1- Teste de Solubilidade: Dispor amostra para teste em pequenas
quantidades em 3 tubos de ensaio. Dispor solvente: a) Diclorometano: A amostra solubilizou-se bem a frio; b) Etanol: A amostra solubilizou-se bem a frio; c) gua: No solubilizou a frio. Vamos tentar quente: Positivo.
A gua o melhor solvente para o procedimento.
Por que essa escolha? No dissolve soluto a frio, porm dissolve a quente. Massa (Grupo C)=0,5012g.
2- Cromatografia em camada delgada
A amostra teste foi dissolvida em etanol, empregando uma placa multi poos. Fase estacionria: Slica Fase lquida: Hexano e diclorometano (1:1) (Eluente). A slica polar; o sistema eluente, apolar. Amostras polares tendem a se fixarem na placa; Os apolares tendem a acompanhar o eluente. Aps a eluio, secar a placa. A placa seca ser colocada em cmara de UV para receber a mancha da eluio da amostra. Foram encontradas duas manchas distintas, com marcao diferente. A placa foi disposta em recipiente com massa de iodo. (Recipiente provido de tampa, fechado) 3- Recristalizao a quente gua + Massa Fixa gua + Massa Fixa gua Quente: 10 ml
Ponto que o eluente percorreu.
Placa com indicaes de amostra.
Proceder filtrao para retirar impurezas O papel pregueado apresenta maior superfcie de contato, contendo com melhor rendimento o soluto. A soluo a quente ser filtrada, para a retirada da impureza. O papel no tem interesse. O importante o lquido. Cuidado: Jogar um pouco de gua quente no papel e no funil, para evitar a cristalizao precoce da amostra. Aps filtrao colocar lquido (Erlen Meyer) em banho de gelo. Papel do filtro m0= 0,312g T=95C Aps o banho de gelo, proceder a filtrao a frio. Usar gua destilada gelada para lavagem do Erlenmeyer. Filtrar vcuo. Os cristais se formaram no papel. Aps lavagem completa, esperar secagem dos cristais. Levar o papel em placa de Petri para secagem completa em dessecador.