Você está na página 1de 1

J parou para pensar sobre o seu corao?

H um msculo saltitando dentro do seu peito involuntariamente e (se) o dia em que e


le resolver parar, acabou.
J colocou a mo sobre seu peito e o sentiu? Ficou ali o sentindo por alguns minutos
e pensando que sua vida depende daquele simples par compassados de batidas? Nun
ca se assustou? Nunca se sentiu desesperado ou sufocado em pensar que ele comand
a tudo?
Algumas pessoas podem dizer que o crebro o mais importante, ou outros rgos so to vit
is quanto. Mas possvel sobreviver de uma morte cerebral ou mesmo usar rgos artifici
ais por um tempo. Mas o corao to mais delicado e crucial. Ele evolui com voc, ele ba
te mais rpido quando voc est acelerado e se acalma quando voc est calmo. s vezes ele
abe mais que voc sobre voc mesmo. Quem nunca ficou com o corao saltando sem um motiv
o aparente?
To subestimado. s vezes mal o notamos.

Você também pode gostar