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b> 0 (chamadas razdes de alta € baixa). Note que existem apenas dois instantes relevantes e que o ativo de risco pode assumir apenas dois valores. E o modelo binomial uniperiddico. A proposigio seguinte é um exemplo de avaliagiio de ativos através da hipdtese de auséncia de arbitragem Proposigéio 3.1 Sob auséncia de oportunidade de arbitragem, (i) b<1tr 0. Ou seja, existiria oportunidade de arbitragem. Portanto, 1+r > b. Andlogamente, suponha que 1 +r > @. Entdo, em t = 0 vende-se (a descoberto) uma acio por Sp e compra-se um bénus ao mesmopreco: saldo inicial é nulo. Em ¢ = 1 resgata-se o bénus por (1+ r)Sp © compra-se a aco, que vale no mdaimo Soa, que é devolvida. O saldo resultante 6 maior ou igual a (1+7)So — Soa = [(L+7)- 4] So >0, ou seja, temos uma arbitragem. Logo, 1 +r < a. (ii) Se a > b (no caso a = b a acho se comporta como um bénus) entiio, de (i) segue que 0 < p < 1. Podemos entdo definir uma distribuigao de probabilidade P* tal que P*[S, = Soa] = p = 1 — P*[S: = Sod]. O valor esperado de $1 sob esta distribuigo é E*[5i) = Soap + Sob(1—p) = Sof(a—6)p +b] = So(1 +r). a Suponhamos agora que o mercado negocie com opgdes européias s0- bre acdes, com vencimento em t = 1 ¢ prego de exereicio K. Se Co é 0 valor da opgfo em t = 0, entéo, em t = 1 scu valor sed: Ca, com probabilidade q Cy = max($i — K,0) = { Cy, com probabilidade 1~q. Uma carteira (ou “portfélio”) é uma combinacao dos ativos de base disponiveis no mercado, no caso, bonus e agées. Podemos imaginar uma carteira como um par (c, 8), indicado as quantidades dos ativos possuidos pelo investidor. O valor V; da carteira dado por a x [prego do bonus) + 8 x [prego do bonus}. Verifica-se facilmente que existe uma carteira que simula o comportamento da op¢ao (um derivativo), isto 6, tal que em f = 1 seu valor coincide com o valor da opgéo. Basta impor a condigao: MY =a(ltr) +65 = C1. Ou seja, a(ltr) + 85a = Cy a(l +r) + BSob = Cy