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INTRODUCAO A ECONOMIA 1 Introducdio + aumento de pesos «+ periods de cise econdmica ow de cressiment: + desemprego: = setores que ereycem mats do que omsros + ferengas salamat: + eines na halaage ce pagament 1 walnrabildade eaterns « alorizagto oo desvalorzagto ds saya te cin + livid externas + ociosidade em alguns stores de aivade + slferengas ce rena entre os varias regis do pass + compurtamento dis tasae de jaro + étvie governamentaly + elevagio de impostos etal piles. Esses temas, jd rotineiras eon nosso dia-aalin, sto dscutides pelos cidadlios en ‘uns, que, com alas doses de empiriamo, tém opinides formadas sobre as meetidas que ‘oso deve adetar. Cm esrodante de Ezonomia, de Direito ou de est rea poe vir ‘.cupar cargo de responssbiidade em una empresa ow ma prpria adminis pl "xe necesita de conhecimentes tericos mais slios para poder analisar os problems conmicos que nos rodiamn iariamente objetivo do estudio da Cidncia Heondmics & analsar os problems econdies Format soluvdes para resol-los, de forma a melhorar nossa qualidade de 1.2 Conceito de Economia A palasrs economia deriva do grew cikonomé (dle dikes easy amas, Te, ue significa a administragso de urna cas, ott do Estada, ¢ pode gee aesim definid 2 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA Beonomia ¢ a cigneia socal que estuds como o individ e a sociedhcle decidem (escolhens) empregar recursos produtives eseassus na presto de bens e serigon, de ‘modo a distibui-los entre ay virias pessoas e grapes dt sociedadey fmt de satisiue as necessiades humana ssa definisio comidm virius conecitos importantes, ue sto a base ¢ 0 objeto do «estado da Citneia Beondmica + escolhay + necessidadess + produgtos + distibuigto, Em qualquer sociedade, os recursos produtivos ou Satores de product sie cle obra, tera, maiéras-primas, centre outros) si liad, Por outro lies nesessi slades humanas sto ilimitadas seimpze se renewam, por Hnrga do proprio cleskimente populacional edo continuo deseo de elevagtn do padre de vida, indepeedensemente #8 gram ale desenvolvimento do pals, nealuum dels dsp de teats es recursos neve ios para satisixzer todas as neces da celctiviade ems entho um profblema de escassez: recut lnitskos contrapondese 3 ‘essa humans limitadas, En fag a excanser fe recurs, oa sociedad tem de esalier entre akeenat vs ce produgio e de ditribnicie sex resultado da atvade proxhativa entre ve vison rapes sa socidae. Essa € a questio central do estuclo da Economia: come alocar Fecursos prada limitados para satistazer todas as necessdades cla popagio, Lvidentemente, 4 os recursos no fssentlimitados. os, $e no existe seas se7, nao seria necesirio estudar questBes come inllasio, desempnegn, crescimemto, dé fit pablico,vulnerabiidace externa e outras. Masa relidade no € ass ea sosedade tein de tomar decstes enbre a melhor urlzagie de sous tecarsos, de Forma aateuler 30 sndximo das necessidades humanas, 1.2.1 Os problemas econémicos fundementais Da escasiee dos reeutsos ou fatores de produn, associa ds necesiades limita as do homem, oniginam-se os ehamados problemas econdmieas fundamentals: ‘qué e quanto proxiuzie? Como produit? Para quem producir? « 0 qué e quanto produzir: dala a scasscr de recursos de prochuyt, a sociedad teri de escolher, dentro do leque de possiilales cle proxtuyso, quais proditos sete produzidos eas respectivas quantidades a serem fabicacas + como produzie: a sociedad teni de escolhersinda quis recnesos de prntugto serio utilizados para a produto de bens servos, dado o nivel teenalégico existente. A concorténcia entre as diferentes prxtutores acaba devidind come sero prodhridos os bens eservigus. Os prextaresescolhersa, entre 0s meee os mais efiientes, aguele que tver © menor custo dle pradugdo posse; lmrnoDughe A ECONOMIA a + para quem produsir: a sociedad ter tamloém de decidir como seus mem partieipario da cistribuiglo dos resultados de sua produgie. A distbuici rend depensiers nao s6 da oferta ¢ da demanda nes mercaclos de serge pr lativos, ow sej, da devcemiinagto dos sales, es nendas ea tex, dos jes ‘dos beneficios do capital, mas também es repartigo ineial a propriedaae ea manera come clase transite por herangs (© moxio come 2s soviedades resolvem os problemas ecosémicos fondamentsis dlepenie da forma da organiza eenndmics do pis, ot soja, le sistema econdmea de «ads mage, 1,3 Sistemas econémicos Un sistema econdmice pride ser defiaide como sendo a forma politi, sovi e «condinia pela qual ests urganizada uma sociedad. E ur parcicular sistema de organi zagao da prexlugi,slistibigie e consumo de todos os bens e crvigos que as pesenas ‘otilizam buseankl ina melhors ne pach le vida © bemvest. Os elementos bisicos de um sistema econdinico se + escoque de seeursos produtivos ou fatores de producio: aqui se inchuen: os recursos humnos (trabslho ¢capacidade empecstal) capital. a ere as rier sas maturais ¢ a tecnologia; + compleae de unidades de prouuyde. ustiuith pula cares, + conjunto de instiuigdes politica, juridicas, econdmieas e sociais: que so a base da onganizagio dh sociedad. dos em: Ossistemas econdsicos padesn sr classi «sistema eapitalista, ou economia de mercado. Hrepido peas Forgas de mere, predominanlo a Hire ineistva¢ a propriedade pavads dos Bores de prod, + sistema socialist, ot economia centralizada, ou ainds economia planificada, [Nese sistema as questes esondmieasfndamentis so resolvidas por um Srgio central de planejamento, predominando 2 propriedade piblica des faores le producto, chamados nessa economias le meios de produyso, englobande’ os bens de capital, ress, préios, haneas, matériss prim) (Os paises organizan-se sey esses ois sistemas, on alguma foro incermedié- via entre eles Pele menos at inicio da século NX, prevaleis ma ecomomniss cidentais a siste sma de concorréncia para, em que mio havia a intervengio do Estado 1a atividiee ceconémica, Era.a Slosolia do Liberalismo, que sri discutida mais adisnte. "Seep oto sunt oni tn fat med ransom, mice, orn rn a po crn breast srt a sc bd ee 4 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA Principslmente« paride 1930, passarama pretominar os sistemas de cecnomia ‘mista, ao qual sinda prevalccem as Forgas de meread, mas com 2 atuasio do Estado, santo na alocagioe lseibuigto de recuse como na propria prods de bens 2 serv sos, 938 Sreas de intta-estrurara, energis,saneamento e telecomunieayies im economias de mercado, x maoria des pregos dos bens, servos ¢ iain & sleterminal predominantemente pela mecanisine de preyin, que att por mei does eda demands dos titres de prndugo. Nas eeonomias centalizadas, exes quests 80 dccis por won dnglo centr de planejamento partirde unt levantamento ds Reto de prtasio dipeives eda necesidades do pais. Ou sea, grande parte das prssos des bens servi, sation, quota de: prog e de recursos € ealeulada nos compuzadores slosse ded € 020 pela oferta e demand no meres. 1.4 Curva de possibilidades de producéo __. (ou curva de transformacao} ‘A curv (ou franteita) de possibilidades de produsie (CPP) express acapaci slate minima de produgio da sociedad, supondo plone emprego dos recs otf res de preaugdo de que se dispde em dado momento do tempo. Teta-se de tedrico coin «qual se stra cam a escasser de recurs npc uns Fite §eapacidade pronlurva de una sociedad, a Devil 8 eseanser de reeusos,a prods de fazer escolhas entre upebes de prs. otal ley ps tem am limite asin, uma peodusio potencial ou produto de pleno emprego, quando texlos os recursos slisponives erie empreyados trodos as eabalhadores que querem trabalhar ese em progidos, nie hi capaeidade von) ‘Suponlnamioe uma economia gue #5 preduza nsiguinas (bens ae capital) einen ws tbeos de cunsuna) ¢ que as ahtemativas de produto de ambos sea) as seyuintes Tobelo 1.1 Possibilidades de produséo [ Ahernatives de produgée | Méquinas (milhares) | Alimentos (toneladas) a 25 | ° 8 20 | 209 \ c 1s ws > 10 200 Ce 2 700 [Xa primeira skternatia (A) todos os Eitores de predugdo serany aoeaden pars a produgie de maquinas, alimentos; ¢ nse sTkermativas intermediias (8, Ce D) os ftores de produsSe seria slseribuides na produgto de um e de ousro bem. tikima (2), seria alocados somente para a peodasto de Intaooucho & economia 5 Aimonioe (onatdast Si IF 2025 MBguinas ihorash Figura 1.1 Curva (ou fronteisa) de possibiidades de produgto. A curva ABCDE indica toulas as posstilidades de produgio de miquinas e ee lignentos ness economia hipotética, Qualquer ponta sobre a curva significa que & e-9- nomi i operas ao pleno emprezo, cs sca, & plema capacidade, utilizanda rods os fatores de produsio dispontvels, [No ponte ¥ (ow em qualquer outro ponto incerne 2 curva), quando a econoets est produzindo 10 mil miquinas ¢ 30 tonelades de alimentos, dizemas que se sth ‘operando com expacidade osioss ou com desemprego. Ou seja os fatores de protyj20 fsbo senda subutilizade, © pono Z represcata wna combinasio impossicl de progugiy (25 mil miquinas «0 toneladas de alimentos), uma vez que 0s frores de prougto € a tecnologia de que 2 economia dispée scram insficientes para obter esis quantlades de bens. Esse ponte bulerapasa a eapacidade de prodasso potencial ou de pleno emmprego des economia 1.4.1 Custo de opertunidade A teuusferéncia dos fatures de produto de ura bem A para produzir urs beim B ‘implica um custo de oportunidade que ¢ igual ao sacificio de se deisar de produzir porte do bens A para se produzir mais do bem 8. O custo de oportunidad também & ‘hamado de custo alternative, por repeesenty 0 custo dh produgivalternativa sacrificed, ‘ou custo implicit, Por exenyplo, na Figura 1-1, para aumentar a produto de sle 80 para 47,6 conclu (pasar do ponte B pars 0 ©), e custo ce apertunidade em rcemos de miquinas & igual 4 § mil, que & a quantilade sactifcada desse bem part se prenduzitent mais 17,5 toneladas de alimentos. B de epcrarqu os custo de operand ej crescents, ma ve que 88> dio aumemtatos a prdugio de determina bem, on orcs de pradusio wansei tis outesprogutos se ommam ea vez meno pcos pura a powaHnalidade cw. = ‘eaten va cand aa or mide eonerss, 0 gra de rn 328 tune, Ou asa, os Foss de producto st epesislzados em determin poles, € 40 si complersmente adapts 00s W5 6 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA se tito justifea formato cdncavo da corva de possi de prody ‘mos igvais na produgao dos alimentos implicam decréscimos cada vee mares 3 pete lay de miquinas, como most a Figura 12° Alimentos Mtoneiadas) Arésinas igus na procuiode } iment lever a quods cada vez msiores liars na produgdo de maquinas ‘Figura 1.2 Curva de possibildades de produgto /custos de oportunilade crescentes, 1.4.2 Deslocomentos da curva de possibilidades de produsio (© eslocamento da CPP paca a diecita indica que o pas ext ereseendo, fan ponte ‘ocorrerfundamentalmente santa em fansie do aumento do qvantidade Hsia deftones de peedlucio como cm fungi de melhor apeoveitamenta uns secures ja existent, «ge pox corre com o peogresso tesnolégico, mai efiiénea produtia eurganivaconal clas eanpresas ¢ melharia no grau de qualiticigo da mnJo-te-obea, Desse modo, aexpan ‘So dos recursos de produto eos vangos tecnoligicus, que carscterizam 0 eresimente ecanimico, madam a curva de possblidades de prousto para cima e para a dite ppermitindo que a economia ostenha maiores quantiles de ambos os bens: ona) tquinae Aenihares) Figura 1.3 Crescimento econdaiico. 2 Sm casion de octane foam suntan «CD wa ease a sence. a CP Inteopucio é Econom 7 1.5 Funcionamento de uma economia de mercado: fluxes reais e monetarios Para entender 0 Bancionsmento do sssema ceonémico, vamos Supor ubia c€0ne- mia de mercado que no tenha incerferéncia do governe ¢ ale tena transayies como exterior (economia fichada). Os agentes econdmicos sio as funas (nas fain res) e 38 empresas (anicacles prodorash As Familias sie propriersias dos ftores de prodlasio ¢ os fornecem 3s unidades de proxlago ‘empresis) no mercado dos fatores Le prodagao. As empress, pela cambinaste dos fatores de produsao, produzem bense servigos e 0s fornecem gos Ase tase de fatores de proxtucio, buns ¢ servigos denominames fuxo real da smiling no mercado de bens ¢ [rca ce vena osonicon Empes Fete Demand rena de tore de pros igus 1.4 Flux real ds esonomia, Como pode ser observado na Figura 14, fuilas © empresas exercem um dupo papel, Nemerendo de bens e servigs, 9s famis demandam bens eseriges,enquante as empresas os oferecems no mereado de stores de prodgo, a aaiasoferecer os servigns Los fixoresde produto {questo de sua propriedate), enquantoas empresas os demandan. 'Nocatanto,e fxo rel dt economia s6 se tosna passvel coma presen da med, ‘gue € uiizada pars remanerar os Ftores de produgio © para o pagamento dos bens € servigos Besse modo, paralclamente a0 fase rel, temas um fluxo monetirio da economia, Pagemente doe bene a somicas a dos fetorae de produsto Figura 1.5 Pluxo monetirio da economia, Cin ex dein o ong Je um dad psd de rempo (ano, mi ee). Dike se do sees slecngue sie eins ni dao moet dtp en erg de pind. Ps “Sulrencsio € parca moran po exe once ded pbc ‘nel esl Seagate sas pila é ume ca FUNDAMENTOS DE ECONOMIA [nino os Jos real ¢ monesirin da esmomia tomos o chamade Aluxe eireular de vend, Liters deers userigoe Otero Dense servis fers ae Oforte de umes dos Sewieo doe favors se ‘ators ca rosie proauséo cesses use monst + Flue real bens sriges Figura 1.6 Fluxo circular de sends, a cada ur dos mersados atta eosjumtamente as Fasas da oferta eda comand, lcterminande 0 preyo. Assia, net mereado de bens servgus formamy-se os pragos dos bens e servigos, enquanto no merealo de fares de prxlusio sie deterninadon os pee ‘08 dos fatores de producto (saliins amos, alguien, royals, dentee wees), Ese tivo, tambéoy chamado de fluso bisico,¢ 0 que se estabelece entre fami ¢ tenpreas, 0 luxo complet incarpora o sett piblico adic andere ela dovimpos tase des wastes piblicos ao ayo anterior, bem convo 6 SetOF externa, que incl tas 38 tramsaydes com mercadorss, servos ¢ © 1oviniento financirs coma rato de sid. Ws 1 Bens de capital, bens de consumo, bens interm: fatores de produséio rios e (Os bens de capital sto ilizados na tibrieae de outros, mas mo se dessa tam totalmente a pracessa prodirtivo, Eo e286, por exemplo, de miquinss, equip mentos ¢instalagdes, Sto usuaimente clasificados ne ativo fio us eanpresis, enna sous cargetestieas ¢ contribuir para a melhoria da produtvidde ea mae-de-olva, Osbens de consumo dessnam-xe drctamente wratendimenia dasnascesiaes hun ts, De acordo com sus curalaidak,porlem ser casiticados conto duels por enemplo, elias, fogs, automves} ou coms eio-durdves (aliments, produras de bpers), Intaopucio & reonomia 9 (Os hens intermedifnios so transformados ex agrexados na proxlusa de ets bons eo consumes toralmente 0 ptacesso protive Uinsuinos, mak spins ‘omponentes}, Diferenciam-se dos bens finais, que lo vero para cist 09 lizagd0 nal. Os bens de capital, como mio sio “consumes” no process prodtiv, so bens Finis, ¢ nic intermediaries, 0s fatores de produgio, chamavos recursos de produsio da economia, 0 “onstitudos pelos recursos humans (trabalho © eapacidade empresarial} ter, capital ¢ recnologis, cada fit de prods conespones casio, a saber Guodi I.1 Fator de produséo efipe de remuneracio Fator de produséo | Tipo de remuneraso “Techolbo ___ Sale Gopi | bro Teo i: Aluguel Tecnologia 1 Rovoly | Copacidade empresarial _| luce Come sevbscrsa, em Esonomia considers-se o aero tamaén como remunesasie «tim fator de prewtegso, epmeseatade pela cipacklide emprssarial ou yerencial ds py priertios do empress 1.6 Argumentas positives versus argumentos normativos A Beagriiis € ‘que deverd explcar ns fates realise. Os argamentos positives estie contin 94 nile que mio enol juizo de galor, stands essa esrigamente fimitada a sxgumentss ions cu medicdcscentfcns. Else ree a propwigsies bisa, tpn se, eneFo B Por exemplo, seo prego da gasolina sumentar en selagho a todos ds nvitos preges, eneio 4 guantidave que ss pesos ido comper de gasolina cae, Hams anatie do que & ina eidnchs sole utilis fimdamenalmente tina anise posting, esse ponte de vista, a Eeonomis sv aprosima da Fisica ¢ dt Quimien, que so cignciasconsideradas virtusimente sertas de juizo de valor. Bn Benno, entrerane, sfefinmanto-nos com om problems diferente. Ela aa do comportanwento de pesens € ne de moldculas, comes na Quinsia, Eregientemente nosso valores interforen na an slo te econdinice, Nose conti defininos também argumentas normativos, que & uma ane {gue conten, explcies ou implicitamente, um julzo de valor sole alguna meds 10 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA Porevemplo, naa rmaga0 “0 prego da gasolina nk deve suit” espressanios uma ‘opine ou juizo de valor, on sea, se € una eoisa Bos ov mi. E ania sndlise do que levers ser Supona, por exemplo, que descjemos una mlhoria pa dstibuicie de tena do pric Fm jolgamento ge valorem que acredtames, Oadntinistzdr de politica econ inca (policemater)cispoe de algumas opcdes para alcagar este objetivo aamnentar lari, combate ainilagio,criar empregs), A Beonomia Pasitiva ajudars a esalhier insteamento de politics cennimica mais shea, Se economia ests prima da pena copucicade de produgio, sumeatos de salities, por encarecerem © esto de atte cla, podem gerar desemprego: is € 6 contrarin de desehulo quanto & melvoria nd ststibuigan de renda. Base & urs aumento pasts, indicando gue asmentes sali, ness vircunstincia, 10 constitu a politica mais adequada 2Des9a forma, a Feonomsia Pesitva pote ser utilizada como base para a escola da politica mais apropriad, de forma atender aos objetivosindividusis ou da nag, 1.7 Inter-relagéio da Economia com outras areas ___de conhecimento Fimbors 3 eanomis tna su mks de aniie «seu objeto bem dis, a fen intercorrtucias com ouneas eign, Alina, tds estulam 2 mesma realidad, © videcentente h& muieoe potas de contr [Nesta sega, teoraremos exiabelecerrelagBes enee a Keon outa Sess do cconbecimento, As incer-reayies entre Economia © Diseito setie discutidas com mais rofunidade ne Capitulo 2 1.7.1 Economia, Fisica e Biologia © inicio de estado sstemético da Heonomia coined cum os grandes avanges da nea e das cinta fens e blgicas nus seculos NVIET © NIX 8 construsio do nitleo cient init da Economia cameo a partir fas ca snaclas concepsaes organicistas (biolgicas) e mecanivistas (siss), Sey » grupo rganicista,« Economia se eomportaria cam um dngia vive. Daf uiizaromsge temas como Orgios, fists, vreulagie ¢ Muses na teoria eeondinnca, Jb para © grupo imecanists, 2s es da Economia se comportaiam como deren leis da Fea. Dab aadvéin os termosestitia,elirimvica, acleragao, velo, Forgas e itos Com o pasar do tempo, predominos uma concepeio humanistica, que coloce em plano superior os mdves pscolbgicos da atividade humana, Asal x Economia re= pousa sobre os atos humans, ¢€ por esseléneia uma ciéncia vocal 1.7.2 Economia, Matematica e Estatistica Apesar de ser uma ciénca social, 2 Esonoma&limitada pelo mei fico, dulo que fy recursos sto escasos, € se eicupa de quantdadks fica: © das velaghes cate ess wrnopucho A zconomin " {quantidades, comoa que se estabeleve entre a peodiugio de bens ¢servigos ¢o fino de prodiugte utlizados no prasesso produto, Dai sunge a nocessidade da utilizagio da Matomniica ¢ da Estaristica como fers rents para estabclecer relagdes entre varies ecandmicas. A Macemcca torna possivel escrever de forma resumida importantes conceites relayoes de Heoromia e peniteanlises ecosdanicas na forma de modelos analiticos, ‘com pou varidves estestéyicas, que resumen os aspeetns essenciis es questi et ‘studo', Tomemos como exemplo uma importante relagie evans “0 conswine nacional estédiretamente relacionado eam a renea nacional” Essa relagio pode reprevetada dt seguinte forme: ac eve HE > 0 A primeira expressio dz que o consumo (C) & mma fede (fda rena nacional (RN), A segunda informa que, dada uma variayao na senda nacional (ARN), ceremes ‘uma Varian diretamence proporcional ina mesma diteckoy uo consume saregade (A, Como as relgdes ecandmicas mdo sto exstas, mas probabilisticas,recorre s3 Fstaistea, Par exempie, anos) & uma 2 0 comprimento as eircunterdncia, Foy Eo (om que C= comprimente da cireunforenca, = fetes groga pie ¢= so mutemitiesexaty qualgucr ue nomi estamos de les probsbilsicas, Na relagie vista anteriormente (C= /{RN}), conhesende ¢ valor da renda nacional num dade ano, nfo obsemnes ¢ valor exauo de ‘consumo, snas sim uma estimstivs aprosimssda, #1 que w consumo nie depende 98 da ronda nacional, mas de eatrs lator (come conde ae ert, jars pains Sea Ficonomnia tives relagdes matemtieas, ride seria previ, Ponémy, no exe no mundo econdmico regularidaies como C'= 2, equivalncia atte masse ener, is de Newton. Na Economia, *itemo” aprende. pens, cage projet fine. Emagine come seria a Fic € Quimica se 0 Som aprendesse:aypelas bela reyolaridades desoparese Bam, Os drams ponsantes logo se agrupatian em cases para delender seus interes teriamos una “Hisica dos toms proletiris”, “Fisia doe deomes burgseses” ¢ aaron, Conrad,» Beonenia apresenta so inviolives, Por exemple wicas regularidades, send que algumas relag hes +0 consume nacinnal depende dirctamente da rete nacional + aguantidade demandada de win ber ter winarelagio inversamente prepordio- nal com seu prea, tude © mais constantey + as exportagies ¢3¢ importagdes dependem ca taxa de eémbio, Stamm pan emg val coms ec bi pt dimes > Benes 422.n: Nat A Moan hi Ba bin, Ris de ance ge bt 2 FUNDAMENTOS D& ECONOMIA A fea da Heonomiia que est voltsda para a quantitate dos modelos éa eon: mete, que combina teoria econdiyca, Macemnitica¢ Estates, Lemlemo-nos, porém, de que @ Matematica e 3 Estates si inramentns, ferramentas de anilise nevessivas para test as proppsieGs tedirieas com ais dados a realidad, Petmitem colocar a prova cs bipoteses da tenia eeonemica, mass ct, ro fing em sf mesmas, A questio da teeniea nos deve aur, amas iio peedominat, quan cratoimos de Bto8 ee mica, pois esses sempre envolvem dewahes gue ata relasees harman 1.7.9 Economia e Politica A eonamia ea politica io yeas mite intrfgadas,komand-se dill etabele er oma relagoele eausatdade (causa velgta entre cis AA politica tsa as isttuicbes sobre as quay we sesenvolverin as ative: even ness. Nese sentido, a ative eonmies se subsandia 3 estutur e wo regione putea slo pais se & un regione dlemacrivico et aortas). Poném, por outro lado, estrutura politica se encontra muitas veces suheatinada ap pods cenndmice, Citemns apenas alguns esemplos + polities do “café on lice", antes de 1930, quando Mingy Gevsis¢ Sin Past ominavam © eens politica he pais + poate econdmica dos lanifansiis, + pour dos uligopélios e meno, + poner das corporacies estat, 1.7.4 Economia ¢ Historie: A pesquisa histories € euremamente die necessiris para a Hetnomia pis tas wompresnsiv do presente e sjuda nas previsdes. bs euerrase revoligs, pur evens plo,alcernram 6 comportamento ¢ 4 evaligin da Economia or ontee lado, também os tos evondmicas afitam desea a istria, Alun importantes perioxlos hiwéricos sa associa 2 fares evandasies, ema 16 Revollago Indra}, quebea da boss le Nova York (1929), crise do petsdlen,yiealteraram profirndarnen tial, Ei dkinaandlise, as prsipris yuertase revolagies so permeadas por modvaeti elas do ourn e da canade-apicar no Bs 1.7.5 Economia e Geografia A Geogratia nto & simples registro de acidentes sores limtices. Hs nos Prmiteavaiarfgres out tei anaise evondmisa, como a snligts geoeetnimieas| «dus mereads, 3 concentragan espacial des Eaves produtives, locliagan de empresas © composigio sexorial da aividade evorimica WmoDucio a rconoais x Atoslmente, lgqimas Sreas de estado econdmi sonia Geogsalia, como a economia regional, 8 economia ean, 35 teorias de loc liagio industrial ¢ 4 demografia econdmica esto relacionadas diretamenee 1.7.6 Economia, Moral, Justisa ¢ Filosofia No pesinlo anterior & Reyolugso Industrial do séeulo XVII, gue vorrespendea lcdade Media, a stividade econdmiea era vista como paste integrante di Filosofia, Mo tale Btica. A Keonomia era orientads por prineipios morais € de justiga. Nio eaistia fas, predlominando prineipios como ki ula usura, o conceite de prego fusto (diseutidas, dentre outros flésofs, por Sante “Toms de Aquinon sinds um estado sistemssico das leis econs Aindla boje, as enciclcas papain reflerem a aplicagio da flesolis morale crstd is relagdes econdmicas entre homens © nace, Divisdo do estude econdmico A anise ccontimica, para fins merodoligicose digdtices, € normalmente divi em quatro reas de ested Microeconomia ou teoria de formacio de pregos. Eaamins a formagto de pre ‘cos em mereados especifieas, ou seja, came constimdones © empresas interagem 1 ambos simulranea mercado e come decide os pregos ¢ @ quantidade para satistazer a ‘mente. Essa parte srs desemvolvia nos Capitulos 447, Macroeconomia. Hsiucly a determinasio co compartamento dos prandes agree dos macionas, como 6 prodto interme brute (PIT, investimento seregad,a poupangs nla, o nivel geral de precos, entre outeos, Seu nfo & basksamente de curt prszo (ont conjuntaral A teowis mscroecondimicy send scutida nos Capitulos 8 4 1113 © Eeonomia internacional, Aralisa 9 relasées ecantaicas entre resdentes © 18| residontes co pats, a6 qua envolvem transayies com bens e servigus © ransagées. Os principsis aspoctos das selagdes de um pat.cam o sest0 de: mundo sere abo 12 dads no Cap Desenvolvimento econémico. Preacupe se com a melhora de padiete de sida dl coletividode a0 Longo do tempo, O enliue € também macraecandnvien, mats cet em qutticsestroruras e de longo prszo (eeme progres tecaldgico, ettategas ve stescimenta, No Capitulo 18, apresemtaremios as nogies basics que envnlvern “4 FUNDAMENTOS DF ECONOMIA E SEES 1. Por que ex problemas eenndmices Fendamentais (6 gid, quanto, camo € para quem prodozir) originan-se da e sassez de recursos de produgio® 2 Oye mostraacura de posibilidades de prdiugio ou cura de anstonmasie? 3. Analisando-se uma eeonemia de mercado, abservase que os Haxos reall € ‘monetiio conjuntamente formam o fluso circular da renda, Expliqu some fee sistema Fs, 4. Consecitue: lens de capital, ons de consume, Bens inkermediatiose Hayes se produsto, A Beonomia & ma eigneia nfo-normativa, Expligue

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