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MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORACAO DE CURTAS AUDIOVISUAIS rat EM Ros gn cae APRESENTACAO Este material pretende ser um suporte para os jovens relativamente & elaboracao de material audiovisual com o objectivo de favorecer a sua participagao activa no concurso de curtas de cinema ODM (CCD ODM). © CCD ODM propse a elaboracao por parte dos jovens, de uma curta audiovisual, com uma duraco maxima de trés minutos, sobre os ODM. Com este projecto pretende oferecer-se a agentes sociais, professores, educadores, ONGs e outras instituigées uma ferramenta pratica para o trabalho de sensibilizagao e educacao sobre o tema dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), no que se refere & educacao formal e nda formal, dando a conhecer & populacao portuguesa as metas estabelecidas pela ONU para a reducao/erradicagao da pobreza extrema e desigualdade no mundo, aumentando o nivel de consciencializagao sobre as desigualdades norte sul Pretende-se ainda promover a difusdo, o debate, e a reflexdo sobre a importancia do acompanhamento permanente do cumprimento dos ODMs, utilizando (para tanto) materiais audiovisuais de sensibilizagéo e educacao para o desenvolvimento dirigido directamente a jovens e, indirectamente, & populagao em geral. Apresentamos-te de seguida uma série de passos para que possas fazer a tua propria “curta audiovisual” e participar no concurso CCD ODM. Nao & diffi. Jé muitas pessoas o fizeram. No final encontraras alguns exemplos que te podem ajudar e algumas referéncias bibliograficas para que investiques sobre o tema proposto. PORQUE UMA CURTA AUDIOVISUAL? Porque & a linguagem com que cada vez mais os jovens expressam as suas opinides, preocupagdes e formas de ver 0 mundo, tentando promover reflexdes que potenciem espacos de confronto, construgao e participacao. cikos Mb baté cooperasioe desemolvimenta Fassett pusiaonptcen gn cae © QUE E IMPORTANTE TER EM CONTA NO MOMENTO DE ELABORAR UMA “CURTA AUDIOVISUAL"? Na producio de materiais de curta duracao ha que ter em conta que a estrutura da curta-metragem é diferente da do filme u video de meia hora ou mais. Pela sua natureza a curta & semelhante a um conto em literatura. E assim conveniente que se aborde um tema central forte, sem ramificacdes que o desviem, poucos personagens e uma situacao basica que se resolva com clareza, ou seja, introducao pouco longa, um desfecho breve e rapido, o énfase posto no desenvolvimento sdo as bases de uma adequada curta narrativa, Assim, numa curta experimental o que verdadeiramente importa é a forca expressiva da imagem. A linguagem audiovisual tem as suas préprias normas e gramatica. Utiliza dois tipos de elementos: + Elementos visuais ~ as imagens; + Elementos sonoros - Misica, efeitos de som, palavras e siléncio. som complementa e potencia a imagem. Entre a imagem e o som deve existir sempre uma coordenagio de tempo e ‘espaco. 0 som deve sair da imagem para que nos possamos situar nela, jé que fazemos continuamente uma selecgao entre toda a informagao apresentada aos nossos olhos. Retemos s6 o que nos interessa. Habitualmente, 0 ouvido nao consegue fazer esta seleccio. Ha muitas formas de contar uma histéria mas para além do estilo particular de cada uma existem certas normas fundamentais que devemos respeitar para que a nossa mensagem seja entendida pelo espectador, nomeadamente: 1. Planos O essencial do trabalho do realizador, no momento de gravar, consiste em recolher as imagens que vio satisfazer 0 interesse e manter a curiosidade do espectador. 0 plano & uma captacao efectuada sem interrupgao. A sua duracio é variavel. Os planos aproximados atraem a tenga do espectador sobre o detathe de uma accao. Os planos afastados dao maior visibilidade e permitem a incorporacao de mais elementos descritivos na imagem. Tipos de Planos: Plano Geral: Neste tipo de plano destaca-se o ambiente onde se desenrola a actao, perdendo- se nele os detalhes das personagens e os objectos pequenos. As pessoas aparecem afastadas ‘num espago muito amplo. Os lugares adquirem mais importéncia do que as personagens. 0 plano geral permite ver o espaco: Uma cidade, uma casa no meio do campo, um estadio ou uma grande divisao. Plano Inteiro: E possivel ver a imagem de uma personagem de corpo inteiro. A sua figura dl cocupa o espago que hé entre a margem superior e inferior do ecré podendo também o espectador aperceber-se parcialmente o espaco que o rodeia. - oikos ba cooperagioe desenvolvimento {=x Plano Médio: Aqui é possivel ver a personagem da cintura para cima, podendo observar-se a expressao do seu rosto, se esté triste, contente, podendo também ver-se a direccio do seu olhar. Primeiro Plano: € possivel ver-se a cabega, 0 rosto, € os ombros da personagem, apercebermo- nos da expressao e sentimentos que nos comunica através do seu rosto. O lugar onde se encontra perde importancia na imagem porque ja nao o vemos, esté quase todo fora do enquadramento, S6 uma luz que se reflecte no rosto, parte do fundo do cenario ou lugar onde se desenrola a situacao, Primeirissimo Primeiro Plano: Os tracos do rosto da personagem ocupam todo 0 ecra, permitindo-nos concentrar toda a atengo numa expresso de medo, de angistia, de prazer, entre outras. Plano de Detathe: No ecra s6 aprece um detalhe: os olhos, uma mao, a boca. Faz-nos concentrar a aten¢ao no detalhe de um rosto ou de um objecto que tem importancia narrativa cexpressiva 2 Angulos da cémara Picado Quando a cémara esté sobre o objecto num certo Angulo. 0 objecto é visto de cima. Costuma utilizar-se as vezes para destacar aspectos psicolégicos, de poder, etc Contra picado Ao contrério do anterior a cémara coloca-se debaixo do objecto, destacando-se deste pela sua altura... Dé um aspecto de forga e autoridade. oikos Wilatc ie ooperasioe desenvolvimente fas ait ven % Quando a cémara se encontra ao mesmo nivel do objecto. 3. Movimentos da camara Panordmica A camara fixada num tripé imével vai da diteita para esquerda ou vice-versa, Nem muito répida, ‘nem muito lenta. Um bom “panning” deve ser regular e estavel. Tilt A camara fixada num tripé desloca-se de cima para baixo ou vice-versa. Travelling A camara destoca-se fisicamente de um ponto para outro. Zoom ‘Sem mudar de posigao, o realizador pode aproximar-se ou afastar- se do que esta a captar através da simples manipulagao do zoom. Nao deve abusar-se do uso do zoom porque pode causar uma sensagao de tonturas no espectador. kos Mibata | ooperasioe desenolvimente fesse ests 4. Composigao da imagem Para levar a cabo a composigdo da imagem deveros colocar 0 elemento que queremos destacar perto das interceprdes das linhas verticais € horizontais que dividem em tercos verticais e horizontais a imagem. 0 ponto de interesse da fotografia ~ 0 palacete - fez-se coincidir com a intercepsao tras, 5. Continuidade na direcsao Se no plano um sujeito se dirigir para um lugar, deslocando-se numa direccio determinada, deve conservar-se esta mesma direcgao até que este chegue ao seu destino, 6. Continuidade temporal Ea conjunto de elementos que concorrem para criar a impressio de que o tempo passa regularmente. 7. Som 0 som gera sentido tal como a imagem. € importante pensa-lo a partir da sua expressividade e em fungao da ideia ou clima que se quer criar. Nao é como muitos imaginam um elemento subsidiario da imagem. 0 som, num filme tem a mesma importancia que a imagem enquanto transmissores de uma mensagem. 0 efeito que se consegue com o complemento imagem e som dificilmente poderia ser conseguido por apenas um deles. A conjugacao de componentes sonoros que ‘ouvimos num filme chama-se banda sonora e & composta por: Diélogo ou vozes: Podem ser de dois personagens que dialogam ou cantam. Também através de voz offse pode apresentar © pensamento de algum personagem ou a voz do narrador. Efeitos sonoros: Sao os sons que surgem das acgdes do personagem. Por exemplo um homem de um homem que caminha: os passos, "Nesta categoria também entra o ambiente que é o som caracteristico do lugar onde ocorre a acco. Por exemplo numa cidade muito grande os sons que vao surgir sao os dos automoveis, buzinas, etc. Masica: A miisica pode ser prépria da acco. Ha diferentes formas de fazer a captura de som. Uma & grava-la com tmicrofones no momento em que se filma ~ som directo. Poder fazer-se directamente com a cémara ou também com gravadores independentes que posteriormente se sincronizam com a imagem correspondente na etapa de pds produgao. ikos Plata cooperasioe desemolvimenta Fassett pusiaonptcen eo ee 8. A luz Da luz depende a existéncia do proprio filme, ou seja, permite que se possa “ver”. Porisso ha que programar e experimentar 05 efeitos mais adequados para a accao que se quer apresentar. QUAIS SAO AS ETAPAS DA REALIZACAO DE UMA CURTA AUDIOVISUAL? 0 processo de realizagao & composto por uma série de tarefas que podem agrupar-se em trés etapas. Na realizacao audiovisual o mais importante & que os critérios que se adoptam sejam aqueles que o grupo considera mais diteis para organizar 0 seu trabalho e por isso, todos falem a mesma lingua para que nao existam mal entendidos que possam prejudicar o trabalho. tee) [een Wri Esta etapa comeca quando Uma vez conclu‘da a organizagéo | Nesta etapa realiza-se a EDIGAO, que alguém tem uma IDEIA que quer | necessaria comegam as consiste em unir cada som e imagem de expressar com imagens em FILMAGENS ou rodagem. No final | acordo com o plano apresentado no movimento e sons para desta etapa obtém-se todas as guido, introduzindo-se também os comunicar a outras pessoas. A | imagens e sons que foram tftulos. Esté assim conclufdo o filme partir desta ideia escreve-se o | gravados numa ordem que nao @ | para ser visionado, A este momento dé- GUIAO, que orientara o trabalho | necessariamente a ordem de se o nome de DIFUSAO E EXIBICAG de todas as etapas. Também se | apresentacao. perante o pablico. E um momento constituird a equipa de trabalho e importante porque completa a 6 plano de filmagem. comunicagao entre 0s realizadores e os espectadores. oikos Wilatc ie cooperagioe desenvolvimento {=x TNEME 1. PRE-PRODUCAO Nesta etapa a que costuma também chamar-se preparacao, o essencial é optimizar os recursos que possuimos, ou seja, trabalhar aproveitando da melhor maneira tudo aquilo que temos para expressar a nossa ideia. A divisao de tarefas deve favorecer 0 trabalho, permitindo que cada um realize o que mais gosta uma vez que é o melhor que pode oferecer a0 projecto 11 Elaboragio do Guiso + Definigo do projecto A definicao do projecto implica determinar o tema do video, que deve ser o mais concreto possivel. De seguida deve definir- se 0 piblico-alvo (jovens, adolescentes, pais/maes de familia, populagao urbana ou rural, etc). Posteriormente & necessario definir com precisao o abjectivo do video, que é a mensagem que queremos passar aos espectadores que visionam o video. Finalmente & necessdrio definir o tipo de produgao que se vai realizar. Investigagao sobre o tema Esta fase corresponde a recolha de informagao que se relaciona com o tema, tendo em conta diversas fontes. E também necessério definir um tema central e temas secundarios. Redacrio do guiéo Fazer uma sinopse, ou seja, u m texto curto que resuma as ideias gerais do video e apresente as suas personagens e situages. Normalmente este relato divide-se em: a) Exposicao: apresentam-se personagens, cenario e tema; deve captar a atencao do espectador; ») Conflito: Desenvolve-se a accao e surgem problemas ou dilemas que requerem a tomada de decisdes. ) Desfecho: os conflitos apresentados sao resolvidos e nem sempre de maneira positiva. 0 guido redige-se em funcao do tempo de duracao do video: se & uma ficeao, o guido é mais rigido; numa reportagem o guido deve ser flexivel para ser confrontado com a realidade No guido devem-se redigir os dialogos dos personagens, as suas acces e o ambiente onde se realizam. € também aconselhavel fazer um “storyboard” prévio onde se esbogam as principais cenas ligando-as aos personagens nos cenérios € mostrando os planos ¢ angulos a usar. Isto ajuda a que a gravacao fique organizada previamente. Alguns termos e conceitos préprios da linguagem audiovisual a usar na redacao do guiao: Sequéncia: conjunto de cenas ¢ imagens que fazem parte de uma unidade narrativa. Quando uma sequéncia é composta por uma Gnica imagem da-se o nome de plano sequéncia. Cena: uma parte da narragio que se desenvolve num mesmo cenério e tempo. Enguadramento: & uma referéncia simples a tudo o que cabe na mira da Camara e depois nos limites da tela, ou seja, 0 que se decide que deve ser visto. € muito importante ter em conta o enquadramento. 0 enquadramento é como que uma janela pela qual se vai ver o que se quer contar. Isto implica decidir 0 que vai aparecer dentro dessa mesma janela e 0 que vai ficar fora ikos Plata cooperasioe desemolvimenta Fassett pusiaonptcen ‘RIBS THEME spstem Imagem: € um fragmento filmado sem interrup¢ao, quer dizer o momento desde que se comeca a gravar até que se corta ~ desde que se activa “REC” até que se prime “STOP".- ou entdo, desde um corte até outro realizado na edicdo. Pode ter a duracdo de uma fracgao de segundo a varios minutos e pode haver no decurso da mesma a recolha de movimentos de camara e alterages no enquadramento, Muitas coisas podem acontecer numa imagem, no entanto se nao houver cortes mantém-se sempre a mesma. 1.2, Planificagao ¢ organizagao da produgéo + Equipa técnica, Ha seis fungdes principais: a) Director ~ concebe, planifica e dirige a produgio, desde a ideia inicial até ao final. Dirige a gravagao e, na edigao verifica que o video final esta de acordo com a ideia inicial. b) Produtor ~ Conduz, administra e supervisiona 0 contedido de uma producao. Possibilita a concretizacao da producao, que se encarrega de conseguir os equipamentos (cmara, luzes, etc.) os actores, a cenografia, ete ) Cameraman (Operador de Camara) - Trabalha em articulagao directa com o Director e encarrega-se de fazer o registo de imagens 4d) Técnico de Luz ~ Assegura as necessidades de iluminacao artificial em cenas exteriores e interiores. €) Sonoplasta ~ Faz 0 registo audio do video. f) Script: Anota as imagens realizadas, assinalando as que estao por realizar. Estas fungdes podem contar em certas ocasides com assistentes ou pessoas de apoio. ia + Preparagio da proposta de produgao. £ importante fazer uma proposta dos gastos da produc ~ chamadas/telefonemas para coordenar, ftas de video, mabitidades, etc. + Localizagao prévia da rodagem. € necessdrio procurar os locais que se adequam melhor a producao. Trata-se de encontrar lugares com pouco ruido no caso de se fazerem entrevista. + Plano de gravagao, Permite organizar a gravagao e assim poupar tempo e dinheiro. Recomenda-se a planificacao conjunta do trabalho sem ter em conta a ordem do guido, ou seja, todas as situagdes ou cenas que correspondam a um ‘mesmo lugar devem ser gravadas no mesmo momento. O plano de gravacao deve contemplar ainda a gravacao das imagens de apoio: Planos abertos de paisagens, fachadas, etc 2. PRODUCAO Este momento também denominado realizacao corresponde filmagem ou rodagem segundo o plano elaborado anteriormente. Todos os elementos que integram as diferentes equipas deverdo ter um guido e um plano de filmagem para orientar 0 seu trabalho. No plano de filmagem deve indicar-se a ordem em que serdo captadas as imagens que nao & necessariamente a ‘ordem do guido. Para ordenar a recolha das imagens também se deve ter em conta o agrupamento das que se desenvolvem ‘no mesmo cenario ou aquelas em que se trabalha com os mesmos actores com o objectivo de minimizar esforcos e custos. oikos cooperagioe desenvolvimento {=x gn cae 3. POS-PRODUCAO 3.1 Edigao Eo momento em que se constréio filme seleccionando as imagens desejadas, unindo-as entre si, sincronizando imagem e som. Primeiro elabora-se um modelo de edigao no qual se especifica qual é a imagem que se elegeu, em que posigao se vai colocar e que transigées haverd entre as imagens. Por dltimo realizam-se os titulos do filme. Através da montagem consegue-se um ritmo determinado podendo trabalhar-se com imagens curtas o que dard origem a ‘um filme mais dinamico do que se se trabalhar com planos mais longos. O ritmo também dependera da dinamica do movimento dada pelos movimentos de camara e da accao e elementos que constituem o plano. As transigbes mais utilizadas sao: Corte directo: consiste na passagem sem transiges de uma imagem para outra. Fade to black: o final de uma imagem vai escurecendo gradualmente até ficar negro dando lugar & cena seguinte que se vai iluminando também gradualmente. Em geral este tipo de transi¢ao representa um espago de tempo maior do que 0 telativo ao corte directo. Crossfade: Neste caso uma cena vai-se desvanecendo sobre uma outra que adquire maior nitidez, ou seja, 0 final da primeira cena fica sobreposta ao inicio da segunda cena Varrido: com um movimento panorimico veloz uma cena perde nitidez e da lugar a outra cena. Cortina: uma cena desloca-se de forma horizontal ou vertical em direcgao a outra cena. Nos programas de edigio digital encontramos numerosas transigdes que cumprem no entanto funcdes semelhantes as mencionadas. Através da montagem, podemos passar rapidamente de um espago para outro e de um ano para outros por mais que a realidade se encontre afastada. A estes saltos de tempo e espaco chamamos elipsis. A montage devera estar de acordo com a forma com que se quer contar uma historia. Alguns tipos de montagem: ‘Montagem linear: Segue uma accio principal de maneira cronolégica. Montagem paralela: Duas ou mais cenas independentes cronologicamente desenvolvem-se simultaneamente para criar associacao de ideias. Montagem alternada: duas ou mais cenas que ocorram no mesmo momento mas em lugares distintos e confluem numa s6 por exemplo, uma perseguigo em que mostra alternativamente o perseguido e o perseguidor. ‘A montagem invertida: quando se altera a ordem cronolgica da accao através de flashback e flashforward. oikos cooperagioe desenvolvimento {=x gn cae 3.2 Exibigio Ea etapa de difusdo e projeccao do filme perante o piblico. Uma das actividades praprias desta etapa é a realizagao do cartaz de apresentagao do filme no qual se deve incluir uma imagem significativa dos mesmos pelo que geralmente se véem os actores principais. Deve incluir-se também 0 titulo, e os créditos ou nomes dos participantes e respectivo papel desempenhado. Também se realizam todos os contactos necessérios para poder projectaro filme: desde a sala de cinema, notas de imprensa até aos convites. Esta etapa é muito importante pois completa a comunicagao entre os realizadores e os espectadores. Os debates posteriores 8 exibigdo dos filmes so muito importantes pois permitem o enriquecimento da comunicacao recebendo assim os realizadores opinies, impressdes e gostos dos espectadores EXEMPLOS DE CURTAS 0 canal de youtube da Cic Bata possui bastantes videos elaborados com grupos de jovens de diferentes centros educativos que podem servir de exemplo. Como podemos tirar proveito de quatro planos sequenciais e realizar uma simples montagem combinando-os cm o menor esforco e um resultado vistos http://www.youtube.com/user/cicbata#p/u/8/hYUlitV2B8 Sem actores é possivel transmitir algo (se temos vergonha de actuar isto nao deve ser uma limitagao. Com criatividade podemos “encontrar” muitos actores. http://www. youtube.com/user/cicbatatp/u/9/VaqWDTksx3I http://www. youtube.com/user/cicbataitp/u/O/kNFHYKUGYEK Como em poucos segundos podemas expressar uma ideia com muitas conotagdes: hhtto://www.youtube.com/user/cichatap/u/IW/EHVMEYtokSw Resultados visuais: Como pequenas acgdes locais podem reflectir a nossa realidade com uuma pequena reportagem. http://www. youtube.com/user/cicbatatp/u/25/NqvkEqVdWac http://www. youtube.com/user/cicbata#p/u/29/tGX7-2-OkFo Como podemos transmitir uma mensagem através da utilizago de uma cangao adequada (sem necessidade de um guio ‘muito elaborado). Este recurso audiovisual pode ser muito prético para grupos com dificuldades na elaboragao de um guido, um didlogo ou um texto argumentative que acompanhe a imagem. jhttp://ww.youtube.com/user/cichatatp/u/30/aybmaCqNvla oikos cooperagioe desenvolvimento {=x eras ll tN aM BIBLIOGRAFIA: Un minuto por mis derechos. Proyecto 2006. Cuadernillo participantes Autores: Raquel Blackie e Isabel Marcon 12 edici6n - Marzo de 2006 Mirada Joven Cartlla de capacitacién en comunicacién popular. Wayruro comunicaciones Argentina- 2008 Manual “Produccién de videos en la escuela” El Video en la Escuela Sada Kusunoki Rodriguez Esta serie es una publicacién de la Asociacién de Comunicadores Sociales CALANDRIA Jr. Cahuide 752, Jesis Maria, Lima, Pera ( (511) 4716673 postmaster@calandria.org.pe wow.calandria.org.pe ikos bata | ooperasioe desenolvimente fesse ests ya a ia a O_O

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