esta parte ¢ dedicada A contextualizacio teérica do problema ea sex telacionamento com o que tem sido investigado a seu respei- to, Deve esclarecer, portanto, os pressupastos teéricos que dio fundamentagio 4 pesquisa e as contribuigSes proporcionadas por investigagées anteriores. Essa re- vvisdo nao pode ser constituida apenas por referéncias ou sinteses dos estudos fei- tos, mas por discussao critica do “estado atual da questo”. Quando esta parte se ‘mostrar muito extensa, pode ser apresentada como capitulo independente, logo apés a Introdugéo. Objetivos e/ou hipéteses. Procede-se nesta parte 4 apresentagio dos objetivos da pesquisa em termos claros e precisos. Recomenda-se, portanto, que em sua redacao sejam utilizados verbos de ago, como identificar, verificar, des- crever e analisar. Quando a pesquisa envolve hipéteses, é necessario deixar expli- citas as relagGes previstas entre as variaveis. 16.1.2 Metodologia Nesta parte, descrevem-se os procedimentos a serem seguidos na realizagao da pesquisa. Sua organizacao varia de scordo com as peculiaridades de cada pesquisa. Requer-se, no entanto, a apresentacao de informagées acerca de alguns. aspectos, como os que s40 apresentados a seguir: © tipo de pesquisa: deve-se esclarecer se a pesquisa é de natureza explo- ratéria, descritiva ou explicativa. Convém, ainda, esclarecer acerca do tipo de delineamento a ser adotado (pesquisa experimental, levantamen- to, estudo de caso, pesquisa bibliogréfica etc.); 164 COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA 16.2 ESTILO DO TEXTO Os projetos de pesquisa sio elaborados com a finalidade de serem lidos por professores pesquisadores incumbidos de analisar suas qualidades e limitagées. Espera-Se, portanto, que seu estilo seja adequado a esses propésitos. Embora cada pessoa tenha seu proprio estilo, ao se redigir o projeto, convém atentar para certas qualidades bdsicas da redacio, que so apresentadas a seguir. 16.2.1 Impessoalidade O relatério deve ser impessoal. Convém, para tanto, que seja tedigido na ter- ceira pessoa. Referéncias pessoais, como “meu projeto”, “meu estudo e “minha tese” devem ser evitadas. Sao preferiveis expresses como: “este projeto”, “o pre- sente estudo” etc. 16.2.2 Objetividade texto deve ser escrito em linguagem direta, evitando-se que a seqiiéncia seja desviada com consideracGes irrelevantes. A argumentacdo deve apoiar-se em dados e provas e ndo em consideracées € opinides pessoais. 16.2.3 Claresa As idéias devem ser apresentadas sem ambigiidade, para no originar inter- pretagGes diversas. Deve-se utilizar vocabulério adequado, sem verbosidade, sem expressdes com duplo sentido e evitar palavras supérfluas, repetigies e detalles prolixos. 16.2.4 Precisio Cada palavra ou expresso deve traduzir com exatido o que se quer transmi- tir, em especial no que se refere a registros de observacées, medicées e andlises. As ‘tiéncias possuem nomenclatura técnica especifica que possibilita conferir preciso a0 texto. O redator do relatdrio nao pode ignoré-las. Para tanto, deverd recorrer a diciondrios especializados e a outras obras que auxiliem na obtencdo de precistio conceitual. Deve-se evitar 0 uso de adjetivos que ndo indiquem claramente a proporcéo dos objetos, tais como: pequeno, médio e grande, bem como express6es do tipo: quase todos, uma boa parte etc. Também devem ser evitados advérbios que no explicitem exatamente o tempo, o modo e o lugar, como, por exemplo: recente- 166 COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA 16.3 ASPECTOS GRAFICOS DO TEXTO 16.8.1 Digitagéio e paginagéio O texto deve ser digitado em papel branco formato Ad (21 x 29,7 em), utili- zando-se apenas um dos lados do papel e observando-se espago dois ou trés entre as linhas. Nas passagens de pardgrafos, pode-se ampliar esse espaco. Nas margens devem ser observados os espacos: 3 cm para a superior e a es querda e 2 cm para a superior e a direita. No inicio do parégrafo deixa-se um espago de 10 toques. Deve-se evitar o estilo americano que alinha todo 6 texto & esquerda, sem deixar o espaco do pardgrafo. Para cada pagina deverd ser atribuido um mimero, mas a numeragio deveré ser escrita somente a partir da segunda pagina do sumério. 16.3.2 Organisagdo das partes e titulagéo Cada uma das partes do relatério recebe um niimero para facilitar sua localiza- io no texto. Para a numeragéo das segiies primarias ou capitulos séo utilizados al- garismos ardbicos, a partir de um. Para a numeracdo das seqGes secundérias, utili za-se.o mimero do capitulo, mais o mimero de cada parte, separados por ponto e as- sim sucessivamente. Recomenda-se que nio sejam utilizados mais do que trés estd- gios de subdivisdo, em virtude da quantidade de digitos que devem ser utilizados. Exemplo: 1 Segio primdria 1.1 Segio secundaria 1.2 13 1.3.1 Segéo tercidria 1.3.2 133 Os titulos das seqes primdrias devem ser alinhados a esquerdae aparecerem caixa alta (maidisculas). Nos demais titulos, também alinhados & esquerda, apenas a primeira letra e as iniciais dos nomes préprios é que deverdo aparecer com letras maiisculas. Otexto de cada seco pode incluir varios parégrafos e também utilizar alineas (representadas por letras mimtisculas) para relacionar itens de conteido pouco ex- tenso. 168 COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA 16.3.4 Citagées As referéncias a autores ou transcrigéo de informagées retiradas de outras fontes devem ser indicadas no préprio texto, indicando 0 sobrenome do autor, seguido do ano de publicagéo entre parénteses. Exemplos: De acardo com Weber (1978),... ‘Tripodi, Fellin e Meyer (1975) classifica... Almeida et al. (2000) acentuam... As citagbes textuais devem ser indicadas pela incluso de aspas no inicio e fi- zal dos periodos ¢ o ruimero da pagina entre parénteses no final. Citagées curtas, de até trés linhas poder fazer parte do préprio parégrafo em que so inseridas. JA citagées mais longas devem ser apresentadas em bloco préprio, afastado da margem esquerda, com espaco simples e em itdlico. Por exemplo: Chalmers (1993) ressalta que: “A ciéncia é baseada no que podemas ver, ouvir, tocar etc. Opiniées ou referéncias pessoais e suposigées especulativas rao tém lugar na ciéncia. A iéncia € objetiva. O canhecimento cientifico é conhecimento confidvel porque éconhecimento provado objetivamente” (p. 23). 16.3.5 Mlustragées ‘Dustragées séo constituldas por gréficos, fotografias, mapas, esquemas, dese- nhos, quadros, formulas, tabelas e outros. Séo sempre numeradas, em seqiiéncia prdpria, e contém titulos escritos em letras mintisculas, com excegéo da inicial da frase e dos nomes préprios. Com excecdo das tabelas, quadros e gréficos, as demais ilustragdes séo designadas como figuras. As tabelas tém 0 objetivo de apresentar resultados numéricos e valores com- parativos e sua elaboracdo segue as Normas de Apresentacéo Tabular do IBGE, Exemplo: 170 COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA Artigo de periddico cientifico OSTINI, Fétima Magro etal. O uso de drogas vasoativas em terapia intensiva. ‘Medicina-Revista do Hospital das Clinicas e da Faculdade de Medicina de Ribei- rio Preto da Universidade de Sao Paulo, Ribeirao Preto, v. 31, n® 3, p. 400-411, jul/set. 1998. Matéria publicada em revista CAETANDO, José Roberto. Vermelho, s6 Papai Noel. Exame, Sao Paulo, ano 35, n? 24, p. 40-43, 28 nov. 2001. Matéria de jornal assinada VIEIRA, Fabricio. Na tiltima hora, Argentina paga divida. Folha de S. Paulo, ‘So Paulo, 15 dez. 2001. Folha Dinheiro, p. B-1. Matéria de jornal no assinada POLICIAIS acusados de tréfico séo presos. Folha de S. Paulo, Sao Paulo, 15 ez. 2001. Folha Cotidiano, p. C-1. Tese ou dissertacao CONCEIGAO, Jefferson José da. As indtistrias do ABC no olho do furagi 2001, 146 p. Dissertagdo (Mestrado em Administracdo) - Centro Universi tdrio Municipal de S4o Caetano do Sul, Sao Caetano do Sul. Documento eletrénico CONSELHO NACIONAL DE ETICA PARA AS CIENCIAS DA VIDA. Reflexéo ética sobre a dignidade humana. Lisboa, 5 jan. 1999. Disponivel em: . Acesso em: 26 set. 2000. LEITURAS RECOMENDADAS, MEDEIROS, Jodo Bosco; ANDRADE, Maria Margarida de. Manual de etaboragiio de referéncias bibliogrdficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT: exemplos e comen- tarios. Séo Paulo: Atlas, 2001.

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