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Solugées: 1. Menor do que 0 dobro, pois na segunda metade da corrida nio foi cobrada a bandeirada, Algebricamente: se f(z) = ax + b entio f(2z) = us: +b enquanto 2+ f(x) = 2ax +20, 2. Ao dizer que “a escala é linear”, estamos afirmando que hé deslocamen- (os iguais ao longo da linha correspondem acréscimos iguais nos niimeros sacima dessa linha. Se « é a distancia de um porto ao extremo esquerdo da linha e f(z) € 0 nimero acima desse ponto, entio f(a) = ax +b. Como J(0) = 17 © f(8) = 59, temos b = 17 e 8a +17 = 59, donde a = 5,25, Portanto f(3) = 3 x 5,25 + 17 = 32, 75. ‘Temos N a=4eb C +b. Sabemos que 0 = 18a +b e 100 = 43a +b. Logo 72. Segue-se que N =4C —72. Dai C = 100 + N = 328. 4. O volume V(t) de agua na caixa no instante ¢ é V(t) = 1000 ~ at. Sabemos que V(6) = 850, logo 1000 — Ga = 880 ¢ dai a = 25. Portanto 1000 — 25 = 500 = ¢ = 20, ow seja, a égua ficard pela metade apés 20 horas, 0 que ocorrerd as 8 da manha do dia seguinte. 5. Podemos imaginar que o garoto comegou com um palito (vertical) e, para cada quadrado que armou, precisou de 3 palitos. Logo, para fazer n qadrados ele precisou de 3n+1 palitos. Alternativa: ele usou 4 palitos para fazer © primeiro quadrado e mais 3 para fazer coda quadrado subseqiiente, Assim, n quadrados requererdo 4 + 3(n — 1) = 3n + 1 palitos. 6. a) Um operdrio, trabalhando as mesmas 8 horas didrias, construiria 0 mesmo muro em 5 x 3 = 15 dias, logo 5 operstios, em iguais condigdes, fariam 0 mesmo servigo em 15 + 5=3 dias. Seo muro tivesse 15 metros, esses mesmos 5 operdrios, nas mesmas condigées, terminariam o trabalho em (3/36) x 15 = 5/4 dias. Finalmente, esses § operérios, trabalhando 6 horas por dia (em vez de 8) completariam o murode 15 metros em $ x § dias (1 dia e 4 horas). b) As hipéteses utilizadas implicitamente acima foram de que o tempo necessério para fazer 0 muro é diretamente proporcional ao tamanho do mesmo ¢ inversamente proporcional ao mimero de operdrios ¢ ao ntimero de horas diétias de trabalho. ¢) D = ke xhp, odo k 6 a constante de proporcionalidade, Sabemos que, pondo C = 36, N= 30H =8, temos D = 5. Entio 5 = k- 3%, donde ip=w.£ 1, Portanto, a frmula proeurada é D = 42+ x7. Ta) P= komma /® b) poset rakes d) Al=h-lAt 8. ‘Temos Y = k/X, onde k é a constante de proporcionalidade. Seja X' = BBX = 8X. Entéo ¥! = f= 4Y = 80% de Y. Logo ¥ sofre tum decréscimo percentual de 20%. k bx = 9. A fangio afim a que se refere o enunciado é f(x) = a1 + (n~ 1)r, onde + Ga razdo da P.A., mas o exercicio nao precisa desta férmula para ser resolvido. Basta saber que f existe. a) Esse trapézio tem altura 1 e base média aj, logo sua rea é 1-0; = ai. b) a +--+, €a drea desse trapézio maior porque cle é a justaposigao «los trapézios de altura 1 considerados no item anterior. c) 24% 6 a base média do trapézio maior porque aten — f+ S(n) _ f= p+ S(nt i 2 2 2 pois a fungéo afim f tem a propriedade f(z—h) + f(a! +h) = f(e)+J(2'). Como a altura desse trapézio é n+} —} =n, 0 resultado segue-se. 10. Seja do niimero de degrans da escada, a qual sobe com a velocidade de segundos para cada degrau. Ficando parada, a pessoa leva ds segundos para subir a escada, Logo, pelos dados do problema, (4—5)s=30 © (d-10)s = 20. Assim s = 25 = 7245 ¢ dai 30d—300 = 20d — 100 o que resulta em d = 20. ‘A escada tem 20 degraus, gasta s = 20/(d — 10) = 20/10 = 2 segundos para subir cada degrau. Logo, o tempo normalmente gasto no percurso é de 2 x 20 10 segundos. 11. Na 5# loja, Augusto gastou metade do que tinha ¢ ainda Ihe sobraram_ 22 reais. Logo entrou na 5¢ loja com 44 reais, Ao entrar na 4* loja, ele 4 88 voaly; nn J Cinha 176; na 24, 352; na 18 704, Augunto comegon as compras coun RS 704,00. (Supondo um s6 estacionam a lola lojas. Caso paynise 0 estaci ito apds cada compra a resposta seria RS 764,00.) 12. 13. 25 +2 +2 = 95, = 35, 25 +35 = 60. Com 60 anos 14. A média antes da prova final é (4-2+6-3)/5 = 5,2. A nota n que cle precisa tirar satisfaz (5,2-3+n-2)/5 > 5. Dai, n >4,7. 15. Sejam A, B ¢ C respectivamente o mimero de reais que Arnaldo, Beatriz © Carlos possuiam. Porm feitas 3 transferéncias. Apés a primeira, as uantias com que eles ficaram (sempre na ordem alfabética) foram A— B— C, 2B,2C. Apés a segunda operagio: 2A —2B ~ 2G, 2B —(A—B-C)— 20, 4C, ou seja: 2A-2B -2C, 3B — A—C,4C. B, no final: 4A~4B-4C, 6B-2A-26, 40 - (2A—2B—2C) ~ (3B— A~C), isto 6: 4A—4B —4C, 6B -2A~-2C e TC —A—B. Agora 6 s6 resolver o sistema: 4A~4B —4C = 16 -2A+6B-2C = 16 -A-B+70=16, © que nos dé A = 26 reais, B = 14 reais e C = 8 reais. Fazer também a solugio via “trés-pra-diante”, como no Exercicio 5.11 16. Sejam va velocidade do carro que sai de A e wa veloci lade do carro que sai de B (medidas em metros p/minuto). Apés t minutos de viagem eles se encontram a 720m de A. Entao v Ac B, temos (com o mesmo t) wt 720 e, chamando de d a distancia entre 1-720. Blin ea Seja to tempo decorrido desde o inicio do percurso até o segundo encontro wando , vem: & dos carros. Levando em conta os 10 minutos em que cada catto esteve parado, temos v(t! ~ 10) = d+ 400 ¢ w(t’ — 10) = 2d ~ 400. Dividindo membro a membro estas duas igualdades resulta 2 = 640. Comparando, obtemos 2285 = #49. Segue-se imediatamente que d = 1760. 17. Seja t minutos o tempo gasto pelo pedestre para ir de AaB. Até chegar a B, ele foi ultrapassado por 16 trens (contando com o tiltimo, que _— ov cheyow junto com ele). Baste tltimo brem sain de A 16 x 3 = 48 an apis o pedesite, logo levow £~ 48 minitos para ir de Aa B. Seja velovidade do pedestre © w a dos trens. Entio w(t — 48) = vt = 3krm. Por outro lado, 0 primeiro trem que cruzou com 0 pedestre (na diregao contriria) sain de B 22 x 3 = 66 minutos antes do trem que estava saindo ‘le: B no momento em que chegava.o pedestre, Logo, © tempo que aquele de B até A foi 66—t minutos. (Saiu hi 66 hn. primeiro trem gastow para Ininuitos mas j chegou hé t minutos.) Entdo w(66 —¢) Assim, 48 = 66—t, donde t = 57 minutos e t—48 = 9 minntos. Como w(t —48) = 8k, segue-se que w = }4% = 20km/h. A velocidade dos trens 6, portanto, 20km por hora. A velocidade do pedestre 6 v = 3/t = gkm. 9 por minuto, ou sea 82m = $9 18. a) Desloque o gréfico uma unidade para ba b) Idem uma unidade para a direita. 6) Imagem refletida do gréfico em torno do eixo Y. 4) Duas semi-retas com origem no ponto (1,~2). Uma passa pelo ponto (0,2) ea outra por (2,0). €) Duas semi-retas com origem no ponto (J, 1). Uma passa por (0,1) © outra por (1,0). f) Uma figura W, formada a partir do gréfico de f, refletindo a parte que tem y <0 em torno do eixo X. ) A parte do griifico que tem a > 0 mais a reflextio dessa mesma parte em torno do eixo Y. h) 0 grafico de f, com a parte que tem y < 0 substituida pelo intervalo [}.2] do eixo X. 19. a); b)R; )2<8/% dark eze{l3} N-$s2sh g)a=+h; h) re [3,1] U[3, +00). 20. x € [0,1) U (—o0, ~3) 21. [8/3, +00) 22. a) O Angulo reto com vértice no ponto (J, 3) ¢ lados passando pelos pontos (—1,0) e (4,0). nao ee ee ee retas: horizon S = {(x,-2); < -1} 0S" egmiento de reta que liga os pontos A = AG > 1}, juntamente com o a B = (1,2), 08 quais so as origens dessas semi-retas. 23. a) O quadrado cujos vértices so os pontos A = (1,0), B = (0,1), C=(-1,0)e D=(0,-1). b) As duas retas y=2+Ley=a-1. 24. a) No intervalo (0,3), 0 gréfico coincide com 0 da fungio y = 4z. No intervalo [3, +00), 0 grafico & o da fungao y = 3, 6x. b) Se f(2) & prego de x quilos, pedo-se o grifico da fungi m(z) = J(2)/z. Para 0 < x < 3, m(z) 6 constante, igual a 4, ¢ para 2 > 3, m(z) = 3,6. ¢) Se 2,7 xe f(a") = 3,62! (pois 2! > 3) portanto f(x!) = 42 = f(a) 25. a) O consumidor paga 12 reais pelos trés primeiros quilos ¢ 3,6 reais por cada quilo a seguir. Se f(r) 0 prego de x quilos entiio f(x) = 4x para O<2<3e f(c) =12+3,6(2—3) paraz>3. b) f(@)/a=4 parad 3. ©) 12+3,6(x — 3) = 15 > 7 = 3,83 kg. 26. Se f(x) é 0 imposto a pagar para uma base de cilculo de x reais temos J (2) = 0 se 0 < x < 900, f(x) = 0,152 — 135 para 900 < x < 1800 ¢ J (2) = 0,25 ~ 315 para « > 1800. 900 1800 27. a) As parcelas a deduzir so 0, 1920, 3207,6 @ 17468,1. ) 0,26 - 5000 = 1300. ©) Nao. 4) Bm cada faixa de renda, devemos ter az ~ p = U(x — q) = be ~ bq, para todo «. Ou seja: b=aeq=2- Assim: ~ Até 8800: b= 0, g arbitréio ~ De 8800 a 17160: b= 15%, = 8800 ~ De 17160 a 158450: b= 26%, q = 12336, 92 ~ Mais de 158450: b= 35%, q = 49908, 86 ¢) Inicialmente, caleulamos 0 IR nos pontos de mudanca de faixa: Renda [LR 8800 0 17160 | 1254,24 158450 | 37983,40 Logo, um IR igual a RS 20.000,00 é pago na faixa de tributacao de 17160 a 158450. A renda correspondente satisfas 0,262 ~ 3207, 60 = 20000, ou seja, ¢ igual a RS 89.260,00. 28. a) 0,10n, sel 50 20 b) A distorcao consiste no fato de que é mais barato fazer, por exemplo, 20 cépias (RS 1,60) do que 19 cépias (R$ 1,90). Uma escala mais razodvel seria: ~ 0,10 por cépia, pelas primeiras 19 cépias ~ 0,08 por cépia adicional, até 49 eépias = 0,06 por cépia adicional, a partir da 504 eépia Nota: Estamos substituindo 0 exercicio 5.20 por este outro, que aparecerd 4 partir da 98 edigio com o emmeiado abaixo: 29 a) Procuremos, separadamente, as solugies x > 2¢ as x <2. Sex >2 equagio dada 6 x —2= 2x —1, logo x = —1. Portanto nao hé solugdes © <2. Sex <2 entio temos 2 2x —1, logo x = 1, que é menor do que 2. Portanto a solugio é 2 =1. >) Novamente, separemos os casos. Se 3x—6 > 0 (isto 6, se «> 2) entio @ equagio & 3x ~ Gx +3, donde x = 4,5, uma boa solugio. Se 32-6 <0 (ou seja, 2 < 2) entao ficamos com 6 ~ 3 3, donde « = 3/4, que também serve, pois 3/4 < 2, Portanto a equagéo dada admite duas rafzes: 9/2 3/4. ©) Se > 2 entdo temos s ~ 2= x— 3, sem solugio. Se « < 2, ficamos com 2—2 = 2-3 e dai = 2,5, que & maior do que 2. Logo a equagio dada ni tem raizes. 80. a) Sea

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