Você está na página 1de 17
is ie GALOULO DAS TENSOBS INDUZIDAS PELAS SELAS DE SUPORTE EM VASOS HORTZONTATS 26 8. a. 10. 12. ANEXOS an {NDicE DESCRICKO PAGINA Geral 3 Critérios de Projeto a Nomenclature 5 Tensdes Longitudinais no Casco 7 Tensdes Tangenciais de Cizalhanento mo Casco e Tampos . 9 Tensdes Circunferenciais (de compressao) = Chapa de Apoio nao Padronizada 13 Andis ae Reforgo, Tonsdes Circunferenciais 13 Projeto‘das Selas 15 Métodos para Redugfo das Tensdes no Casco sem Andis de Reforgo 16 uétodos para Redug&o das Tensdes em Vasos com Anéis de Reforco 17 Bibliografia 17 Tabela 1: Férmla para coeficientes "E", fungGo do tipo cons- tmtivo da sela Tabela 2: Fdérmlas e valores usuais, angulos «,B ,» A fungao do 8 Zngulo compreendido pela sela Tabelas Coeficientes utilizados no 3. e@4 : cdlewlo de selas para vasos horizontais esate a ora cunso PROJETOS DE CALDEIRARTA 1979 PRO eeD ay rou of 43 JECT = RUAPRO, scuseTe 06 rama sT tre ADIN PROJECT . Ir Figural: Detalhes construtivos Ww Figura 2: SelegSo preliminar da locagio e tipos de selas v Figura 3: Ky e K3 vs 0 Figura4: KE, e Kg vs 0 VI Figura5: Ke vs © vit Figara6: Ey vs Ae 0 R VIII + Roteiro de cdlowlo de tensdes em vasos horizontais suportado por duas selas. x 2 Selas para vasos horizontais detalhes t{picos. san ere ated ees = Rotor Fs, 8 ttre sere enna | rode, rou oe cy s50 PROJ TOS DE-CALDAIRARTA SO) Taps [PO ZL Oe i43) 5 z z 2 £ o ° « « 1. GERAL 1.1 Este método fornece os proce@imentos para cdleulo das ten- sdes produzidas em vasos horizontais devido as reagdes das se- Jas de apoio. : 1.2 0s procedimentos equi epresentados sfo baseados nas referén cias citadas no item 12. 2» CRITERTOS DE PROJETO 4 2.1 Tipo e Localizacaéo das Selas 2.1.1 A figura 2 da folha 22 possibilita uma primeira aproxima gGo do problema. Ela poderd ser usada dentro deste princfpio , desde que as tensdes produzidas sejam verificadas posteriormen— te. 201.2 As selas deverao ser escolhidas de acordo cam o Anexo nt IX » sempre que possfvel. Os detalhes ali mostrados 86 poderao ser considerados finais se todas as tenstes estiverem dentro de seus limites, 2.1.3 Vasos sem anéis de reforco deverdo ter suas selas locali-~ zadas perto dos tampos com AC RA2. Quando isto for imposs{vel, "A" ndo deverd exceder L/5. 2.1.4 03 anéis de reforgo nas selas (se necessdrios)aeverio ser usados como anéis de reforgo para vacuo, sempre que possivel.e 22 Anéis de Reforgo ~ 2.201 Os anéis de reforgo deverao ser usados somente quando ab- Aes ee tate Kalo Pope Net ‘a «Heed Pelt, o oe broseatp-ry., rouna 3 PROJ2TOS DE CALI, (RARIA 3979 PROVECT PROJECT = AUAME,SCOASTAD OE Fa 7-443 AMOUR 8 - & (ue PROJECT solutamente necessdrios. Este método cobre o projeto destes anéis no plano da sela. 2.2.2 Os anéis colocados internauente sao mais interessantes sob © ponto de vista mecdnico de tensdes no casco. Contudo,seja por rages de processo ou por necessidade de sobre-espessura de cor rosa excessiva, mitas vezes nfo é poss{vel eolocd-los interna, mente. 252.3 Os andis externos, apesar de indejesdveis sob os pontos de vista estético e de tenses no casco sio os mais commente u sados. 2.2.4 Os anéis de reforcgo colocados fora do plano aa sela niio sao totalnente cobertos neste método. Se forem necessérios -en casos de sela de concreto ou nio-soldadas ao vaso, o mesmo pro- cedimento usado para anéis colocados no plano da sela poderd ser usado desde que os valores "K" sejam devidamente corrigidos. 2.3 Bases de Projeto 0s vasos horizontais deverdo ser projetados sempre para as con digdes 2.3.1 e 2.342, A condigdo 2.3.3 é opcional e depende de acerto com o proprietdrio do vaso 2.31 Condigao de Projeto a. Usar "peso de operagio", menos peso das selas. . bd. Usar espessura de chapa menos sobre-cspessura de corrosio. ¢. Usar pressao de projeto. ao este cna Fer eel -Raratcte Pen oes se cess a sine PKOJ aLOS JE» CALDELRARTA 1979 BOS CALD-LY rona4 oe 43 n_ PROVECT Usar tensio admissivel & temperatura de projeto. 20302 Condig&o de teste no campo quando novo Usar "peso de teste", menos peso das selas. b. Usar espessura total da chapa. ¢. Usar pressao de teste no campo. 4. Usar tensSo admissivel & temperatura ambiente, 2.343 Condig&o de teste futuro 2.3.2. acima. a. Idéntico be Idéntico & 2.3.1.b acima. ee 2.3.2.0 acimas oe ce. Idéntico 2.3.2.4 acima, ee a. Idéntico 3e NOMBNCLATURA (ver figura 1 da pagina 21). A = DistGncia da linha de tangéncia 4 linha de centro da sela (a) a = frea tronsversal de anel de reforgo de seco composta, (em?) 06 ranaar tren aNoAn B = Fator do cédigo ASME SegZo VIII, Parte U¢-23 (m&xima tensao de compress%io A temperatura em consideragto) (kg/cm?) ROJLCALD-Iy |roum 5 oe G 200 COCUMENTO. Lire smer mame seest PROJECT D = Iargura da sela (cm) 2, = Iargura da chapa de desgeste (em) ©, = Distncia do eixo neutro da secao composta do anel de refor go & superffcie do vaso tomada como linha de referéncia(cm) C, = Distancia entre eixo neutro da seco composta & fibra extre ma do anel de reforgo, (cm). E= SEficiéncia de junta adimensional (admens). H-= Altura mdxima do tampo, (m) I= Momento de inércia em relac&o ao eixo X-X do anel de re — forgo composto (en*). K(indice) = coeficiente dos gréficos e tabelas(sdimensionais) L = Comprimento entre linhas de tangéncia,’(m) ; A= Porgao do costade considerada para cdlcwlo de I 0.78 (xt)'7? » (cm) © = Angulo compreendido pela sela, (graus) ~<+B A= Angulos fungdo de @ (graus ou radianos) P= Preseao interna ou externa, (xg/en?g) Q= Carga total por sela, (kg) = peso total do vaso dividido por 2. B= Raio interno do vaso, (m). Le prose - mumar, seusile 66 rank or -4%42" AAR Ed eae bans ttn em em | [reso PROJETOS DE CALDETRARTA pd pee roma 6 of 43 {17S PROS ET r = Raio interno do vaso, (cm) S = Tens%o admiss{vel de traglo, CSdigo ASME, Seco VIII A tem peratura em consideragio, (kg/em®). S({naice) = Tenséo mixima caloulada; o tipo da tens%io depende do indice, (tg/en?) Nota: + significa tragio - signidica compresstio. +t = espesoura do casco (nova ou corrofda, de acordo com a condi Ho), (cm). espesoura do tempo (nova ou corrofda, de acordo com a condi g8o), (cm) ty= espessura combinada do casco e chapa de apoio (cm) = + + ta ta= espessura da chapa de apoio, (om). Y = Tens&o de escoarento do material, a temperatura em conside- | ragio (kg/en*). 4, TENSOES LONGITUDINATS NO CASCO longitudinal devido a pres: s,=2 Pir 04) | tract om comprossio, (ke/em®) 2t Fota: Sp é positiva para pressio interna e negativa para pres - sio externa. | i | neooaocuevre [TOMA TOF 43 Le icc sate r= aA mor Se06sTD OE AN ST M2 AOR cusso PROJETOS DE CALDETRARTA Proscar-ry Po PROVECT 402 Tensio longitudinal de flexio no meio do vio » tens%o ou compressiio (ke/em2) s,=t art he 4 tay = 25 q/ eh + on? ~ ox? - rom - a6 \ ie 2 oa \ BL + 48 ; 4.3 ZensGo longitudinal de flexio na posiclio das selas, em cas- gos sem anéis de reforgo . tae et ) zt 2 2 tu,=509/ Sai + 6a? - ae + ow \ a, omy \ “3L + 48 . Para o valor de Ky ver Tabela 3 4.4 Tensao longitudinal de flexAo na posicao das selas, em cas— gos com andis de reforeo » tensZo ou compresso (ke/em2) Mp = igual ao parégrafo 4.3 4.5 Combinar as tensdes de mesmo sinal: +845, = 8) 3S +8, + Sp - Sy - Sp cles da Fraps! Reyutege rata, eae se sro Ws = fl 1899 PROJCALD-T sono FRODETCS DE CALDEIRARIA | A279 PROMATD-IV. Jroun 8 orgy io Lemme seer nur ssi s 0704678429 MOAN me vuwso PROJETOS ‘DE CALDETRARTA para s06 CocumEN To - 4,6 fenss0 longitudinal admiss{vel no casco. Condigao de Projeto (2.3.1) Para tracho, usar "SE". Para compressao, usar metade do limite de escoamento do mteriel ou —S~(-4)(2- S684 * 29 zg zg Condigdo de Teste Para tragao, usar 1,5 x SE, desde que nao exceda 0,9 da iszsao de escoamento mltiplicada por "5". Para compressdo, usar "BY , desde que nao exceda "S". 5. TENSOES TANGENCIAIS DE CIZALHAMENTO NO CASCO E TAMPOS 5.1 Tensao Tangenciel de cizalhamento no casco sem andis de re- forco: 1p. 5e1.1 No casco 28 8, = (xg/en?) rt 5.1.2 Na cabeceira Para K, ver tabela 3. * Este valor é em 1b/pol”, portanto usar t e R em polegadas, B= 29 x 10° poi. Job nace ste pscssaen fee deat. 1979 ROJCALD-Ty |rouna 9 a 2 . = Le chitnads ‘etemalt atenletstinome pr ——~——- PROJEC 5-2 Tens&o tengencial de cizalhamento no casco de vaso sem 522.1 Ho casco 5.2.2 Na cabeceira forgo (no plano da sela 543-1 No casco at, Trt 20Ft., art L+H angie de reforgos A/R > 1/2 L-H- 2a L+H 5.3 Tensio tangenciel de cizelhamento no casco com anéis de re-~ >1iZ B= 26-H | (y/o? L+E | 5.4 Tenstio tangencial de cizalhamento; casco com 2(dois) anéis de reforgo adjacente a sela Al RE (xa/en?) 5.5 Tensdo tangencial de cizalhanento admisefvel no casco ou tampos Gonsigho de Projeto (° Usar 0.8 S curso PROJBTOS DE CALDEIRARTA 74301) 1979 PROJZALD-IV. FOLKA 19 98 Te = ROE CT = RA Mn, SengTD gC Fa AT tte 2T ANDAR 43 L 3 5 o 1 j Gondigho de Teste User 0.7 ¥ ( Y= limite de escoamento do material & tempera tura de teste). NOTA: A tensiio tangencial de cizalhamento nfo deve ser com *" ‘pinada''com outras tensdes. Considerar eficiéncia de junta como 1. 6. TENSUES CIRCUNFERENCIAIS (DE COMPRESSLO) 6.1 Seco transversal do casco, regido ta sela, parte inferior. enséo circunferencial a ser verificada obrigatoriamente para yasos apoiados sobre concreto ou selas nao soldaias (bergos) , ‘bem como nos vasos de grande diemetro. 6.1.1 Sem chapa de desgaste soldada ao vaso 5, = 58 (xg/en®) t[b 41.56 (2) 2/2] 64142 Com chapa de desgaste soldada ao vaso, desde que a largu- ra da mesma sejat b, = b+ 1.56 (zt) W2 Q 5 * (xg/en®) wm [b, +1656 (rt,) 1/2] 6.2 Tensio circunferencial de compressiio na ponta da sola; cas~ co-sem anéis de reforgo, 4e< + chapa de desgaste com lergn ra by = b +1656 (rt) 1/2 e com uma extensio de 2,54 x 10 ~ ~ 1x r (cm) acima da ponta da sola. in Pratt nts da et neatares sede pocnade me ee, eta 90 curso PROJSTOS DE CALDELRARTA 1979 ROILATD-TY | |rouva gy, of 43, PROJECT i NO ® 3 i g i i: é 5 3 < ! cpise PROJBTOS DE CALDRTRARTA A-gt-e1>er55,5- Q ai <2 (xg/en®) 4 tally + 26556r4,) vA| zine 12,QR A 1 “3 @ Er me eL< sR = 85 = = —____2________ 7 RN? (xe/en2) 4 + al +1.56(rt,) va) ta? = 6 A 1 a = va pare <> Para valores intermedidrios do A/R, isto é 1/2 A/R, consultar a fi m= mem Da ra 6. 6.3 Tensao circunferencial de compressio na ponta da selaj cas~ co sea anéia ae reforgo eA. > 2. A>+e1t>e pe ees eo Ee Ro 2 (xg/en?) 4 Pa +2456 (rt) 1/2] at? - : ae (s¢/en®) as[> +1456 (rt) 1/2| ue 6.4 Tensfo adicional na cabeceira nas condigdes A < e com casco sen anéis de reforco R 2 % Q (c@/en?) 6.5 Tensio circunferencial de compressao admiss{vel 6.5.1 S, — Para condigSes de projeto e teste: 4 8,05 ROILALD-IV 5 i i 4 . noo pocumenra "OU 12 08 43] Le Poser - musmmor bust 506 rank 7 treat aNOUR PROJECT - 6.522 S, ~ Para condigdes de projeto e teste: 5 5, < 16258 6.5.3 5, ~ Para condigdes de projeto: (8, + Tensio devido & press%o interna) 1425 SE 8, jg ~ Para condigies de testes 7 8, << (2.5 SE ou 0.9% qual dos dois for menor) As tensdes de compressio calculadas S, verdo ser combinadas com outras tensdes. A eficié e S, no de cia de junta deve ser tomada como 1.0. Contudo, as juntas no casco nao devem ser colocadas mito préxi- mas da ponta da sela ou da chapa de apoio. T+ CHAPA TE APOTO No caso de ser vantajoso aumentar a largura da chapa de apoio , sua espessura deveré ser verificada: - 2 tangy = 16045 ar (cm) No caso de ser ventajoso aumentar a extensiio da chapa de apoio, as sues pontas nfo deverao ultrapassar as linhas de centro do vaso de 90° e 270°. oun 8.. ANEIS DZ REFORCO, TENSOES CIRCUNFERENCIATS 8.1 Yasoa com Anol_de Reforgo Interne $ dnenn 9 Hi, wn SE... Pho (20,6) a I a napreanSo, (ke/en RSI CEELEE ao ae sate nce vu ms comvpnovutos pa cavosrnanta | 2919 REOEAER-AY |rauna 23 on 43. = RUA Pot seeustt0 8.0 4, —————————— eo PROTEST NORA: ups 6 presefo externa (kg/em*) na equago acimas | 8.2 Yaoos com Anel de Reforgo Externo Q QC. No casco: §, a2 + wth » trag&io ou compreusio ' 7 t (xe/en®) i Se o revultado acima for negative, combinar cun pressio extra, como seguet EQ &, RB s,2-— ehh Fate + 0,64) a = - a compressiis (Kg/on”) 8.3 Cou ™™ anéis de reforgo no casco: Hot Fe. na aI + » (cg /en 8.4 No flange do ancl: Ht + BS s,,- -—22 + » compresetio (ie/en”) a < 8.5 Donsio admissfveis - Casco e Anel Condig3es de Projeto: 8,<8 para tensdo n 87< B para compressa Gondigo de Teste: Para tensaio ¢ compressfo usar 1,5 3 deade que nfo exceda [P82 PROFETOS DB CALDEIRARTA Agi? tnosganpaay,|rowe 4 08 43 j | heoswer - nara seston: t PROJECT 0.9 ¥. As tensdes admiss{veis séio baseadas no material do casco. NOTA: A tensdo no flange do anel nao deve ser combinada com quel quer outra tensao. As tensdes na parte do casco sao combi- nadas com pressio externa(permitindo o uso do anel de re- forgo tambén para vécuo). A eficiéncia de junta é conside- rada como 1.03 contudo, as extremidedes aos segmentos do anel deverao ser soldadas com penetrago total. parte da junta longitudinal do casco coberta pelo flange do anel de veré ser totalmente radiografada. 9. PROJETO DAS SELAS 9.1 Separacao das pontas da sela » tragic (ke/en*) a(drea) Esta tensao deverd ser calculada apenas para selas sao padroniza des, Usar a drea total da segao da sela no eixo 0° ~ 180° do va~ 80, isto 6, chapa de apoio alma e chapa de base, dentro de uma distancia mixima de r/3 abaixo do casco. A tensao admiss{vel nao deve exceder 2/3 S para o material da sela tanto para condicao de projeto quanto para condigao de teste. 9.2 Sela com Anel de Reforco Externo (no plano aa sela) x eee ° Verificar se e secao transversal da sela no eixo 0 - 180 temo mesmo médulo de resisténcia que o anel de reforgo. Da mesma ma neira como é considerada para o anel de reforgo, uma porgao do casco pode ser adicionada & segao da chapa de apoio, alma e cha- pa de base. : - 2 6 sae Male Ral peat a te 2 19 PROJ.CALD-IV[pouna 15 06 PHOJ SECT DS CALDETRARTA S79, faOu-onnp ay 150043 | 10. METODOS PARA KELUGAO Dis TaNSOES NO_CASCO SEM ANAIS DR RE- FoRgO 10.1 Quando as tensdes longitudinais de flexao no centro do vio forem excessivas, mover as selas em dirego do meio do vaso. 10.2 Quando as tensdes acima forem excessivas sobre as selas , aover a6 mesmas em direcHo aos tampos. 10,3 Quando estas tensdes foren excessivas tento no meio do vaio como sobre as selas, usar anéis de reforgo e mover as se las em diregZo ao meio do vao. Se einda continuarem excessivas, aumentar a espessura do vaso. 10.4 Quando a tensio tangencial de cizalhamento no casco for ex cessiva, mover as selas em diregio dos tampos (para A/R< 1/2), ugar anéis de reforgo sumentar a espessura do vaso. 10.5 Quando a tensa&o tangencial de cizalhamento ou tensio de tragio no tampo for excessiva, mover as selas em dirego ao meio do vaso, aumentar a espessura do tampo, ou adicionar anéis de reforgo. 10.6 Quando a tensiio de compress&o nao pontas da sela for exces siva, mover as selas em diregSo aos tampos( para A/R< 1,0), a mentar a espessura ou a largura da chapa de apoio(se A/R< 1/2) usar anéis de reforgo ou aumentar a espessura do casco. 10.7 Quando a tensiio de compressSo na ponta da chapa de apoio for excessiva, aumentar a extensio da mesma, aumentar a largura da mesma, usar andis de reforgo ou aunentar a espessura do cas- co. conso PROJEIOS. DE CALDSLRARIA 2219 Fico nannany|ram 26 0 43 PROJECT to $08 an

Você também pode gostar