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Exposição Das Doutrinas Da Graça (Sermão Inédito) - Spugeon PDF
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C. H. Spurgeon
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Ns j nos reunimos sob este teto para definir a maior parte das
verdades de que consistem as peculiaridades desta Igreja. Na noite
de ontem, nos esforamos por demonstrar ao mundo que ns
reconhecemos de corao a unidade essencial da Igreja do Senhor
Jesus Cristo. E agora, nesta tarde e noite, nossa inteno, por meio
dos lbios de nossos irmos, demonstrar as coisas que so
verdadeiramente recebidas entre ns, e especialmente aqueles
grandes pontos que to amide foram atacados, mas que ainda so
tidos e mantidos verdades que ns provamos, em nossa
experincia, serem cheias de graa e de verdade. Minha nica
funo nesta ocasio apresentar os irmos que se dirigiro a vs
outros, e o farei to brevemente quanto possvel, fazendo como que
um prefcio a suas comunicaes.
A polmica que tem prosseguido entre os calvinistas e os
arminianos sumamente importante, mas no envolve a questo
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mais santos dos homens. Podemos olhar para trs em nossos anais,
e dizer queles que se nos opem, que no podem mencionar
nomes de homens mais santos, mais devotos, mais amorosos, mais
generosos, do que aqueles que ns nomeamos. Os santos de nosso
calendrio, embora no canonizados por Roma, entram em
primeiro lugar no livro da vida. S se precisa ouvir os nomes dos
puritanos para evocar nossa reverncia. A santidade atingiu uma
altura entre eles que de fato rara, e bem pode ser, pois eles
amaram e viveram a verdade. E se dizeis que nossa doutrina
inimiga da liberdade humana, vos apontamos para Oliver
Cromwell e seus bravos Ironsides, calvinistas at o ltimo homem.
Se dizeis que ela leva inao, vos apontamos aos Pais Peregrinos
e o deserto que domaram. Podemos pr nosso dedo sobre cada
pedao de terra em todo o mundo e dizer: Aqui est algo feito por
um homem que creu nos decretos de Deus, e, em faz-lo, prova
de que essa crena no o tornou inativo, no o ninou preguia.
A melhor forma, porm, de provar este argumento, em que cada
um de ns que defendemos estas verdade, sejamos mais prontos a
orar, mais vigilantes, mais santos, mais ativos do que fomos antes,
e, ao faz-lo, silenciaremos a contradio dos tolos. Um argumento
vivo um argumento que comunica a cada homem; no podemos
negar o que vimos e sentimos. Caiba a ns, se atingidos e
caluniados, desprestigi-los por uma vida inculpvel, e ocorrer
que nossa Igreja e seus sentimentos tambm emergiro belos
como a lua, claros como o sol e terrvel como um exrcito em
estandartes.
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FONTE:
Traduzido de http://www.spurgeongems.org/vols7-9/chs385.pdf
Todo direito de traduo protegido por lei internacional de domnio pblico
Sermo n 385Volume 7 do The Tabernacle Metropolitan Pulpit,
Original em ingls:
Traduo: Eduardo Henrique Chagas
Reviso, prova e diagramao: Armando Marcos Pinto
Capa: Beatriz Rustiguel
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