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Envie artigo para: lechne®pini.com.br. Otexionso deve ultrapassar o limite de isi carceres com sepa PNPM MLCT O Dy iscscenserecarinats feparadamonte om JPG. Consideragoes sobre patologias e restauragao de edificios ste algo tata dos principals con- ceitos utilizades em patologia das edificagoes. Estabelece diferencas de enfoque quanto aos Lratamentose pro- cedimentos empregados quando se trata de predios convenclanais ou de f Unnidade em madetra: apodrec- eile de abe hrc, aural UMYEMeFetealdepdoas efonarquitetonico. Se a a See Da ‘e Umidade em metais: alteragao qui- Em relacao aos tiltimos, tratando- mica do material (corosao); se de um projeto de intervencie, 0 ar- = Umidade em tintas: descoloracao, Ligo apreenta alguns prncipos bisi- empolamento, dexolamento, ente menos cansatos pela presenga da gua, de acordo com o material onde ela ocorre, com a orientagao solar, commas condigaes de ventilagao e pro- cedencia da agua, Por exemplo: Sergio Lund Azevedo Doutor em Engentaria Git Professor-assodato do Departamento de Tectctogia da Construgao da Faculdade de Arquitetura e Urbarisino da Fernanda Lamego Guerra ‘Acaémica bosistado Curso de Arquitetura e Uibenismo da Universidade cosque devemserseguidosnarecape- es contross tacio, conservagao-e restauro, f: Umidae em akenarins eflorescén- Finalmente, relata um exemplo Beertecan ty cas, geragao de fangos (bolor), algas, aque mostra desde a identifieacao de imusgosetc ama manifistagio patologica, sta ori- ow no wo (tanto em termos de opera- Nes casos de fisnras trincas era gem, causa até 0 diagndstico, 80 doedificiocomo de manutensao), chads, ¢fandamental caracterizar Fspera se que cartigo pestaservir Em prédios nao convencionais, sua natateza, ot soja, determinar se de guia para um aprofandamento normalmente, a origem das manifes- clas sao ativas (vivas), ov inativas, maior das questées que envolvam os _tagbee patologicas deve-se Aopera. (mortas), mais precisamente, se a problemas de envelhecimento natural ¢40.e/oumanaten¢o(uso).E neces-abertura delas varia ou permanece ¢ degradagio prematura dosedificios, série, nesse caso, consideraraagiode —_constante aolongo do tempo. agentes de degradagio, sejam les fi- No descolamnento de revestimen As manifestecbes patel6gicaseos _sicos, quimicos ow biolbgicos (que to, por sua vez, ¢ importante identif possiveisnive's de intervencéo atwam normalmente no edificio no car o tipo de revestimento (tintas, Osedificios canvencionais- etam- decorrer do tempo) eaquelesque,de_azulejos, evestimento de argamassas, bdém osdevalor arquiteténico oubisté- modo anormal, resnltem em altera- papel de parede ec), ascamadasatin- rica — costmam aprosentar algama es patagenicas. das (chapisen, emboro, oboe e, se manifesta;io patolagica Considera-se "As manifestacdes patologicas for acaso, argamassa de assentamen- patologia,difrentemente de erwelheci- mais significativas podem ser classifi. ta) eas candictes do material de ade- mento natural, qualquer fenomeno cadas, para fins de identificagao, em —_rencia, se esse permanece aderido a0 qe, ocortende forade nmpertodoppre- ties grandes grupos: 1) nmidades 2) tardoz do componente descoiado 0a visti, fete o desempenho do predio, —fissnras trincas e rachadarass 3) des- no substrato do elemento construtivo Sejaelefisico,economicoonestitico, _colamento de revestimentes. onde 0 componente fot aplicado ‘A petda parcial ou total desse de-Particularmente nocaso de mani- como revestimento, sempenho pode ler otigern no projeto, — festacdes patologicas de umidade, a Os tipos de patologia,apresenta- hha execucao, nos materiaisempregalos identificacao deve especificar osfend- dos anteriormente de forma isolada, a TEANE 166 | MARGO DE 2009 Figura 1 ~Ptantabaiva do Centra Académico da Facildade do Arquitetura de Polotas podem, no entanto, se anifestar con- comitantemente e, mnitas veres, uma fadilitando o surgimento da ontra. Esse fato faz lembrar o carter evolnti- ‘wo das patologias. A patologia, na verdade, ¢ um sin- toma oua parte perveptwvel dos fend- ‘menos que se manifestam nos com- ponentes consirutives ow nes mate tals que 05 constituem, Os fenomenos, evidentemente, ‘nao ocorrem ao acaso, algurma causa ou casas sao responsdveis por sua ‘ocorréncia, © reconhecimento dessas e ARTIGO fo l £1 Topo PeRiMeTRO A. Pencoe-Panre gurenon Il A. Paneoe - pane INFERIOR A Pancoe- Paste Cenmma, @ fons WD aumnos Figura 2 ~ Localizagao das patologias naplanta banca clas estio Iocalizadas na interface do revestimento como substrate, Fica portanto,evidenteque o este do dos sintomas relacionados com 2s suas possiveis cansas(sintomatologia}, 6 essencial na formagio de um patolo- gista. O ideal seria que o profissional, Ao observar tim sintoma (manifest2- ‘Glo patolégica), pridesse, quase que atiralmente, estabelecer 6 mimero mais reduaido possivel de cansas (2s consideradas principais).Porisso,2%- perienciaem patologia ¢ fandamental ‘Mentiticata a cansae detnido o dia- gndstico, deve-se, entaa estabelecer 0 tratamentoterapia) a fim dese solncio- hharo problema Partalarmente ent ca- Figura 3 = Descolamento ¢ empolamonto do revestimento so de restanro as terapias deve, como regra geral, ser minimamenteinvasivas (prindpio daintervengio minima) “Tomando-se como exemplo o caso dde-um prédio com problema de eflo rescéncias na base das paredes terreas, causada por gna preveniente do solo, a terapia mais recomendada seria dre- nar o terreno em torno do edifico, vi- sando rebaixaro nivel do lencol feati- co sem ating dretamente o préio. E vilido lembrar que a profundidade des drenos nao deve ser mator que a pro- fundidade de asentamento das fanda- oes coma finalidade de evitar recal-

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