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MATEMÁTICA

PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR
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© 2006-2009 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do
detentor dos direitos autorais.

I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. —


Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2009. [Livro do Professor]
660 p.

ISBN: 978-85-387-0571-0

1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título.

CDD 370.71

Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer

Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico

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Introdução
ao Cálculo
de outra. Os exemplos a seguir ilustram como este
termo é usado:
•• A área A de um círculo depende de seu raio r
pela equação A = pr2; assim, diz–se que A é
uma função de r.

As raízes do cálculo •• A velocidade v de uma bola caindo livremente


no campo gravitacional da Terra aumenta
As atuais aplicações excitantes do cálculo têm com o tempo t até que ela atinja o chão, dessa
raízes que remontam ao trabalho do matemático gre- forma dizemos que v é uma função de t.
go Arquimedes, mas os princípios fundamentais do •• Em uma cultura, o número n de bactérias
cálculo atual foram feitos, independentemente, por presentes após 1 hora de crescimento de-
Isaac Newton e por Gottfried Leibniz, no século XVII.
pende do número n0 de bactérias presentes
Quatro grandes classes de problemas científicos e
inicialmente, assim diz–se que n é uma fun-
matemáticos motivaram o trabalho de Newton e de
ção de n0.
Leibniz naquela época:
•• Descobrir a reta tangente a uma curva gené- Essa ideia é expressa na seguinte definição:
rica, num dado ponto.
Se uma variável y depende de uma variável
•• Descobrir a área de uma região genérica, bem
x, de tal forma que cada valor de x determina
como o comprimento de uma curva qualquer,
exatamente um valor de y, então dizemos que
e o volume de um sólido em geral.
y é uma função de x.
•• Descobrir o valor máximo e mínimo de uma
quantidade – por exemplo, a distância máxi- Na metade do século XVIII, o matemático suíço
ma e mínima de um planeta ao Sol ou alcance Leohnard Euler (pronuncia–se “oiler”) concebeu a
máximo obtido por um projétil, variando o ideia de denotar funções pelas letras do alfabeto,
ângulo de fogo. tornando possível, desse modo, descrever funções
•• Dada a fórmula para a distância percorrida sem apresentar fórmulas específicas, gráficos ou
por um corpo num certo tempo, descobrir tabelas. Para entender a ideia de Euler, pense uma
a velocidade e a aceleração do corpo em função como sendo um programa de computador que
um instante qualquer, descobrir a distância toma uma entrada x, opera com ela de alguma forma
percorrida pelo corpo num período de tempo e produz exatamente uma saída y. O programa de
especificado. computador é um objeto por si só, assim podemos
dar–lhe um nome, digamos f. Desta maneira, a função
Estudaremos as propriedades de algumas fun- f (o programa de computador) associa uma única
ções mais básicas. saída y a cada entrada x (figura abaixo).

Funções
Tabelas, gráficos e equações fornecem três
métodos para descrever como uma quantidade
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depende da outra – numérico, visual e algébrico. A


importância fundamental desta ideia foi reconhecida
por Leibniz em 1673, quando cunhou o termo função
para descrever a dependência de uma quantidade
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Isto sugere a seguinte definição:
velocidade S
ano t
(mi/h)
Uma função f é um critério que associa uma
única saída a cada entrada. Se a entrada for 1975 193,976
denotada por x, então a saída é denotada por 1976 188,976
f(x) (leia-se “f de x”).
1977 198,884
1978 202,156
1979 193,736
1980 192,256
1981 200,546
1982 207,004
1983 207,395
1984 210,029
Nessa definição, o termo única significa “exa-
tamente uma”. Desse modo, uma função não pode 1985 212,583
produzir duas saídas diferentes com a mesma en- 1986 216,828
trada. Por exemplo, a figura abaixo é um mapa de 1987 215,390
dispersão de pesos versus idade para uma amostra
aleatória de 100 estudantes secundários. 1988 219,198
1989 223,885
1990 225,301
1991 224,113
1992 232,482
1993 223,967
1994 228,011

Quatro maneiras
Este mapa de dispersão não descreve o peso W de descrever funções
como uma função da idade A, pois há alguns valores
de A com mais de um valor correspondente de W. As funções podem ser representadas de quatro
Isto é esperado, uma vez que duas pessoas com a maneiras básicas:
mesma idade não têm, necessariamente, o mesmo • Numericamente, por tabelas.
peso. Em comparação, a tabela a seguir descreve S • Geometricamente, por gráficos.
como uma função de t, pois há somente uma velo- • Algebricamente, por fórmulas.
cidade de classificação máxima em um dado ano. • Verbalmente.
Da mesma forma, a equação (1) descreve y como
uma função de x, pois a cada entrada de x intervalo
–3 < x < 3 corresponde exatamente a uma saída Propriedades das funções
2
y = x 9−x .
Nesta seção, exploraremos as propriedades das
funções com mais detalhes, supondo que você está
familiarizado com a notação–padrão para intervalos
e com as propriedades básicas de valor absoluto.
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Variáveis dependentes f(–1,7) = 3(–1,7)2 – 4(–1,7) + 2 = 17,47
f associa y = 17,47 a x = –1,7
e independentes
Lembre–se da última seção em que uma fun- f( 2 ) = 3( 2 )2 − 4 2 + 2 = 8 − 4 2
ção f é uma lei que associa uma única saída f(x) a f associa y = 8 – 4 2 a x = 2
cada entrada x. Esta saída é, às vezes, chamada de
valor de f em x ou a imagem de x sob f. Às vezes,
denota–se a saída por uma única letra, digamos y e
escreve–se
y = f(x)
Nessa equação, y é uma função de x; a variável Embora f, x e y sejam as letras mais comuns
x é chamada de independente (ou argumento) de f, na notação de função e de variáveis, qualquer
e a variável y é chamada de variável dependente de letra pode ser usada. Por exemplo, para indicar
f. Essa terminologia tem o propósito de sugerir que que a área A de um círculo é uma função de raio
x está livre para variar, mas uma vez especificado o r, seria natural escrever A = f(r) [onde f(r) = pr2].
valor de x, um correspondente valor de y está deter- Analogamente, para indicar que a circunferência C
minado. Por ora, considera–se as funções nas quais de um círculo é uma função do raio r, poderíamos
as variáveis dependentes e independentes são nú- escrever C = g(r) [onde g(r) = 2pr]. As funções
meros reais e, neste caso, diz–se que f é uma função área e circunferência são diferentes, daí termos
de uma variável real a valores reais. Mais adiante denotados com letras diferentes, f e g.
consideraremos outros tipos de funções.
A tabela abaixo pode ser vista como uma repre-
sentação numérica de uma função f. Domínio e imagem
x 0 1 2 3 Se y = f(x), então o conjunto de todas entradas
y 3 4 –1 6 possíveis (valores de x) é chamado domínio de f, e o
conjunto de saídas (valores de y), os quais resultam
Para esta função tem–se: quando x varia sobre o domínio, é chamado de ima-
f(0) = 3 gem de f. Por exemplo, considere as equações:
f associa y = 3 a x = 0
f(1) = 4 f associa y = 4 a x = 1 y = x2 e y = x2, x ≥ 2
f(2) = –1 f associa y = –1 a x = 2
Na primeira equação, não há restrição sobre x;
f(3) = 6 f associa y = 6 a x = 3 portanto, pode–se admitir que qualquer valor real de
x é uma entrada aceitável. Desta forma, a equação de-
Para ilustrar como as funções podem ser defini- fine uma função f(x) = x2 com domínio –∞ < x < +∞.
das por equações, considere: Na segunda equação, a desigualdade x ≥ 2 restringe
as entradas admissíveis a serem maiores ou iguais a
2. Assim sendo, a equação define uma função g(x)
y = 3x2 – 4x + 2 (1)
= x2, x ≥ 2 com domínio 2 ≤ x < +∞.
À medida que x varia sobre o domínio da função
Esta equação tem a forma y = f(x), onde: f(x) = x2, os valores de y = x2 variam sobre o intervalo
0 ≤ x < +∞. Desse modo, essa é a imagem de f. Por
f(x) = 3x2 – 4x + 2 (2) analogia, à medida que x varia sobre o domínio da
função g(x) = x2, x ≥2 variam sobre o intervalo 4 ≤
y < +∞, portanto esta é a imagem de g.
As saídas de f (os valores de y) são obtidas
É importante compreender aqui que, apesar
substituindo os valores numéricos de x na fórmula.
Por exemplo: de f(x) = x2 e g(x) = x2, x ≥ 2 envolverem a mesma
fórmula, são consideradas funções diferentes, pois
os domínios não são os mesmos. Em resumo, para
f(0) = 3(0)2 – 4(0) + 2 descrever completamente uma função além de es-
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f associa y = 2 a x = 0 pecificar a lei, a qual relaciona entradas e saídas, é


necessário indicar também qual é o domínio, isto é,
o conjunto de entradas admissíveis.
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A função valor absoluto entre determinados números reais) e o que está dito
acima pode ser traduzido como: quanto mais próximo
Lembre–se que o valor absoluto ou grandeza x estiver de a, mais próximo f(x) estará de L.
de um número real x está definido por:
 x, x ≥ 0
| x |= 
Limites laterais
− x, x < 0
Dado um ponto sobre uma reta (ou, equiva-
lente, um número real a) existem duas formas de
O efeito de considerar o valor absoluto de nos aproximarmos desse ponto: pela direita ou pela
um número é tirar fora o sinal menos, se o núme- esquerda.
ro for negativo ou deixá–lo não–modificado se for
não–negativo. Assim,
4 4
5 = 5, − = ,0 =0 Assim, pode–se definir dois tipos particulares
7 7
de limite, chamados limites laterais: os limites late-
rais à esquerda e os limites laterais à direita.
Resumo das propriedades algébricas do valor
absoluto. Diz–se que o número real L é o limite à direita de
f(x) quando x tende para a, e escreve–se lim+ f( x ) = L,
x →a
Propriedades do valor absoluto. Se a e b são quando, para todo e > o dado, existir um d > o tal que
números reais, então:
0 < x − a < δ ⇒| f ( x ) − L |< ε. De uma forma mais clara:
(a) | –a | = | a | Um número e seu negativo x→a+ significa que x→a e x>a.
têm o mesmo valor absoluto.
De forma análoga, o número L é o limite à
(b) | ab | = | a | | b | O valor absoluto de um esquerda de f(x) quando x tende para a (simbolica-
produto é igual ao produto
mente: lim− f( x ) = L) quando dado e > o existe d > o,
dos valores absolutos. x →a
tal que 0 < a – x < δ ⇒|f( x) − L|< ε . x → a- significa que
O valor absoluto de uma x→a e x<a.
(c) | a / b | = | a | / | b |
razão é a razão dos valores
absolutos.
(d) | a + b | ≤ | a | + | b |
A desigualdade triangular. Teorema
Dada uma função f: I → R, onde I é um intervalo
Limite aberto, lim f( x ) = L existe se, e somente se, os limites
x →a
laterais lim+ f( x) = L e lim− f( x) = M existem e são iguais,
x →a x →a

Definição isto é, L = M.

Dada uma função f: I → R, onde I é um intervalo


aberto de R, e números reais a ∈ I e L ∈ R, dizemos
Propriedades operatórias
que o limite de f(x) quando x tende a a ser igual a L 1) Se lim f(x) = L e lim g(x) = M, então:
x→a x→a
quando ocorre o seguinte:
(a) lim f(x) + g(x) = L + M
Dado e > 0, existe d > 0 tal que | x – a | < d ⇒ | x→a

f(x) – L| < e (b) lim


x→a
f(x) . g(x) = L . M
Neste caso, indicamos simbolicamente (c) lim
x→a
f( x )
= L / M (M ≠ 0)
g( x )
lim f( x ) = L.
x →a 2) Se lim
x→a
f(x) = L e a ∈ R, então lim
x→a
(a.f(x)) =
Na definição acima, d e e simbolizam apenas a.L
dois números reais positivos quaisquer, que, em
geral, são tomados bem pequenos, ou seja, próximos 3) Se f é uma função polinomial, então limx→a
de zero. Dizer que d é um número positivo próximo de f(x) = f(a)
zero significa dizer que | x – a | é pequeno, isto é, x 4) Se lim f(x) = L, então lim |f(x)| = |L|
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x→a x→a
está próximo de a. O mesmo pode–se dizer a respeito
5) Se lim f(x) = L ∈0 e a ∈ R, então lim (f(x))a
de e. Assim, d e e são nada mais do que cotas (em x→a x→a

outras palavras, números que controlam as distâncias = La


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6) Se lim f(x) = L ≠ 0 e b ∈ R + – {1}, então
Neste caso, lim p x = 0.
x→a ( )
lim log f(x) = log L x →+∞ q( x )
x→a b b

7) Se lim
x→a
f(x) = L1 > 0 e lim
x→a
g(x) = L2, então Terceiro caso: gr(p) > gr (q)
lim f(x) g(x) = LL12
x→a
Analisaremos esse caso logo adiante, pois aqui

Teorema da unicidade o limite lim


p( x )
x →+∞ q( x )
é infinito.

Se lim
x→a
f(x) existe, então ele é único.
Derivada
Teorema do sanduíche Muitos fenômenos físicos envolvem grandezas
que variam – a velocidade de um foguete, a inflação
Se lim f(x) = lim g(x) = L e f(x) < h(x) < g(x), da moeda, o número de bactérias em uma cultura e
x→a x→a
assim por diante. Vamos estudar o conceito derivada,
numa vizinhança de a, então lim h(x) = L.
x→a que é a ferramenta matmática para estudar taxas nas
quais variam as grandezas físicas.
Casos de indeterminação Chama–se derivada de um função y = f(x) ao
0 ∞ limite da razão incremental (Dy/Dx) quando o incre-
(1) ∞−∞ (2) 0.∞ (3) (4)
0 ∞ mento Dx da variável independente tende a zero.
Indica–se por f’(x); ou seja:
(5) 00 (6) ∞
0
(7) 1∞ ∆y f( x + ∆x ) − f( x )
f '( x ) = lim = ∆lim
∆x → 0 ∆x x →0 ∆x

Limites fundamentais Interpretação geométrica


lim sen x = 1
(1) x→0
x
x
 1
(2) lim 1+  = e (e = 2, 718281828459 & )
x→∞  x 
(3) Se p(x) = anxn + an – 1 xn – 1 + ... + a1x + a0 e
an ≠ o, então o grau de p é n, denotamos gr(p) = n.
p( x )
Estudaremos os limites do tipo lim , onde p e
x →+∞ q( x )
q são polinômios de graus n e m, respectivamente,
p(x) dado como acima e q(x) = bmxm + bm – 1xm – 1 + ...
+
b1x + b0
Tem–se três casos distintos: inclinação da reta secante PQ:
∆y
m PQ = tan β = → razão incremetal
∆x
Primeiro caso: gr(p) = n = m = gr(q) inclinação da reta tangente em P:
∆y ‘
m P = tan α = lim → f ( x)
p( x ) an ∆x → 0 ∆x
Neste caso, lim = .
x →+∞ q( x ) bn

De fato:
p( x ) an x n + an −1x n −1 + ... + a1x + a0
lim = lim =
x →+∞ q( x ) x →+∞ bm x m + bm −1x m −1 + ... + b1x + b0
A derivada de uma função, num ponto, nos
n 1 1 1 dá a inclinação da reta tangente à curva neste
x (an + an −1 + ... + a1 n −1 + a0 m
lim
x x x a
= n .
ponto, ou seja:
x →+∞ m 1 1 1 b
x ( bm + bm −1 + ... + b1 m −1 + b0 m ) m f( x ) − f( x 0 )
x x x f '( x 0 ) = lim
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x → x0 x − x0

Segundo caso: gr(p) < gr (q)

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Fórmulas
1) f(x) = k, k R
f´(x) = 0
2) f(x) = xn, n N A integração é a operação inversa da diferen-
ciação.
f´(x) = n.xn–1
`` Exemplo:
3) f(x) = x–1
dF ( x )
f´(x) = –x–2 = 2 x → dF ( x ) = 2 x .dx → ∫ dF ( x ) = ∫ 2 x .dx → F ( x ) = x 2 + c
dx
4) f(x) = sen x dF ( x )
= 2 x → dF ( x ) = 2 x .dx → ∫ dF ( x ) = ∫ 2 x .dx → F ( x ) = x 2 + c
dx
f´(x) = cos x
5) f(x) = cos x
f´(x) = –sen x Propriedades
6) f(x) = ax, a R+
1) ∫(f( x ) + g( x ))dx = ∫ f( x )dx + ∫ g( x )dx
f´(x) = ax . In a 2) ∫ k.f( x )dx = k. ∫ f( x )dx

Propriedades Área pelo cálculo integral


1) f = u + v → f´= u´+ v´
2) f = u . v → f´= u´. v + u . v´
generalizando: f = f1.f2...fn → f´= f1.f2...fn+...
f1.f2´... fn´
u uv ’− vu ’
3) f = → f ’=
v v2

Regra da cadeia
Se y = f(u), u = g(x) e as derivadas f’(u) e g’(x)
b
existem, então a função composta definida por y = Sab=∫ f(x)dx=[F(x)]ab=F(b)-F(a)
a
fog(x) tem derivada dada por y’ = f ’(u) . g’(x)
b n

∫ f(x)dx = lim ∑ f(ck ).dx


a dx → 0
(integral definida)
Integral indefinida
k =1

Principais fórmulas
Conceito
1) A função f:R → R dada por f(x)=x n tem primi-
Dada uma função f(x), chama–se função primiti- x n+1
tiva F(x)= +c, em que C é uma constante
va f(x) a função F(x) que derivada dê f(x), isto é, n+1
F’(x) = f(x) real.
Ex.: f(x) = 2x → F(x) = x 2

Chama–se integral indefinida de uma função De fato, derivando F’, temos


f(x), toda expressão do tipo F(x) + c, onde F(x) é uma
primitiva de f(x). Indica–se por ∫ f( x )dx = F( x ) + c
‘ x n+1-1 n
F (x)=(n+1) =x =f(x)
n+1
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`` Exemplo:
∫ 2 xdx = x 2 + c 2) A função F(x) = sen x + c é uma primitiva da
função f(x) = cos x . A função G(x) = – cos x +
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C é uma primitiva da função f(x) = sen x . `` Exemplo:
x t-1 dt
∫ x+1
dx = ∫
t
dt = ∫ dt- ∫ = t - ln |t|+ k = x- ln| x+1|+ c
t
3) A função F(x) = ln x + c é primitiva da função
1
f(x)= .
x Integração
Nosso objetivo aqui é estabelecer uma relação envolvendo trinômio quadrado
entre derivada e integral, o que nos permite calcular
uma série de integrais, sem termos de recorrer a 1
1) ∫ 2
dx
métodos mais formais. ax +bx+c

mx+q
Fórmulas 2) ∫
ax 2+bx+c
dx

Listamos as primitivas das principais funções 1


elementares. 3) ∫ dx
2
ax +bx+c
n +1
(1) ∫ x n dx = x +c
n +1 mx+q
4) ∫ dx
(2) ∫ dx = ln| x | +c ax 2+bx+c
x
(3) ∫ a x dx = 1 a x + c x
dx = e x + c `` Exemplo:
ln a ∫e
1 1 1 1
(4) ∫ cos xdx = sen x + c ∫ sen xdx = -cos x + c ∫ x 2 +10x+30 dx= ∫ x 2 +10x+25+5 dx= ∫ (x+5)2 +5 dx= ∫ 2
dx=
5 +(x+5) 2
1 1 1 1 1 x+5
∫ xsenhx
(5) ∫ cosh xdx = 2 +c
+10x+30
dx= ∫
x 2 +10x+25+5
dx= ∫
(x+5) 2 +5
=∫
dxdx= 2 2
dx=
dx =
5
arctan
5
+c
5 +(x+5)

dx dx
(6) ∫ cos2 x
= tgx + c ∫ sen2 x = − cot gx + c Integração por partes
(7) dx 1 x 1 x Sejam u e v duas funções diferenciais de x. Di-
∫ x 2 + a2 = a arctg a + c = − a arc cot a + c ’(a > 0) ferenciando o produto u . v, temos:
dx x x d(u . v)=u . dv+v . du → ∫ d(u . v)=∫ u . dv+∫ v . du →
(8) f = arcsen + c = − arccos + c ’(a > 0)
a2 − x 2 a a u . v=∫ u . dv+∫ v . du → ∫ u . dv = u.v - ∫ v . du
dx
(9) ∫ = ln( x + x 2 ± a2 ) + c `` Exemplo:
2 2
x ±a
I = ∫ x . senx dx
dx 1 x−a
(10) ∫ x 2 − a2 =
2a
ln|
x+a
| +c
u = senx → du = cosx dx

Métodos de integração u = x → du = dx

dv = senx dx → v = -cosx

Integração por substituição I=– xcosx- ∫ -cosx dx = -xcosx+ ∫ cosx dx = -xcosx + senx + c

Dada ∫ f( x ) dx , não imediata, o método da


substituição consiste em fazer uma mudança de
variável x = g(t) e dx = g’(t) dt, de maneira que a
Teorema
nova integral ∫ f(g( t))g ’( t) dt seja mais fácil de calcular (fundamental do cálculo)
que a original.
`` Seja f uma função contínua em [a,b]. Se F é
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b
uma primitiva de f, então ∫ f(x)dx=F (b)-F(a)
a

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sim for, determine–os.

`` Solução:
1. Use o gráfico em anexo para responder as seguintes 6 ±2 4
y = x 2 − 6 x + 8 = 0 ⇒ ∆ = 36 − 32 = 4 ⇒ y = 
questões, fazendo aproximações razoáveis quando for 2 2
necessário.
a) Para quais valores de x, y = 1?

b) Para quais valores de x, y = 3?

c) Para quais valores de y, x = 3? y = 0 ⇒ x = 2 ou x = 4


d) Para quais valores de x, y = 0? y = –10 ⇒ x2 – 6x + 8 = –10 ⇒ x2 – 6x + 18 = 0 ⇒ D
= 36 – 72 < 0 ⇒ não existe raiz real!
e) Quais são os valores máximo e mínimo de y e em Logo, para nenhum x, y = –10.
quais valores de x eles ocorrem? y ≥ 0 ⇒ olhando no esboço do gráfico, tem–se:
x ≤ 2 ou x ≥ 4.
Pelo gráfico, que é simétrico, vê–se que o ponto mínimo
fica entre os extremos (ou seja x = 3).
Logo, ymín = 32 – 6 . 3 + 8 = –1.
Também pelo gráfico, percebe–se que a função cresce
indefinidamente, isto é, lim f ( x ) = ∞
x →∞
Logo, y não tem máximo.
3.
a) Se você tivesse uma máquina que pudesse registrar
a população mundial continuamente, você espera-
ria por um gráfico da população versus o tempo que
fosse uma curva contínua (não–interrompida)? Ex-
`` Solução: plique o que poderia causar interrupções na curva.
a) Basta procurar no gráfico os valores de x que corres- b) Suponha que um paciente de um hospital receba
pondem a y = 1. uma injeção de um antibiótico a cada oito horas e
que entre as injeções a concentração C de antibió-
x = –2,9, x = –2; x = 2,35; x = 2,9
tico na corrente sanguínea decresce à medida que
b) Nenhum, pois traçando uma reta horizontal passan- ele é absorvido pelos tecidos. Como deveria ser o
do por y = 3, não há interseção com o gráfico. gráfico de C versus o tempo decorrido?
c) y = f(x) = f(3) = 0 `` Solução:
d) y < 0  todos os pontos abaixo do eixo x. a) Esperaríamos um gráfico interrompido, pois poderia
–1,75 < x < 2,15, aproximadamente. haver grandes mortes como terremotos, guerras etc.
e) Máximo: y maior (ponto mais alto). b)

ymáx = 2,8 em x = –2,6.


Mínimo: y menor (ponto mais baixo).
ymín = –2,2 em x = 1,2.
2. Use a equação y = x2 – 6x + 8 para responder as
alternativas.
a) Para quais valores de x, y = 0?
b) Para quais valores de x, y = –10?
EM_V_MAT_023

A concentração decresce por oito horas, e, depois dis-


c) Para quais valores de x, y ≥ 0? so, volta ao maior valor, já que é novamente injetado o
d) Terá y um valor mínimo? Um valor máximo? Se as- antibiótico.
8 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
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5. Calcule os limites abaixo:
x2 − 4
a) lim x →2
x −2
x −1
b) lim x →1
4. Uma construtora deseja cercar um terreno de x −1
1 000 metros quadrados para sua sede, em três de
`` Solução:
seus lados, deixando o quarto lado para a cons-
trução. Seu adjetivo como engenheiro superior é x 2 −4 ( x − 2 )( x + 2 )
projetar isto, de forma a usar o mínimo de muro. a) xlim = lim = 2 +2 =4
→2 x − 2 x →2 ( x −2 )
Proceda, então, da seguinte forma.
x −1 1 1
a) Sejam x e y as dimensões do terreno e L o com- b) lim = =
primento da cerca requerida para cercar aque-
x →2 ( x +1 )( x −1 ) 1 +1 2
las dimensões. Como a área é de 1 000 metros 6. Calcule os seguintes limites:
quadrados, deve–se ter xy = 1 000. Ache uma
fórmula para L em termos de x e de y, e então 2x 3 − 5x + 2
a) lim x →∞
expresse L em termos só de x, usando a equa- 7 x + 4 x 2 + 3x − 1
3
1 1 1
ção da área. b) limn→∞ + +L +
1.2 2.3 (n − 1).n
b) Há restrições sobre os valores de x ? Explique. x − senx
c) lim x →∞
x + senx
c) Faça um gráfico de L versus x em um intervalo
razoável e use o gráfico para estimar o valor de `` Solução:
x que resulte no menor valor para L.  5 2 
x 3 2 − 2 + 3 
d) Estime o menor valor de L.  x x  2
a) xlim =
→∞ 3  4 3 1  7
x 7 − + 2 − 3 
`` Solução:  x x x 
1 000 1 1 1 1 1 1
a) y = b) nlim 1 − + − + ... + − = lim 1 − =1.
x →∞ 2 2 2 ( n −1 ) 2 n →∞ n
2 000
L = 2y + x =
x
c) lim x − sen x = ?
b) Como x é uma medida, x > 0. x →∞ x + sen x
sen x 1
c) Antes façamos lim = lim . sen x = 0 , pois é
x →∞ x x →∞ x
1
→0
x
zero vezes algo que é limitado entre –1 e 1.
 sen x 
x 1 − 
n 
Assim, lim  =1.
x →∞  sen x 
x 1 + 
 x 
1
 x  x −2
7. Calcule lim x →∞  
2
`` Solução:
Façamos por cálculo: F a z e n d o x – 2 = y, x = y + 2 , t e m – s e
1
1  1 y
1
L’ = 1 + 2 000 – =0 lim 1 + y  = e 2 = e
x2 y →+∞  2 
2 000
=1 x2 = 2 000
x2
x ≅ 44 ,72
EM_V_MAT_023

2 000 8. Considere o triângulo T, de vértices A, B e C, tal que


L= + 44,72 = 89,44
44,72 os ângulos  e B são agudos. Seja H a altura relativa
ao lado AB. Para cada número natural n, seja Fn a
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c) 9
figura formada pela união de n retângulos justapostos
contidos em T (veja na figura o caso n = 4). d) 5
e) 3

`` Solução: D
f’(x) = –2 . 5 . x4 + 4 . 3x2 + 3 = –10x4 + 12x3 + 3
f’(–1) = –10 + 12 + 3 = 5
10. (PUC Minas) O valor da derivada da função f(x) = 7-x
no ponto (–2) é:
a) –1/2
b) –1/6
c) 1/6
Cada retângulo tem dois lados perpendiculares
H d) 2
a AB medindo e um lado ligando AC e BC
n +1 e) 3
(o maior dos retângulos tem um lado contido em AB).
Sendo que a área de T é a, calcule, em função de a e `` Solução: B
de n, a diferença entre a área de T e a área de Fn. Qual  1
 1 1
− 1
o limite da área de Fn, quando n tende a infinito? f '( x ) =  ( 7 − x ) 2 ' = ( 7 − x ) 2 ({ −1 ) = −
  2 ( 7 − x )' 2 7 −x
`` Solução:
−1 1
Para x = –2, f '( −2 ) = =− .
Seja Dn o triângulo de A’B’C de vértice em C e altura 2 9 6
H/(n + 1). Como Dn e T são semelhantes, tem–se
11. A tangente à curva y = x3 no ponto (1,1) tem coeficiente
AB = (n + 1)A 'B '. Portanto, a área de Dn mede:
angular igual a:
H n
área ( ∆n ) = A'B ' = a) 1
2( n + 1) ( n + 1)2
b) 2
A diferença entre a área de T e a área de Fn é igual
c) 3
à soma das áreas dos triângulos sombreados da
figura. Como a soma das áreas dos dois triângulos d) 4
laterais ao retângulo Rk, k = 1, 2, ..., n é igual à área e) 5
do triângulo Dn , tem–se:
n `` Solução: C
área( T / Fn ) = ( n +1 )área( ∆n ) =
n +1 A interpretação geométrica da derivada é o coeficiente

angular da tangente à curva. Logo:
Portanto, pode–se escrever a área de Fn em função
de a e de n pela expressão: y’ = 3x2 ⇒ y’(1) = 3.
a n
área( Fn ) = a − = a
n +1 n +1

Passando ao limite quando n tende ao infinito,


concluímos que lim área( Fn ) = a .
x →+∞

9. (UEL) A derivada da função f, de IR em IR, definida 12. A lei da gravidade afirma que a intensidade F da
por f(x)= –2x 5 + 4x 3 + 3x – 6, no ponto de abcissa força exercida por um ponto com massa M sobre um
x= –1, é igual a: GMm
ponto com massa m é F = , em que G é uma
r2
EM_V_MAT_023

a) 25 constante e r a distância entre pontos. Supondo os


b) 19

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pontos em movimento, ache uma fórmula para a taxa 64 40 64 40 128 80 736
=− + + 24 − + + 24 = − + + 48 = u .a .
5 3 5 3 5 3 15
de variação instantânea de F em relação a r.

`` Solução:

16. Suponha que a função velocidade de uma partícula,


13. Calcule as integrais. movendo–se ao longo de um eixo seja v(t)= 3 t2+ 2.
Ache a velocidade média da partícula no intervalo
a) ∫ 4cosxdx de tempo [1,4] por integração.
b) 2
∫ (x+x )dx `` Solução:
c) cosx
∫ sen2x dx v(t) = 3t 2 + 2
`` Solução: Sabemos que a velocidade é a taxa de variação da
posição com o tempo, ou seja:
a) ∫ 4 cos x dx = 4 ∫ cos x dx = −4 sen x + c
dx
x2 x2 x3 v= ⇔ dx = vdt ⇔ ∫ dx = ∫ vdt
b) ∫ ( x + x 2 )dx = + + +c. dt
2 2 3 3t 3
cos x du −+ 1 Logo, x(t) = ∫ 3t 2 + 2 dt = + 2t + c = t 3 + 2t + c
c) ∫ dx =  
u = sen x
→ ∫ u2 ∫
= u −2
du = −u = c − + c = − cos sec x + c 3
sen 2 x du =cos x dx sen x ∆x x ( 4 ) − x (1 ) 64 + 8 + c −1 − 2 − c 69
v = = = =
1 ∆t 4 −1 3 3
– u –1 + c = – + c = – cos sec x + c
sen x
14. Calcular a área limitada pela curva y = x3 e o eixo dos x
entre os pontos de abscissa 1 e 2.
`` Solução:
2
x 4 2 16 1 15 1. Resolva as seguintes desigualdades:
∫ ( x − 0 )dx =
3
= − = u .a .
1
4 1 4 4 4
a) 2x-3 <1
Obs.: equação do eixo x: y = 0. b) x2 - 7x + 12 > x2 - 7x + 12

15. Determinar a área delimitada pelas curvas y = 16 – x4 c) 3x - 5 - 2x + 3 > 0


e y = x4 – 5x2 + 4 :
d) x2 - 5x > x2 - 5x
`` Solução:
2. Ache o conjunto solução das seguintes equações:
16 – x4 = x4 – 5x2 + 4
a) x = x + 5
2x4 – 5x2 – 12 = 0
y = x2 ⇒ 2y2 – 5y – 12 = 0 = 25 + 96 = 121 ⇒ b) x = x - 5
4 x -1 x -1
5 ±11  c) =
⇒ y=  3 x +1 x +1
4 −

•y=4⇒x=±2
 2
(
d) x2 − 5x + 6 = − x2 − 5x + 6 )
• y =−
3 3
⇒ x 2 = − ( impossível ) ( )
e) x2 + 4x + 9 + (2x - 3) = x2 + 4x + 9 + 2x - 3
2 2
Logo, os pontos de interseção são: –2 e 2.
2 2
f) ( x 4 - 4 ) - ( x 2 + 2) = x 4 - 4 - x 2 + 2
 2x5 5x3  2
EM_V_MAT_023

Área = ∫ (16 − x 4 − ( x 4 − 5 x 2 + 4 ))dx = ∫ −2 x 4 + 5 x 2 +12 3.


dx =Encontre
− +o domínio
+12 x real
 das= funções abaixo:
2 −2 −2  5 3
1  −2
 2x 5
5x 3
 2 a) f ( x ) =
− x 4 − ( x 4 − 5 x 2 + 4 ))dx = ∫ −2 x 4 + 5 x 2 +12 dx =  − + +12 x  = x −3
5 3 −2
−2  
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2
b) g ( x ) = x − 3 b) lim  9x2 + 1 − 3x 
x → +∞
 

2
c) g(x ) = x − 2x + 5 2 x +3 3 x +5 5 x 
c) lim
x→∞  
x
 3x − 2 + 3 2x − 3 
d) f ( x ) =
|x |
4. Calcule: d) lim  2x2 − 3 − 5x 
x → −∞
 
3
 3n2 + n - 2 
a) lim
n→∞  
 4n2 + 2n + 7 
e) lim x( x2 + 1 − x )
x → +∞

4
 2n3 + 2n2 +1 
b) lim
n→∞   2x 2 + 3
 4n3 + 7n2 + 3n + 4  f) lim
x → +∞
4x + 2

lim  2n3 1- 5n2 


g) lim
c) +  2x
n→∞
 2n2 + 3 5n + 1  x→∞
5x + 3
7. Ache os limites:
d)
a) lim
x →1
2x − 2
5. Calcule: 3
26 + x − 3

4x5 + 9x + 7
lim b) lim
x +1
a) x → −1
3x6 + x 3 + 1
x →1 4
x + 17 − 2

x 3 + 3x 2 − 9x − 2
lim 1+ 3 x
b) lim c) x → −1
1+ 5 x
x3 − x − 6
x →2

 k 1+ x − 1
lim x +1 d) lim    k ∈IN* 
x →0
 x   
c) x → −1 2
6 x + 3 + 3x

e) limπ sen( x − π / 6)
xp − 1 x→ 3 − 2 cos x
d) lim
6
( p e q inteiros)
xq − 1
x →1

f)
limπ cos x
(1− sen x )2
x→
2 3
lim 9 + 5x + 4 x 2 − 3
e) x →0 x
g) lim 2 sen2 x + sen x − 1
π
2 sen2 x − 3 sen x + 1
x→
6
3 10 − x − 2
f) lim
x →2
x −2 8. Ache os limites:
7x
a) lim  1
 1+ x 
g) lim
 x + 7 − 3 2x − 3  x→∞
3 
 x + 6 − 23 3x − 5 
x →2 1

b) lim(x + 1)3x
x →0

lim  x x
h) c) x→∞ 
 1+ x 
mx
d) lim
x→∞
 k
 1+ x 
 x 3 − x2 − x + 1
i) lim   e) lim ln (1+ x )
x →1
 x 3 − 3x + 2 
3x − 1
x →0

6. Ache os limites: 9. Achar os limites das sucessões:

x3 x2  1 1 1 ( −1)n−1
EM_V_MAT_023


a) lim
x→∞  −  a) 1, − , , − ,..., ,...;
 3x2 − 4 3x + 2  2 3 4 n

12 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
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1+ x
2 4 6 2n c) y =
b) , , ,..., ,.... ; 1− x
1 3 5 2n – 1
17. Calcule:
c) 2 , 2 2 , 2 2 2 ,... ;
11 4
a) y = – 2 −
2( x − 2 ) x −2
d) 0,2; 0,23; 0,233; 0,2333
8
10. Encontre a equação de cada uma das retas pelo ponto x
b) y =
(x − 1) 2 4
8(1 − x )
(–1;2) e que seja uma reta tangente à curva y =
(x + 3) 0
2
11. Derive as seguintes funções: 18. ∫ ( x − 4x + 7)dx
−3
a) y = x3 –3x2 + 5x – 2 3 1
1 19. ∫ 2 dx
b) y = x –x 8 4
1x
8
1 1 9
c) y = x4 – x2 20. ∫ 2x xdx
4 2
4
12. Encontre a derivada das seguintes funções:
π /2
a) f(x) = (x2 + 4x – 5)3 21. ∫ sen θ dθ
−π / 2
b) f(x) = ( x + 4)–2
π /4
2 22. ∫ cos x dx
c) f(x) = 2 −π / 4
7 x + 3x − 1
13. Ache as derivadas das seguintes funções: 23.

a) y = x5 – 4x3 + 2x – 3
ACHANDO A DISTÂNCIA PERCORRIDA DA
b) y = sen3(4x) CURVA VELOCIDADE VERSUS TEMPO.
c) y = 5 senx + 3 cosx Para uma partícula em movimento retilíneo, a área total
d) y = ( 1 + 3x – 5x2)30 entre a curva da velocidade versus tempo e um intervalo
t0, t1 sobre o eixo t representa a distância percorrida
e) y = ( 3 – 2 senx)5 naquele intervalo de tempo.
14. Calcule as derivadas das funções abaixo: Os exercícios que seguem, envolvem movimento
uniformemente acelerado. Nesses exercícios, suponha
a) y = x2 3 x 2
que o objeto move–se na direção positiva de um eixo,
b) y = tgx – cotgx e aplique as fórmulas (8) e (9) ou aquelas do exercício
30, conforme for apropriado. Em alguns dos problemas,
c) y = 2t sent – (t2 – 2) cost você necessitará da relação 88 pés/s = 60m/h.
d) y =
2

1 a) Um automóvel, percorrendo uma estrada reta, de-
2x − 1 x sacelera uniformemente de 55 para 25m/h em 30s.
15. Determine as derivadas das funções abaixo: Ache a sua aceleração em pés/s?
1 1 b) Um ciclista, percorrendo um caminho reto, acelera
a) y = – x + x2 – 0,5x4
4 3 uniformemente do repouso para 30km/h em 1 mi-
nuto. Ache a sua aceleração em km/s?
2x + 3
b) y = 2
x − 5x + 5 24. Vendo um carro de polícia, você freia o seu Porsche novo
para reduzir a sua velocidade de 90 para 60m/h, a uma
c) y = 3x2/3 – 2x5/2 + x–3 taxa constante na distância de 200 pés.
a b
d) y = − a) Ache a aceleração em pés/s2.
3 2 x3 x
x
b) Quanto tempo irá levar para você reduzir a sua ve-
16. Ache as derivadas das seguintes funções: locidade a 55m/h?
c) Com a aceleração obtida na parte (a), quanto
EM_V_MAT_023

a) y = ax2 + bx + c
tempo levaria para você parar completamente o
5x
3 carro partindo dos 90m/h?
b) y = –
a
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25. Um motociclista, partindo do repouso, aumenta a sua 6. Calcule as derivadas das funções:
rapidez com uma aceleração constante de 2,6m/s2. 2
Após ter percorrido 120m ele diminui a rapidez com   x
a) y = a  1 − cos2   
uma aceleração constante de –1,5m/s2 até atingir a  2 

velocidade de 12m/s. Qual é a distância percorrida pelo b) y = 1 2


tg x
motociclista até este ponto? 2

26. Um carro, após ter parado no guichê do pedágio, c) y = e4x+5


deixa–o com uma aceleração constante de 2pés/s2. No
d) y = a x2
instante em que ele deixa o guichê está a 5 000 pés de
um caminhão, viajando com uma velocidade constante 7. Determine as derivadas:
de 50pés/s. Quanto tempo irá levar para o carro alcançar
a) y = Log (tgx)
o caminhão, e qual será a distância percorrida, então,
desde o guichê? b) y = sen(Logx)
c) y = tg(Logx)
d) y = sen(cosx)
8. Ache as derivadas:
1. Encontre sa derivadas das funções abaixo:
x
e −1
a) y = x2 senx a) y = x
e +1
b) y = x senxcosx b) y = ex(1–x2)
c) y = (Logx)3 c) y = arc sen
x
a
3
d) y = sen (Logx )  d) y = (arcsenx)2
 
2. Encontre as derivadas das seguintes funções abaixo, 9. −3
+ x − 3x
1/ 4 2
+ x ) dx
∫ (x
usando a definição:
Nos exercícios abaixo, calcule a integral e verifique a
a) y = x3 sua resposta por diferenciação.
b) y = 1/x 10. ∫ x(1 + x 3 ) dx
c) y = x 11. ∫ x1/ 3 ( 2 − x )2 dx
d) y = sen2x 5 2
x + 2x − 1
12. ∫ dx
4
3. Encontrar as tangentes dos ângulos formados pelas x
tangentes às curvas e ao eixo OX : 13. ∫ [14 sen x + 2 cos x ] dx
a) y = x
3
Para x = 1 14.
1 θ 2 
b) y = 1/x Para x = 1/2 ∫
 θ − 2e − cos sec θ dθ
c) y = x Para x = 2 15. sen x
∫ 2 dx
4. Calcule as derivadas das funções: cos x
a) y = 2senx – cos 3x 16. 2
∫ [1 + sen θ cos sec θ ] dθ
b) y = tg(ax + b)

sen x
c) y =
1+ cos x

d) y = sen2x cos3x
5. Calcule as derivadas das funções:
EM_V_MAT_023

a) y = x senx + cosx
b) y = sen3xcosx

14 c) y = a cos 2x
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3.
a) Df = IR – {3}
b) Dg = {x / x ≤ – 3 ou x ≥ 3}
1.
c) Dg = IR
a) 1 < x < 2
d) Df = IR*
b) 3 < x < 4 4.
c) x < 2 ou x > 8 27
5 a)
64
d) x < 0 ou 0 < x < 5
2. b)
16 1
=
128 8
a) x = -5
2
b) S = ∅ c) 1/5

c) {x ∈IR / x < −1 ou x ≥ 1} d) +∞
5.
d) S = {x ∈IR /2 ≤ x ≤ 3}
a) 4
e) S = {x IR /x 3 }
2
b) 15
EM_V_MAT_023

11
f)
c) 1

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p 9.
d)
q
a) 0;
e) 5 b) 1;
6
c) 2;
f) −1 7
12 d) .
30
g) 34 10. t1 : x + (4 6 – 10)y – 8 6 + 21 = 0 e t2 : x – (4 6 + 10)
23
y + 8 6 + 21 = 0
h) loga6 11.
a) y`= 3x2 – 6x + 5
i) 2/3
b) y`= x7 – 4x3
6.
c) y`= x3 –x

a) 2/9 12.
b) 0 a) f`(x) = 6(x+2)(x2 + 4x + 5)2
b) f`(x) = –2(x+4)–3
2
c) c) f`(x) = –2(14x + 3)(7x2 +3x – 1)–2
3
13.
d) +∞
a) y`= 5x4 –12x2 + 2
e) 0 b) y`= 12 sen2(4x) cos(4x)
c) y` = 5 cosx –3 senx
2
f)
4 d) y` = 30( 1 + 3x – 5x2)29 . ( 3 – 10x)
g) 2/5 e) y` = –10 cosx(3–2senx)4.
7. 14.
a) 54 8
a) y` = x5/3
3
4
b) 32 b) y`= 2
sen 2 x

c) c) y`= t2sent
1 − 4x
d) y`= 2 2
1 x ( 2 x − 1)
d)
k
15.
e) 1 −1
a) y`= + 2x – 2x3
f) ∞ 3
2
−2 x − 6 x + 25
g) –3 b) y` = 2 2
( x − 5x + 5)
8.
c) y`= 2x–1/3 –5x3/2 – 3x–4
a) e7
4b 2a
b) e1/ 3 d) y`= 23 −
3 2
3x x 3x x
1
c) 16.
e
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d) emk a) y`= 2ax + b


1 b) = –15x2/a
e)
ln 3
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1 1
c) y` = 2
c) y` =
x (1 − x ) 2 x

d) y` = 2senxcosx = sen2x
17.
4x + 3
3.
a) y` = 3
( x − 2) a) 3
7
x
b) y`= 2 5
b) –4
(1 − x )
18. 48 1
c)
2 2 2
19.
3 4.
844 a) y` = 2cosx – 3sen3x
20.
5 a
21. 0 b) y` = 2
cos ( ax + b )
22. 2 1
c) y` =
23. 1+ cos x

22 22 d) y` = 2cos2xcos3x – 3sen2xsen3x
a) − pés / s
15 5.
1 2
b) km / s
7 200 a) y` = xcosx
24. b) y` = sen2x(3cos2x – sen2x)
121 2 a sen 2 x
a) − pés / s 2 c) y` = –
5
cos 2 x
70
b) s
33 6.
60
c) s
11  x  x
a) y` = 2asen3   cos  
 2  2
25. 280 m
b) y` = tgx sec2x
26. 100s; 10 000 pés
c) y` = 4.e4x+5
d) y` = 2x . ax . log a
7.

1. 2
a) y` =
a) y` = 2xsenx + x2cosx sen 2 x
cos(Logx )
sen 2 x
b) y` = + x cos2x. b) y` =
4 x x
1
c) y` = 3(Logx)2. 2
x sec (Logx )
c) y` =
d) y` = cos (Logx )3  3. (Logx )2 1 x
x
d) y` = –senxcos(cosx)
2.
8.
a) y`= 3x2 x
2e
1 a) y` = x 2
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b) y` = – 2 ( e + 1)
x
b) y` = ex(1– 2x– x2)

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1
c) y` = 2 2
a −x

2 arcsen x
d) y` = 2
1− x
1 2 12 1
9. − x −2 + x 3/2 − x
5/4
+
3
x +C
2 3 5 3
10. (x2/5) + (x5/5) + C
12 3
11. 3x4/3 – x7/3 + x10/3 + C
7 10

2
x 2 1
12. − + 3 +C
2 x 3x
13. –4 cos x + 2 sen x + C
14. 1n θ – 2eθ + cotg θ + C
15. sec x + C
16. θ – cos θ + C

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