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Português para Concurso - Compreenssão e Interpretação de Texto
Português para Concurso - Compreenssão e Interpretação de Texto
COMPREENSO E INTERPRETAO
DE TEXTOS
Interpretao de textos: eis a uma habilidade que nos exigida em toda
nossa trajetria como estudantes e, posteriormente, como profissionais. Ela no
um mero conhecimento que se utiliza numa determinada ocasio (uma prova de
vestibular, por exemplo) e depois se descarta como intil. algo duradouro,
progressivo, solidifica-se com o uso, e imprescindvel para que se tenha um bom
desempenho na universidade e no exerccio da profisso.
bvio que toda universidade ou faculdade exige de seus candidatos uma
boa leitura. No programa da UFMG, as habilidades de leitura (compreenso e
interpretao de textos) aparecem com destaque. exigida tambm uma
capacidade a mais: estabelecer relaes entre cada texto e aspectos histricos,
sociais, polticos, econmicos e culturais da poca em que ele foi produzido e da
atualidade. A PUC-Minas exige do candidato a habilidade de refletir sobre
diferentes fatos lingsticos flagrados em textos orais e escritos; a reconhecer e
analisar a variao lingstica em suas diferentes dimenses scio-histricas
como um fenmeno inerente ao uso da lngua e determinado pelos fatores que
definem as condies de produo de um texto, oral ou escrito; a identificar as
relaes entre as partes do texto, indicativas de sua organizao global, e as
estratgias lingsticas que funcionam para a sua organizao local. A UNICAMP
avaliar a capacidade do candidato de reconhecer a natureza dominante de um
texto (por exemplo: se se trata de um texto dissertativo, narrativo, potico, tcnico,
poltico, religioso, jornalstico, regional, popular etc.). O candidato dever ainda
ser capaz de identificar, nesses textos, as marcas lingsticas de sua
especificidade. Apenas para exemplificar: com relao a um texto dissertativo,
voc dever ser capaz de identificar e entender a linha argumentativa do texto (a
que concluso chega, quais os argumentos utilizados, quais as objees levadas
em conta e como so tratadas).
Pelo que se percebe dos programas de trs das maiores universidades do
Brasil, a leitura no deve ser entendida como um mero ato de decifrar smbolos. O
binmio emisso-recepo da linguagem impera em toda situao de
comunicao, que pressupe, alm disso, um campo comum de experincias
entre um autor e um leitor. A leitura no , portanto, uma atividade de natureza
puramente simblica, porque os signos interagem com os componentes culturais
envolvidos num determinado enunciado para que eles possam conduzir
apreenso e compreenso por parte do leitor. H, portanto, interao entre o
leitor e o autor, atravs do enunciado, ou seja, o ato de ler no apenas o de
peg-los na mentira.
peg-los desprevenidos.
peg-los em flagrante.
peg-los rapidamente.
peg-los momentaneamente
Respostas::
Q1. b) No se imagina um jogador de futebol utilizando um tipo de linguagem to
formal e com tanta desenvoltura.
Q2. e) Um professor universitrio, num congresso internacional, no usaria
coloquialismos como a gente, termos imprecisos como as coisas como tm que
ser, nem flexo inadequada de infinitivo em termos .