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As palavras

Era uma vez uma aldeia muito longnqua, na qual os seus habitantes
eram as palavras.
Estes habitantes viajavam para todo o mundo, para os papis, para a
boca, para os livros
At um dia chegou aldeia um portugus chamado Ivo, que andava
perdido.
Quando o Ivo entrou na aldeia perguntou:
- Ol! Est aqui algum?
Mas ningum respondeu, porque as palavras eram tmidas e
esconderam-se.
O aproveitou para passear, viu paisagens magnficas, viu uma fbrica
e um castelo.
De repente uma palavra perguntou timidamente:
- O que fazes aqui? Quem s tu?
- Eu estou perdido e vim parar a qui.- respondeu o Ivo.
- Ol, eu chamo-me Corajoso.- disse a palavra.
- Ol chamo-me Ivo.- Disse o rapaz.
- Venham, venham palavras.- disse a palavra corajoso.
Passado

um

bocado

apareceram

centenas

de

palavras

apresentaram-se. Cada uma com o seu nome.


Apareceu l o rei das letras e convidou-o para um banquete real.
O rapaz aceitou, sem saber muito bem o que iria comer.
Seria um banquete de letras? No interessava estava curioso e queria
saber mais sobre este reino, to diferente mas do qual gostava at
estava a gostar.
Assim os humanos ficaram amigos das palavras do mundo. As
palavras do mundo deixaram de ser to tmidas e foram socializando
com os humanos.
Ivo Pinela, 6C

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