Ao relatar a história de uma jovem indiana que não pode se autorrepresentar fora do contexto patriarcal e pós-colonial, Spivak argumenta que o subalterno, neste caso a mulher, não pode falar e quando tenta fazê-lo não encontra meios para se fazer ouvir.
Ao relatar a história de uma jovem indiana que não pode se autorrepresentar fora do contexto patriarcal e pós-colonial, Spivak argumenta que o subalterno, neste caso a mulher, não pode falar e quando tenta fazê-lo não encontra meios para se fazer ouvir.
Ao relatar a história de uma jovem indiana que não pode se autorrepresentar fora do contexto patriarcal e pós-colonial, Spivak argumenta que o subalterno, neste caso a mulher, não pode falar e quando tenta fazê-lo não encontra meios para se fazer ouvir.