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eee Annee) eee PPLE Li spatomeztneb Te) octabilidade moderna aigbes Facamp Direitos de pubsicacag reservados Promogio do Ensingite Qualade S/A Estrada Municipal UNICAMP-Telebras, km 1, s/n, 13083970 ~ Campinas Caixa Postal 6016 Tel (19) 475489500 - Fax (19) 3287-0004 wor facamp.com be © 2009 Baitora UNESP Fundacio Buitora ds UNESP (FEL) Praca da é, 108 1001-900 ~ Sie Paulo = SP Tel: @xxtt) 32027171 Fax: Coxxt 1) 32427172 wormeditrsunesp.com.br eueditortanesp.br ‘CiPBeast.Catalogagdo na fonte Sindicito Nacional dos Bdltores de Liveos, RJ [MA7He Nello Joko Manuel Cerone de, 1942 2.ed. Capitalism tadioesociabiiicle moera/JoRo Manuel Cardoso de Mello «Fernando Novas. ~ 2 So Pato: Balto UNESP, Campinas, SP: ACAME,2009. Mp. Incl ibiogrta ISBN 97385-7159 9624 UNESP |SBN97883.62819.025 FACAMP |. Capit Geonomay-2 tndseas - Bras. 5. Mudanga sata - Brasil 4 esi ‘Condigbes econdasias. Novas fernando Lito. oosz2 cop 338.981 (cDU: 338.101) Reservados tos s dirios. Neniuma parte dest obeapoderd ser reprodurida por foto, Inierotime process fotomecinico ou eltrenico sem pormisrlo express da editors, 2009 biter fia exec ABS .&: —Tanion ‘cesmens SA oo CAPITULO 5 O CAPITALISMO DOS VENCEDORES A“Revolucio de 64°, ao banir, pela violencia, as forcas do igualita- rismo ¢ da democracia, produziu, ao longo de seus 21 anos de vi- ‘géncia, uma sociedade deformada ¢ plutocritica, isto €, regida pelos detentores da riqueza. No final do periodo de crescimento econdmico rapido, em 1980, as relagdes concretas entre as classes sociais guardavam uma semelhanga apenas formal com aquelas observadas nos paises desenvolvidos. As desigualdades relativas em termos de renda e riqueza eram muitissimo maiores no Brasil, A dinamica econdmica e social se apoiou continuamente, de um lado, na concorréncia desregulada entre os trabalhadores, ¢, de outro, na monopolizacio das oportunidades de vida pelos situados no cimo da sociedade. Como resultado, em vez de a renda das grandes maiorias subir continuadamente em compasso com o aumento da produtividade social do trabalho, regulando os demais rendimentos (trabalho de diregio e demais fungées ligadas ao controle do capital), ocorre 0 contrario. Ou seja, os rendimentos dos trabathadores subalternos so comprimidos para abrir espaco simultaneamente para lucros astronémicos ¢ para a diferenciagéo das rendas ¢ do consumo dos fancionarios do dinhciro ¢ da nova classe média. oy © autoritarismo plutocritico instalado pela “Revolucio de 64”, em lugar de promover a reforma agraria, reforcou 0 monopélio da terra, através da modernizacio selvagem do campo. A exten- sio do crédito subsidiado € a tecnificagio dos processos produ tivos levaram 4 industrializagio da agricultura, que se voltard es- pecialmente para os produtos de exportacao (soja, milho, depois a laranja). O latifiindio acentua fortemente scu carater capitalista, mas as médias € boa parte das pequenas propriedades também se convertem em verdadeiras empresas rurais. E vem, nos anos 70, a grande novidade representada pelos chamados complexos agroin- dustriais: em torno de uma grande empresa, Sadia ou a Perdigio, por exemplo, giram pequenos proprietirios que produzem sob encomenda, usando mio de obra familiar € um ou outro assala- tiado. Por outro fado, aparece uma camada mais qualificada de trabalhadores permanentes, por exemplo, tratorista, o operador de colheitadeira, 0 técnico em inseminagio artificial. Surgem até novas profissdes de nivel superior ligadas aos afazeres agricolas, como 0 bidlogo do centro de pesquisa da grande usina de act car. O antigo engenheiro agrénomo ganha destaque, mas se torna, também, vendedor de adubos e fertilizantes, ou de miquinas € equipamentos agricolas. ‘A esmagadora maioria da populacio que ainda vivia no campo em 1980, cerca de 40 milhdes de pessoas, continuava mergulhada na pobreza absoluta. Eram 05 mesmos possciros ou proprictiirios de um pedaco de terra, ainda presos aqueles padrdes de producio arcaicos, aquela economia “da mo para a boca”, sempre abandona- dos pelo poder ptiblico. Para cles chegard,em 1971, tardia ¢ parcial- mente, a Previdéncia, Mas nio terio acesso nem & luz elétrica, nem a0 abastecimento de Agua, nem 3 fossa séptica ou a rede de esgoto, nem aos padrdes modernos de consumo. A escola continua quase tao inacessivel quanto antigamente, quase tao precdria quanto era. ‘O*morador” e © colono foram substituidos pelo proletério rural, 0 boiafria ou “volante”, que reside nas cidades, vaga de um lado para © outro do pais a procura de trabalho, desenraizado da terra, por vezes até inteiramente ignorante dos procedimentos agricolas. Nestas circunstincias,como jf salientamos,o €xodo rural se inten- sifica de maneira extraordinaria. Na década de 60, abandonaram 0 70 ed campo quase 14 milhdes de pessoas, ¢,na de 70, outros 17 milhdcs. A miséria rural €, por assim dizer, exportada para a cidade. E, na cidade, a chegada de verdadeiras massas de migrantes — quase 31 milhdes entFe1960 ¢ 1980 — pressionou constantemente a base do mercado de trabatho urbano, Em vez de regular 0 mercado urbano de trabalho, para evitar que o monopolio do capital pudesse se exer- cer sem freios,o autoritarismo plutocratico,a pretexto de combater a inflacio, pos em pratica uma politica deliberada de rebaixamento do salirio minimo, Nao bastasse isso, a ditadura calou os sindicatos. E facilitou a dispensa ¢ a rotatividade da mao de obra. Os salirios do trabalhador comum, nestas circunstancias, no po- deriam deixar de ser baixos, Mas milhdcs de migrantes rurais © de citadinos pobres conseguiram encontrar empregos, de doméstica, ha construcao civil, nas ocupacées nid qualificadas da industria, nos servicos mais pesados": 0 crescimento econdmico vertiginoso (11,2% ao ano, entre 1967 € 1973, 7,1% a0 ano, entre 1973 € 1980) gerava em abundancia novos postos de trabalho. Houve, por outro lado, uma extraordiniria massificagio de certas profissées que cram, anteriormente, de qualificago média. Na cons- trugio civil, € 0 caso do pecreiro, do pintor, do encanador e mesmo do cletricista, afetados pela simplificagio trazida pelos novos ma- teriais € pelas novas técnicas. Por exemplo, o rolinho substituiu as varias broxas, facilitando a tarefa de aplicagdo de tintas sintéticas. A massificagio foi, contudo, de maior profundidade nos servicos € ‘nos trabalhos de escrit6rio, dando lugar ao nascimento de uma nova camada de trabalhadores comuns, cujos salirios se aproximavam dos percebidos pelo simples operirio industrial.A ampliacio do en sino fundamental, mesmo nas condigdes em que foi feita,criou uma oferta abundante de mao de obra apta a exercer postos de trabalho subalternos, rotineios, pouco exigentes em termos de escolaridade — pfaticamente 56 requeriam ler ¢ escrever —, que se ampliavam rapidamente. Por exemplo: balconistas, caixas de supermercado, da- lil6grafos, office-boys, telefonistas, caixas de banco. Em boa medida, os empregos criados pela industrializagao ace- lerada e pela urbanizagao rapida eram “com carteira assinada”: 0 ndimero de segurados contribuintes da Previdéncia Social passa de 3 milhdes, em 1960, para 9,5 milhdes, em 1970,¢ chega aos 23,8 mi- 71 Ih6es em 1980.0 que quer dizer, inclusive, aposentadoria garantida, mesmo que os valores fossem baixos.* Muitos gos trabalhadores comuns puderam ainda colocar seus fi thos em escolas piiblicas ¢ a familia passou a ter acesso ao sistema de satide, Em 1980, estavam matriculados no ensino fundamental Proporcionado por estados e municipios nada menos do que 17,7 milhGes de alunos (contra os 6,5 milhdes de 1960). Mas a qualidade do ensino era, cm geral, péssima. De cada cem alunos, apenas 37 chegavam & quarta série, € s6 dezoito, 2 oitava série: os mais pobres estavam muito sujeitos a repeténcia ¢ tinham de abandonar a escola quando chegava a hora de trabalhar. Por forca do crescimento do sis tema escolar, multiplicowse o ntimero de professores, merendeiras, serventes etc.A expansio dos servigos de satide nas cidades foi ex- traordinaria, especialmente na década dos 70. Entre 1970 € 1980, as, consultas médicas realizadas pelo Inamps subiram de aproximada- mente 36 milhdes para 160 milhdes, as consultas odontolégicas, de 4,2 milhdes para 25 milhées, as internacdes hospitalares, de 2,8 mé- Ihdes para 9,5 milhcs,os exames laboratoriais,de 10,5 milhdes para cerca de 49,5 milhées, os radiol6gicos, de quase 2,5 milhdes para quase 22,5 milhdes.* Em consequéncia, criaram-se novos postos de trabalho, de médico, enfermeira, atendente, técnicos em laboratério ete. A qualidade dos servicos era ruim. Mas, para quem nao tinha nada ou quase nada, parecia algo bom. Muitos, também, puderam se beneficiar da luz elétrica e do abastecimento de Agua encanada, que atendia, cm 1980, 72 milhocs de moradores urbanos; ji 58 milhdes ispunham de acesso & rede de esgoto ou de fossa séptica.” Mesmo com salirios baixos, 0 grosso dos trabalhadores comuns péde se incorporar, ainda que mais ou menos precariamente, aos padres de consumo moderno, com o auxilio da mulher, emprega- da doméstica ou operiria,¢ da filha ou do filho, que labutavam no escritério de empresas ou nos servicos em geral. Poucos puderam se beneficiar dos financiamentos para a casa propria concedidos pelo Banco Nacional da Habitacio (BNE). O jeito era o de sem: Pre: juntar dinheiro, comprar um terreno 4 prestagip, construir 0 minimo, depois ir aumentando a casa. Mas uma parte foi obrigada a“morar de aluguel”. Os padres de alimentagao caminharam na direcio do produto industrializado em massa:mais leite, margarina, 72 mais barata que a inacessivel manteiga, leo de soja, mais barato que a banfia dg porco, mais frango € ovos de granja, também relati- vamente baratos, a0 contririo do frango € do ovo caipiras, inguica, salsicha, outros embutidos baratos, 20 contririo da carne de por- co comprada antigamente em acougue, carne de vaca de segunda com mais frequéncia, uma ou outra fruta, uma ou outra verdura, um ou outro legume, de vez em quando doce em lata, chocolate de terceita categoria; ¢ 0 de sempre, arto7, feijio, macartio, café ralo. Os padroes de higiene foram incorporando algumas das inovacdes: a escova € a pasta de dentes, o sabonete barato, o papel higiénico ainda que aspero, 0 desodorante barato, o modes, o batom, a es cova ou 0 pente de plistico para cabelo, o chuveiro elétrico. Os padrées de limpeza da casa se transformaram: na cozinha, onde se instalou o fogio a gis de botijao, havia detergente, sapélio, bombril, Panclas de aluminio € lougas baratas. Os padrdes de vestimenta incorporaram a roupa barata produzida agora pela indtistria: a cal- ca jeans, para homens e mulheres; a camiseta; o tenis baratissimo, de pobre, a sandélia havaiana; uma ou outra camisa, uma saia, uma blusa, todas de fio sintético, uma roupa um pouco melhor para oce- sides especiais. E vieram os eletrodomésticos: 0 radinho de pilha, sempre 0 primeiro a ser comprado, a geladeira, tio indispensavel no clima quente, a sonhada televisio preto € branco, de catorze polegadas, adquirida & prestagio, com enorme sacrificio, pagando juros extorsivos:em 1960, estavam em uso apenas cerca de 600 mil televisores preto ¢ branco;em 1979, 12,3 milhées.* Em resumo: na base da sociedade urbana esté o trabalho subalter- no, rotineiro, mecinico. Falamos dos pobres, de dois tercos dos tra- balhadores da indtistria, tanto do rés da fabrica como do escritério, da esmagadora matoria dos trabalhadores nos servigos, dos “barna- és" do servico piiblico. Todos, sujeitos a uma alta rotatividade no ‘emprego — a excecio, € claro, dos funcionarios do governo. Fala- mos de porteiros, de caixas de banco € de supermercado, de outras lojas comerciais, de empregadas domésticas, de pedreiros, pintores, encanadores, eletricistas, datilografos, embaladores, faxineiros, aten- dentes de bar, jardineitos, motoristas de Snibus, chapeiros de bar, cozinheiros, pizzaiolos, manicures € cabeleirciras, sapateiros, gar- ons, atendentes de farmacia, guardadores de carros, manobristas 73 de estacionamento, mecanicos de automével, padeiros, chaveiros, merendeiras de escolas publicas ¢ creches, vigias, mensageitos e office-boys, atendentes de postos de satide, simples enfermeitas © auxiliares de cnfermagem, telefonistas, atendentes de consultério médico ou dentario, também de escritérios de advocacia, frentistas dios postos de gasolina, empacotadores de supermercado, prosti- futas de rua, cobradores de dnibus, vendedores ambulantes, moto. Guciros, sorveteiros da carrocinha, balconistas da sorveteria ou da doceira, vendedoras de porta em porta dos produtos, o pioneiro Avon ¢ posteriormente também Natura, operadores de xerox, ven- dedores de loja de departamento, de eletrodomésticos etc, No entanto, ha dois pontos extremamente importantes, que tra- duzem 0 que os economistas chamam de segmentacao do mercado de trabalho. Primeiro: para o mesmo trabatho subalterno, os saKirios ¢ beneficios indiretos sio decrescentes em relaco 20 tamanho da empresa ¢ 4 formalizagio ou nao da relacio de emprego. Uma coisa € tabalhar noma montadora de automoveis, outra, muito diferente, se for em confeccio pequena que nto registra seus empregados, Os Salatios s20 maiores, existe plano de saiide, restaurante, férias, décimo terceito salirio etc.;€, 0 que € decisivo, ha uma casreita 2 Ser percorrida, Por outro lado, para 0 mesmo tipo de trabalho, os salarios € os rendimentos variam segundo o respectivo mercado de consumo. Por exemplo: uma coisa € ter um ponto “chaveiro” ou tuma banca de jornal nos bairros de elite, outra, num bairro da peri feria. Uma coisa é ser motorista de dnibus, bem outra, 0 da “mada. me" dos bairros de classe alta.A gorjeta da manicure de rico é uma, ade pobre, se existir,€ outra. Uma coisa é ser empregada doméstica eum alto executivo, outra, a faxineira de wm casal formado por um analista contabil junior ¢ uma secretaria também junior. E hd, tam bem, pintores, encanadores, cletricistas etc., que esto conectados 0s mercados de consumo de maior poder aquisitivo. Ganham mais. Mas os precos dos servicos sio extraordinariamente mais baratos que os vigentes nos paises desenvolvidos, 7 Quase todos os trabalhadores subalternos experimentaram ascem sto social: porque se livraram da miséria rural, porque sairam da construczo civil ¢ foram para a indlstria, porque se viram livres do trabalho “sujo",* pesado”, “monétono” do operério: mas, também, 74 porque, bem ou mal, incorporaram os padrdes de consumo € 0 es- tilo de vida modermos. Mas uma parcela dos trabalhadores comuns estava, em 1980, mergulhada’ tfa pobreza absoluta. Nas regides de maior dinamismo: econdmico, bastava a ocorréncia de algum percalgo ou de alguma fatalidade para que a vulnerabilidade decorrente dos baixos salirios ow da baixa renda se traduzisse em insuficiéncia alimentar, em pre- cariedade habitacional etc. Por exemplo, a mulher chefe de familia ‘com muitos fithos, o migrante rural sem ponto de apoio na cidade, © velho sem aposentadoria. No entanto, onde imperava uma relativa letargia, como em algumas cidades grandes do Nordeste e mesmo no Rio de Janeiro, foi se acumulando um contingente de pobreza estrutural. Se acrescentarmos 0s citadinos miseraveis aos boias-frias € 20s pequenos produtores rurais, igualmente miserveis,estaremos diante dos excluidos, les damnés de la terre. 5 baixos salérios numa economia em expansio acelerada, que ganhava produtividade, tm uma consequéncia Sbvia: margens de lucro elevadissimas, da grande, da média € da pequena empresa, onde quer que estejam, na indistria ou nos services. Isso significa um grande poder de acumulacio de capital € de muttiplicagio da riqueza. Os luctos gordos do pequeno empresirio permitem, antes de mais nada, uma vida opulenta, de fazer inveja aos seus congéne- res dos paises desenvolvidos. Na grande empresa, e mesmo na mé- dia,as elevadissimas margens de lucro abriram caminho, ainda, para ‘uma espantosa elevagio das remuneragées das fungdes de direcao, exercidas por executivos, gerente, chefes, assessores bem situados. Na empresa publica, ocorre 0 mesmo fendmeno: a subida pronun- ciada dos salirios do pessoal de direcio. No governo, também: 05 salarios da edipula disparam, descolando-se inteiramente da base do funcionalismo piiblico. E aqui chegamos ao topo da sociedade. Olhemos para ele, em 1980, Encontraremos imediatamente o verdadciro micleo duro do poder econdmico € politico. As grandes corporagGes multinacionais: ja operando com sucesso em 1960, vieram se juntar virias outras recém-chegadas, ou as de ha muito instaladas que ampliaram signifi. cativamente suas atividades, como, por exemplo, a Ford ¢ a Gencral ‘Motors: todas acumulam capital aceleradamente € crescem vertigt 75 a ‘). Surgira uma megaempresa de comunicagdes, a Globo, uma grande editors de revistas, a Abril, e a reo ana se transformara dcfinitivamente numa corporagiio moder, na, O empreiteiro de obras piiblicas tomow-se um megaempresirio, politicamente muito influente. O capitio de indistria, ‘comandante idiistria, do comércio, dos transportes etc. Gravitando em torno desse mticleo, veremos os fancionétios mais ualificados do dinheiro. Diretores:diretores: financeiros,comerciais, Rsbonsivels pela érea de producio, pelo departamento juridico, de recursos humanos, ou de vendas,ou de compris de marketing, ‘assistentes ou assessores de diretoria, secretirias da presidéncis ou dia diretoria. Abaixo detes, os gerentes: perentes de vendas, de pro- ducio, de crédito € cobranca, de grupo de produtos, de organiza. cio & métodos, de loja, de tesouratia, de treinamento, de Fecursos humanos, de pesquisa de mercado, de captacio, de ‘open, de conta- bilidade de custos, regional ou nacional de vendas, de importagio, vouitionais, de pesquisa de mercado, os grandes escrit6rios de ad. Yocacia, tributaria, rabalhista etc.,as grandes empresas de auditoria, Racionais ou estrangciras, as consultorias econémicas, as empresas de projetos etc, Sexue-se 0 anel dos médios ¢ pequenos empresitios, da indGstria € dos servicos.A pequena empresa — que é formalmente estabele-

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