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IM-P414-06-PT-ISS1

Rev.00

Série SCVH
Manual de Instalação

1. Termo de Garantia
2. Informações gerais de
Segurança
3. Seção I: Manual de
Instalação
1. Soldagem na Tubulação
2. Recomendações sobre a
tubulação de entrada
3. Recomendações sobre a
tubulação de saída
4. Preaquicimento da Tubulação a
Montante
5. Outras Considerações
6. Drenos e Posições de Montagem
4. Seção II: Instruções para
Comissionamento
1. Introdução
2. Segurança
3. Verificações
4. Controle
5. Operação
5. Seção III: Manual de
Manutenção
1. Introdução
2. Instalação
3. Manutenção

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1. Termo de Garantia
A Spirax Sarco garante, sujeita às condições descritas a seguir, reparar e substituir sem encargos,
incluindo mão de obra, quaisquer componentes que falhem no prazo de 1 ano da entrega do
produto para o cliente final. Tal falha deve ter ocorrido em decorrência de defeito do material ou
de fabricação, e não como resultado do produto não ter sido utilizado de acordo com as instruções
deste manual.

Esta garantia não é aplicada aos produtos que necessitem de reparo ou substituição em
decorrência de desgaste normal de uso do produto ou produtos que estão sujeitos a acidentes,
uso indevido ou manutenção imprópria.
A única obrigação da Spirax Sarco com o Termo de Garantia é de reparar ou substituir qualquer
produto que considerarmos defeituoso. A Spirax Sarco reserva os direitos de inspecionar o
produto na instalação do cliente fim ou solicitar o retorno do produto com frete pré-pago pelo
comprador.

A Spirax Sarco pode substituir por um novo equipamento ou aperfeiçoar quaisquer partes que
forem julgadas defeituosas sem demais responsabilidades. Todos os reparos ou serviços
executados pela Spirax Sarco, que não estiverem cobertos por este termo de garantia, serão
cobrados de acordo com a tabela de preços da Spirax Sarco em vigor.

ESTE É O TERMO ÚNICO DE GARANTIA DA SPIRAX SARCO E SOMENTE POR MEIO DESTE
A SPIRAX SARCO SE EXPRESSA E O COMPRADOR RENUNCIA A TODAS AS OUTRAS
GARANTIAS, IMPLICADAS EM LEI, INCLUINDO QUALQUER GARANTIA DE MERCADO
PARA UM PROPÓSITO PARTICULAR.

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2. Informações gerais de segurança
Acesso
Garantir um acesso seguro e se necessário uma plataforma e/ou bancada antes de iniciar os
trabalhos no produto e/ou instalação. Caso seja necessário providencie um dispositivo que possa
elevar o produto adequadamente.

Iluminação
Assegure uma iluminação adequada, particularmente onde os serviços serão realizados e onde
haja fiação elétrica.

Líquidos ou gases perigosos na tubulação


Verifique o que está ou esteve presente na tubulação, tais como: vapores, substâncias inflamáveis
e perigosas à saúde, temperaturas elevadas.

Ambiente perigoso em torno do produto


Considere: áreas do risco de explosão falta de oxigênio (por exemplo, em tanques e poços),
gases perigosos, temperaturas extremas, superfícies quentes, perigo de fogo (por exemplo,
durante a soldagem), ruído excessivo, máquina em movimento.

O Sistema
Considere por exemplo: se o fechamento de válvulas de bloqueio ou a despressurização, colocará
outra parte do sistema ou pessoa em risco. Quando da abertura e fechamento das válvulas de
bloqueio, faça-o de maneira gradual para evitar choques no sistema.

Pressão do sistema
Assegure-se de que toda a pressão existente esteja isolada ou o sistema esteja despressurizado.
Não suponha que o sistema esteja despressurizado, mesmo quando os manômetros indicarem
pressão zero.

Temperatura
Aguarde a temperatura baixar após o bloqueio dos sistemas, para evitar o perigo de queimaduras.

Ferramentas e materiais de consumo


Antes de começar o trabalho assegure-se de que você tenha as ferramentas e/ou os materiais
de consumo apropriados.

Equipamento de Proteção
Use sempre equipamentos de proteção individual necessários para a realização dos trabalhos.

Permissões para trabalho


Todo o trabalho deve ser realizado e/ou supervisionado por pessoa qualificada. Fixe avisos
sempre que necessário.

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Trabalhos elétricos
Antes de começar o trabalho estude o diagrama de fiação e as instruções da fiação e verifique
todas as exigências especiais. Considere particularmente: tensão de fonte principal e fase,
isolação local dos sistemas principais, exigências do fusível, aterramento, cabos especiais,
entradas do cabo, seleção elétrica.

Comissionamento
Após a instalação ou a manutenção assegure-se de que o sistema esteja funcionando corretamente.
Realize testes em todos os alarmes e dispositivos protetores.

Disposição
Os equipamentos e materiais devem ser armazenados em local próprio e de maneira segura.
Ver item 5.

Descarte do produto
O produto é reciclável. Nenhum dano ao meio ambiente está previsto com o descarte do
produto, se realizado de maneira apropriada.

Informações Adicionais
Informações adicionais e ajuda estão disponíveis mundialmente em qualquer centro de
serviço Spirax Sarco.

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SEÇÃO I - MANUAL DE INSTALAÇÃO

1. Soldagem na Tubulação
A válvula pode ser soldada na tubulação com o obturador e o castelo montados. Observar que
na região indicada na Figura 1 para as temperaturas que não ultrapasse 425 °C para corpos
em Aço Carbono (A10 5) ou 540 °C para corpos em Aço de Baixa Liga (F22).

A temperatura de preaquecimento, a seleção do eletrodo de solda e o tratamento térmico devem


ser realizados de acordo com as instruções de solda do material em questão. No passe de raiz
é recomendada solda GTAW (Gas Tungsten Arc Welding). Nunca aterrar o equipamento de
soldagem na válvula, sempre na tubulação.

As tubulações de vapor de entrada, saída e de água devem ser ligadas de forma a que os
movimentos causados pela expansão térmica não venham provocar esforços no corpo da válvula.
Depois da soldagem, certifique-se sempre de que nenhuma partícula estranha entrou na tubulação
e na válvula.

2. Recomendações sobre
a tubulação de entrada
Para um bom desempenho, as válvulas condicionadoras de vapor requerem um trecho de
tubulação reta tanto a montante como a jusante. A necessidade de um trecho reto a montante
é devido ao fato que uma curva ou mais curvas em planos diferentes, logo antes da válvula
condicionadora de vapor provoca um fluxo muito instável, resultando em vibrações e outros
problemas tais como ruídos e etc.

A orientação da curva mais próxima em relação à orientação da válvula também é muito


importante. Uma instalação como a mostrada na Figura 2 é muito melhor que uma instalação
apresentada na Figura 3. Uma instalação conforme Figura 3 cria forças rotacionais no obturador
da válvula que podem até fazer com que o mesmo se solte.

Uma instalação conforme mostrado na Figura 4, também provoca vibração e outros problemas
e deve ser sempre evitada, bem como curvas em S na tubulação a montante também devem
ser evitadas.

Para utilização de um T à montante da válvula, é necessário um trecho reto de no mínimo 20


vezes o diâmetro da tubulação antes da válvula. Válvulas de bloqueio subdimensionadas também
geram uma característica não-linear à válvula condicionadora, em virtude da forte influência da
queda de pressão através da válvula de bloqueio.

Válvulas com passagem reduzida a montante em relação à válvula condicionadora, provocam


ruídos e vibrações, em virtude da alta velocidade na contração e da distribuição não uniforme
da velocidade. Válvulas de bloqueio desse tipo devem ser instaladas o mais distante possível
a montante, para proporcionar um padrão de fluxo uniforme. O fornecedor da válvula de bloqueio
tem o dever de transmitir a informação sobre a distância necessária.

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Se existirem diversas curvas a montante, o comprimento do trecho reto antes da válvula deverá
ser aumentado, e a distância deverá ser calculada para cada caso.

São recomendadas as seguintes distâncias de trecho reto a montante (Figura 5):


• Até 16” - 5 x Ø, no mínimo 1 metro;
• Acima de 16” - 3 x Ø, no mínimo;
• Se R ≥ 5 x Ø da entrada, a curva pode ser montada diretamente na entrada da válvula.

Figura 1

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Figura 2 - Curva à montante da válvula

Figura 3 - Instalação com Te à montante da válvula (vista de topo) – NÃO PERMITIDA

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Figura 4 - Instalação com T à montante da válvula - NÃO PERMITIDA

Figura 5 - Trecho reto à montante da válvula

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3. Recomendações sobre a tubulação de saída
3.1 Distância até a primeira curva a jusante
Após a injeção de água, há um espaço de tempo até que as gotas de água se evaporem. Para
evitar problemas com a água que ao atingir a parede da tubulação pode causar erosão, e que
também pode escoar pela parede da tubulação, é necessário uma distância mínima, conforme
Tabela 1, à jusante antes da primeira curva.

Comprimento Mínimo de Trecho Reto à Jusante

Grau de Superaquecimento
Diâmetro da Tubulação
Até 14 °C > 14 °C

até 20” 2,5 m 2m

> 20” até 38” 3m 2,5 m

> 38” 3,5 m 3m

Tabela 1

3.2 Distância até o sensor de temperatura


A distância mínima recomendada antes do sensor de temperatura é conforme Tabela 2.

Distância Mínima Antes do Sensor de Temperatura

Grau de Superaquecimento
Diâmetro da Tubulação
Até 14 °C > 14 °C

até 20” 5,5 m 5m

> 20” até 38” 7,5 m 8m

> 38” 10 m 9,5 m

Tabela 2

3.3 Grau mínimo de superaquecimento


A temperatura cai rapidamente após a água ser injetada, e, em seguida, cairá cada vez mais
lentamente.

O motivo é que as gotículas depois de um período de tempo muito curto após sua injeção
estarão exatamente na temperatura de saturação. O mecanismo de transferência de calor é a
transmissão de calor do vapor circundante para as gotículas, com as diferenças de temperatura
atuando como força motora. Quanto mais perto da temperatura de saturação, mais lento é o
processo, proporcionando assim mais tempo para a precipitação das gotículas.

Em geral, isso começa a ser um problema quando o grau de superaquecimento fica entre 20 °C
e 30 °C, e fica ainda mais problemático com 10°C ou menos.

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Outro problema associado é o sensor ser atingido por uma ou mais gotículas. Se uma (ou mais)
gotícula atingir o sensor, provocará uma leitura errada (bulbo úmido), que é imprevisível e até
impossível de ser calculada, principalmente com velocidades altas, solução alternativa utilizar
sensor/bulbo do protetor de gotículas.

Durante o transiente, quando a temperatura oscila entre o ponto de ajuste, o problema poderá
crescer além da estabilidade, e o sistema não poderá ser controlado, provocando grandes
precipitações de água e consequentemente oscilações de temperatura.

Um poço protetor deve ser utilizado para superaquecimento de 10 °C ou menos.


Para evitar leituras erradas, deve sempre ser utilizado poço de proteção para superaquecimento
de 5 a 7 °C. Superaquecimento menor que 5 °C não é aceitável.

Para evitar leituras erradas, deve sempre ser utilizado poço de proteção para superaquecimento
de 5 a 7 °C. Superaquecimento menor que 5 °C não é aceitável.

3.4 Distância até ramificações


O fluxo de saída de uma válvula nunca deverá ser dividido por um T, um Y ou qualquer outra
configuração antes da temperatura de saída poder ser controlada corretamente, ideal no mínimo
2 metros antes da confluência com coletores principais. O fluxo de saída de uma válvula nunca
deverá ser dividido por um T, um Y ou qualquer outra configuração antes da temperatura de
saída poder ser controlada corretamente, ideal no mínimo 2 metros antes da confluência com
coletores principais.

3.5 Distância até o sensor de pressão


Para receber um sinal aceitável e estável, necessita-se de um gradiente de velocidade relati-
vamente uniforme. A distância deve ser de, no mínimo, 5 x Ø de saída, desde que não seja em
uma zona de turbulência.

3.6 Material da tubulação a jusante


É recomendado 5 m de tubulação a jusante em material de baixa liga, quando a temperatura do
vapor antes do resfriamento for maior que 425 °C. O motivo é que a evaporação não é imediata
após a injeção de água.

4. Preaquecimento da
Tubulação a Montante
Os tubos a montante devem ser fabricados de modo que as bolsas de condensado sejam sempre
drenadas. É absolutamente necessário, em todas as condições, dispor de vapor superaquecido
na entrada da válvula. Deve ser providenciado preaquecimento, nos casos em que a válvula
condicionadora normalmente trabalha fechada; por exemplo, em uma aplicação de by-pass de
turbina com classe de vazamento V.

O preaquecimento da tubulação a montante da válvula não é necessário quando a válvula fica


acima da linha de vapor vivo e a tubulação desce até a linha principal de vapor. Quando a válvula
precisa ser instalada abaixo do coletor de vapor vivo é necessário criar um sistema eficiente
para que a tubulação seja suficientemente preaquecida e drenada.

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As dimensões típicas para linha de preaquecimento ficam entre 1” e 2”. A linha de preaquecimento
deve ser equipada com uma válvula de bloqueio, que também pode ser utilizada para controle
manual da vazão de vapor para o preaquecimento.

O preaquecimento adicional da válvula condicionadora não é necessário nas classes de veda-


ção III e IV.

5. Outras Considerações
Para um bom desempenho de um circuito de condicionamento do vapor, também é muito
importante:

• Temperatura de superaquecimento: quanto mais alta a temperatura de superaquecimento,


mais fácil o controle.
• As medições de temperatura devem ser realizadas em um ponto onde toda água injetada
evaporou e o vapor está absolutamente seco.
• A temperatura no ponto de medição deve ser no mínimo 5°C acima da temperatura de
saturação.
• A distância até o sensor de temperatura, deve ser suficiente não apenas para a evaporação
completa em condições de estado permanente, mas também para os transientes, no mo-
mento em que a válvula de vapor abre ou fecha rapidamente, causando assim uma mudança
rápida na injeção de água requerida.
• O tempo de resposta e tempo de amostragem do controlador / DCS.
• O tempo de resposta e o tempo de amostragem para o atuador.
• A resolução e a característica de controle da válvula de controle da água de pulverização.
• O tamanho da tubulação. Tubos maiores a jusante da válvula (diâmetro aproximado de
32”), especialmente com velocidade baixa, frequentemente apresentam uma distribuição de
temperatura não uniforme, devendo assim dispor de três sensores de temperatura instalados
perpendicularmente à tubulação, espaçados em um ângulo de 120°.
• Sempre abra um pouco a válvula de vapor antes da válvula de água, e feche um pouco a
válvula de água antes da válvula de vapor, ação está a partir do feedback do posicionador.
• Golpe de aríete pode destruir todos os tipos de tubos e válvulas, assim a abertura ou fecha-
mento nunca devem ser mais rápidos que o requerido pelo processo.
• Toda linha de água deve ser isolada termicamente.
• Usar sempre poços de proteção de resposta rápida.
• Utilizar intertravamento para que a válvula de água de pulverização feche automaticamente
se e quando a válvula condicionadora de vapor fechar, ação a partir do feedback do posicio-
nador.
• Evitar a utilização de uma válvula redutora a montante da válvula de água de pulverização.
Se tiver de ser utilizada, tomar muito cuidado no projeto do sistema de controle, e levar em
consideração os tempos de resposta em malhas de controle diferentes.
• Impedir que partículas existentes na água danifiquem a válvula, instalando um filtro (100
mesh) a montante da válvula de controle da água de pulverização. O tamanho aceitável
máximo de partícula é de 100 a 200 microns.
• Prever recirculação na linha de água próximo à TCV para garantir a temperatura e con-
sistências de operação conforme o previsto nas especificações.
• As válvulas de água de pulverização devem sempre ter Classe V de vazamento, para im-
pedir a água de ser coletada no sistema, causando assim outros problemas.
• A tubulação deve ser projetada de maneira que a válvula não seja utilizada como ponto de
fixação.

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• Deve-se proporcionar espaço para o serviço e a manutenção da válvula na parte superior e
inferior. Se a válvula estiver instalada em local de difícil acesso, será necessário providenciar
uma plataforma em torno da válvula, além de uma rota segura para ela. A plataforma deve ser
grande o suficiente para aceitar um mínimo de duas pessoas e o armazenamento temporário
de peças da válvula. Considerar também o transporte de peças sobressalentes pesadas.

6. Drenos e Posições
de Montagem
É fundamental manter água fora do sistema de vapor. A água no sistema de vapor causa
ruído, dano mecânico e dificulta a medição da temperatura. As principais fontes de água são:

• Condensado.
• Água de pulverização, que não se evaporou.

É fundamental proteger a válvula condicionadora contra danos que podem ocorrer devido à
entrada de água na mesma. Também é importante proteger o sistema a jusante contra danos
causados pelo mau funcionamento do sistema de controle da temperatura. Dessa maneira, a
presença de drenos é necessária tanto a montante como a jusante da válvula.

O maior volume de condensado ocorre normalmente durante a partida a frio. Esse fato deve
ser considerado quando do dimensionamento do sistema de drenagem. Para um dimensiona-
mento correto da capacidade dos drenos, uma análise do transiente é necessária em relação
a uma abertura do by-pass de 0 a 100% e para a válvula fechando de 100% de abertura até o
fechamento total, no tempo mais curto que o atuador pode se mover.

Uma regra prática, se a análise do transiente não for realizada, é dimensionar o dreno para
10% da capacidade máxima de água utilizada para a malha de controle de temperatura.
O dreno deve ficar a 2/3 de distância do sensor de temperatura.
Drenos do tipo controle de nível são recomendados para pressões a jusante acima de 20 bar.

Bombas de condensado do tipo deslocamento são recomendadas para pressão a jusante


menor que 3 bar. As Figuras 6 a 12 mostram posições de montagem e arranjos para drenos.

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Figura 6 - Localização do dreno na tubulação de vapor (entrada).
MONTAGEM VERTICAL

Figura 7 - Localização do dreno na tubulação de vapor (entrada).


MONTAGEM HORIZONTAL

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Figura 8 - Localização do dreno na parte inferior do corpo da válvula.
MONTAGEM HORIZONTAL

Figura 9 - Localização do dreno na parte inferior do corpo da válvula.


MONTAGEM HORIZONTAL

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Figura 10 - Posição de montagem, Atuador para baixo.
MONTAGEM NÃO PERMITIDA

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Figura 11 - Posição do dreno à jusante (bota de condensado).
MONTAGEM VERTICAL

Figura 12 - Posição o dreno no corpo e na tubulação à jusante da válvula.


MONTAGEM HORIZONTAL

16 IM-P414-06-PT-ISS1
Quando a válvula for instalada em posição horizontal deve ficar apoiada, todos esforços das
tubulações de entrada e saída não devem incidir no corpo da condicionadora, sempre garantir
o escoamento do condensado para as posições das drenagens mesmo após dilatações das
tubulações.
Instalar dreno no ponto mais baixo após a válvula. Soldar uma bota de condensado e conectar
o dreno na parte inferior.
A bota de condensado deve ter um diâmetro de 0,5 x diâmetro da tubulação. A profundidade da
bota de condensado deve ser entre 300 e 600 mm.
Se possível, evitar sempre instalação onde a saída da válvula fica em um ponto baixo pois se o
dreno estiver subdimensionado ou não estiver funcionando, a água pode acumular e provocar
diversos problemas sérios:

• O peso da água acumulada pode danificar seriamente a tubulação e os suportes.


• A água na parte inferior da tubulação pode provocar vibrações muito graves, transientes de
pressão, trincas na tubulação.
• O sensor de temperatura a jusante pode ser atingido por água não evaporada, provocando
problemas sérios de controle.
• A inclinação mínima para drenagem em um ponto baixo nunca deverá ser menor do que 1:100.
• Golpes de aríete.

Figura 13 - Instalação com curva diretamente na saída da válvula. NÃO PERMITIDA

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Figura 14 - Representação da expansão soldada

Válvula instalada em posição horizontal deve ficar apoiada, todos esforços das tubulações de
entrada e saída não devem incidir no corpo da condicionadora, sempre garantir o escoamento
do condensado para as posições das drenagens mesmo após dilatações das tubulações,
suportar o atuador acompanhando as dilatações, o suporte não deve ser fixado na plataforma
de apoio.

Figura 15 - Esquema típico de instalação em planta de geração de energia

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Figura 16 - Esquema de instalação da válvula condicionadora de vapor SCVH

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SEÇÃO II - INSTRUÇÕES PARA COMISSIONAMENTO

1. Introdução
Antes do comissionamento, é essencial que as linhas de vapor e de água estejam completa-
mente limpas; para esta finalidade utilizar dispositivos de sopragem ou pontos de sopragens
disponíveis nos projetos das tubulações evitando, desta forma, danos nos internos da válvula.

A Hiter pode disponibilizar técnicos treinados para assistência no comissionamento.

2. Segurança
Válvulas e outros componentes pressurizados são potencialmente perigosos se não operados
de forma correta. Todas as pessoas responsáveis pela instalação, teste, comissionamento,
operação e manutenção devem estar orientadas e treinadas quanto a este fato.

Cada válvula condicionadora de vapor é projetada para uma determinada condição de serviço.
Não submeta o produto a outras condições operacionais sem antes consultar a Hiter.

3. Verificações
Material da tubulação de vapor na saída das condicionadoras até o sensor de temperatura.
Deve ser compatível com a temperatura do vapor superaquecido: aço liga ou aço inoxidável
304/316.

Trecho reto na entrada e saída da condicionadora deve estar conforme desenho dimensional
da válvula.

A válvula deve estar isolada termicamente até o topo do castelo.

A tubulação não deve estar causando esforços no corpo da válvula.

Deve haver drenagem após a condicionadora, antes da medição de temperatura.

Deve haver transmissor de pressão ou pelo menos um manômetro após o filtro Y.

Rede de água deve ter recirculação próxima à condicionadora, para garantir sempre a tempera-
tura diferencial, evitando assim baixas temperaturas de água.

Pressão e temperatura da água de resfriamento devem estar conforme folha de dados.

Pressão e temperatura do vapor superaquecido devem estar conforme folha de dados.

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4. Controle
O tempo de resposta da condicionadora deve ser o mínimo possível, para evitar trip da caldeira
por nível muito baixo.

Como sinal antecipatório a malha de controle deve prever comando a partir da variação da
vazão de vapor caldeira e/ou sistema >20%, incluindo os seguintes tópicos:

• Pressão de água acima > (determinar), válvula opera.


• Pressão de água abaixo < (determinar), válvula não opera.
• Pressão de vapor de entrada acima > (determinar), válvula opera.
• Pressão de vapor de saída abaixo < (determinar), válvula controla.
• Temperatura de vapor de saída acima > (determinar), válvula não opera.
• Temperatura de vapor de saída abaixo < (determinar), válvula controla, mínimo 5 °C acima
ponto de saturação.
• Temperatura da água abaixo de 105 °C, válvula não opera.
• Sensores de pressão e temperatura redundantes, sempre opera o que estiver mais próximo
do Set-Point.
• Posicionador ajustado para partida rápida, ou seja, prever sempre com um sinal mínimo digi-
tal ou analógico 4,1 mA, pressão de saída para o atuador de 5 a 10 psig conforme faixa da
mola.
• Válvula de controle de água abre somente após a válvula principal estiver aberta entre 3 a
5%; ação através de sinal digital, transmissor de posição ou fim de curso.
• No fechamento, válvula de controle de água fechada com curso da válvula principal inferior
a 3%.
• Controle de pressão master a partir da pressão de saída.
• Controle de temperatura master a partir da temperatura de saída.

NOTAS
Os parâmetros (determinar) são definidos conforme condições do projeto, pelo setor de
automação.
Mesmo em operação manual as consistências informadas devem estar ativas.
Válvula de controle da água não deve operar em manual. Esta operação deve estar
desabilitada.
Na partida da condicionadora, o sinal de temperatura deve ser inibido por alguns segun-
dos (a determinar) para dar tempo de correção da temperatura

5. Operação
É importante que exista apenas vapor superaquecido na entrada da válvula condicionadora.
Dependendo da tubulação de entrada da válvula pode ser necessário um sistema de pré-
aquecimento para garantir que a mesma esteja suficientemente pré-aquecida e drenada, prin-
cipalmente se a classe de vazamento das condicionadoras for IV ou V.

Utilizando o sistema de controle conforme descrito anteriormente, iniciar a operação da válvula


condicionadora.

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SEÇÃO III - MANUAL DE MANUTENÇÃO

1. Introdução
As válvulas de condicionamento de vapor combinam duas funções:

• Redução da pressão.
• Dessuperaquecimento do vapor em espaço limitado.

Essa combinação de funções permite o controle preciso de temperatura devido o vapor motriz
para vaporização do fluido refrigerante em tubulações com limitações geométricas, muito supe-
rior do que com a utilização de uma estação redutora e um dessuperaquecedor.
Devido à responsabilidade dos componentes e para um desempenho adequado da válvula,
utilize na manutenção apenas peças originais fornecidas pela HITER.

2. Instalação
A válvula é inspecionada e expedida em embalagem apropriada, com tampas de proteção nas
aberturas. Ainda assim, faça uma inspeção bem cuidadosa para certificar-se de que nenhum
dano foi causado e nenhum material estranho penetrou na válvula durante o transporte ou
armazenamento.

Muitas válvulas são danificadas quando postas em serviço pela primeira vez, isso ocorre devido
à falta de uma limpeza adequada da tubulação antes da instalação. Faça uma limpeza (interna)
completa das linhas do sistema e do interno da válvula para remover depósitos de ferrugem,
poeira, resíduos de solda e outros detritos.

Certifique-se de que as conexões adjacentes estão perfeitamente alinhados entre si. O desal-
inhamento pode causar problemas de instalação e comprometer seriamente o desempenho do
equipamento, devido ao aparecimento de tensões anormais.
Certifique-se de que as faces das conexões estejam isentas de imperfeições, cantos vivos e
rebarbas.

A posição de instalação deve ser de maneira que o atuador fique sobre a válvula e na posição
vertical, conforme mostrado na Figura 1. Caso a válvula ser instalada na posição horizontal
deverá haver um suporte para apoiar o atuador.
Instale a válvula obedecendo as recomendações do Manual de Instalação Válvula Condiciona-
dora de Vapor Série SCVH.

Para válvulas flangeadas, utilize uma junta adequada entre os flanges da válvula e da tubu-
lação.

Introduza os prisioneiros e aperte as porcas alternadamente numa sequência cruzada. Os tor-


ques não devem ser aplicados de uma só vez. A sequência cruzada deve ser repetida várias
vezes, aumentando-se de maneira gradual e uniforme o torque nos prisioneiros, até que seja
atingido o valor recomendado, conforme mostrado na Tabela 1.

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Para válvulas soldadas na tubulação, se o material do corpo da válvula requer tratamento
térmico pós-soldagem, as peças internas também devem ser removidas, para evitar danos.

O comprimento de tubo reto a montante da válvula deve estar de acordo com as normas ou
recomendações para a instalação da válvula.

Tenha o cuidado de não instalar a válvula em um sistema cujos valores de pressão e tempera-
tura não sejam condizentes com as classes da válvula. Quando uma válvula é fabricada os
materiais dos internos são selecionados para uma condição de serviço específica, não aplique
uma válvula em um serviço mais crítico sem antes consultar a HITER.

As válvulas devem ser instaladas em locais acessíveis para a manutenção e com espaço sufi-
ciente para remoção do atuador e para a desmontagem dos internos.

Consulte o Manual de Instalação e Manutenção do Atuador para fazer sua instalação e os


respectivos ajustes.

Figura 1 – Instalação da válvula

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3. Manutenção
ALERTA!
Para a segurança pessoal e para evitar danos ao sistema, antes de iniciar a retirada da
válvula da tubulação, isole-a por meio das válvulas de bloqueio e alivie toda a pressão
nela existente.

3.1 Desmontagem
Na descrição do procedimento de desmontagem, tomaremos como referência a Figura 2, salvo
indicação em contrário.

• Separe o atuador da válvula, soltando a porca trava (24) e os parafusos do conector do


atuador. Para desmontagem do atuador vide o Manual de Instalação e Manutenção dos
Atuadores

• Remova a válvula de controle de injeção de água ou condensado da válvula condicionadora


• Solte as porcas (23), e remova o adaptador do atuador (22) e seguida remova os espaçadores
(21).
• Solte as porcas do flange (20) e remova o flange (18) e o prensa gaxetas (17).
• Solte as porcas (14) e remova a tampa (12).
• Empurre o castelo para baixo e com o auxílio de uma haste fina remova o anel (11) e em
seguida remova o anel (10) e a junta (9).
• Remova o castelo (8). Tome cuidado para não causar danos às gaxetas (16), quando por elas
passar a rosca da haste do obturador.
• Remova o subconjunto do obturador (7).
• Solte os parafusos (6) e em seguida remova o anel (5).
• Remova a sede (4) e a junta (3).
• Com o auxílio de parafusos, remova o subconjunto da gaiola (2).
• Se a válvula possuir o espaçador (2.1), remova com o auxílio de parafusos.
• Solte as porcas (28), remova os prisioneiros (27).
• Remova o subconjunto dessuperaquecedor (25) e a respectiva junta (26).
• Se necessário, solte os parafusos (31) e remova a flange (29) e a respectiva com a junta (30).
• Retire as gaxetas (16) e o anel (15) com o auxílio de um gancho de arame. Puxe as gaxetas
e demais componentes para fora do castelo.
Para manutenção da válvula de injeção vide o Manual de Instalação e Manutenção da válvula
especificada.
Para o procedimento de desmontagem do Obturador, tomaremos como referência as Figura 3,
salvo indicação em contrário.

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ALERTA!

Nunca instale um obturador (7.1) novo em uma haste (7.7) usada. Recomendamos a
instalação de um subconjunto do obturador novo.

• Solte as porcas (7.6) e remova as travas (7.4).


• Remova o anel trava (7.3) e em seguida remova o anel (7.2).

Se necessário retirar a haste (7.8) do obturador (7.1), remova o pino (7.7). A haste somente
deve ser retirada do obturador se houver necessidade de substituição. No caso de troca do
obturador uma nova haste deve ser instalada.

Para o procedimento de desmontagem do Subconjunto Dessuperaquecedor, tomaremos


como referência as Figura 4, salvo indicação em contrário.

• Solte os parafusos (25.2) e solte anel (25.4).

• Remova o venturi (25.5) e em seguida remova as respectivas juntas (25.3).

3.2 Limpeza, Inspeção e Reparo

Todas as partes metálicas da válvula devem ser limpas com solvente e secas com ar comprimido
antes de proceder à inspeção, sendo que as que forem aprovadas devem ser mantidas limpas e
bem protegidas até a hora de montagem. Recomenda-se a aplicação de óleo protetor às partes
de aço carbono não pintadas. Caso sejam detectadas avarias que não possam ser sanadas
pela substituição de peças e/ou ações corretivas, a válvula deverá ser devolvida montada à
HITER para revisão geral.

Inspecione as superfícies de vedação (áreas de assentamento. Riscos profundos ou outras


imperfeições nessa área comprometem a vedação da válvula e somente podem ser eliminados
retificando-se essas superfícies.

Normalmente, não é possível obter vedação total em válvulas com vedação metal-metal. Toda-
via o vazamento causado por pequenas arranhaduras ou pequenos desajustes das superfícies
poderá ser reduzido por retífica do obturador contra a sede. Quando os danos mencionados
forem maiores, será necessário recorrer a usinagem, antes da retífica.

Há no mercado uma grande variedade de pastas para retífica e qualquer uma, de boa qualidade,
poderá ser utilizada. Também se poderá preparar uma pasta por pela mistura de Carborundum
de granulação 600 com óleo vegetal solidificado.

Aplicação de uma camada de alvaiade nas superfícies de assentamento auxiliará na operação,


evitando o corte excessivo e a redução de ranhuras. O alvaiade deve ser aplicado separadamente
e não misturado com o Carborundum.

Uma ferramenta simples para auxiliar na retífica poderá ser improvisada com um disco de aço
preso à haste do obturador por meio de porcas.

Após a operação, remova o obturador, limpe as superfícies de assentamento e faça um teste


de vedação. Se necessário, repita a operação.

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3.3 Montagem

ALERTA!

Nunca instale um obturador (7.1) novo em uma haste (7.7) usada. A instalação do ob-
turador requer uma execução de um novo furo para o pino de travamento da haste e se a
haste já possuir um furo, isto enfraquecerá a rosca da haste. Recomendamos a insta-
lação de um subconjunto do obturador novo.

A sequência de montagem segue a ordem inversa descrita no Item 3.1

Ao montar a válvula, use somente juntas novas e limpe todas as superfícies que entrarão em
contato com as mesmas.

Certifique-se que as superfícies de assentamento estejam lapidadas. Para lapidação ver Item
3.2 - Limpeza, Inspeção e Reparo.

Ao instalar as gaxetas, limpe cuidadosamente a caixa de gaxetas e os componentes metálicos


internos. Coloque as gaxetas e demais componentes. Ao introduzir as gaxetas, tome cuidado
para não lhes causar dano quando passarem pela par te roscada da haste.

Apertar os parafusos e porcas seguindo os valores recomendados nas tabelas:

• Tabela 1A – Porcas e parafusos em geral


• Tabela 1B – Porcas e parafusos da gaxeta

ALERTA!

O procedimento de torque para os prisioneiros (13) e (19) deve ser repetido no campo
após a válvula atingir a temperatura de operação.

O procedimento de torque para os prisioneiros (13) e (19) deve ser repetido no campo quando
a válvula atingir a temperatura de operação.

Completada a montagem, monte o atuador na válvula.

3.4 Ação da Válvula e posição por falha


Devido a sua construção, a ação da válvula e a posição de segurança por falha nas válvulas
lineares dependem unicamente do atuador. Um atuador de ação direta proporcionará uma válvula
normalmente aberta (ar para fechar). Um atuador de ação inversa proporcionará uma válvula
normalmente fechada (ar para abrir). Para a inversão da ação da válvula, quando o atuador
for pneumático sem volante, basta que seja feito uma montagem inversa do mesmo, pois os
atuadores sem volante usados na Série VCVB são totalmente reversíveis.

As instruções para a conexão entre a válvula e atuador estão contidas no Manual de Instalação
e Manutenção do Atuador.

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Tabela 1A – Torque

Diâmetro lbf.ft N.m lbf.in


Rosca
Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.
1/4"-20UNC 4 5 6 7 53 62
5/16"-18UNC 9 11 12 15 106 133
3/8"-16UNC 16 20 22 27 195 239
7/16"-14UNC 26 32 35 43 310 380
1/2"-13UNC 39 48 53 66 470 584
9/16"-12UNC 57 70 77 95 682 841
5/8"-11UNC 78 96 106 130 938 1150
3/4"-10UNC 139 171 188 232 1664 2053
7/8"-9UNC 223 275 303 373 2682 3301
1"-8UNC 335 413 454 559 4018 4947
1.1/8"-8UN 492 606 667 821 5903 7266
1.1/4"-8UN 691 851 937 1154 8293 10213
1.3/8"-8UN 938 1155 1272 1566 11258 13860
1.1/2"-8UN 1237 1524 1678 2066 14852 18285
1.5/8"-8UN 1595 1964 2162 2663 19135 23570
1.3/4"-8UN 2015 2482 2732 3365 24180 29783
1.7/8"-8UN 2503 3083 3394 4180 30040 36996
2"-8UN 3064 3774 4155 5117 36775 45289
2.1/4"-8UN 4426 5452 6001 7391 53113 65415
2.3/4"-8UN 7465 9199 10121 12472 89578 110387
3"-8UN 9766 12035 13241 16318 117193 144426

Tabela 1B – Torque Para Gaxetas


Diâmetro
lbf.ft N.m bf.in
Haste
1.1/8” 37 50 442
1.3/8” 48 65 575

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Figura 2 –Válvula Condicionadora SCVH 

IM-P414-06-PT-ISS1 28
Tabela 2 – Lista de Peças (Figura 2)
Item Descrição Item Descrição
1 Subconjunto Corpo • 16 Gaxeta
2 Subconjunto Gaiola 17 Prensa Gaxeta
2.1 Espaçador (Gaiola) 18 Flange (Gaxeta)
• 3 Junta (Sede) 19 Prisioneiro (Gaxeta)

•4 Sede 20 Porca (Gaxeta)


5 Anel Segmentado (Sede) 21 Espaçador
6 Parafuso (Sede) 22 Adaptador (Atuador)
•7 Subconjunto Obturador 23 Porca

8 Castelo 24 Porca Trava


•9 Junta (Vedação Positiva) 25 Subconjunto Dessuperaquecedor
10 Anel Espaçador • 26 Junta
11 Anel Segmentado (Corpo) 27 Prisioneiro
12 Tampa (Corpo) 28 Porca
13 Prisioneiro 29 Flange
14 Porca • 30 Junta
15 Anel (Retentor) 31 Parafuso

• Peças sobressalentes recomendadas

29 IM-P414-06-PT-ISS1
Figura 3 -Subconjunto Obturador

Tabela 3 – Lista de Peças (Figura 3)


Item Descrição
7.1 Obturador
• 7.2 Anel de Vedação
7.3 Anel Trava
7.4 Trava (Porca)
7.5 Prisioneiro
7.6 Porca
7.7 Pino (Trava)
7.8 Haste

• Peças sobressalentes recomendadas

IM-P414-06-PT-ISS1 30
Figura 4 - Subconjunto Dessuperaquecedor

Tabela 4 – Lista de Peças (Figura 4)


Item Descrição
25.1 Subconjunto Corpo (Dessuperaquecedor)
25.2 Parafuso
• 25.3 Junta
25.4 Anel (Trava)
25.5 Venturi

• Peças sobressalentes recomendadas

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Notes

IM-P414-06-PT-ISS1 32
Spirax Sarco by Hiter
Headquarters and Factory

Av. Jerome Case, 2600 - Éden


Sorocaba - SP, 18087-220
Fone +55 (15) 3225-0330
vendas@br.hiter.com
www.hiter.com/en

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