Você está na página 1de 113
Eliane Naira Christofoletti Silveira Catalogagao no Plural ig ri pin de ndiniet i Lama ie 19585 Toes entrance ca 9 6 de BAN, ean irs dats poirot Karpin grea ptattncwsmmemteman, | "stim derma ean ots as ft comenimens Sos sae do toe ve dec 6 Acre Og Lng Tap de 190 ap: Foma Dap Cs i eu aap es ene Lk Cane eth Sn Chto Th cgi hg ae 52 gut ea ore “cm empl ‘eens as 9125 Septem SUMARIO prssnacho va 1. somzcmaooackoeatazoon 1 44 Oprocessocomunientve 3 12. Ocaminho de um registro do conhscimento na bile 6 13. Definigi e fangs da catslogagio 7 TA Oeatlogo n 2 earequsrcs ANCONA PARARTESTIOS ssceAicos re) 7 21 Osatatos das enidades 2 22 Asrelagies ene entidades 25 22. Relagdes no nivel de obra 2 222 RelagSesno nivel de expressio 31 2.23 _Relagdes no nivel le maiestagSo eter 35 23° OsRequstos Fanconais pra Dados de Autoridade (e1) 38 24 niluéncias dos ne 53 3 mevetuscerosescriinaenoNcKainagio 58 31 Periodos remotos 59 32 dade tia 83 33. Steulosava.omt 6 34 Silom 69 33 Steulo 73 3 Iniciodoséeuto xa 89 4 Amineannonsseracton 94 4A Andlise preiminar do recurso bibiiogriticn 98 Seer i APRESENTAGAO Se ee en aa | te ree soi ee Bae 2 inimeras frentes profiesionais de diferentes reas, ampliando 0 8 oscaritoces {Gus incorreriamos em dois engands: 0 primero, cevtamente 0 err0 al (Os catalogos manuais em fichas 188 de omissio; o segundo, teriamos um rol de varias paginas, tantos S111 Os catdloges externas 188 foram os que nos ajudaram. A todos, nosso muito Obrigadas. 8.1.2 Os catélogos internos 19 ‘Antes de repetirmos as pretensdes deste pequeno manual, vale 82 Catalogos automatizados 205 ‘reconhecer que hoje vivemos sob a égide de Cronos; ou, machactia- minuto que vem. Pols © mimsto que vem tra certamente Ot tras novas. outros are, outns obras. Muito provavelmente, mi angus ecorerio em breve. Por isso, buscamos anteipar‘nos, ji ‘Snalizando para os novos vents. Todava, sabemos que s pic wal ry eave /catALoGACRONOURAL ios permanecerio, mesmo que os noms, 08 igo, 0 rime ros das regras se madifiquem. Um outro aspecto importante nao inventamos a rodal Colgimos, organizamos, sinetzamos, registramos eexplicamos materais disponivels,indicanda ates. pectvas fonts. F vamos ao que prelendemnose também ao que ho se pretend Este manual tem a pretensio de ser umn guia para alunos in- ciantes em catalogacio e um auxiliar para docentes da dre, Tmn- ‘bém pretensiosamonte espera despertar naqueles alunos 0 inte esse €0 gosto pela catalogagio. Por sina, esta éaqui considera- dda umaatividade prazeroa eintigante. Ape descobrirmos quo agradivel pode ser difcimente dela nos apartamos, Por algum tempo, foi difamada, até mesmo ‘enterada e cremads’, mas tal como a enix egipcia e a propria biblioteconomia, renasce das cinzas, faz ‘plstia’ereassume se papel representando. sole 8 vida dos registros do conhecimento, Ieluiramse neste pequeno liv todos os tipicos que consi deramos prtinentes uma dsciplina de catalogngo:fandamen tos histérico, elementos bisicos, elaboragio clos registros bili ograticos, produgao e organizagio dos extllogos ea nosso ver, 0 mas importante: porque de fazermos tudo iss Em dois cap tulos nos alongamos uns tanto: no segundo, sobre modelos en tidade-relacionamento do registra hibliogefco, porque nao cexisiem tradugbes deles no tercero, de carter histérico, por {gue recuperamos informagées das ais diversas fontes, nem ‘Sampre disponibilizadas e mito menos em nosso idioma, De mode absoluto, nio pretendemos subsite obras diver sas sobre exercicios de eatlogagio w explicages sobre forma tos, como aquelas relativas 8 aack2 © a0 Make, Ni hi tipo a gum de exercicio aqui includ, Também nio nos arrogames a profundidade eu eompleteza dle um ‘tatado de catalogacio\ Sempre que possive,indicamos otras obras onde o tema pos sa ser estudado e inveatigado, prferencialmente em partagués, dentro dos limites de nosso conecimento Por timo, mas nio menos importante, este manual se en contra repleto de nossa iis pessoas, oriundas de nossas ex periéncias de ensino e de trabalho em bibliotecas, Dar aulas, lidar com alunos, véos desenvolver-se é wna das experiéncas ‘mais fascinantes que conhecemos;tabalhar em bibliotecas tar 'bém. Quando nos é permitido realizar ambas, estas completam se, crescendo o profisional eo professor Esperamos, com muita pretenso, que ese pequeno manal jude os que nele buscarem audio e abra camino para novos catalogadores. lo Sriy Aes My Nai Chose Sti So Calo, fevesito de 209 1 SOBRE CATALOGACAO E CATALOGO © trabalho bibtiotecandmico, em termos simples, consste em oF funy, wate dssominar conhesimentosnepstrades ara dif aos aniversos de usirios, a partir dos inferesses,necesidades “emandas e potencialidades de cada um desoes univers. ‘Delinndovae o cniccimento como “ato ou elit de apreender Inteectualmentes de peresber um fato ou uma verdad”; ow como Gemini, wbreo ou patio, de arn ascunto, uma ate, uma ci tin una tenes et (Housis)! pode-se dizer, em sintese, que ceincementn é tad o que foi apreendido por alguém de tal modo (que pense ser usado por esta pessoa em situagis divers, ‘Gcanhesimento¢ sempre particular embora poss ser transi tido par tose apreenide po autos, Pra que possn se rans nig a0 malar numero possvel de indviitos, independente Tents do tempo edo cspado, preciso alguém, possuidor de deter Tnunada conhecimento — cence, xno, artistice, ow apenas Te vido particular do mundo — reistrirto de modo a tomio Sosslvel a utes pessoas as estos abarcam inismeros super {en fscos ou eberespaciais® cas ibulas de aga mesopotimicas {3 papinos na intemet. Os comacimentos registrades, 04 0s reg thor do conkecimento,sio amatérie-prima do trabalho bblioteciro ‘Compracnde-sebotca,neste texto, em seu sentido amp, como nsiulgo wllada a reunigo (ral ou clberespaca), gan sonao diseminagio do canhecimento regjstrado, no importan- ‘Gee rnome pela qual esta instugio se denemine. Em principio, vita biblioteca enate para peopicinealtematva, possibiidade © Sportonidade as peseas. Aternativa, para que poss escolher ate ities no havendo munca im camino nico, Possbidade, 2 Mee esta J CAEALOGAGAO NO PLURAL ora au ena asso i esto md sev de {a porempcho de orden ives Oporurade, pong ape ras aravs do conhecmento ay pesos we poem fanfare transformer o mundo emu vven, As bees 80 pags de Iberia caper ~ ft sempre de mar ta da Ihumanidade O grande bbls indino 31 Ranganathan? formule as cn lida bicker Os uxros sto mina usar Acapaugnon sey v0 ‘Acsoa.uvrosmtazo Pours 0 rex00 no 1zron Aninionica Func oxcasas\o EM CRESCIMENTO Como se tomaria impossivel 0s ussrios das bibiotcas, para es- ‘otha do mais convenient, fehear todos os livros, ouvir todos 0s discos, manusesr ou acessar todas as outras formas de reget slisponives nos azervs reais eu areas, mesmo que cs ate ras estivessem apa ecorretamentearnionacos’ nd bibitecs- ios, elaboramos represents deses restos, de forma a simpli- ficar a busca. Isto &elaboramos conjunts de informagies eodific ‘adas para representa cada um dosrepistosdaconheciment oxi lentes em acevo, Considerae iyformai, aqui, como un conjunto de signos — plavra, grupo de palavra, frases, imagens, mimeros ow quis- ‘quer outros signos — que tenha uz sentido, Porta, nossa = resenlagdes se constitiem em infarmagio e por ela so constitu as, Em sintese,tomando como base um confecimento registado, produzimee informagies sobre ele, de modo a subsidiar o aces das pessoas este conhecimento, Consequntemnent, quando alamos de Gncia da informagio,o fazemos como eampo de estudo dos fatos,fendmenos proceso ca produio, do resto e da trans miss de informagies; entre outas, daquelas poe més prodizidas sabre registos do conhecimsendn, que visa a uriversos de sti, Podemos distinguir ts categoria de ‘ususriow dos protos de nosso trabalho: as pessoas como individuos, ue busca out podem buscar uma biblioteca; as obras, que existem d espera de ‘encontrar seus usurios; outras biblotecas, uma vez que as ist soma caratocagio #eatAtoo 3 tuigtes,longe de sor thas, precisam formar imense rede de cone xe, de modo a ampliar os acess para sous prion ussrios ‘Se elaboramos canjuntes de informagses destinadas a outer, certamente nos vemos frente a im proctsso comunicative ui (0 processo comunicativo 1 diferentes modos ce consderaro procsso communica, rfl os de diferentes visbes de mun, O mais simples e difundid, 0 ‘maxtelo de Sharon ¢ Weaver, trabalha com principis matemiti- ‘es ce comunicago de dads. Vale lembrar sua orig, entrada na necesidade de determinagio dos eustos das tas teefinicas para uma empresa norte americana, Como demonsiea objetivos muito diversay, apesar de duradoua influéna em virion cmos do contcimento, melhor abendoni-o e procurar outa Fontes Segundo uma das wri aalisclas por Ridge? (2004p. 85-85 Aseanogins wali into srs que presse arenes ple hsm: terns dears apodeme Ge de press Sempra [1 Em esmn iia pols quea comune eps most pro- ‘oso enum de megan do quem prem far cho tna compro praticomene edt xo ha, esta visio de process comunicatvo, conv lembrarme-nos do segainte: '2) a comunicaso é 0 meio por excukincia de convivencia entre (os sres humanos: 'b) mo basa, apenas, o conhecimento da linguagem para que ‘os fagamos compreendios por outras pessoas — tomase indi pensivel entender seu ambiente socal sua cultura; ‘9 compreensio das mensagens essncalmente cntextuai- <) a aproensio do conhecimento ¢ individual, ponim depende do cntextoem que seinsereo individu tant para o deservolv- mento de suas propria capacidades, como para.a oportunidade de ‘que o conhecimento se Ihe sj oferecido, ‘Do mesmo med que seus usustios, o biblioteciro também faz parte de determinada grupo soil. Assim como nia podem die 4 ‘ry esa /CATALCEAGAO NORA, sar em casa, quando saimos, partes de nosso corpo, também no pprdemos deixar em cis nosss diag, nassas rena, nossa cule tua, nossa vida enim, com todas as experincias que comtribuie ‘am para nossa formagio. Os fatores pessoal, socal profisional Se acham indissoluvelmente igados. im consequent, as fangs bibliotcirias, como qualquer outa atividade humana, se acham Tonge de um caster serio, imparial, realizado de modo meeani- «o.(A facia daimparciaidade na biblictecanomia fo} de mito Aesvelada por Mostafa," em sua tee de doutoramento) como {ais eircunstncian afta noe tabull? ij, dois ps de tecologis ieviuem dietamente crm nossa vida: a tenologias de comunicago, com suas incontivels miss ‘sua capackdade de reproduzit da obra de art a iso registra, as tecnologlas de informacio,vineuladas informatica ea inte et tambsimexpazes de tudo reproduziz. Para Ruger p. 8) [e}preiamos ober gua ii i obs tn ny in sha tans de omnia que em meso net pet ‘eremprpada as rater ov maul pram coma Adorn dia que Aspe ene tar ns pola i i oder fin ou rg cam id espe enna, poe a0 Pee. ‘net d brags mano (998 ong ep. 18). Forni por mals que aprecerose lize toda eons "wgstos do conecimento dese interes permitindo 30s esl tras do conhecimento encontrar seus ube. Oscatitogos and) podem semanas automatizatos,apre sentando-se sob as seguintes formas: 14 ev sve /CATALOGAGAO NOFA ‘manuais em fchas(embora,anteriorment, houvesse tambo, {logos em fthas sons ou em livre, oe erm des) automatizados:em linha (os mais comin), conectados a redes ‘ova.um servidor particular; em diferentes suportesfisios (como fichas ou disens compacts), bts a partir de um servider Quanto & forma de organizacio, os extslogos manuais — porque lais dferengas desaparecem nos catsloges atomatizados — Po dem ser allabéticas ou sistematics (er expt 8). ara que um catalogo possa mare de Fl consltae de ma- snutengio simples, deve possulr as suites qualaes + flexbilidade, 0 que permit: insergio continua de registos bibliograficos relativos a novas manifestapes e itens incor porados aos acervos;exclusio de resins bibliognificos re ferentes a tens descartadas ou perdios;e mucdangas nas re presentagies, quando necesiro facilidade de manuseio — o que significs ld da faclidade ‘para see manuseado propriamente, ter boa sinalizagao — no ‘aso de cafdloges manuais, interna e externa estat em local visivel e acesivele apresentar insrugies de uso, Os | Eirondecouerwa Beare [eer Je—> | Brenro gua Entdades dos us. (Obra: wna criagio intelectual ou artistica dstinta, ou sj, con- teido intelectual em independentemente de seu supate ou de ‘a forma, Uma obra tamlsim pode sero assunto de outa cbr, Epressio: a realizagio intelectual ou aristica de uma ata, ou sj a forma como se expresa ocontetdo intelectual. AexpressSo ‘ampreende traduées,nterpretages de uma obra musical deter- mined, ene otras possbildades, Uma expresso também pode sero assinto de uma cbra. Manifestagio: a materitizacio de uma express de uma aba, ‘sa, a representa de tos 0 objets fiscos que possiem a ‘mesma caactristicas, tanto de conteudo intelectual como de or ma fisica. A entidade definida como manifstagoabrange um am- ple Jeque de materia, incuindo manuscrtes, lives, pedis, ‘mapas cartazos epstos sonoros,flmes, videos, Caen lle de multimidia ete, e pode ser considerada p suport fsco de wa expessa ox obra. Um texto publicado em brochura simples em text (ito) impress em uma brochura comemoratva em capa 20 a sven /CATALOCACAONO PLIRAL ou chtml>. Tas relagbes, na descr- io bibiogrfica, sempre aparecem em notas 36 er & savas J earauccncAONO RRA, ELAGOES DH MANIFUSTAGKO PARA MANIFESTAGRO FODERELACAO — [MANISTAGRO [ XE Tepe re soi yg rami Shera ce Peg [ham ceaato Soe sn Oe cng toe Eso imine maa» [Bin pticass” | 0/9 ype Ip ee tsrutpr|siemene [Bacco fe hasibgs pace raise eens mao de cree mis natn poe hi de Sha semaines omnes geerde fees seen cn ceca ete hie ns Sr eee met erwin mer Sheer uatgemnemecy tame een ase saint ranantroeeeee ere eee (seer mare Jere - [masini cm vice [scant denann i Shara Je SEs. feeee [Eee [ts ce Relagtes de manifstaio para item indicam que a manifestagio ‘xpectica é 0 resultado da reprecagio de um item especfcn, Re. uistrase esse vineulo quando se mostra necessirio € ut Cabe relembrar que um manuseilo, por sus caracteristcas, a9 meat) fempo, obra, expresso, manifesto ee. Relages de item para item determiner que un item em pat ‘ular derivowse, de alguma forma, de outro item, A reprodugi de lum tem, por outro lado, tcimente mudaeéo tipo de suporte do item primitive (ao contro das maniestagies) As relagies de Te sonfiguragio mouliiem o primeira tem de mexto a reunit varios seuss CICA FARA REGESMOS AUOCHAMCOS 7 shen on divi oprimelto em dois ou mais. Fo caso chission da ota “Eneademado com’, ou da eneademacio conjunta de viios culos de perticos em geal formant um nico volume em ur {ic item, ou, ainda, 2 civisio de manufestagbo em viros tomes. scr on seein Fee ao tne ae (SSE emnrtrcaiode|aucarrono |Ccee rman ade, ingest eimpensn e |epeos ltaans igen rea ata te een ‘ae.AcBus De Fran rata ITEM, furovene.acko [iret Goud frantewne- [Spero [tain aa sents [ama rfid de més depabbenio Fin [Reads Un prom asa ge ‘rgaSpratede[Mbowetendct [occas diana [Nas elas tela de item para item, as partes de um item tanto podem ser separadas como intgrantes do iter. Um compo ‘ente separndo & una pega Fe se consti parte do item come tum todo, Uma part integrante¢agelafsieamente inseparivel do ster. Por exemple, uma cava de co-#oNs ou uma capa de disco so pares separadas; por outro lado, uma eneademacio 6 parte nie front da item, nwLAGDES FODO!RARTE DE HvuNE rARA rE rsuacko fataar | Eye ence gaan ony dine epi» [enaemagsademi [Osuna dso na Pon, pte ta para Pere ent © capitulo 6 dos ak mapeou atributos e reagese bes atibul ‘um val para eummprimento de cada uma das tarts dos usu. 38 ry stoves J eataLocacBO.NO PLURAL Por exemplo,o atrbuto "tuo! da entidade ‘obra’ possum alto valor para ‘encontrar, "identifies e selecionar" ma obra, mas rnenhurn valor pra ‘ober a obra. Compreendidos os prinipas conceitos dos na, vale uma pi cwlada, também gera, sobre seus descendents, resteita spn Dilidade na tteratura ata 23. Os Requisitos Funcionas para Dados de Autoridade mao)" A revolugotrazida pelos fa levou anise conceitual de outs parts do rgistro hbligrifco, como o» pono de aesso. Seg ‘amese, eno, os Functional Requirements and Numbering of Aw thority Records (mans) eos Functional Requirements for Subject ‘Athority Records [Requisitos Funconals para Restos de AUo- ‘dade de Assunto] (=i), cuo grupo de trabalho institu em 2005 (), © grupo dos rst ainda no complet ses eatin, prevendorse a apresent «0 de uma versio preliminar em agosto de 20, durante» Confe- "cia Geral dan. Em nota de rap da cada Declaragio de Principios Intemacionas de Catalogo 209), cs Rs posta ‘denominarseFunetional Regizements for Subject Authority Dat (exsan). Os man designaram-se,poseriomente, como Funct ral Requirements for Authority Records (rat) ee 2007, tomar ram os Functional Requirements for Authority Data [Requsitos uncionais para Dados de Autoriade] (ric), sun denomtinacio tual. Fste modelo significa uma extensi e expansio dos ak: A ‘iia verso, disporivel em , encontrar ainda sujetam alleragses no momento em ue Projetouse ese modelo concctual vsando a ear um quadzo de referencia claramente defini, etroturado, de modo arelacir nar os datos dos registros de auteridade Ss necesidades dos ust Sri de tis dads; assim como anne na aallagio do potencal de comparithamento internaccnal dos dados de autora no restrito 20 univers bibiotecirio, Tmportante fis que e modelo abrange todos ostipos de dados de autoridade (inclusive entdades de assuntos),embora no mo mento se encontie a versio mas completa no que se relere aos eU05 RCIONAS PARA RECTION IBUORAICES 39 ads de iomes (ie peti dealin, de iis og de nomestitls ede titlos ecg abao demons o fandametos do mao coe tual Nemes slo enieacons Poros cae conics Fg 8 Re amen pra ome cn ate. 4) Os mao explitam as tres realizadas pelos ususriog, das quai lus tab se enconttam nos re, So el: + encontrar ia etidade on coun de ede comespn- sss um crtro dleminado ou explora ounivero deer ‘kdnies blo slzande tus atbuto ages + Hentfiar sts ent ou vlidr forma co ore do come pont de ace conoad: + tar une pessoa, a etd oer, ama obra tem d= tend cote; xarcer els ete dias Mal Pes Sons ead colts bax ete€ um nome pelo ia eta fr, enfdads colt ct &coneca + Jat indeandoa font gl Peso poo de aso {eetod a aso da each do nome ode sa forma pe ‘Tndor do dado de autordade (0 modelo idenificou dezesces entidades. Aqucas exstentes nos ‘axe oan definigo initia terdo apenas exemplos. Apresentars ‘te abaixo as enidades dos mat erespetivos arbutos Pessoa. Um individuo ou uma identidade bibligrifica [personal ‘stabelacida ou adotada por um individo ow por um grupo. O 40 re estan J CATALOGAGAONO FAURAL model advert que a negra de catalogaco nas diferentes egos, ‘varlam quanto a acstagio das dentidadesbibliogréios, Aemtiade ‘ompreend invos reals dentidades bogs etabelecidas ‘eu otadas por um indvidvo por mato do uso de mas de um ome (nome real ¢ ou, pscuddnimo ou heternimo)identidades bdio- rife execs on adotadas por ac mais esos (psu nis conrtos)e ideas biogrifcns ctabcledasox agotadas por um grupo. Por exemplo, Femanlo Pest ¢ seus heterénimes Alberto Cato, Ricard Reis Alvaro de Campos; New Blane (pee bio conjunio; Dana Bena (pseudonime aotado por sm gro). Aributos de uma resso Dat acid pe agar dein [aio ds poson ling intacna [Out desgagio maria pa [Ende co alma aps agar denainens [Campden yar de eden Fotasnianpcio ie Biri Familia. Duas ou mais pessoas volaconadas por nascimentcas3- ‘mento, adog, ou outro estado legal somelharve ou que se apre= sentem como familia. entidage compreende: fais resis, die rasta, familias da robreza; patrarcados © matriarados grupos de individuos vineulados por uma linhagem ancestal com o- mila (pais hos, nets ete) heedeeos sueesivos de um to de nobreza,vstoscoletvamente. Por exemplo, dinasia de Avis, 08 sduques de Bragange, Avibutos de uma rain Tip do fama (clk detec) — [Lge wsocado alia Dats din itr ain Entidade coletiva or exempl, mex, Pinacotec do Estado de Si0 Paulo, Museu Paulista, Instituto Mecano del Sonido, Assocng30 de Moraores e Amiges de Botaogo. aT FUNCENAI PARA RSTO MELO a Atsibutos de uma nvrnape courts Ege asco tenia eve ad nade Dat sso nde oe deo [Gar designe acids esd atv Campo de WTO Hi dente colt Hise (ba Uma crag intel ou tito cacti (to 0 contido ikl artis) O comet doe ga ‘oe {alin de demarcagio ere uma obra ut deere podem tava de clr por stra, de ina cs do continent ary ‘ata de uma iniigt ctalogadors pace out A ented ‘Srange texts (lads ou ects), obras musics geal {as cs flops, cbs conse po images em av ‘mento, obras eartogttion cs tidimensonly dado, Prog ‘as de computador ete ona formas obras de carter gal ¢ bras lion alba compas de ean sim como cos inion cra components Toren Sapo de ‘sla do Amaral oanigo ‘Lieay at eras biiographiol thie va Verona Auibutos de wma oma Forma cach (oe Das den agar de oie da bea ied ex ame igi dee [Deena manic [Oat nice aa Expressto, Por exemplo, montagem da peca A morte, de Jonge ‘Andrade em 1955, drigida por Gianni Katto; remontagem da mes ‘ma peca em 2008, pelo grupo Tapa, drgida por Eda Tolentino de Arai, Atributos de uma rxpsessio on ge ou ca vine)

Você também pode gostar