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PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR
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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do
detentor dos direitos autorais.
ISBN: 978-85-387-0576-5
CDD 370.71
Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer
Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico
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Tópicos de
eletrodinâmica:
corrente elétrica,
resistência e efeito Joule
Notamos que o elétron tem movimentos em zig-zag
entre as moléculas, denominado movimento caótico,
mas permanece, praticamente, sem sair de uma de-
terminada região do fio.
Se produzirmos uma d.d.p entre dois pontos
Neste tópico trataremos da corrente elétrica. desse fio observamos que o elétron não perde o seu
Será representada a base teórica envolvendo a es- movimento caótico, mas passa a ter, além dele, uma
trutura eletrônica da matéria. orientação de movimento.
Corrente elétrica
Podemos considerar vários tipos de condutores:
a) condutores metálicos – caracterizam-se por
apresentarem elétrons livres; apresentam a
condução metálica ou eletrônica;
b) condutores líquidos – caracterizam-se por Como o elétron tem carga negativa, é empurrado
apresentarem íons livres; apresentam a con- pelo campo no sentido do menor potencial para o
dução eletrolítica ou iônica; maior potencial, ou seja, no nosso esquema, VA <
VB; chamamos corrente elétrica o sentido oposto ao
c) condutores gasosos – caracterizam-se por
do movimento orientado do elétron.
apresentarem íons e elétrons livres; apresen-
tam a condução gasosa. Podemos observar que só pode existir corrente
em um circuito fechado de condutores e chamamos
Vamos estudar a condução metálica. Podemos esse circuito de circuito elétrico.
imaginar um fio metálico, que tem muitos elétrons
livres, como na simulação abaixo:
Velocidade dos elétrons
Quando ligamos um interruptor elétrico, esta-
mos fechando um circuito e os elétrons, encontrando
um circuito fechado, passam a ter o movimento orien-
tado, além do caótico; a prática nos mostra que, esse
Na simulação anterior observamos os grandes intervalo de tempo é quase zero, dando a impressão
círculos verdes, que representam as moléculas, razo- de ser o fenômeno instantâneo.
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avelmente parados; e o pequeno círculo branco, que Em razão disso, imaginamos que a velocida-
representa um elétron, com movimentação intensa. de de propagação do elétron é muito grande; na
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realidade, essa velocidade, em condutores metá-
licos é da ordem de grandeza de apenas 10 – 4 m/s;
Unidade de
realmente, quem tem propagação muito grande é corrente elétrica
o campo elétrico e estabelecida a ddp, aparece,
quase que instantaneamente, um campo elétrico No SI a unidade de corrente elétrica é o ampère
ao longo do condutor que exercerá força sobre to- (A), definida pela expressão vista anteriormente,
dos os elétrons livres, movimentando-os quase no ou seja:
mesmo instante. U(Q) C
U(i)SI = U(t) SI ou A = S
SI
Lembramos que essa unidade é uma das fun-
Sentido da corrente elétrica damentais do SI; para definirmos a carga usamos a
expressão:
A corrente elétrica é considerada como sendo o
q = it
sentido do movimento de cargas positivas sob ação
de um campo, quando se estabelece em um circuito Então, a melhor definição para o coulomb (C) é:
fechado uma d.d.p entre dois de seus pontos. 1C = 1A x 1s
Esse sentido também é chamado de senti- ou seja, um coulomb é a carga transportada pela cor-
do convencional da corrente, sendo o sentido do rente de um ampère por meio de uma secção reta do
movimento orientado do elétron, o sentido real. O condutor, no intervalo de tempo de um segundo.
dispositivo que nos permite estabelecer e manter a Podemos dar, como exemplo, a carga da bateria
ddp no condutor é chamado de gerador; a corrente para um automóvel: ela tem carga de 40A.h (ampère-
elétrica será considerada, sempre, do ponto de maior hora).
potencial para o ponto de menor potencial, isto é,
consideraremos, sempre, o sentido convencional da
corrente. Gráfico da corrente elétrica
Se analisarmos os condutores iônicos e gasosos
vamos observar uma dupla movimentação: os íons Vamos admitir que, em um condutor, existe uma
negativos ou ânions com sentido do maior potencial corrente elétrica, variável com o tempo, apresentando
para o menor potencial e os íons positivos ou cátions o seguinte gráfico:
indo do menor potencial para o maior potencial.
Corrente contínua
e corrente alternada
Quando verificamos que a circulação de cargas
se efetua sempre no mesmo sentido chamamos essa
corrente de contínua (CC); quando varia o sentido
do campo elétrico no condutor, o sentido da corren-
te também varia e a chamamos corrente alternada A área sob a curva, representa, sempre, a carga
(CA). elétrica.
i=
t
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d) fisiológico – observado em organismos vivos A tangente do ângulo corresponde à resis-
(choques elétricos, eletrocussão, eletrocar- tência elétrica. Nesse caso, o condutor é chamado
diograma). de condutor ôhmico.
Existem condutores nos quais a resistência elé-
trica não é constante: condutores não-ôhmicos, e o
Densidade de gráfico V x i geralmente apresenta a curva abaixo:
corrente elétrica
VB
Definimos a densidade média de corrente
elétrica (j) em um condutor como a relação entre a
intensidade média de corrente e a área de secção VA
transversal desse condutor:
i A
j= A ; a sua unidade SI será U (j)si =
m2
LA LB
resistência variável
resistência fixa ou reostato
semicondutores
Podemos associá-los de duas maneiras clás-
sicas:
a) em série – caracterizada pela queda sucessi-
va de potencial. Quando uma corrente passa
Unidade de resistividade por um resistor, ocorre uma queda de poten-
cial (V = R i), que é chamada queda ôhmica
Da expressão R = , podemos escrever: = de potencial ou tensão, associando-se n resis-
S tores em série, como na figura abaixo:
S U (R) U(S)
R , e portanto, U ( ) = U( ) . Para o SI:
U( ) SI = Ωm ou U( )SI = Ωm.
2
Condutância e condutividade
Chamamos condutância a grandeza física que
1 Queremos substituir todos esses resistores por
representa o inverso da resistência, ou seja, C = R .
Como existe uma característica dos materiais chama- um único ( R eq ), tal que, tenhamos para esse trecho
da resistividade, também consideramos uma conduti- de circuito a mesma ddp e a mesma corrente i:
vidade ( ) que varia com a temperatura. Evidentemen-
te, a condutividade é o inverso da resistividade:
1
= ou = ; as unidades são:
RS
1 1
U (C) = U (R) e U ( ) = U ( )
e para o SI: U(C)SI = – 1 e U ( ) = – 1m – 1. A primeira
era, anteriormente, chamada de ohm – 1 ou mho (in- Podemos escrever Vtotal = V1 + V2 + ... + Vn e
verso de ohm), e hoje chamada siemens. A segunda como V = R i, para cada resistor, teremos:
siemens R eq i = R 1 i + R 2 i + ... + R n i, eliminado-se
é chamada m
.
i vem:
Req = R1 + R2 + ... + Rn,
Supercondutividade Admitindo-se n resistores iguais, cada um com
resistência r teremos: Req= n r.
Como a resistividade dos materiais diminui
com a diminuição da temperatura, observamos que, Nota-se, também, que se um resistor abrir
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para temperaturas próximas do zero termodinâmi- (queimar) não haverá mais corrente, pois o circuito
co, os materiais, mesmo quando isolantes, passam fica descontínuo.
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b) em paralelo – caracterizada pelo fato de todos
os elementos estarem no mesmo potencial, a
corrente total será a soma das correntes que
passam em cada elemento da associação.
Assim, associa-se n resistores em paralelo,
como na figura abaixo:
elétrica. R
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Equações de potência Efeito Edison ou
no Efeito Joule Efeito termoiônico
As três equações anteriores podem ser usadas É o fenômeno de libertação de elétrons livres
para determinação da potência elétrica, lembrando na superfície de um metal levado, pela passagem de
W corrente elétrica a altas temperaturas.
que Pot = Δt ; passando o tempo para o primeiro
termo vem:
Pot = VAB i ou Pot = Ri 2 ou Pot =
V2AB
R .
Efeito Costa Ribeiro
É comum a cobrança desse conhecimento nas Descoberto pelo cientista brasileiro Joaquim
questões de vestibulares; admitida uma ddp constan- Costa Ribeiro, consiste no aparecimento de uma
te (como, por exemplo, da sua casa ou apartamento) ddp associada à mudança de estado físico de um
ao pegarmos a segunda fórmula, Pot = Ri 2, temos a dielétrico.
tendência de considerar a potência diretamente pro-
porcional à resistência; isso só é válido se a corrente,
e não a d.d.p., for constante.
q = n . e , usamos:
corrente elétrica.
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q= i t n . e = 0,1 . 2 . 60 ou 1
a) A
12 6
n= = 7,5 . 10 19, portanto
b) 10 A
3
1,6 . 10–19
6
OG (n) = 10 . 10 19 = 1020 elétrons.
c) 500 A
3. (IME) A intensidade da corrente elétrica em um con-
dutor metálico varia, com o tempo, de acordo com o d) 0,5 A
gráfico abaixo: e) 0,05 A
i (mA) `` Solução: D
A área sob a curva representa a corrente; essa área é
constituída de seis triângulos, cada um de área:
1 . 60
60
A1 = 3 A1= então A1 = 10
2 6
q = 6 . 10 ou q = 60C
q 60
aplicando-se i = vem i =
t 120
Sendo a carga elementar | e | = 1,6 x 10 –19 C,
determine: e portanto i = 0,5 A.
a) a carga elétrica que atravessa uma seção do con- 5. (Elite) Um dos processos utilizados no exame do co-
dutor em 8s; ração consiste em passar através dele uma corrente
da baixa intensidade e analisar o seu funcionamento
b) o número de elétrons que atravessa uma seção do
(eletrocardiograma); consideremos que fazemos
condutor durante esse mesmo tempo;
passar uma corrente elétrica de 20 mA no intervalo
c) a intensidade média de corrente entre os instantes de tempo de 10s no músculo cardíaco. Determine
zero e 8s. a carga elétrica que atravessa uma secção reta do
músculo cardíaco.
`` Solução:
`` Solução:
(8 + 2)64
a) como q área q= q = 320 mC; Usando q = i t vem q = 0,02 x 10
2
q = 0,2C ou q = 200 mC
b) sendo q = n . e 320 . 10 –3 = n . 1,6 . 10 –19
6. (Cescem) A corrente elétrica i, em função da diferença
3,2 x 10–1 de potencial V, aplicada aos extremos de dois resistores,
ou então n = = 2 . 1018 elétrons;
1,6 x 10–19 R1 e R2, está representada no gráfico abaixo. Os com-
q 3,2 . 10–1 portamentos de R1 e R2 não se alteram para valores de
tendo i = i= ou i = 40 mA diferença de potencial até 100V.
t 8
4. (PUC) No interior de um condutor homogêneo, a in-
tensidade da corrente elétrica varia com o tempo, como
mostra o diagrama abaixo.
i (mA)
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`` Solução:
Teremos duas possibilidades para fechar o circuito,
mantendo-o contínuo:
1.ª possibilidade: ligação dos terminais 1 e 3
`` Solução: E
Podemos observar que a ddp é constante nas cinco liga-
ções (110V) e, como a questão pede a fervura da água
no menor tempo possível, precisamos da maior potência;
V 2
então Pot = AB e a maior potência estará na associação
Req
de menor resistência equivalente; a associação (A) terá
resistência R A = 4 R, a (B) terá R B = R, a (C) terá RC
4R R
= R, a (D) terá R D = e a (E) terá R E = ; a maior
3 4
2.ª possibilidade: ligação dos terminais 2 e 4
potência será desenvolvida na última associação.
10. (PUC) Três lâmpadas com as seguintes características:
L1 (25W – 110V), L2 (100W – 110V) e L3 (200W –
110V)
são conectadas da maneira representada na figura e, em
seguida, o conjunto é ligado a uma tomada de 220V.
`` Solução: A
Uma lâmpada “queima“ quando a corrente que a atraves-
sa é maior do a que prevista (corrente nominal); vamos
calcular, inicialmente, qual a corrente nominal para cada
lâmpada, usando Pot = VAB i:
para a L1 25 = 110i1 i1 0,23A;
para a L2 100 = 110i2 i2 0,91A;
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Agora, calcularemos a resistência de cada uma usando `` Solução: C
V 2AB Usaremos Pot = V AB i, para calcular as correntes:
Pot = e faremos a Req dessa associação em série:
R
1102 para a L 1 50 = 100i 1 i 1 = 0,5A
para a L1 R1 = R1 = 484 ;
25 para a L 2 100 = 100i 2 i 2 = 1A
1102
para a L2 R1 = R2 = 121 ; Então a corrente que percorre L 3 será i 3 = i 1 + i 2 ou i 3
100
= 0,5 + 1 = 1,5 A; aplicando-se, novamente, Pot = V AB
1102
para a L3 R1 = R3 = 60,5 . i vem Pot3 = 100 . 1,5 = 150W.
200
Req = 484 + 121 + 60,5 = 665,5 ; aplicando-se 13. (Cesgranrio-adap.) Para se fazer café usa-se um aque-
cedor elétrico de imersão, que é constituído por um
V AB = R eq i, onde i é a corrente que percorre todas as resistor de 15 e que funciona sob tensão de 120V.
lâmpadas, teremos 220 = 665,5i ou 0,33A; como po- Esse aparelho é utilizado para aquecer 900g de água,
demos notar, essa corrente só é maior do que a nominal inicialmente, a 20°C, ao nível do mar. Considerando que
para a lâmpada L1. todo o calor é absorvido pela água e que o calor espe-
cífico da água seja 4,0 x 10 3J/kg°C, então, em quantos
11. (UFES) Substituindo-se um resistor por outro de resis- minutos a água começará a ferver?
tência quatro vezes maior e mantendo-se a ddp entre os
seus extremos, a potência dissipada torna-se: a) 1
a) 4 vezes menor. b) 2
b) 2 vezes maior. c) 3
c) 16 vezes menor. d) 4
d) 2 vezes menor. e) 5
e) 4 vezes maior. `` Solução: E
`` Solução: A V2AB
A energia fornecida por Efeito Joule vale W = ea
R
V 2
Outra vez temos d.d.p. constante, portanto, Pot = AB , ou energia consumida pela água será Q = m c ; igualando
R
seja, a potência dissipada é inversamente proporcional à V2AB
vem: . t = m c ; e substituindo pelos valores no
resistência: se usarmos uma resistência 4 vezes maior, a R
potência torna-se 4 vezes menor. 120 2
SI . t = 0,9 . 4 . 103. (100 – 20 )
15
12. (Fuvest) A figura abaixo mostra um trecho de circuito
com três lâmpadas funcionando de acordo com as t = 300s ou t = 5min.
características especificadas. Os pontos A e B estão
ligados numa rede elétrica.
d) 1,6 10-8A b) 2
e) 0,625 10-8A c) 3
c) 4A
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d) 36A Pode-se afirmar corretamente que:
e) 15A a) i1 = 4,8A; i2 = i3 = 2,4 A;VPQ = 48V
12. (UERJ) Num detector de mentiras, uma tensão de 6V é b) i1 = 12A; i2 = i3 = 4,0A; VPQ = 40V
aplicada entre os dedos de uma pessoa. Ao responder a c) i1 = 12A; i2 = i3 = 6,0A; VPQ = 60V
uma pergunta, a resistência entre os seus dedos caiu de
400 kΩ para 300kΩ. Nesse caso, a corrente do detector d) i1 = 12A; i2 = i3 = zero; VPQ = zero
apresentou variação, em µA, de: e) i1 = 24A; i2 = i3 = 12A; VPQ = 1,2 . 102 V
a) 5 16. (UERJ) Considere as afirmativas:
b) 10 I. A intensidade da corrente elétrica que sai de uma
c) 15 associação em paralelo é menor que a corrente que
percorre cada aparelho associado.
d) 20
II. Numa associação em paralelo de resistências, a re-
13. (Unirio) Um ferro elétrico pode ser regulado para passar sistência equivalente à associação é sempre menor
diferentes tipos de tecido, por meio de um termostato do que a menor resistência da associação.
que está acoplado a um resistor de resistência elétrica
variável. Quando ligado numa tomada de ddp 110V e III. Numa associação em série de resistências a maior
na posição algodão”, a corrente elétrica é de 5,0A, e, corrente passa pela maior resistência.
na posição linho, de 8,0A. A razão existente entre a Estão certas:
resistência na posição algodão (Ra) e na posição linho a) todas.
(RI), Ra/RI, vale:
b) nenhuma.
a) 0,5
c) I e II.
b) 0,8
d) II.
c) 1,3
e) I e III.
d) 1,6
17. (CEFET-RJ) Para o circuito abaixo, o valor da corrente
e) 8,5 elétrica (em Ampères) na maior resistência é:
14. (FOA-RJ) Calcule a resistência equivalente entre os 8
pontos A e B da associação de resistores abaixo:
6 4,2
12
4,5V
a) 0,12
a) 4Ω b) 0,18
b) 7Ω c) 1,2
c) 12Ω d) 1,8
d) 21Ω e) 12,0
e) 38Ω 18. (Fuvest) Um circuito é formado por 3 resistores e um
gerador ideal G de f.e.m. igual a 90V, como indica a
15. (UFF) Considere o circuito abaixo, no qual os elemen-
figura.
tos 1, 2 e 3 são resistores e o elemento 4 é um fio com
resistência desprezível.
90V
i2 R2= 10 6 12
6
i1 R1= 10 i3 2
3
P i4 R3= 10 Q
1
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b) Explique como o estudante pode diferenciar as to- 24. (Unificado) A potência dissipada por um determinado
madas que fornecem a d.d.p. de V0 das que forne- chuveiro elétrico é da ordem de 2 000W. Se são co-
cem a d.d.p. de 2 V0 brados Cr$50,00 pelo consumo de 1KW em uma hora,
qual seria o custo aproximado de um banho quente de
20. (UFRJ) Três lâmpadas idênticas L1, L2 e L3, estão acesas, 15min desse chuveiro?
alimentadas por uma bateria de resistência interna des-
prezível. Verificou-se experimentalmente que, quando a) Cr$12,50
L1 queima, L2 e L3 se apagam e quando L2 queima, L1 e b) Cr$12,50
L3 permanecem acesas. Faça o esquema desse circuito
evidenciando os tipos de ligação entre L1, L2 e L2. c) Cr$200,00
R1
R3
48V
dade.
d) P1 = P2 < P3
e) P1 < P2 < P3
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A(s) afirmação(ões) verdadeira(s) é(são): c)
a) II apenas.
b) III apenas.
c) I e II apenas.
d) I e III apenas.
e) I, II e III. d)
b)
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32. (UFRJ) Você dispõe de várias lâmpadas idênticas, de 60 103
W-120V, e de uma fonte de tensão capaz de manter em b) A
6
seus terminais, sob quaisquer condições, uma diferença
de potencial constante e igual a 120V. Considere as c) 500A
lâmpadas funcionando normalmente, isto é, com seu d) 0,5A
brilho máximo.
e) 0,05A
Calcule quantas lâmpadas, no máximo, podem ser
ligadas a essa fonte sem queimar um fusível de 15A 5. (Unificado) Esta questão apresenta duas afirmações,
que protege a rede. podendo a segunda ser uma razão para a primeira.
Marque:
a) Se as duas afirmações forem verdadeiras e a se-
gunda for uma justificativa da primeira.
b) Se as duas afirmações forem verdadeiras e a se-
1. (PUCRS) Uma bateria de automóvel completamente
gunda não for uma justificativa da primeira.
carregada libera 1,3 . 105 C de carga. Uma lâmpada que
necessita de uma corrente constante de 2,0A para ficar c) Se a primeira afirmação for verdadeira e a segun-
em regime normal de funcionamento, ao ser ligada nessa da afirmação for falsa.
bateria, ficará acesa aproximadamente durante: d) Se a primeira afirmação for falsa e a segunda for
a) 12h verdadeira.
b) 18h e) Se a primeira e a segunda afirmações forem falsas.
c) 24h 1.ª afirmação
O valor absoluto da carga do elétron é 1,6 .10-19C. Um
d) 30h
inventor declara ter construído um aparelho capaz de
e) 36h medir intensidades de corrente elétrica extremamente
pequenas. Como prova de eficiência do aparelho, alega
2. (PUC Minas) Uma carga +q move-se numa circunfe-
ter conseguido medir uma corrente de intensidade igual
rência de raio R com velocidade escalar v.
a 1,6.10-22 A, no decorrer de uma experiência que durou
Determine a intensidade de corrente média em um ponto 1,6 minuto.
da circunferência. 2.ª afirmação
3. (PUC-Rio) O número médio de elétrons que, no decorrer A alegação apresentada não merece confiança porque
de 2,0min., atravessa a secção reta de um fio condutor com o valor indicado para a intensidade medida, apenas
onde está estabelecida uma corrente elétrica de inten- alguns poucos elétrons teriam sido detectados pelo
sidade 0,10A é da ordem de: aparelho, durante o tempo da medição.
a) 1012 6. (UFRGS) Através do filamento de uma lâmpada passam
n1016 elétrons durante 1,0s, quando ele é percorrido por
b) 1020
uma corrente elétrica de 0,12A. Considerando o módulo
c) 1022 da carga do elétron igual a 1,6.10-19C, determine n.
d) 1023 7. (UFV) Um meteorito penetra na atmosfera terrestre com
uma velocidade média de 5 103m/s. A cada quilometro
e) 1026 que percorre, o meteorito acumula uma carga elétrica
4. (PUC-SP) No interior de um condutor homogêneo, a de 2.10-3 Coulomb. Pode-se associar ao acúmulo de
intensidade da corrente elétrica varia com o tempo, cargas no meteorito uma corrente elétrica média, em
como mostra o diagrama: ampères, da ordem de:
a) 10-12
b) 10-5
c) 10-8
Pode-se afirmar que o valor médio da intensidade de d) 10-2
corrente, entre os instantes 1min e 2min, é de:
e) 10–1
1
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a) A
2
15
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8. (E. Eng. Itajubá-MG) O elétron de um átomo de hidrogênio
move-se em órbita circular com uma frequência de 7 x
1015Hz. Sabendo-se que a carga do elétron é 1,6 . 10-19 C,
determinar a intensidade de corrente elétrica na órbita. d)
9. (Vunesp) Mediante estímulo, 2 . 105 íons de K+ atraves-
sam a membrana de uma célula nervosa em 1,0 milis-
segundo. Calcule a intensidade dessa corrente elétrica,
sabendo que a carga elementar é de 1,6 . 10-19C. e)
10. (Unicamp) A figura abaixo mostra como se pode dar
um banho de prata em objetos, como por exemplo em 12. (Unirio) Um condutor, ao ser submetido a uma diferença
talheres. O dispositivo consiste de uma barra de prata e de potencial variável, apresenta o diagrama V × I repre-
do objeto que se quer banhar imersos em solução con- sentado abaixo. Sobre esse condutor, considerando a
dutora de eletricidade. Considere que uma corrente de temperatura constante, é correto afirmar que:
6,0A passa pelo circuito e que cada Coulomb de carga
transporta aproximadamente 1,1mg de prata.
a)
a) R1, apenas.
b) R2, apenas.
b) c) R3, apenas.
d) R2 e R3, apenas.
e) R1, R2 e R3.
c)
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14. (MED-VASS-RJ) No circuito da figura, o voltímetro e o a) 2i
amperímetro são usados para medir, respectivamente,
b) 3i/2
a tensão (V) e a corrente elétrica (i) em uma barra co-
nectada entre os pontos M e N. Os aparelhos de medida c) i
podem ser considerados ideais, mas a bateria de força
d) i/2
eletromotriz ε = 12V tem resistência interna r = 1,0Ω.
e) 2i/3
Entre os pontos M e N são então conectadas,
primeiro, uma barra de cobre e, depois, uma barra de 17. (Unicamp) Dispõe-se de vários resistores iguais de
borracha. resistência R =1Ω.
Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que exibe a) Faça um esquema mostrando o número mínimo de
os valores corretos para i e V em cada caso: resistores necessários e a maneira como devem ser
associados para se obter uma resistência equiva-
lente de 1,5Ω.
b) Mostre o esquema de outra associação dos resis-
tores disponíveis que também tenha uma resistên-
cia equivalente de 1,5Ω.
18. (Unirio) No circuito abaixo temos três lâmpadas ligadas
em paralelo. Sabendo-se que a corrente elétrica na
BARRA DE COBRE BARRA DE BORRACHA
lâmpada R2 é igual a 1,0 A, determine:
i(A) v(V) i(A) v(V)
a) 12 0 0 12
b) 12 0 12 0
c) 12 12 0 12
d) 12 12 0 0
e) 0 12 12 0
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t (s)
10
0,1
I (A)
1 5 10
a) Calcule a corrente fornecida pela bateria com a
a) a chave C aberta; chave aberta.
b) a chave C fechada. b) Determine por quanto tempo o circuito irá funcionar
21. (PUC-SP) O circuito elétrico de um setor de uma resi- a partir do momento em que a chave é fechada.
dência tem um fusível de proteção que suporta, no má- c) Determine o mínimo valor da resistência de uma
ximo, uma corrente de 20A. Estão “ligados”, ao mesmo lâmpada a ser colocada no lugar de L2 de forma
tempo, um televisor, quatro lâmpadas L e uma torneira que o circuito possa operar indefinidamente sem
elétrica. Será possível ainda “ligarmos” o ferro elétrico do que o fusível de proteção derreta.
desenho sem que o fusível “queime”, isto é, se rompa?
Justifique, (Dados: resistências: RTV = 980Ω; RT = 20Ω; 24. (UFRJ) No circuito esquematizado na figura, os fios AK
R L = 80Ω (cada lâmpada); R F = 20Ω) e BJ têm resistências desprezíveis (quando comparadas
a 12Ω) e não se tocam.
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a) 2 de Janeiro, a sua resistência elétrica deve ser:
b) 1 a) diminuída em 50%.
c) 0,5 b) mantida inalterada.
d) 0,25 c) duplicada
e) 4 d) triplicada.
27. (Unificado) No circuito abaixo, considere P1, P2 e P3 as e) quadruplicada.
potências dissipadas nos resistores de resistência R1, R2
30. (UFF) No circuito da figura, dois resistores de resistên-
e R3, respectivamente:
cias R e 2R são associados em paralelo a uma bateria
de resistência interna desprezível, cuja f.e.m. é 12 V. Se
a potência fornecida pela bateria é de 48 W, então o
valor de R é:
d) 120W
e) 400W
29. (Unirio) Uma jovem mudou-se da cidade do Rio de
Janeiro para a capital de Pernambuco. Ela levou consigo a) a força eletromotriz (E) da bateria ideal (B).
um chuveiro elétrico, cuja potência nominal é de 4 400W,
que funcionava perfeitamente quando ligado à rede elé- b) o tempo mínimo necessário para fundir 100g de gelo.
trica do Rio de Janeiro, cuja tensão da rede elétrica local 33. (Unificado-RJ) Um estudante deseja aquecer 1,2 litros,
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é de 110V. Em Recife, a tensão da rede elétrica local é de água contidos em um recipiente termicamente isolado
de 220V. Para que o chuveiro elétrico continue a dissipar, e de capacidade térmica desprezível, com o auxílio de
por efeito Joule, a mesma potência que era obtida no Rio um resistor imerso na água e conectado diretamente a
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uma bateria de 12V e de resistência interna praticamente de tempo. Dado: Calor latente de fusão do gelo: 3,4
nula. Quanto deve valer a resistência (R) deste resistor × 105 J.Kg-1.
para que a temperatura da água seja elevada de 20oC
37. (Unicamp) Um técnico em eletricidade notou que a
para 32oC em 42 minutos? (1cal = 4,2J).
lâmpada que ele havia retirado do almoxarifado tinha
34. (UFF) Num experimento, uma caixa térmica de paredes seus valores nominais (valores impressos no bulbo) um
adiabáticas é utilizada para aquecer 50 litros de água, tanto apagados. Pôde ver que a tensão nominal era de
por efeito Joule no seu resistor, submetido à diferença 130V, mas não pôde ler o valor da potência. Ele obteve,
de potencial de 100 volts. (Dados: temperatura inicial da então, através de medições em sua oficina, o seguinte
água: 40oC, resistência = 1Ω, calor específico da água gráfico:
= 1,0cal/goC, massa específica da água = 1g/cm3, calor
latente de vaporização = 540cal/g e 1cal = 4,2J).
a) Em quantos minutos a água atinge 100oC?
b) Qual o gasto em reais para aquecer e vaporizar toda
a água, partindo da temperatura inicial de 40oC, se
o custo do quilowatt-hora (kWh), é de R$0,20?
35. (UFRJ) Uma pessoa acampada numa praia deserta
queria esquentar água para fazer café. Dispondo de
duas “resistências de imersão” de 1,2Ω cada, ligou-as
à bateria de 12V de seu carro. Suponha desprezíveis a a) Determine a potência nominal da lâmpada a partir
resistência interna da bateria e as resistências dos fios do gráfico acima.
de transmissão. Considere que toda a energia elétrica
b) Calcule a corrente na lâmpada para os valores no-
dissipada pelas resistências seja usada para aquecer
minais de potência e tensão.
a água.
c) Calcule a resistência da lâmpada quando ligada na
a) Para aquecer a água mais rapidamente, as resistên-
tensão nominal.
cias devem ser ligadas em série ou em paralelo com
a bateria? Justifique sua resposta. 38. (IME) Um circuito é construído com o objetivo de aque-
cer um recipiente adiabático que contém 1 litro de água
b) Suponha que a pessoa tenha ligado as resistências
a 25oC. Considerando-se total a transferência de calor
em paralelo com a bateria. Sendo o calor específi-
entre o resistor e a água, determine o tempo estimado
co da água igual a 1cal/goC e 1J = 0,24cal, calcule
de operação do circuito da figura abaixo para que a água
quantos minutos foram necessários para fazer a
comece a ferver. (Dados: calor específico da água: 1cal/
temperatura de 480g de água se elevar de 18oC
goC, massa específica da água: 1 Kg/L, temperatura
a 100o C.
necessária para ferver a água: 100oC).
36. (UERJ) Em uma mistura de água e gelo mergulham-se
dois resistores em paralelo, sendo um de 5,0Ω e outro
de resistência desconhecida, como indica a figura abaixo.
A potência total dissipada nos resistores é igual a 2,5
× 103 W e a diferença de potencial entre os pontos A
e B é 100V.
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15. D
16. D
17. A
1. E
18.
2. i = 0,8A
a) i = 9A
3. D
b) i12 = 3A
4. A
5. B 19.
6. C a) Devemos colocar duas lâmpadas em série, pois
desse modo, a tensão máxima a que cada uma po-
7. D
derá ser submetida é V0.
8. q = 3.600C
9. E
2 Vo
10. A
11. C
12. A b) As duas lâmpadas em série terão um brilho maior
13. D na tomada 2Vo.
ralelo entre L2 e L3
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L2
10.
L1
L3
a) q = 2,16 × 104C
b) m = 7,92g
11. B
21. E
12. C
22. A
13. A
23. E
14. A
24. D
15. A
25. D
16. E
26. D
17.
27. E
a) Temos: 3 resistores.
28. C
29. 1Ω 1Ω
a) 1Ω
6V
b) Pode ser:
3Ω
6Ω
b) Pt = 18W 18.
30. a) Req = 1
a) E = 0,4kWh. b) U = 2V
b) R = 6 c) Como estão em paralelo, ao desligarmos uma lâm-
pada a intensidade de corrente não se modifica nas
31. R = 55
outras pois a tensão a que estão submetidas per-
32. m = 30 lâmpadas. manece a mesma.
19. E = 72V
20.
a) i = 4,0A e U = 20V
1. Calculando a área do gráfico Q = 2 × 4 = 8C. b) i = GA e U = 30V
qv
2. i = 21. A corrente que passa pelo fusível é menor do que 20A
2 R
3. B (i 16,6A) portanto pode-se ligar o ferro.
4. C 22.
5. E a) i = 6A
b) U =4V
6. n = 75
23.
7. D
a) i = 2A
8. i = 1,12 . 10–3A
b) t = 1s
9. i = 3,2 × 10-11A
c) R = 12
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24. 37.
a) P = 100W
10
b) i =
13
c) R = 169
38.
a) Req = 4
i
b) iAK = 2A e iJB = 2A 2Ω
A A
25. E
20 Ω 5Ω
60 V
26. D i1 i2
B B
27. B Σε = Σ Ri
28. D
t 980s.
29. E
30. E
31.
a) E = 1,32 × 106J
b) Custo = R$2,20.
32.
a) E = 12V
10A 1,2 Ω
b) t = 5min
33. R = 6
34.
a) t = 21min.
b) Custo = R$7,00
35.
v2
a) Analisando a expressão P = , observamos que
Req
quanto menor a resistência maior a potência, por-
tanto, as resistências devem ser ligadas em paralelo
com a bateria.
b) t = 683s
36.
a) R = 20
b) m = 0,25kg
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