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[Resume do iro de Flamarion Tavares: 10 LIGOES SOBRE KANT edo; “A douttha de Kant nfo 6 0 reflexo de uma época nem sequer a expresso cb pensemento de um ‘Pave: pertence & hunanidede." Enfendesse que © pensamento de Kant navegou pelo mundo, sem sequer ter saido de sua provinda, ‘Konigsberg. ‘+. Segunda fico: A teoria do conhecimento No afc tro, o crbcirent §posn da sts do eernerto (re: corbanerio a ot Racionaismo Dogméiix) e da sensiidade (experéncia conhecmerto a posto - Empismo office) Para er to canhecneroielca ue corto ee um sje eu cio, reads por dois eer: ‘meta (0 que depende do objeto, pos isso € verdvet a posterior) fora (o que depende: do sujet, por isso 6 pio. ‘Conhecer & dar forma a uma matérla dada. -Julzos anaitices a prot concelos onde o predicado exrime uma idéia que est confida no suet. Conoelis Luniversais e nevesséios. No provém da experéndia. Juans sitéioes a posterior: conoedos onde 0 predicado ‘no exqrime uma iia conta no suelo e sim acrescenta alguma onisa a0 seu concep. Concelo a pest da ‘experiinda. Juizns sitions a posterior: concsio onde o precicado no é totalmente compreendid na idéa do sujet, ele acrescenta ago ao sujet. E um concelo universal e necessro e que no provém da experiencia. ‘¢_Terveira ico: Razio pritica e dreto ‘Arado prifica 6a ica em geral. O dreto dierencia-se da raz pritca pelo seu objeto, pois enquarto o dreto ‘se ocupa da legislaggo extema que regula a conduta humana da pessoa em sociedade, a é6ca se ocupa da 6 ‘azo prttica figa-se a moralidade, pois no 6 sais para ética a simples conforrridade como dever, ou Sea, ‘para a razBo pritica é necessério que a aco tera sido reaizada por dever e no por ouras motivagbes Ou Indinages. Apesar de suas diferencas, dreto e moral perseguemn o mesmo fin, a Bberdade. O dreiio busca a berdade extema, Iberdade nas relagSes intersubjelivas. J a ror busca a iberdade intema, Rberdade de agit independente de outras motvagbes que nBo seja 0 dever aultnoma. Outra cferenga entre drei e mora é que, 0 «rei prescreve uma coago, para garantira iberdade, segundo uma lel universal de fberdade. © Quarta igo: A flosofia do direito ‘A flosofia do Direlo kariiana, esté na metfisica dos costumes (estuco das leis ) que regular a condita humana ‘sob um porto de vista meramente raconal. Diferengas entre Deito e Moral -O motivo peta qual a legstaclo & Cobedecca da moraidade e legaldade - A moral obiga em for fimo, 60 deve intemo, aquele que damas.a nis ‘mesmos, por sso @ moral é auténoma. O Direlo obriga em foro extemo, dever extemo, coeruiblidade. A moral & ‘autinoma, e odeveré hetertnomo, + Quintaligéo: A Bberdade Vontade é a fecuddade de desejar deterrinada coisa apenas pela razio. Logo vontade € a razBo pritica so a mesma coisa, A fberdade diz respeio & capacidade de ser raconal, deterrinar por si propias as leis a seguir LUberdade 6 a fecuidade de agi de acordo com a vontade. ‘© Sexta igo: Direto e Moral Diferengas entre direto e moral vistas anteviomnente, Os deveres nascdos da legitagSo jufcica so extemos, (cs que S80 deveres por rates intemes) e indretamente éficas (os que so comuns ao dreto extemo). Sao tts. (Os elementos que compte 0 conceto de deo. Logo, direto € 0 conjunto de condipSes sob as quais os arbitios de cada um pode concBarse com 0 axbitio dos ‘demas, segundo uma lel universal da fherdade. Esica: conjurto de fins da raziio pura pritica. ‘© Sétima igo: Coagdoe Direto. ‘Condigdo de coeésténcia de Iberdade extema dos individuos esth necessariamerte atrlada ao cartier coat do dein. Dreio = facuicade de coagi. A coacSo gararte a iberdade edema A Bberdade intema depende do ‘préprio indviduo, por isso no pode ser afetada por outo individuo, dessa maneka a coapio & desnecesséfa, ) Morat conscéndia pessoal, b) duica:egalidede © Ottava ligio: Divisio dos poderes e direitos Deveres jurkdoos, honestidade jurdica: manter nas relagfes com os demais homens, a cignidade humana, no ‘cause danos a terceros; entrar em uma sociedade (no Se pode eviar). Com os homens na qual cada um possa ‘conversar 0 que he pertence. ‘Autonomia da vontade: diz que devemnos agi por forma a que possamos pensar de nds préprias como leis Uuniversais legsatvas através das nossas mésimas. Podemos pensar em nés mesmos como tas legistadores autfinomos apenas se seguirmas as nassas prépries les. ‘+ _Décima ficSo: Direito Naturale Direlto Postivo Direto Natura: que se basela em princiios a pir. Dire Postivo: que procede a vontade do lepislador. O estado de natureza & um estado juridico proviso, pois Possuiinstnns do dreto ci privado, mas que no podem ser garantos (neoistBncia de Estado). O Estado cha ‘6 um estado juridico permanente, pois possul insthulos de dlreto cid privado e piitiico que padem ser garantidos. Porum poder comum (Estado). © dreio posiivo no ania o dreto natura. © deo natural est conto no dreto ‘ico. Dri natural + coagio = Dro pico,

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