Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do
detentor dos direitos autorais.
ISBN: 978-85-387-0576-5
CDD 370.71
Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer
Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Tópicos de
ondulatória:
classificação,
princípios e
fenômenos para assegurar a veracidade dessa afirmação: tome-
mos um balão de vidro transparente que contém em
seu interior uma sineta (S); na tampa (A) colocamos
um registro (R) e um tubo (B) ligado a uma máquina
pneumática, isto é, uma máquina que pode extrair o
Este é o tópico de introdução ao estudo da Físi- ar de dentro do balão.
ca ondulatória em que serão apresentadas as ondas
e os seus principais elementos. Sendo um módulo
básico, recomenda-se muito cuidado nos conceitos
e definições.
Conceito de onda A
Tipos de ondas
Como no tópico inicial do estudo da óptica
mostramos que a onda luminosa pode se propagar
Conforme fazemos funcionar a máquina pneu-
no vácuo, exige-se, então, a classificação das ondas
mática, vamos diminuindo a quantidade de ar dentro
em dois grupos:
do balão e verificamos que o som da sineta sacudida
1.º) as ondas que necessitam de um meio ma- torna-se cada vez menos perceptível; porém, se inver-
terial para se propagar são as ondas mecânicas ou termos o processo e colocarmos gases de diferentes
elásticas; o melhor exemplo para esse tipo de onda é massas específicas dentro do balão, notamos que,
EM_V_FIS_016
a onda sonora. O som se propaga em meios sólidos, para a mesma quantidade de gás inserida, os mais
líquidos ou gasosos, mas não se propaga no vácuo. densos permitem que se ouça melhor o tilintar pro-
Podemos fazer uma experiência bastante simples duzido pela sineta.
1
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
2.º) as ondas que não necessitam de um meio b) ondas bidimensionais : apresentam dois
material para se propagar são as ondas eletromag- graus de liberdade; por exemplo, ondas
néticas; o melhor exemplo para esse tipo de onda é formadas na superfície de um lago, ao arre-
a luz; observe que as ondas eletromagnéticas podem messarmos uma pedra nele.
se propagar também em meios materiais.
c) ondas tridimensionais : são aquelas que
Vamos, então, gerar uma onda em uma corda apresentam os três graus de liberdade; por
esticada e fixa em uma de suas extremidades; ini- exemplo, ondas sonoras emitidas por uma
cialmente vamos suspender, com uma das mãos, a caixa de som.
extremidade livre da corda:
Tipos de pulsos
Os pulsos também podem ser classificados por:
a) pulsos fortes ou pulsos fracos: como mostrado
Em seguida vamos abaixá-la: nas figuras abaixo.
A1
A2
Notamos que, produzida a perturbação, houve pulso forte pulso fraco
o aparecimento de um pulso e a sua propagação ao A1 > A2
longo da corda.
b) pulsos longos ou pulsos curtos: como mos-
Se tivéssemos uma mola, também fixa por uma trado nas figuras abaixo.
de suas extremidades e produzíssemos uma com-
pressão na outra extremidade, soltando-a em segui- T2
da, notaríamos que também haveria a propagação de
um pulso ao longo da mola. T1
pela própria definição do período, podemos dizer que como essa fração é igual a vf , concluímos que vf
vg vg
o tempo gasto entre A e C é o período, o que é válido
é maior que 1, ou seja: vf > vg.
também para os pontos B e D. Admitida uma velo-
cidade constante para a onda (meio não-dispersivo)
podemos aplicar a equação de movimento uniforme
( S = v t)e teremos: = v . T, ou substituindo T por f 2.º) Nesta outra experiência, as duas cordas são
vem: exatamente iguais, mas suportarão pesos
distintos. Sendo produzidos pulsos iguais
v= .f nas duas cordas, verificamos a situações
mostradas nas figuras abaixo:
3
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Podemos escrever para a primeira corda v1 = 1 f
e para a 2.ª corda, v2 = 2 f; dividindo-se, membro a
membro, essas duas equações e lembrando que as
1
frequências são iguais, teremos v1 = 1 ; como o
v2 2
desenho nos mostra que 1 > 2, significa que 2 >
1 Neste novo esquema, continuamos com os tre-
1 e como essa fração é igual a v1 , concluímos que chos pontilhados que mostram onde estariam os pon-
v2
v1 é maior que 1, ou seja: v > v . tos da corda, se não estivessem sendo puxados pelos
v2 1 2 pulsos; mas nota-se, agora, um trecho em elevação em
que os pontos da corda foram levantados por ambos os
Dessas duas experiências podemos constatar
pulsos; nesse trecho a amplitude (a maior elongação)
que, para a mesma frequência, a velocidade de pro-
vale a soma das amplitudes dos pulsos.
pagação da onda na corda varia com a espessura e
com a força tensora na corda; demonstrações mais
complexas nos levariam à v = F .
Superposição de ondas
Quando temos dois movimentos ondulatórios
se propagando na mesma corda, podem ocorrer Como sempre, a região em destaque representa
encontros entre eles; é o estudo das superposições a soma das amplitudes dos pulsos; vamos ver agora
de ondas. o que acontece após a passagem de um pulso pelo
Vamos considerar, apenas para efeito visual, outro.
que em uma mesma corda propagam-se dois pulsos
teóricos, de amplitudes a e b (a < b), como os da
figura abaixo:
4
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Uma das infinitas possibilidades na superpo-
sição é:
Princípio de Huygens
E constatamos que, realmente, após a super-
posição os pulsos não mudam suas características O Princípio de Huygens pode ser assim enun-
físicas. ciado:
“Cada ponto de um meio elástico, onde se
Reflexão de ondas propaga um movimento ondulatório, constitui sede
secundária de vibração”, o que significa que cada
ponto de uma frente de onda, em cada instante, serve
Para facilitar o nosso estudo, vamos considerar
de fonte secundária de novas ondas elementares e
apenas a reflexão dos pulsos em ondas unidimensio-
independentes umas das outras e, considerando-se
nais; podemos admitir duas hipóteses:
um intervalo de tempo Dt, a nova frente de onda
a) reflexão em uma extremidade fixa da cor- representa a envolvente das ondas elementares
da. emitidas por esses pontos.
Vamos observar, através de um esquema, para
uma frente de onda plana:
5
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Para uma frente de onda circular, temos o se- Para o próximo intervalo de tempo:
guinte esquema:
O ponto P está em repouso em uma corda onde Pelo desenho, notamos que os pontos da verten-
se propaga um pulso com velocidade v. Após um te anterior sofrem movimento tendendo a se afastar
intervalo de tempo, o pulso atinge o ponto P. da posição de equilíbrio e os pontos pertencentes
à vertente posterior se aproximam da posição de
equilíbrio.
Vamos calcular essa velocidade dos pontos do
meio (velocidade transversa). Consideraremos, para
facilitar o nosso estudo, pulsos teóricos de forma
triangular:
Após mais um intervalo de tempo veremos: a) consideremos um pulso de amplitude a e
largura d1 + d2 (para este desenho d1 = d2)
e chamemos v1 a velocidade dos pontos da
corda na vertente anterior, v2 a velocidade dos
pontos da corda na vertente posterior e v a
velocidade de propagação do pulso.
Para mais um intervalo de tempo:
Refração
de onda bidimensional
Considerem-se, agora, as figuras a seguir, que
representam um trem de ondas gerado por uma placa
que vibra acionada por um motor, se propagando de
uma região de águas profundas para uma região de
águas rasas, sendo as frentes de onda paralelas à
As distâncias AC e BD são percorridas num
linha de separação das duas partes.
mesmo intervalo de tempo Dt, a primeira com velo-
cidade v1 e a segunda com velocidade v2. Como são
movimentos uniformes, podemos escrever:
AC = v1 Dt e BD = v2 Dt
sen i v n l
= 1= 1= 1
sen r v2 n2 l2
Luz
branca
radiação l (Å) n
Marcamos as cristas das ondas com pontos
vermelho de 7 700 a 6 100 1,414
cheios e com pontos vazados, os vales; vamos, agora,
alaranjado de 6 100 a 5 900 1,520 observar esse fenômeno de cima: as linhas cheias
amarelo de 5 900 a 5 700 1,590 representam as cristas e as linhas pontilhadas re-
presentam os vales.
verde de 5 700 a 5 000 1,602
azul de 5 000 a 4 500 1,680
anil de 4 500 a 4 300 1,701
violeta de 4 300 a 3 900 1,732
9
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
A primeira fenda funcionará como fonte pri-
mária de ondas (F); as outras duas, como fontes
secundárias de ondas (F1 e F2), mas tendo sido
geradas pela mesma frente de ondas, são obriga-
toriamente isócronas e em fase. Observamos que
essas ondas provenientes das fontes secundárias
se interferem.
Se colocarmos à frente do segundo anteparo
um novo anteparo servindo de tela, vamos observar
Se em vez dessas ondas incidirem em um regiões claras e escuras, como na figura abaixo:
obstáculo pequeno, incidissem em um anteparo
provido de uma pequena fenda ou orifício,
observaríamos a figura a seguir, que passaria
a apresentar, além da direção de propagação
primitiva, novas direções de propagação.
Interferência ondulatória
Vamos produzir um trem de ondas planas
e fazê-lo incidir sobre um anteparo provido de
uma fenda de pequena dimensão. Como vimos
no item anterior, as ondas sofrerão difração, isto
é, aparecerão novas direções de propagação. Co-
locaremos, a seguir, um outro anteparo na frente
do primeiro, provido agora de duas fendas perto
uma da outra. O caminho percorrido pela onda que saiu de
F1 está marcado por um pontilhado e o caminho
percorrido pela onda que saiu de F2 está marcado
com tracejado.
Vamos observar, agora, a primeira região es-
cura, logo acima da região clara central (fig. 2).
EM_V_FIS_016
10
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Isto é, a superposição dessas duas ondas, como
estão em concordância de fase, dará:
Mais uma vez, o caminho percorrido pela onda Este é o 1.º máximo: as ondas também têm
que sai de F1 é menor que o caminho percorrido pela concordância de fase, um comprimento de onda não
onda que sai de F2 ,ou seja, a onda que sai de F2 chega se superpõe; a diferença entre os dois caminhos, da
ao anteparo depois daquela que sai de F1.
F1 e da F2, vale d = 2 x 2 .
l
Interferência construtiva
(máximos)
Então, para a figura 1 temos o encontro das duas
ondas como no diagrama abaixo:
11
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Interferência destrutiva
(mínimos)
Observando a figura 2, vemos que o encontro
das duas ondas pode ser desenhado como o diagra-
ma abaixo:
12
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Nesse instante, o plano de vibração elétrico é sico, mas lembrando que isso é válido para qualquer
o plano x y e o plano de vibração magnético é o y z. onda transversal.
Eles são sempre perpendiculares entre si, mas o
plano de vibração elétrico, por exemplo, pode estar
na horizontal, na vertical ou em qualquer direção. Processos de polarização
Se olharmos de frente, veremos essas vibrações no
campo elétrico como: Vamos considerar os principais processos de
polarização da luz:
a) Polarização por reflexão simples: um es-
pelho plano, por reflexão simples, pode ser
usado como polarizador da luz e o plano de
polarização é o próprio plano de incidência.
Podemos verificar o estado de polarização
com um segundo espelho, que servirá como
analisador.
a luz, vamos considerar a luz para nosso estudo bá- e a incidência é dita brewsteriana.
13
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
d) Polarização rotatória: existem certas subs-
tâncias, sólidas ou líquidas, chamadas op-
ticamente de ativas, que podem provocar
uma rotação no plano de vibração de uma luz
polarizada. Biot observou que a rotação do
plano de polarização aumenta à medida que
ocorre a diminuição do comprimento de onda
(diminui do violeta para o vermelho).
Quando a substância muda o plano de vibração
para a direita, em relação a um observador que rece-
be o raio de luz pelas costas, ela é dita dextrogira: e
quando gira para a esquerda, ela é chamada levogira.
Podemos demonstrar que, como i = r O ângulo de giro (q) sofrido pelo plano de vibração da
luz polarizada pode ser determinado pelas chamadas
e r + ra = 90° ⇒ i + ra = 90°
Leis de Biot, expressas pelas seguintes relações:
sen i
e da lei de Snell: = sen ra = n21, 1) para soluções:
sen i
teremos: sen (90 – i) = n21 ou sen i = n21 e rm
cos i q= onde r é o poder rotatório da solução,
V
portanto: tg i = n21. é o comprimento de solução atravessada, m é a
c) Polarização por dupla refração: obtida massa da substância opticamente ativa dissolvida
quando um feixe de luz incide num cristal na solução e V é o volume de solução;
bi-refringente. Nesses cristais, para cada raio 2) para sólidos:
incidente, obtemos dois raios refratados; um
q = r onde r é o poder rotatório do sólido, e
segue as leis normais da refração e é chama-
é a espessura do sólido.
do raio ordinário (ro) e o outro, que não segue
as leis normais da refração, é chamado raio
extraordinário (re):
14
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
c) 100
d) 101
e) 102
`` Solução: D
O comprimento de onda e a sua velocidade de Como já foi visto, a velocidade de qualquer onda
propagação, respectivamente, valem: eletromagnética, no ar, é considerada 300 000 km/s;
a) 1,0m e 3,0m.s–1 para a frequência de 3,0Hz, aplicando-se v = λ f, vem
3 x 108 = x 3 x 10 9 ou λ = 10 –1, em unidades SI;
b) 0,80m e 2,4m.s–1 como a questão pede em cm, λ= 10 1.
c) 1,0m e 2,4m.s–1
d) 0,80m e 3,0m.s–1 5. (Cesgranrio) A figura mostra dois pulsos que se propa-
e) 1,0m e 0,80m.s –1 gam em sentidos contrários ao longo de uma corda.
`` Solução: B
A figura nos mostra que a distância entre duas cristas
de ondas sucessivas (λ ) vale 4 quadradinhos e 1m
corresponde a 5 quadradinhos, portanto, = 0,80m; Qual das opções propostas a seguir representa uma
como foi dada a frequência de 3,0Hz, aplicando-se v = configuração possível durante e após o cruzamento?
f, vem: v = 0,8 . 3 ou v = 2,4m/s.
Durante Após
3. (Cescem) A propagação de ondas envolve, necessaria-
mente: a)
a) transporte de energia.
b) transformação de energia.
b)
c) produção de energia.
d) movimento de matéria.
c)
e) transporte de matéria e energia.
`` Solução: A
d)
Recomendamos muito cuidado com essas palavras:
sempre, nunca, necessariamente etc.; admitido um meio
dispersivo, pode haver transformação de energia; como
o nosso estudo é feito em meios não-dispersivos, não e)
há transformação de energia, mas em ambos os casos
teremos, sempre, transporte de energia.
`` Solução: E
Existem infinitos desenhos para superposição; vamos
desenhar, então, as superposições completas desses dois
pulsos; nossos esquemas ficarão:
a) superposição do pulso simples com a metade ante-
4. (Cesgranrio - adap.) Hoje em dia já é corriqueiro nas rior do pulso duplo:
cozinhas um forno de micro-ondas. A frequência das
ondas eletromagnéticas geradas no interior de um
forno de micro-ondas é da ordem de 3,0 × 109Hz. O
comprimento de onda (em cm) é da ordem de:
EM_V_FIS_016
a) 10–2
b) 10–1
15
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Esse desenho não aparece nas opções.
b) superposição do pulso simples com a metade pos- e)
terior do pulso duplo:
`` Solução:
Após reflexão do pulso em extremidade rígida, ocorre
mudança de fase e inversão do sentido da velocidade; a
única opção que mostra tal efeito é a letra D.
a) `` Solução: A
Como o pulso se reflete em extremidade rígida,
ocorrem mudanças de fase e sentido da velocidade,
mas não de seu módulo.
b)
II. Com relação à questão anterior, a figura que mos-
tra corretamente a onda refletida é:
a)
c)
b)
d)
EM_V_FIS_016
c)
16
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a) 195m
d) b) 312m
c) 1,95m
d) 19,5m
e)
e) 0,195m
`` Solução: C
`` Solução: D
Dado um gráfico v x t a área sob a curva representa sem-
Cuidado, a opção C não é uma mudança de fase pre o DS. Sendo um gráfico de velocidade transversa, o
porque a metade anterior do pulso original estava DS corresponde à amplitude, portanto:
orientada para baixo e nessa opção a metade anterior
continua para baixo (o fato de ser anterior ou posterior a = 15 . 10 – 2 . 13 para a velocidade positiva ou
depende da velocidade); a opção correta é a letra D a = (40 – 15) . 10 – 2 . 7,8 para a velocidade negativa.
(a metade anterior que estava para baixo agora está Em ambos os casos a = 1,95m.
para cima e a metade posterior que estava para cima
agora está para baixo).
14. (Esfao) Ao dobrarmos a frequência com que vibra uma Nos próximos 0,5s (totalizando 1,5s), o ponto extremo
fonte de ondas produzidas em um tanque numa experi- A’ da frente de onda, por reflexão na comporta estará
ência com ondas de água, podemos afirmar que: na posição A’’ e o ponto B’ , pelo mesmo motivo, estará
a) dobra o período da onda. na posição B’’; como o meio é sempre o mesmo(água)
a velocidade será sempre a mesma, ou seja, nesse
b) dobra a velocidade de propagação da onda. 0,5s o ponto A’ terá se deslocado DSA’ A’’ = 2 . 0,5 =
c) o período da onda não se altera. 1,0m e o ponto B’ terá se deslocado DS B’ B’’= 2 . 0,5 =
1,0m; como havia entre A’ e B’ uma distância de 4,0m,
d) a velocidade de propagação da onda se reduz à me- a distância entre A’’ e B’’ será 4 –1–1 = 2,0m; a confi-
tade. guração da frente de onda nesse instante é mostrada
e) o comprimento da onda se reduz à metade. na figura abaixo.
`` Solução: E
A velocidade se mantém constante. Como v = λ f, o
comprimento de onda se reduz à metade.
`` Solução: D
Dos fenômenos apresentados, o único que só é obser-
vado em ondas transversais é a polarização.
Verifique se um pedaço de cortiça, situado no ponto
P, está em repouso ou em movimento, sabendo que
PB = 2,75m e PA = 2,50m.
`` Solução:
Fazendo v = l f teremos 500 = l . 1 000 ou
l = 0,5m. 21. (PUC) Um químico, analisando duas amostras de
A diferença entre os caminhos percorridos pelas soluções no laboratório, sabe que uma delas contém,
ondas desde as fendas até o ponto considera- dissolvida, uma substância que possui um carbono
do será PB – PA = m . l onde m é um inteiro; assimétrico. Uma maneira de descobrir qual é essa
2
se m for par, a interferência será construtiva e a amostra é:
cortiça terá movimento; caso contrário, haverá a) verificar os pontos de ebulição das amostras.
interferência destrutiva e a cortiça ficará parada
EM_V_FIS_016
0 ,5 b) fazer a eletrólise.
2 ,75 − 2 , 50 = m . ou 0 , 25 = m .0 , 5
2
20
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a) 27,00m
c) passar pelas amostras um feixe de luz polarizada
e verificar se uma delas consegue desviar o plano b) 3,33m
de vibração dessa luz.
c) 0,33m
d) calcular as concentrações de soluto nas soluções.
d) 0,27m
e) nenhuma das alternativas anteriores.
e) 12,00m
1. (Unificado) Sabendo-se que as antenas receptoras têm Podemos afirmar que o movimento de A tem:
dimensões da ordem de grandeza do comprimento de a) menor frequência e mesma amplitude.
onda, qual a ordem de grandeza da frequência das
b) maior frequência e mesma amplitude.
ondas, em Hz?
c) mesma frequência e maior amplitude.
a) 102
d) menor frequência e menor amplitude.
b) 104
e) maior frequência e maior amplitude.
c) 106
5. (PUC-SP) Um trem de ondas senoidais de frequên-
d) 108
cia 440Hz propaga-se ao longo de uma corda tensa.
e) 1010 Verifica-se que a menor distância que separa dois pontos
2. (UERJ) A velocidade de propagação de uma onda ou que estão sempre em oposição de fase é 40cm. Nessas
radiação eletromagnética, no ar, é cerca de 3,0.105km/s. condições, a velocidade de propagação dessas ondas
A tabela abaixo mostra, em metros, a ordem de grande- na corda tem valor:
za do comprimento de onda (λ), associado a algumas a) 550m/s
radiações eletromagnéticas.
b) 532m/s
Radiação λ (m) c) 480m/s
Raios X 10-10 d) 402m/s
Luz visível 10-6
e) 352m/s
Micro-onda 10-1
Onda de rádio 102 6. (Unirio) Qual a frequência do som, em Hz, cuja onda tem
2,0m de comprimento e se propaga com uma velocidade
a) Uma onda eletromagnética de frequência 2,5 . 109Hz, de 340m/s?
que se propaga na atmosfera, corresponderá à ra-
diação classificada como: a) 340Hz
b) raios X. b) 680Hz
d) micro-onda. d) 510Hz
3. (UFJF) Ao sintonizarmos uma emissora de rádio FM 7. (PUC-Rio) As ondas de um forno micro-ondas são:
EM_V_FIS_016
de 90MHz, a antena de rádio capta uma radiação de a) ondas mecânicas que produzem vibrações das mo-
comprimento de onda: léculas dos alimentos.
21
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
b) ondas de calor, portanto não são eletromagnéticas. c) A B A B
c)
d)
A B A B
pulso refletido é:
a)
22
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
b) c) serão refletidos, ao se encontrarem, cada um man-
tendo-se no mesmo lado em que estava com rela-
c) ção à horizontal.
d) serão refletidos, ao se encontrarem, porém inver-
d) tendo seus lados com relação à horizontal.
17. (UFF) A figura representa a propagação de dois pulsos
em cordas idênticas e homogêneas. A extremidade es-
14. (Fuvest) Quando pulsos sucessivos se propagam ao lon-
querda da corda, na situação I, está fixa na parede e, na
go de uma mola de aço, ao atingirem uma extremidade
situação lI, está livre para deslizar, com atrito desprezível,
fixa ocorre (desprezar os atritos):
ao longo de uma haste.
a) inversão dos pulsos.
Identifique a opção em que estão mais bem representados
b) mudança no módulo da velocidade dos pulsos. os pulsos refletidos nas situações I e II:
c) variação na frequência dos pulsos. situação (I) situação (II)
b) Caso o vibrador aumente apenas a amplitude de 32. (Fuvest) Considere uma onda de rádio de 2MHz de
vibração, qual o comprimento e a frequência das frequência, que se propaga em um meio material,
ondas? homogêneo e isotrópico, com 80% da velocidade com
que se propagaria no vácuo. Qual a razão λo/λ entre
29. (UFRJ) A figura representa a fotografia, em um deter- os comprimentos de onda no vácuo (λo) e no meio
minado instante, de uma corda na qual se propaga um material (λ)?
pulso assimétrico para a direita.
a) 1,25
B v
b) 0,8
c) 1
A
60cm 20cm d) 0,4
e) 2,5
Sendo tA o intervalo de tempo para que o ponto A da
corda chegue ao topo do pulso; seja tB o intervalo de 33. (UFF) Um raio de luz de frequência igual a 5,0 . 1014Hz
tempo necessário para que o ponto B da corda retorne passa do ar para o benzeno. O comprimento de onda
a sua posição horizontal de equilíbrio. desse raio de luz no benzeno será:
Tendo em conta as distâncias indicadas na figura, calcule Dados: índice de refração do benzeno = 1,5; velocidade
a razão tA/tB. da luz no vácuo = 3,0 . 108m/s
EM_V_FIS_016
e) polarização.
f f f
50. (UFMG) Uma onda somente pode ser polarizada0 fse
mín fmáx 0 fmín fmáx 0 fmín fmáx
ela for: λ λ λ
λ λ c)
λ λ λ
a) mecânica.
f f f
f f f0 f f f
b) longitudinal. 0 fmín fmáx mín máx 0f fmín fmáx
0 fmín fmáx 0 fmín fmáx 0 f 0 fmín fmáx
mín fmáx 0 fmín fmáx
c) eletromagnética. λ λ λ
d) λ λ
λ λ
d) transversal.
f f f
f f
e) tridimensional. 0 fmín fmáx 0 f fmín fmáx f
0 fmín fmáx
0 f f 0 fmín fmáx
0 fmín fmáx 0 fmín mín
fmáx máx
51. (Unicap–PE) O som é uma onda longitudinal porque
λ e) λ
não apresenta:
a) reflexão. f f
0 fmín fmáx 0 fmín fmáx
b) polarização.
c) refração. 2. (UERJ) A tabela abaixo informa os comprimentos de
onda, no ar, das radiações visíveis.
d) interferência.
e) difração. luz Comprimento de onda
52. (Mackenzie) Assinale o fenômeno que ocorre somente Vermelha De 7,5 × 10-7m a 6,5 × 10-7m
com ondas transversais.
Alaranjada De 6,5 × 10-7m a 5,9 × 10-7m
a) Reflexão.
Amarela De 5,9 × 10-7m a 5,3 × 10-7m
b) Refração.
Verde De 5,3 × 10-7m a 4,9 × 10-7m
c) Interferência.
Azul De 4,9 × 10-7m a 4,2 × 10-7m
d) Difração. Violeta De 4,2 × 10-7m a 4,0 × 10-7m
e) Polarização.
53. Estabeleça a diferença entre uma onda polarizada e uma Uma determinada substância, quando aquecida, emite
onda não polarizada. uma luz monocromática de frequência igual a 5,0 . 1014Hz.
Tendo-se em conta que a velocidade de propagação de
uma onda eletromagnética no ar é praticamente a mesma
que no vácuo (3 . 108m/s), pode-se afirmar que a luz
emitida está na faixa correspondente à seguinte cor:
1. (Unificado) Ondas senoidais retas propagam-se na a) vermelha.
superfície da água, num tanque de ondas. As ondas são b) alaranjada.
produzidas por uma régua que vibra verticalmente com
frequência f, que pode ser variada (dentro de certos c) amarela.
limites).Verifica-se experimentalmente que a velocida- d) verde.
de de propagação das ondas conserva o mesmo valor
em todas as experiências realizadas, independente da e) azul.
frequência utilizada. Lançam-se, num gráfico (λ,f), os 3. (Fuvest) Considerando o fenômeno de ressonância, o
comprimentos de onda (λ) correspondentes aos valores ser humano deveria ser mais sensível a ondas com com-
sucessivos da frequência f. Qual dos gráficos propostos primentos de onda cerca de quatro vezes: comprimento do
é obtido? canal auditivo externo, que mede cerca de 2,5cm. Segundo
a) λ λ λ esse modelo, no ar, onde a velocidade de propagação
do som é 340m/s, o ouvido humano seria mais sensível
f f f a sons com frequências em torno de:
EM_V_FIS_016
d) 212cm
e) 340cm
5. (UERJ) O dono do circo anuncia o início do espetáculo
usando uma sirene.
Sabendo que a frequência do som da sirene é de 104 Hz,
e que a velocidade de propagação do som no ar é, A partir desse gráfico, faça as seguintes avaliações:
aproximadamente, de 335m/s, calcule o comprimento
a) Qual é, em módulo, a máxima aceleração do san-
de onda do som.
gue através dessa artéria?
6. (UFRRJ) Uma onda luminosa monocromática e de
comprimento de onda igual a 6.103A se propaga no ar. b) Qual a frequência cardíaca dessa pessoa, em bati-
Calcule a sua frequência, sabendo-se que a velocidade mentos por minuto.
da luz no ar equivale a 3.108m/s . 11. (UFRJ) Um aparelho de ultrassom para uso em medicina
deve produzir imagens de objetos de diâmetros maiores
7. (UERJ) Através de um dispositivo adequado, produzem-
do que d.
se ondas em um meio elástico de modo tal que as fre-
Para tanto, o comprimento de onda λ do som deve
quências de ondas obtidas encontram-se no intervalo
obedecer à desigualdade.
de 15Hz a 60Hz. O gráfico abaixo mostra como varia o
comprimento de onda(λ) em função da frequência (f). λ
≤ 10-1
d
λ (m)
a) Para o salva-vidas nadando, qual é o intervalo de dade impressionante para um animal aquático.
tempo entre vagalhões consecutivos?
(Superinteressante. Ano 10, n. 2. fev. 1996. p. 62.)
29
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Esse procedimento usado pelos polvos tem por objetivo a)
dificultar a visão de seus inimigos. No entanto, esse recurso
a)
das cores pode ser usado também com a finalidade de
comunicação. Para haver essa comunicação, é necessário,
porém, que ocorra o fenômeno físico da:
b)
a) refração da luz.
b)
b) absorção da luz.
c) reflexão da luz.
d) indução da luz. c)
c)
e) dispersão da luz.
13. (UERJ) Um alto-falante S, ligado a um gerador de tensão
senoidal G, é utilizado como um vibrador que faz oscilar,
com frequência constante, uma das extremidades de d)
uma corda C. Esta tem comprimento de 180cm e sua d)
outra extremidade é fixa, segundo o esquema abaixo.
C e)
S e)
figura 1
2,0cm
10cm 50cm
figura 2 4,0cm
Nesse caso, a onda estabelecida na corda possui
amplitude e comprimento de onda, em centímetros,
iguais a, respectivamente: Determine o instante em que a superposição da onda
incidente com a refletida tem a forma mostrada na figura
a) 2,0 e 90
2, com altura máxima de 4,0cm.
b) 1,0 e 90 16. (Unicamp) A figura representa dois pulsos transversais de
c) 2,0 e 180 mesma forma, que se propagam em sentidos opostos, ao
longo de uma corda ideal, longa esticada.No instante t = 0
d) 1,0 e 180 os pulsos se encontram nas posições indicadas.
14. (Unificado) Um pulso com a forma representada pro- 30cm/s
paga-se, no sentido indicado, ao longo de uma corda
mantida sob tensão. Qual das figuras propostas a seguir
mostra corretamente os sentidos dos deslocamentos
30cm/s
transversos (i.e., na direção perpendicular à direção da 60cm
propagação do pulso) das várias vertentes do pulso?
Sentido de propagação do pulso
Esboçar a forma da corda:
a) No instante t = 1s.
corda b) No instante t = 2s.
EM_V_FIS_016
30
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
pequena deformação transversal é feita no centro da
corda e esta é abandonada a partir do repouso.
A deformação inicial divide-se, então, em dois pulsos de
forma idêntica que viajam em sentidos opostos, como
ilustra a figura a seguir. A velocidade de propagação
dos pulsos transversais na corda é V.
A h B
1cm
1cm
31
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
III. Os pontos A, C e E têm máximo deslocamento d) 10m/s
transversal (em módulo).
e) 12m/s
IV. Todos os pontos da corda se deslocam com veloci-
25. (ITA) Uma onda de comprimento de onda igual a 0,5m
dade de 24m/s na direção do eixo x.
e frequência 4Hz, propaga-se numa superfície líquida.
São corretas: Estabelece-se um eixo x ao longo do sentido de pro-
a) Todas as afirmações. pagação. No instante t = 0 observa-se uma partícula
na origem do sistema de coordenadas. Qual vai ser a
b) Somente a IV. coordenada x dessa partícula decorridos 10s?
c) Somente I e III. a) 0m
d) Somente I e II. b) 20m
e) Somente II, III e IV. c) 0,125m
23. (MED-SM-RJ) A figura abaixo representa um pulso que d) 8m
se propaga com a velocidade de 20cm/s. A figura se
refere ao instante t = 0s. A distância AB vale 30cm. e) 18m
26. (Unesp) A figura reproduz duas fotografias instantâne-
20cm/s as de uma onda que se deslocou para a direita numa
0,5cm
A B corda.
2cm 1cm
y
A elongação do ponto B, ao fim de 1,55 segundos,
vale: x(cm)
a) 0,25cm 0 20 40 60 80
b) 0,5cm
c) 1cm
y
d) 1,5cm
x(cm)
e) 2cm 0 20 40 60 80
24. (Unaerp) No instante em que um helicóptero fotografa
um lago, um barco descreve movimento retilíneo e uni-
forme em suas águas. A figura representa a foto. a) Qual é o comprimento de onda dessa onda?
b) Sabendo-se que, no intervalo de tempo entre as
duas fotos, 1 s , a onda se deslocou menos que
10
um comprimento de onda, determine a velocidade
de propagação e a frequência dessa onda.
27. (UFJF) Uma onda estabelecida numa corda oscila com
frequência de 500Hz, de acordo com a figura abaixo.
(cm)
2
1
10 50 x(cm)
0 20 30 40
Sabendo-se que naquela região do lago o módulo da -1
velocidade de propagação das ondas formadas em sua -2
superfície é de 7,0m/s, o módulo da velocidade do barco
será, aproximadamente, igual a: a) Qual a amplitude dessa onda?
a) 4,0m/s b) Qual o comprimento de onda?
EM_V_FIS_016
b) 50
X W Z Y
c) 100 1cm
8cm
d) –100
e) – 50 1 Angström = 1 A = 10-10m
29. (UFRJ) O gráfico abaixo registra um trecho de uma Cada raia na figura corresponde a uma frequência da
corda esticada, onde foi gerada uma onda progressiva luz emitida. Considere que os comprimentos de onda
por um menino que vibra sua extremidade com um da luz, capazes de impressionar o olho humano, variem
período de 0,40s. entre 6 900 e 4 300 A . Esses comprimentos de onda são,
respectivamente, os das cores vermelha e violeta e estão
assinalados na figura pelas linhas tracejadas X e Y. Na
escala da figura, a distância entre X e Y é igual a 8cm e
a raia luminosa W encontra-se a 1cm de X.
Sabendo-se ainda que a raia Z corresponde à luz de
frequência 6,2 . 1014Hz e que a velocidade de propagação
das ondas eletromagnéticas no vácuo é de 3 . 108m/s,
calcule os comprimentos de onda da:
a) raia Z;
D H
b) raia W.
33
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
33. (UFF) Uma onda se propaga no meio 1, não-dispersivo, a) V1 > V2 e f1 = f2
com velocidade V1, frequência f1 e comprimento de onda
b) V1 > V2 e f1 > f2
λ1. Ao penetrar no meio 2, sua velocidade de propagação
V2 é três vezes maior que V1, sua frequência f2 e seu c) V1 = V2 e f1 > f2
comprimento de onda λ2 são: d) V1 < V2 e f1 < f2
1
a) λ2 = λ1 e f1 = f2 e) V1 < V2 e f1 = f2
3
b) λ2 = λ1 e 3 f1 = f2 36. (UFMG) Na figura está esquematizada uma onda que
se propaga na superfície da água, da parte rasa para
c) λ2 = λ1 e f1 = f2 a parte funda de um tanque. Seja λ o comprimento de
d) λ2 = 3λ1 e f1 = f2 onda da onda, v sua velocidade de propagação e f sua
frequência.
1
e) λ2 = λ1 e f1 = f2
3
34. (Unirio) Um vibrador produz ondas planas na superfície
parte
de um líquido com frequência f = 10Hz e comprimento funda
de onda λ = 28cm. Ao passarem do meio I para o meio
II, como mostra a figura, foi verificada uma mudança na
direção de propagação das ondas. parte
rasa
3
(Dados: sen30o = cos60o = 0,5; sen60o = cos30o = ;
2 sentido
2
sen45 = cos45 =
o o
e considere 2 = 1,4). de propagação da onda
2
Quando a onda passa da parte rasa para a parte funda,
pode-se dizer que:
meio I
45º a) λ aumenta, f diminui e v diminui.
30º
meio II
b) λ aumenta, f diminui e v aumenta.
c) λ aumenta, f não muda e v aumenta.
No meio II os valores da frequência e do comprimento
d) λ diminui, f aumenta e v aumenta.
de onda serão, respectivamente, iguais a:
a) 10Hz; 14cm e) λ diminui, f não muda e v aumenta.
b) 10Hz; 25cm 37. (Esca) Numa emergência, um bombeiro militar emendou
duas cordas: uma grossa (I) e de grande densidade
c) 15Hz; 25cm linear, e outra fina (II) e de pequena densidade linear,
d) 10Hz; 20cm conforme mostrado na figura. Ao provocar uma pertur-
bação única x para cima na corda, propagando-se no
e) 15Hz; 14cm sentido indicado, o bombeiro observa:
35. (Unificado) Na figura, uma onda “plana” propaga-se no
sentido indicado pela seta, na superfície de um líquido x
em uma cuba de ondas. As frentes de onda, ao propa-
garem-se, encontram uma descontinuidade retilínea na
profundidade do líquido, passando de uma região (1) R (I) S (II) T
para outra região (2). Sejam V1 e V2 os módulos das
velocidades de propagação, e f1 e f2 as frequências da
onda nas regiões (1) e (2), respectivamente. Assim, é I. houve refração do pulso de (I) para (II) sem inversão.
correto afirmar que:
II. a perturbação sofre uma reflexão em S com inversão.
III. a perturbação que passa para (II) e a que se refle-
te em S e continua em (I) são ambas dirigidas para
baixo.
IV. após a primeira reflexão em R e T, uma reflexão para
EM_V_FIS_016
no local de h0 para h.
Um ponto P na superfície da água dista 9,0cm de F1 e
As figuras abaixo mostram que as ondas incidem com um 12cm de F2.
ângulo de 45o e se refratam com um ângulo de 30o:
35
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a) Quantos comprimentos de onda existem entre P e propaga até um detector, que mede sua intensidade.
F1 e entre P e F2? O detector pode ter sua posição x variada, de tal forma
que um gráfico da intensidade como função da posição
b) No ponto P, a superposição das ondas produzidas
pode ser construído.
por F1 e F2 resulta numa interferência construtiva ou
destrutiva? Justifique sua resposta. a) Esboce o gráfico da intensidade da onda se uma
das fendas for fechada.
45. Um observador situado no ponto O da figura recebe
ondas sonoras provenientes de duas fontes idênticas, b) Esboce o gráfico da intensidade da onda se as duas
F1 e F2, que emitem, em oposição de fases, ondas de fendas estiverem abertas.
2m de comprimento. Qual deve ser a distância mínima 48. (ITA) A luz de um determinado comprimento de onda
percorrida por F1 na direção do observador para que desconhecido ilumina perpendicularmente duas fen-
este ouça a máxima intensidade. das paralelas, separadas por 1mm de distância. Num
anteparo colocado a 1,5m de distância das fendas, dois
30m máximos de interferência contínuos estão separados
0
30º por uma distância de 0,75mm. Qual é o comprimento
F1 de onda da luz?
34cm
34m a) 1,13 × 10-1cm
F2 b) 7,5 × 10-5cm
46. (UFRJ) Duas fontes sonoras idênticas, F1 e F2, emitem, c) 6,0 × 10-7cm
o
em fase, ondas de mesma frequência. No ponto médio d) 4 500 A
entre elas há um observador O, como mostra a figura.
e) 5,0 × 10-5cm
0 49. (Unicamp) Em um forno de micro-ondas, as moléculas
F1 F2 de água contidas nos alimentos interagem com as
micro-ondas que as fazem oscilar com uma frequência
Numa primeira experiência, o observador se desloca de 2,40GHz (2,40 . 10 9Hz). Ao oscilar, as molécu-
na direção F1F2 e percebe que o primeiro mínimo de las colidem inelasticamente entre si transformando
intensidade sonora ocorre quando ele se encontra a energia radiante em calor. Considere um forno de
uma distância x de sua posição inicial. Numa segunda micro-ondas de 1 000W que transforma 50% da ener-
experiência, o observador permanece em repouso e uma gia elétrica em calor. Considere a velocidade da luz
das fontes se desloca na direção F1F2 . Nesse caso, o c = 3,0 . 108m/s.
primeiro mínimo de intensidade sonora ocorre quando a) Determine o comprimento de onda das micro-on-
a fonte se encontra a uma distância y de sua posição das.
inicial. Calcule a razão y/x.
b) Considere que o forno é uma cavidade ressonante, na
47. (UFJF) Numa cuba com água, colocamos um anteparo qual a intensidade das micro-ondas é nula nas paredes.
com duas fendas, como mostra a figura. Determine a distância entre as paredes do forno, na fai-
xa entre 25 e 40cm, para que a intensidade da radiação
seja máxima exatamente em seu centro.
c) Determine o tempo necessário para aquecer meio litro
de água de 20oC para 40oC. O calor específico da água
é 4 000J/kgºC.
Oscilador
50. (FEI-SP) A figura mostra, esquematicamente, o arranjo
de Young para obtenção de franjas de interferência.
Iluminando-se as fendas com uma fonte de luz mono-
cromática, obteve-se no anteparo um sistema de franjas,
Detector cujos máximos estão separados de ∆y = 1,09mm. Sendo
dadas a distância entre as fendas d = 0,1mm e a dis-
0 x tância das fendas ao anteparo, D = 20cm, determine o
comprimento de onda λ de radiação.
EM_V_FIS_016
36
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
P 54. A luz polarizada pode ser obtida por:
a) reflexão ou dupla refração.
F1 y
b) refração.
F c) ressonância.
F0 0
F2 d) difração.
55. Considere que um polarizador e um analisador estão
D colocados de modo que a quantidade máxima de luz é
transmitida. Se o analisador gira 60º, qual o percentual
51. (FCC) Selecione a alternativa que supre as omissões de seu valor máximo que se reduz da intensidade do
nas frases seguintes: raio incidente?
I. Uma onda..........é um exemplo de onda.................... 56. Qual deve ser a altura do Sol, acima do horizonte, para
II. O fenômeno da............da luz, permite concluir que que sua luz refletida na superfície da água em repou-
ela se constitui em uma onda transversal. so seja completamente polarizada? Dados: índice de
refração da água = 4/3.
a) eletromagnética, transversal, refração.
57. Um analisador é qualquer aparelho que permite verificar
b) sonora, longitudinal, polarização. se um dado feixe luminoso é polarizado.
c) sonora, transversal, interferência. Pela Lei de Malus, a intensidade I da luz polarizada que
d) eletromagnética, longitudinal, dispersão. atravessa o analisador é proporcional à intensidade da
luz incidente, segundo a expressão: I = I0 cos2 θ, onde θ
52. As lâmpadas chamadas dicroicas utilizam cristais dicroi- é o ângulo que o analisador girou em relação à posição
cos que tem a propriedade de absorver intensamente 1 para a qual a intensidade é máxima.
ou 2 raios refratados. O fenômeno físico utilizado é: Determine para que valores de θ, I é máximo.
a) reflexão. 58. Pela Lei de Brewster, um raio luminoso se polariza ao
refletir-se. A polarização só é completa para um de-
b) difração.
terminado valor do ângulo de incidência. O ângulo de
c) inércia. Brewster é dado por:
n
d) polarização. tgB = 2 , onde n2 é o índice de refração do meio que
n1
e) interferência. contém o raio refratado e n1 é o índice de refração do
53. (ITA) Analise as afirmativas: meio que contém o raio incidente.
Se o índice de refração do meio que contém o raio
I. Os fenômenos de interferência, difração e polariza- incidente é 2 e o do meio que contém o raio refratado
ção ocorrem com todos os tipos de onda.
é 2 3 , calcular o ângulo de Brewster para que ocorra
II. Os fenômenos de interferência e difração ocorrem a polarização.
apenas com ondas transversais.
III. As ondas eletromagnéticas apresentam o fenôme-
no de polarização, pois são ondas longitudinais.
IV. Um polarizador transmite os componentes da luz
incidente não polarizada, cujo vetor campo elétri-
co û é perpendicular à direção de transmissão do
polarizador.
Então, está(ão) correta(s):
a) nenhuma das afirmativas.
b) apenas a afirmativa I.
c) apenas a afirmativa II.
d) apenas as afirmativas I e II.
EM_V_FIS_016
37
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
16. A
17. B
18. C
1. D
19.
2. C
V
3. B a) VAG = 3
AR
4. B λAG
b) =3
5. E λAR
6. C 20. d = 17m
7. D 21. E
14. A a) f = v = 30 = 6Hz
5
15. D
38
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
b) No caso, temos apenas aumento da energia propa-
gada, não mudando a velocidade, o comprimento e
a frequência.
60 tA 1 1. C
29. tB = ∴ =
V tB 3
2. B
30. E
31. B 3. D
32. A 4. C
33. B 5. λ = 3,35 . 10-2m
34. D 6. f = 5. 1014Hz
35. D 7.
36. a) λ = 6m
λ' b) ∆s = 4m
a) A onda não muda de meio, = ’ λ =1
C f ’’ 1 2 8.
b) Como n = = = =
V ’’f 1,5 3
a) T’ = 7,5s
37.
f b) n = 24
a) A frequência não se modifica. =1
fo
2 9. a) f = 100Hz
2 λ
b) Sendo V = vo e v = λf ⇒ λf = λofo ∴ =
3 λ o 3 b) λ = 3,4m
38. C
10.
39. A
a) a = 4m/s2
40. D
b) f = 60bat./min
41. B
11. f = 107Hz
42. C
12. C
43. A
44. Aplicando v = λf ⇒ 3 . 108 = 5 . 10-7 f e 13. D
f = 6 . 1014Hz. 14. B
E = hf = 6 . 6 1014 = 4 . 10-19J 15. t = 6 . 10-3s
45. A difração ocorre quando o comprimento de onda
tem a mesma ordem de grandeza do comprimento do 16.
obstáculo. a) No instante 1s.
46. A b) No instante 2s.
47. D 30cm
48. A
49. D
30cm
50. D 60cm
51. B
52. E 2L
17. t=
V
53. Onda polarizada: vibra em uma única direção. 18.
Onda não polarizada: vibra em várias direções. a) t = 4s
EM_V_FIS_016
39
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
b) t = 6s 30. λ = 7 , 5m
31.
a) Aplicando v = λf ⇒ 3 . 108 = λ . 6,2 . 1014
∴ λZ = 4 840Å
19. b) De X a Y temos 6 900Å – 4 300 = 2 600, que cor-
a) f = 40kHz responde a 8cm, logo 1cm.
b) h2 = 672m 2 600
∆λ = = 325Å ⇒ λw = λx – λ
20. 8
λW= 6 900 – 325 = 6 575Å
2 2
a) t = 2S 32. D
1,4
33. D
b)
34. D
35. E
36. C
37. C
21. 38.
8
a) v1= λ1f ⇒ f = = 2Hz. A frequência é constante
4
e v2= λ2f ⇒ v2= 2 . 3 = 6cm/s
v 8 4
b) n2 . 1 = 1 = =
v2 6 3
22. E 39.
2
23. B a) f = = 5Hz
0,4
24. D b) v = λf ⇒ 1 = λ . 5 ∴ λ = 0,20m
25. A 40.
26. a) Temos a refração.
a) Pelo diagrama λ = 40cm b) A variação da profundidade provoca uma alteração
b) Temos um deslocamento de 20cm em ⇒ no índice de refração.
20 200 41. Aplicando n1sen45o = n2sen30o, temos
v= = 200m/s e f = = 5Hz
1 40
10 c . 2 c .1
=
v1 2 v 2 2
27.
v1 h 1
a) Na figura, A = 2cm ∴ = 2 ⇒ = 0 = 2 e h0 = ⇒ h0 = 2
v2 h h h 2
b) Idem: λ = 40cm
c) v = λf ⇒ v = 0,4 . 500 = 200m/s. 42. D
d) vibra em uma direção perpendicular a direção de pro- 43. C
pagação.
44.
28. D
9
29. a) Temos: λ1= 2,0cm e PF1= 9,0cm e nλ1= = 4,5;
2
15 12
a) A = = 75cm ⇒ λ = 4 . 7 = 28cm. λ2= 2,0cm e PF2= 12cm e nλ2= = 6.
EM_V_FIS_016
2 2
1 1 b) Sendo d = n ⇒ 12 – 9 = n ∴ n = 3 e n é ímpar.
b) f = = = 2,5Hz ⇒ v = λf = 28 . 2,5 = 70m/s
T 0,4
40
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Portanto, interferência destrutiva.
45. 1m
y
46. =2
x
47. Uma fenda aberta
I
x
0
X
0
48. E
49.
a) 12,5cm
b) 31,25cm
c)t = 80s
50. λ = d 0 ,1 . 1, 09 = 5,45 . 10-4mm
=
D 200
51. B
52. D
53. A
54. A
55. 75%
2 + 12+1
56. = I = 3
=I arctg
2 42
57. 0º e 180º
58. i = 60º
EM_V_FIS_016
41
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
EM_V_FIS_016
42
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
EM_V_FIS_016
43
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
EM_V_FIS_016
44
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Tópicos de
ondulatória:
ondas
estacionárias,
acústica e efeito
Doppler
Este tópico apresenta o efeito Doppler: um efeito
ondulatório, válido para qualquer onda e não apenas
para onda sonora.
Efeito Doppler
Chamamos efeito Doppler ou efeito Doppler-Fizeau A fonte F emite, em um determinado instante,
o fenômeno de modificação aparente da frequência de uma frente de ondas com período T, em A, e essa
uma onda quando se alteram as posições relativas da frente de ondas chega em B, onde está o observador,
fonte emissora de ondas e o observador. ao mesmo tempo que a fonte chega em C. Chamando
Para facilitar o entendimento, vamos conside- de l o comprimento real de onda e lap o comprimento
rar, separadamente, os movimentos do observador de onda aparente, isto é, o que o observador pen-
e da fonte: sa que recebeu (para ele a frente de onda saiu de
C), e olhando para o esquema, podemos escrever:
a) Observador (O) fixo e fonte (F) se aproxi- v
mando: a onda tem velocidade de propaga- l = lap + vF T. Como sempre, v = l f ou λ = e
f
ção v onda e a fonte tem velocidade VF . 1 v onda v onda vF
T = ; por substituição teremos: = + ,
EM_V_FIS_017
f f f ap f
1
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
onde fap é a frequência de onda recebida pelo ob-
vonda + vOb
vonda vF vonda v − vF fap = f
servador; portanto: – = ⇒ onda vonda
f f fap f
vonda
= , onde:
f ap
d) Fonte (F) fixa e observador (O) se afastan-
do: usando-se o mesmo esquema anterior e
v onda considerando a velocidade do observador
f ap = f como – vOb teríamos:
v onda − vF
l = v onda T ap + (– v Ob) T ap
b) Observador (O) fixo e fonte (F) se afastan- vonda vonda vOb vonda vonda + vOb
= – ⇒ = , onde:
do: usando-se o mesmo esquema anterior e f fap fap f fap
considerando a velocidade da fonte como – VF
vonda v − vF
teremos: = onda + vonda + vOb
f fap f fap = f
vonda
vonda vF vonda
+ =
f f fap
vonda + vF v e) Fonte móvel e observador móvel: combi-
= onda nando essas quatro expressões, podemos
f fap
escrever:
2
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
b) Se a velocidade da fonte é maior que a velo- Para essas posições, a superposição de 1 e 2
cidade da onda, a configuração seria: provocará uma interferência destrutiva total.
Para uma corda de comprimento L, com as duas Podemos, portanto, generalizar escrevendo:
extremidades fixas, submetida a um trem de pulsos,
tem-se: f n = nv
2L
λ 3v
Pela figura L= 3 . 3 e como v= l f ⇒ f 3 = .
4 4L
EM_V_FIS_017
Essa é a próxima frequência de vibração da cor- Por analogia com os casos anteriores, pode-
da e é chamada de 3.º harmônico, como nos mostra se escrever para a frequência de um harmônico de
a representação: ordem ímpar:
4
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
( 2 n − 1) v λ1
f (2 n −1) = , onde n é o número de ventres. dois ventres sucessivos, temos: L = ou l1 = 2L.
4L 2
Como observamos, nesse caso só aparecem os Usando v = lf temos: f1 =
v
, sendo esta a menor
harmônicos de ordem ímpar. 2L
frequência que esse tubo pode emitir, é a frequência
fundamental ou 1.º harmônico.
Tubos sonoros Para a segunda menor frequência teríamos:
5
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Som
Quanto ao aspecto biológico, chamamos som ao
fenômeno resultante da vibração de corpos materiais
capaz de impressionar o nosso aparelho auditivo.
O som é constituído de ondas mecânicas longitudi-
nais e, para que as mesmas sejam audíveis para nós hu-
manos, devem apresentar uma frequência compreendida
entre 16Hz a 20 000Hz, aproximadamente. Infrassons são
sons de frequências inferiores a 20Hz e ultrassons são
Como o comprimento do tubo é a distância entre aqueles de frequência superior a 20 000Hz.
λ1
um ventre e um nó, sucessivos, temos: L = ou O som é uma onda elástica ou mecânica, isto é,
4 necessita de um meio material para que se propague,
v
l1 = 4L; se v = lf, temos: f1 = ; sendo esta a menor não tendo, portanto, propagação no vácuo.
4L
frequência que esse tubo pode emitir, é a frequência O som é uma onda de compressão, ou seja, uma
fundamental ou 1.º harmônico. fonte sonora cria em um meio elástico regiões de com-
Para a segunda menor frequência teríamos: pressão e rarefação que se propagam por meio dele.
Velocidade de propagação
O som, como onda que depende de um meio para
se propagar, tem geralmente velocidade de propaga-
ção maior nos sólidos, média nos líquidos e menor
nos gases. Mas encontramos algumas discrepâncias:
no aço a sua velocidade é de 5km/s, a 20°C; na água,
também a 20°C, é de 1,485km/s. Porém no chumbo, à
mesma temperatura, é de 1,2km/s.
Nos gases, a velocidade de propagação é dada,
3λ 3 experimentalmente por:
Agora o comprimento do tubo vale: L= ou
4L 3v 4
l3= e, sendo v = lf, temos: f3 = que corresponde γP
3 4L v = ,
à frequência do 3.º harmônico. µ
Para o próximo harmônico teríamos:
onde g é o expoente de Poisson, que é uma
constante física referente à atomicidade do gás. P é
a pressão a que o gás está submetido e m é a massa
m
específica do gás. Substituindo-se m por (massa
V
γP γ PV
por volume), teremos v = m ou v = e
m
V
usando-se a equação de Clapeyron (PV = nRT) vem:
5λ 3 γ n RT
Se o comprimento do tubo vale L = , então: v = , onde R é a constante universal dos ga-
4 m
4L 5v ses perfeitos, T é a temperatura termodinâmica e n
l5 = , e sendo v=lf, temos: f5 = que cor- m
5 4L
responde à frequência do 5.º harmônico, isto é, é o número de mols (n = ).
M
Substituindo n e eliminando-se a massa, tere-
um tubo fechado só emite as frequências de ordem impar
mos:
do fundamental. Generalizando, então, escrevemos:
( 2 n −1 ) v γ RT
f(2 n−1) = v =
EM_V_FIS_017
4L M
7
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Escala musical d) apenas II.
e) apenas II e III.
Chamamos ruído ao som que recebemos de fon-
tes sonoras não periódicas. Um som musical é oriundo `` Solução: C
de uma fonte sonora periódica. Alguns sons musicais
são considerados mais agradáveis que outros e eles 2. (Fac-Med-UERJ) A buzina de um automóvel emite
foram agrupadas em gamas; um conjunto de gamas um som de frequência 450Hz. O carro está para-
constitui uma escala musical. do. Um observador, em uma bicicleta, afasta-se a
15m.s-1. Sendo 330m.s-1 a velocidade de propagação do
A gama mais comum para nós é a de sete notas,
som no ar, calcule a frequência percebida pelo ciclista.
conhecida como gama natural ou gama de Zarlino:
a) 470Hz
do ré mi fá sol lá si dó b) 430Hz
c) 450Hz
9 10 16 9 10 9 16 d) 410Hz
8 9 15 8 9 8 15
e) 490Hz
Como colocamos embaixo das notas os interva- `` Solução: B
los entre suas frequências, notamos que só existem
três intervalos: Como temos fonte parada e o observador se afastando,
os dados são: vOb = 15m/s e vonda = vsom = 330m/s.
9
a) tom maior que corresponde ao intervalo de ; v onda ± vOb
8 Temos f ap = f ,
v onda ∓ vF
b) tom menor que corresponde ao intervalo de 10 ; 330 − 15
9 portanto, f ap = 450 .
16 330
c) semitom que corresponde ao intervalo de .
15 f ap = 429 , 55 ⇒ fap = 430Hz
Como para construção de uma melodia essas
notas não são o bastante, usamos notas intermedi-
árias entre elas:
I. sustenido: sustenizar uma nota é multiplicar
a sua frequência por 25 ;
24
II. bemol: bemolizar uma nota é multiplicar sua 3. (PUC) Dois carros se aproximam e suas velocidades
24 são 20m/s-1 e 30m/s-1. O carro mais lento buzina.
frequência por . A frequência de repouso da buzina é 450Hz e a
25
velocidade do som é 330m/s-1. Qual a frequência
percebida pelo motorista do outro carro?
`` Solução:
1. (Esfao) A propósito da alteração de frequência que Como a fonte e o observador se aproximam e são
se observa quando a fonte se aproxima de um obser- dados vF = 20 e vOb = 30 vonda = vsom = 330 (SI)
vador fixo, são feitas as seguintes afirmações:
v onda + v Ob
I. A velocidade com que as ondas se propagam não f ap = f
é afetada pelo movimento da fonte. v onda − v F
330 + 30
II. Como a fonte “persegue” a onda que caminha para o f ap = 450 .
observador, o comprimento de onda percebido deve 330 − 20
diminuir. f ap = 522 , 58 ⇒ f = 523Hz
ap
`` Solução: D
Sabendo que a velocidade de propagação das ondas
λ foi, nos três casos, de 4,5m/s e que o comprimento do
O comprimento da corda corresponde a 3 . , portanto,
2 fio era de 90cm, podemos afirmar que:
λ
1,5 = 3 . ⇒ l = 1m . Como N N = VV = λ , sempre teremos a) o comprimento de onda em (3) é de 90cm.
2 2
N N = VV = 0, 5 m . Como sempre N V = VN = λ b) a frequência em (1) é de 10Hz.
4
N V = VN = 0, 25 m . c) o comprimento de onda em (2) é de 60cm.
d) o comprimento de onda em (1) é de 30cm.
5. (Cesgranrio) Uma corda de violão é mantida tensionada
quando presa entre dois suportes fixos no laboratório. Posta e) o comprimento de onda em (2) é de 40cm.
a vibrar, verifica-se que a mais baixa frequência em que se
consegue estabelecer uma onda estacionária na corda é `` Solução: C
f0 = 100Hz. Assim, qual das opções a seguir apresenta a
sucessão completa das quatro próximas frequências pos- Para o fio 1: L = l1 ⇒ l1 = 90cm
síveis para ondas estacionárias na mesma corda?
v = l1 f1 ⇒ f1 = 5,0Hz;
a) 150Hz, 200Hz, 250Hz, 300Hz λ2
para o fio 2: L = 3 . ⇒ l2 = 60cm;
2
b) 150Hz, 250Hz, 350Hz, 450Hz para o fio 3: L = λ3 ⇒ l3 = 180cm.
c) 200Hz, 300Hz, 400Hz, 500Hz 2
`` Solução: C
Como uma corda de violão é fixa em ambas as extremi-
dades, os harmônicos são múltiplos inteiros e consecutivos 7. (Vest-Rio) Um aluno de Física realiza uma prática
do fundamental, ou seja, se f0 = 100Hz, f1 = 2 . 100Hz = para observar o comportamento de uma onda
200Hz, f3= 3 . 100Hz = 300Hz, f4= 4 . 100Hz = 400Hz, estacionária, usando duas cordas de densidades
f5= 5 . 100Hz ou f5= 500Hz. diferentes, emendadas conforme mostra a figura 1. A
roldana R e as cordas são consideras ideais e P é o
6. (PUC-adap.) Ondas estacionárias foram formadas num peso que traciona as cordas.
fio de nylon, preso nas extremidades, conforme mostram Após o diapasão D enviar um sinal de frequência f,
as figuras a seguir: observa-se o aparecimento de uma onda estacionária
nas cordas, representada na figura 2.
EM_V_FIS_017
9
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
b) 2 000Hz
c) 1 700Hz
d) 850Hz
e) 425Hz
`` Solução: E
Se é um tubo aberto, então o fundamental tem frequência
v 340
f1 = . Portanto, f 1 = ⇒ f1= 425Hz.
2L 2 .0 , 40
`` Solução: A
Se é um tubo aberto, então o fundamental tem frequência 11. (Cesgranrio) O maior tubo do órgão de uma catedral
v 340 tem comprimento de 10m, o tubo menor tem com-
f1 = , portanto, f 1 = ⇒ f1= 1 000Hz.
2L 2 . 0 ,17 primento de 2,0cm.
9. (Puc) Um tubo sonoro e aberto, de comprimento 40cm, Os tubos são abertos e a velocidade do som no ar é
está preenchido com ar. Sabendo que a velocidade do de 340m/s. Quais são os valores extremos da faixa
som no ar é de 340m/s, a frequência do som fundamen- de frequências sonoras que o órgão pode emitir,
tal emitido pelo tubo é: sabendo-se que os tubos ressoam no fundamental.
EM_V_FIS_017
a) 2 500Hz
10
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
c) velocidade.
Menor Maior
frequência frequência d) frequência.
e) comprimento de onda.
a) 17Hz 8,5 . 103Hz
b) 14Hz 6,8 . 103Hz `` Solução: D
c) 17Hz 3,4 . 103Hz Som grave e som agudo: essas são qualidades ligadas
à frequência.
d) 2,0Hz 8,5 . 103Hz
e) 2,0Hz 1,0 . 103Hz
`` Solução: A
v
Sendo tubos abertos, no fundamental f1 = , para
2L 15. (Cesgranrio) Um afinador de pianos, para exercer a
o menor comprimento teremos a maior frequên-
340 sua técnica, usa um apito; ele percute uma tecla e
cia e vice-versa, então, f min = = 17 Hz e sopra o apito produzindo som. O piano poderá ser
2 . 10
340 afinado, assim, em função de uma propriedade física
f max = = 8 ,5 . 10 Hz
3
13. (UFPR) Uma flauta e um violino emitem a mesma nota. 1. (PUCPR) Uma ambulância dotada de uma sirene percor-
O som da flauta pode ser distinguido perfeitamente do re, numa estrada plana, a trajetória ABCDE, com veloci-
som do violino, devido à diferença de: dade de módulo constante de 50km/h. Os trechos AB
a) comprimento de onda dos dois sons fundamentais. e DE são retilíneos e BCD um arco de circunferência de
b) frequência das ondas fundamentais. raio 20m, com centro no ponto O, onde se posiciona um
observador que pode ouvir o som emitido pela sirene.
c) comprimento dos instrumentos.
d) timbre dos dois sons. D E
C
e) períodos das frequências fundamentais. R R
B 0
`` Solução: D R
14. (UFROS) Do som mais grave ao mais agudo de uma Ao passar pelo ponto A, o motorista aciona a sirene,
escala musical, as ondas sonoras sofrem um aumento
progressivo de: cujo som é emitido na frequência de 350Hz. Analise as
EM_V_FIS_017
proposições a seguir:
a) amplitude.
I. Quando a ambulância percorre o trecho AB, o obser-
b) elongação. vador ouve um som mais grave que o som de 350Hz.
11
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
II. Enquanto a ambulância percorre o trecho BCD, o ob- 4. (UFRS) Selecione a alternativa que preenche correta-
servador ouve um som de frequência igual a 350Hz. mente as lacunas no parágrafo a seguir, na ordem em
que elas aparecem.
III. A medida que a ambulância percorre o trecho DE, o
som percebido pelo observador é mais agudo que Os radares usados para a medida da velocidade dos
o emitido pela ambulância, de 350Hz. automóveis em estradas têm, como princípio de
funcionamento, o chamado efeito Doppler. O radar emite
IV. Durante todo o percurso a frequência ouvida pelo
ondas eletromagnéticas que retornam a ele após serem
observador será igual a 350Hz.
refletidas no automóvel. A velocidade relativa entre
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativas: o automóvel e o radar é determinada, então, a partir
a) IV da diferença de ..... entre as ondas emitida e refletida.
Em um radar estacionado à beira da estrada, a onda
b) II e III refletida por um automóvel que se aproxima apresenta
c) Apenas II ...... frequência e ........ velocidade, comparativamente à
onda emitida pelo radar.
d) I e III
a) velocidades – igual – maior.
e) I e II
b) frequências – menor – igual.
2. (UFJF) Um trem se aproxima, apitando, a uma velocidade
de 10m/s em relação à plataforma de uma estação. A c) velocidades – menor – maior.
frequência sonora do apito do trem é 1,0kHz, como d) frequências – maior – igual.
medida pelo maquinista. Considerando a velocidade
e) velocidades – igual – menor.
do som no ar como 330m/s, podemos afirmar que um
passageiro parado na plataforma ouviria o som com um 5. (PUC-Minas)
comprimento de onda de:
I. Se uma fonte sonora se aproxima de um observa-
a) 0,32m dor, a frequência percebida por este é menor que a
que seria percebida por ele se a fonte estivesse em
b) 0,33m
repouso em relação a esse mesmo observador.
c) 0,34m
II. As ondas sonoras são exemplos de ondas longitu-
d) 33m dinais e as ondas eletromagnéticas são exemplos de
e) 340m ondas transversais.
3. (ITA) Uma fonte sonora F emite no ar um som de fre- III. A interferência é um fenômeno que só pode ocor-
quência f, que é percebido por um observador em O. rer com ondas transversais.
Considere as duas situações seguintes: Assinale:
1.º) A fonte aproxima-se do observador na direção a) se apenas as afirmativas I e II forem falsas.
F – O, com uma velocidade v, estando o observa- b) se apenas as afirmativas II e III forem falsas.
dor parado. A frequência do som percebido pelo
observador é f1. c) se apenas as afirmativas I e III forem falsas.
2.º) Estando a fonte parada, o observador aproxima-se d) se todas forem verdadeiras.
da fonte na direção O – F, com uma velocidade v. e) se todas forem falsas.
Nesse caso, o observador percebe um som de fre-
quência f2. 6. (PUC-SP) Um professor lê o seu jornal sentado no banco
de uma praça e, atento às ondas sonoras, analisa três
Supondo que o meio esteja parado e que v seja menor acontecimentos.
que a velocidade do som no ar, pode-se afirmar que:
I. O alarme de um carro dispara quando o proprietário
a) f1 > f2 > f
abre a tampa do porta-malas.
b) f2 > f1 > f
II. Uma ambulância se aproxima da praça com a sirene
c) f1 > f > f2 ligada.
d) f1 = f2 > f III. Um mau motorista, impaciente, após passar pela pra-
ça, afasta-se com a buzina permanentemente ligada.
e) f1 = f2 < f
EM_V_FIS_017
12
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a)
a) frequência
frequência c)
c) freq
frequuência
ência
O professor percebe o efeito Doppler apenas: a)
a) no evento I, com frequência sonora invariável.
b) nos eventos I e II, com diminuição da frequência. 0 0
0 posição
posição 0 posição
posição
c) nos eventos I e III, com aumento da frequência.
d) nos eventos II e III, com diminuição da frequência
b) b)
b) freq
frequuência
ência d)
d) freq
frequuência
ência
em II e aumento em III.
e) o nos eventos II e III, com aumento da frequência
em II e diminuição em III.
0
0 posição
posição 0
0 posição
posição
7. (UFRN) O radar é um dos equipamentos usados para
controlar a velocidade dos veículos nas estradas. Ele é
frequência freq
frequuência
fixado no chão e emite um feixe dea) a)micro-ondas frequência
que c) c)
c) ência
incide sobre o veículo e, em parte, é refletido para o
aparelho. O radar mede a diferença entre a frequência
do feixe emitido e a do feixe refletido. A partir dessa
00 posição 00 posição
diferença de frequências, é possível medir a velocidade posição posição
do automóvel.
O que fundamenta o uso do radar para b) freq
frequuência
b) essa finalidade ência
d) d)
d) freq
frequuência
ência
é o(a):
a) lei da refração.
b) efeito fotoelétrico. 00 posição 00 posição
posição posição
c) lei da reflexão.
d) efeito Doppler. 10. (MED–VASS–RJ) A distância entre dois nós de uma
onda estacionária estabelecida em uma corda vibrante
8. (Unirio) Em 1929, o astrônomo Edwin Hubble desco- é igual a 20,0cm e a frequência dessa onda é de 100Hz.
briu a expansão do universo, quando observou que as Portanto, a velocidade de propagação das ondas nessa
galáxias afastam-se de nós em grandes velocidades. Os corda vale:
cientistas puderam chegar a essa conclusão analisando
o espectro da luz emitida pelas galáxias, uma vez que a) 10m/s
ele apresenta desvios em relação às frequências que b) 20m/s
as galáxias teriam, caso estivessem paradas em relação
a nós. Portanto, a confirmação de que o universo se c) 30m/s
expande está associada à (ao): d) 40m/s
a) Lei de Ohm. e) 50m/s
b) Efeito Estufa. 11. (Fuvest) Uma corda de violão tem 0,60m de comprimen-
c) Efeito Joule. to. Os três maiores comprimentos de ondas estacionárias
que podem estabelecer nessa corda são, em metros:
d) Efeito Doppler.
a) 1,20; 0.60 e 0,40
e) Lei de Coulomb.
b) 1,20; 0,60 e 0,30
9. (UFJF) Uma ambulância, com a sirene ligada, movimen-
ta-se com grande velocidade numa rua reta e plana. c) 0,60; 0,30 e 0,20
Para uma pessoa que esteja observando a ambulância, d) 0,60; 0,30 e 0,15
parada junto à calçada, qual dos gráficos “frequência
x posição” melhor representa as frequências do som e) 0,60; 0,20 e 0,12
da sirene? Considere que a ambulância se movimenta 12. (Unificado) Uma corda de violão é mantida tensionada
da esquerda para a direita,com velocidade constante, quando presa entre dois suportes fixos no laboratório.
e a pessoa se encontra parada no ponto O, indicado Posta a vibrar, verifica-se que a mais baixa frequência
nos gráficos: que se consegue estabelecer uma onda estacionária na
EM_V_FIS_017
b) 200,5 d) 210
c) 212,5 e) 105
(I) a) o timbre.
(II)
Amplitude Amplitude b) a frequência.
tempo c) a amplitude.
0 d) a intensidade.
tempo e) o comprimento de onda.
34. (EsPCEx) Uma flauta e um violino emitem a mesma nota
A propriedade que permite distinguir o som dos dois
musical com mesma intensidade. O ouvido humano
instrumentos é:
reconhece os dois sons por distinguir a (o):
a) o comprimento de onda.
a) comprimento de onda dos dois sons fundamentais.
b) a amplitude.
b) frequência das ondas fundamentais.
c) o timbre.
c) amplitude das ondas fundamentais.
d) a velocidade de propagação.
d) frequência dos harmônicos que acompanham os
e) a frequência. sons fundamentais.
31. (Unirio) Em recente espetáculo em São Paulo, diversos e) período das frequências fundamentais.
artistas reclamaram do eco refletido pela arquitetura da
sala de concertos que os incomodava e, em tese, atra- 35. (UFRJ) Considere que a velocidade de propagação do
palharia o público que apreciava o espetáculo. som na água seja quatro vezes maior que a sua velocidade
no ar.
Considerando a natureza das ondas sonoras e o fato
de o espetáculo se dar em recinto fechado, indique a a) Para que haja reflexão total de uma onda sonora
opção que apresenta uma possível explicação para o na superfície que separa o ar da água, a onda deve
acontecido. chegar à superfície vinda do ar ou da água? Justifi-
que sua resposta.
a) Os materiais usados na construção da sala de es-
petáculos não são suficientes absorvedores de on- b) Um diapasão, usado para afinar instrumentos mu-
das sonoras para evitar o eco.
EM_V_FIS_017
d) 1Hz b) 320Hz
c) 200Hz
e) 10 000Hz
d) 100Hz
8. (IME) Um observador escuta a buzina de um carro em
duas situações diferentes. Na primeira, o observador e) 360Hz
está parado e o carro se afasta com velocidade v. Na 13. (EN) Uma corda de massa m = 120 gramas e com-
segunda, o carro está parado e o observador se afasta primento L = 2,0 metros vibra com uma frequência de
com velocidade v. Em qual das duas situações o tom 200Hz, formando uma onda estacionária com 4 ventres
ouvido pelo observador é mais grave? Justifique sua e 5 nós. A força tensora na corda vale, em newtons:
resposta. a) 100
9. (ITA) Uma onda transversal é aplicada sobre um fio b) 200
preso pelas extremidades, usando-se um vibrador cuja
frequência é 50Hz. A distância média entre os pontos c) 1 200
que praticamente não se movem é de 47cm. Então, a d) 2 400
velocidade das ondas nesse fio é de:
e) 3 200
a) 47m/s 14. (FEI) Uma corda homogênea, de comprimento igual a
b) 23,5m/s 1,5m e massa igual a 30g tem uma extremidade A fixa
e outra B que pode deslizar ao longo de uma haste
c) 0,94m/s vertical. A corda é mantida tensa sob a ação de uma
d) 1,1m/s força de intensidade igual a 200N e vibra segundo o
estado estacionário indicado na figura.
e) 9,4m/s
10. (ITA) Uma corda vibrante, de comprimento 1, fixa nos
extremos, tem como menor frequência de ressonância
100Hz. A segunda frequência de ressonância de uma outra
corda, do mesmo diâmetro e mesmo material, submetida à
mesma tensão, mas de comprimento L2 diferente de L1, é
Determinar:
também igual a 100Hz. A relação L2/L1 é igual a:
a) a velocidade de propagação da onda;
a) 2
b) a frequência de vibração da corda.
b) 3
15. (Fuvest) Uma corda de violão de 50cm de comprimento
c) 1/2 está afinada para vibrar com uma frequência fundamental
d) 2 de 500Hz.
e) 4 a) Qual a velocidade de propagação da onda nessa
corda?
11. (ITA) Um fio metálico, preso nas extremidades, tem
comprimento L e diâmetro d, e vibra com uma frequência b) Se o comprimento da corda for reduzido à metade,
fundamental de 600Hz. Outro fio do mesmo material, qual a nova frequência do som emitido?
mas com comprimento 3L e diâmetro de d/2, quando
16. (UFV) A corda ré de um violão tem a densidade linear
submetido a mesma tensão, vibra com uma frequência
fundamental de: de 0,60g/m e está fixa entre o cavalete e o extremo da
braço, separados por uma distância de 85cm. Sendo
a) 200Hz 294Hz a frequência de vibração fundamental da corda,
b) 283Hz calcule:
c) 400Hz a) a velocidade de propagação da onda transversal na
corda;
d) 800Hz
e) 900Hz b) a tração na corda.
EM_V_FIS_017
12. (ITA) Uma corda de comprimento = 50,0cm e massa 17. (ITA) Um fio tem uma das extremidades presa a um diapa-
m = 1,00g está presa em ambas as extremidades sob são elétrico e a outra passa por uma roldana e sustenta nes-
tensão F = 80,0N. Nessas condições, a frequência sa extremidade um peso P que mantém o fio esticado.
18
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
N V V V N deve-se colocar o dedo para, com a corda lá, tocar a nota
mi, se o comprimento total dessa corda é L?
N N
P a) 4L/9
Fazendo-se o diapasão vibrar com frequência constante b) L/2
f e estando a corda tensionada sob ação de um peso
de 3,0kg.m.s -2, a corda apresenta a configuração c) 3L/5
de um terceiro harmônico, conforme a figura. São d) 2L/3
conhecidos:
e) L/9
L = 1,00m, o comprimento do fio, e µ = 3,00 × 10-4 kg/m,
a massa específica linear do fio. 22. (IME–RJ) Qual é o comprimento de um apito de brin-
Nessas condições, qual é a frequência do diapasão? quedo fechado numa extremidade, que emite um som
fundamental de frequência 100Hz? (velocidade do som
18. (ITA) Um tubo sonoro, aberto em uma de suas extre- no ar = 340m/s).
midades e fechado na outra, apresenta uma frequência
fundamental de 200Hz. Sabendo-se que o intervalo 23. (UFJF-MG) Deseja-se construir um tubo sonoro fechado
de frequência audível é aproximadamente 20,0Hz e cujo som fundamental tenha 870Hz, quando soprado
16 000Hz, pode-se afirmar que o número de frequências com ar.
audíveis emitidas pelo tubo é aproximadamente: Calcule o comprimento do tubo adotando para a
a) 1 430 velocidade do som no ar 340m/s.
b) 200 24. (UFU) Um diapasão de frequência f é colocado a vibrar
diante de uma proveta preenchida totalmente com água.
c) 80 Diminuindo-se o nível de água, percebe-se que, para
d) 40 um desnível d, pela primeira vez forma-se uma onda
estacionária na coluna de ar, fazendo-a ressoar. Calcule
e) 20 a velocidade do som no ar.
19. (Fuvest) Um músico sopra a extremidade aberta de um tubo 25. (Unicamp) Podemos medir a velocidade v do som no
de 25cm de comprimento, fechado na outra extremidade, ar de uma maneira relativamente simples. Um diapasão
emitindo um som na frequência f = 1 700Hz. A velocidade que vibra na frequência f de 440Hz é mantido junto à
do som no ar, nas condições do experimento, é v = 340m/s. extremidade aberta de um recipiente cilíndrico contendo
Dos diagramas abaixo, aquele que melhor representa a água até um certo nível. O nível da coluna de água no
amplitude de deslocamento da onda sonora estacionária, recipiente pode ser controlado através de um sistema
excitada no tubo pelo sopro do músico, é: de tubos. Em determinadas condições de temperatura
e pressão, observa-se um máximo na intensidade do
25cm
som quando a coluna de ar acima da coluna de água
20 mede 0,6m. O efeito se repete pela primeira vez quando
15 a altura da coluna de ar atinge 1,0m. Considere esses
10 resultados e lembre-se que v = λf, onde λ é o compri-
5 mento de onda.
0 a) Determine a velocidade do som no ar nas con-
a)
(A) b)
(B) (c)
C) d)
(D) e)
(E)
dições da medida.
20. (Unirio) Num tubo de 1,20m de comprimento, fechado
numa das extremidades, o som se propaga com velo- b) Determine o comprimento de onda do som pro-
cidade de 360m/s. Determine o comprimento de onda duzido pelo diapasão.
e a frequência do 3.º harmônico. c) Desenhe esquematicamente o modo de vibração
a) 1,60m e 225Hz que ocorre quando a coluna de ar mede 0,6m.
b) 4,80m e 75Hz 26. (UENF) Em determinada flauta, uma onda estacionária
tem comprimento de onda dado por 2L, em que L é o
c) 2,40m e 150Hz comprimento da flauta. Sendo a velocidade do som no
d) 0,80m e 105Hz ar igual a 340m/s, determine:
e) 3,20m e 175Hz a) a frequência do som emitido, se o comprimento da
flauta é 68cm;
EM_V_FIS_017
submetidas, tornando os sons mais graves. 34. (UFRJ) Um artesão constrói um instrumento musical
rústico usando cordas presas a dois travessões. As cordas
20
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
são todas de mesmo material, de mesmo diâmetro e sub- 37. (Unicamp) É usual medirmos o nível de uma fonte sonora
metidas à mesma tensão, de modo que a velocidade com em decibéis (dB). O nível em dB é relacionado à intensi-
que nelas se propagam ondas transversais seja a mesma. dade I da fonte pela fórmula.
Para que o instrumento possa emitir as diversas notas
musicais, ele utiliza cordas de comprimentos diferentes, Nível sonoro (dB) = 10log10 I , onde I0 = 10-12W/m2 é
I0
como mostra a figura.
um valor padrão de intensidade muito próximo do limite
corda mais longa de audição humana.
Os níveis sonoros necessários para uma pessoa ouvir
variam de indivíduo para indivíduo.
No gráfico a seguir, esses níveis estão representados em
função da frequência do som para dois indivíduos, A e B.
corda mais curta O nível sonoro acima do qual um ser humano começa a
sentir dor é aproximadamente 120dB, independentemente
da frequência.
120 A B
100
1. C
2. A
3. A
4 λ = 6 ∴ λ = 3m e v = 180 . 3 = 540m/s
2
4. D 19. B
5. C 20. C
6. E 21. C
7. D 22. E
8. D 23. C
24. C
9. C
25. A
10. D
26. A distância correspondente a dois máximos consecutivos
11. A
é igual a meio comprimento de onda. Da experiência
12. C λ
concluímos que: = 20 cm ∴ λ = 40cm.
13. D 2
14. B Tiramos também v = λf ⇒ 0,4 . 850 = 340m/s
27. B
EM_V_FIS_017
15. A
28. D
16. B
29. C
22
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
30. C b) Temos λ = 0,5m e f = 500 : 0,5 = 1 000Hz
31. A 16.
32. B a) = 0,85 ⇒ λ = 1,7 e f = 294Hz e v = λf =
33. A 1,7 . 294 v ≅ 500m/s
34. D b) F = v2µL = (5 . 102) . 0,6 . 10-3 ≅ 150N
35. 17. F = 3N; L = 1,00m µL 3 . 10-4 kg/m.
a) Deve ser do meio mais refringente (ar) para o menos λ 3
refringente (água) para que ocorra reflexão total. Pelo diagrama: 3 . = 1 ∴ λ = m e aplicando
2 2
b) b vH2O = 4 vAr ⇒ λ’ f/ = 4 λ ∴ λ = 1 Taylor:
λ' 4
3
v= = 100m/s e v = λf ⇒ f = 150v
3 ×. 10−4
18. D
1. C 19. E
2. B 20. A
3. (I) Falso (II) Falso (III) Verdadeiro (IV) Falso 21. D
4. C 22. Temos um tubo sonoro de extremidade fechada, no 1.º
harmônico, fazendo a figura e aplicando:
5. A
6. V = λ f e λ = 4L ∴ 340 = 4L . 100 ⇒ L = 0,85m
v 300 23. Temos: f = 870Hz, v = 340m/s e n = 1. Aplicando
a) f = = = 3 . 102Hz
λ 1 nv 340
f= , fica: L = ≅ 0,098m
b) f = f0 v ± v0b ⇒ f = 300 . 300 + 50 ∴ f = 350Hz 4L 870 ×. 4
v ± vF 300 λ
24. No caso: d = ∴ λ = 4 d e v = λf = 4df.
7. A 4
25.
8. A frequência é dada por:
λ
1.º o observador em repouso: a) ∆L = ⇒ λ = 2∆L
2
VS
f1 = freal . ; v = λf ⇒ v = 2 . 0,4 . 440 = 352m/s
VS + V
2.º com a fonte em repouso: b) λ = 2∆L λ = 0,8m
f2 = freal VS − V (2n – 1) v (2n – 1) 352
VS c) =f⇒ = 440
4L 4 . 0,6
f1 – f2 = fv2 / VS(VS + v) > 0 ⇒ f1 > f2
O segundo caso é mais grave. 2n – 1 = 3 ⇒ n = 2 nós ⇒ 3.º harmônico. Logo, a figura
correspondente fica:
9. A
10. A 4
11. C
12. C 4
13. D
14. 4
26.
m
0 , 03 200
a) µL= = = 0,02kg/m e v = =100m/s
� 1, 5 0 , 02 a) Temos: λ = 2L = 2 . 0,68 = 1,36 m e v = λf ∴
3λ
b) = 1,5 ∴ λ = 2m e 100 = 2f ⇒ f = 50Hz 340
4
f= = 250Hz
EM_V_FIS_017
15. 1, 36
a) Sendo o som fundamental λ = 2L = 1m e aplican- 500
b) t = ⇒ t ≅ 1,47s
do v = λf V = 1 . 500 = 500m/s 340
23
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
27. Tubo fechado: Nos pontos simétricos a B, C e D em relação ao ponto
v vH vH A, também ocorre reforço no som, isto é: 0,75m, 1,5m e
= H = 4 . 583 = 2 332 2,25m. Logo, haverá reforço em: x = 0; 0,75; 1,5; 2,25;
4f
v v v 3; 3,75; 4,5; 5,25; 6.
Tubo aberto: = 2f = 2 . 300 = 600
36. No gráfico I, na frequência de 1 000Hz: I D = 10–4 W/cm2
Dividindo um pelo outro temos:
vH ID 10 −4
2 332 e IA = 10 e =
≅ 3,9 I A 10 −16 = 10
–6 12
=
v 600
28. D
37.
29. B a) Observando o gráfico, A consegue ouvir melhor
que B no intervalo de frequências entre 20Hz e
30. A 150Hz.
I
31. D b) Sendo Ns = 10log I ⇒ I0 = 10 -12W/m2 e
0
I
32. Nsáx. = 120dB. Substituindo: 120 = 10log –12 ∴
I
1 100 I máx .
a) f = = 100Hz 12 = log ∴
2. 0 ,5 0 , 01 10 –12
I máx .
b) Como é proporcional à raiz quadrada de T, L e ρ, 1012 = e Imáx. = 1W/m2
10 −12
para dobrar a frequência do som fundamental qua-
druplicamos a tração na corda ou diminuímos seu c) fBF = 100Hz. Para B, o nível sonoro é 30dB e o do
comprimento pela metade. beija-flor é igual a 10dB.
33. Intensidade sonora do BJ:
a) [σ] = (m/s)2 . (kg/m3) . m [σ] = N/m 10 = 10log IBJ ∴ 1 = log IBJ ⇒
−12 −12
10 10
b) v = λf = 2 . 10-3 . 250 ⇒ 500 . 10–3m/s IBJ = 10-11W/m2.
v2ρλ (500 . 10–3)2 . 103 . 2 . 10–3
σ = 2π = 2.3 Intensidade para B:
σ = 8,3 . 10 kg/s
-2 2 I IB
30 = 10log ∴ 3 = log ⇒
34. O som mais grave é o de menor frequência. A frequência 10 –12
10 – 2
é diretamente proporcional à velocidade e inversamente I B = 10–9W/m2.
proporcional ao dobro do comprimento da corda, portan-
IB 10 – 9
to, o som mais grave é emitido pela corda mais longa. A razão = –11 = 102.
IBJ 10
35.
Deve aumentar 100 vezes.
a) Sendo v = 330m/s e f = 220Hz, temos:
λ = 330 : 220 = 1,5m
b) Os alto-falantes estão em concordância de fases. Para
que ocorra uma interferência construtiva ou reforço no
som, a condição é que a diferença de percursos das
ondas sonoras até o ponto considerado seja múltiplo
do comprimento de onda, isto é, 1,5m.
d = K . 1,5 (K = 0; 1; 2; 3...)
d 6-d
1,5 K + 6 ,0
d – (6 – d) = 1,5K ∴ d =
2
Para K = 0 temos dA = 3,0m
Para K = 1 temos dB = 3,75m
EM_V_FIS_017