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FÍSICA

PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR

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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do
detentor dos direitos autorais.

I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. —


Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor]
732 p.

ISBN: 978-85-387-0576-5

1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título.

CDD 370.71

Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer

Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico

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Tópicos de
eletrodinâmica:
corrente elétrica,
resistência e efeito Joule
Notamos que o elétron tem movimentos em zig-zag
entre as moléculas, denominado movimento caótico,
mas permanece, praticamente, sem sair de uma de-
terminada região do fio.
Se produzirmos uma d.d.p entre dois pontos
Neste tópico trataremos da corrente elétrica. desse fio observamos que o elétron não perde o seu
Será representada a base teórica envolvendo a es- movimento caótico, mas passa a ter, além dele, uma
trutura eletrônica da matéria. orientação de movimento.

Corrente elétrica
Podemos considerar vários tipos de condutores:
a) condutores metálicos – caracterizam-se por
apresentarem elétrons livres; apresentam a
condução metálica ou eletrônica;
b) condutores líquidos – caracterizam-se por Como o elétron tem carga negativa, é empurrado
apresentarem íons livres; apresentam a con- pelo campo no sentido do menor potencial para o
dução eletrolítica ou iônica; maior potencial, ou seja, no nosso esquema, VA <
VB; chamamos corrente elétrica o sentido oposto ao
c) condutores gasosos – caracterizam-se por
do movimento orientado do elétron.
apresentarem íons e elétrons livres; apresen-
tam a condução gasosa. Podemos observar que só pode existir corrente
em um circuito fechado de condutores e chamamos
Vamos estudar a condução metálica. Podemos esse circuito de circuito elétrico.
imaginar um fio metálico, que tem muitos elétrons
livres, como na simulação abaixo:
Velocidade dos elétrons
Quando ligamos um interruptor elétrico, esta-
mos fechando um circuito e os elétrons, encontrando
um circuito fechado, passam a ter o movimento orien-
tado, além do caótico; a prática nos mostra que, esse
Na simulação anterior observamos os grandes intervalo de tempo é quase zero, dando a impressão
círculos verdes, que representam as moléculas, razo- de ser o fenômeno instantâneo.
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avelmente parados; e o pequeno círculo branco, que Em razão disso, imaginamos que a velocida-
representa um elétron, com movimentação intensa. de de propagação do elétron é muito grande; na
1
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realidade, essa velocidade, em condutores metá-
licos é da ordem de grandeza de apenas 10 – 4 m/s;
Unidade de
realmente, quem tem propagação muito grande é corrente elétrica
o campo elétrico e estabelecida a ddp, aparece,
quase que instantaneamente, um campo elétrico No SI a unidade de corrente elétrica é o ampère
ao longo do condutor que exercerá força sobre to- (A), definida pela expressão vista anteriormente,
dos os elétrons livres, movimentando-os quase no ou seja:
mesmo instante. U(Q) C
U(i)SI = U(t) SI ou A = S
SI
Lembramos que essa unidade é uma das fun-
Sentido da corrente elétrica damentais do SI; para definirmos a carga usamos a
expressão:
A corrente elétrica é considerada como sendo o
q = it
sentido do movimento de cargas positivas sob ação
de um campo, quando se estabelece em um circuito Então, a melhor definição para o coulomb (C) é:
fechado uma d.d.p entre dois de seus pontos. 1C = 1A x 1s
Esse sentido também é chamado de senti- ou seja, um coulomb é a carga transportada pela cor-
do convencional da corrente, sendo o sentido do rente de um ampère por meio de uma secção reta do
movimento orientado do elétron, o sentido real. O condutor, no intervalo de tempo de um segundo.
dispositivo que nos permite estabelecer e manter a Podemos dar, como exemplo, a carga da bateria
ddp no condutor é chamado de gerador; a corrente para um automóvel: ela tem carga de 40A.h (ampère-
elétrica será considerada, sempre, do ponto de maior hora).
potencial para o ponto de menor potencial, isto é,
consideraremos, sempre, o sentido convencional da
corrente. Gráfico da corrente elétrica
Se analisarmos os condutores iônicos e gasosos
vamos observar uma dupla movimentação: os íons Vamos admitir que, em um condutor, existe uma
negativos ou ânions com sentido do maior potencial corrente elétrica, variável com o tempo, apresentando
para o menor potencial e os íons positivos ou cátions o seguinte gráfico:
indo do menor potencial para o maior potencial.

Corrente contínua
e corrente alternada
Quando verificamos que a circulação de cargas
se efetua sempre no mesmo sentido chamamos essa
corrente de contínua (CC); quando varia o sentido
do campo elétrico no condutor, o sentido da corren-
te também varia e a chamamos corrente alternada A área sob a curva, representa, sempre, a carga
(CA). elétrica.

Intensidade de Efeitos da corrente elétrica


corrente elétrica Podemos considerar vários efeitos:
a) térmico – quando um condutor é percorrido
Definimos a intensidade média da corrente elé- por uma corrente elétrica, ele libera calor;
trica como sendo a razão entre a quantidade de carga
elétrica que atravessa uma determinada secção reta b) químico – como observado nas cubas eletro-
do condutor num determinado tempo e o valor desse líticas, no fenômeno da eletrólise;
intervalo de tempo: c) magnético – interação com os ímãs, como
q observado nos motores elétricos;
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i=
t

2
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d) fisiológico – observado em organismos vivos A tangente do ângulo corresponde à resis-
(choques elétricos, eletrocussão, eletrocar- tência elétrica. Nesse caso, o condutor é chamado
diograma). de condutor ôhmico.
Existem condutores nos quais a resistência elé-
trica não é constante: condutores não-ôhmicos, e o
Densidade de gráfico V x i geralmente apresenta a curva abaixo:
corrente elétrica
VB
Definimos a densidade média de corrente
elétrica (j) em um condutor como a relação entre a
intensidade média de corrente e a área de secção VA
transversal desse condutor:
i A
j= A ; a sua unidade SI será U (j)si =
m2
LA LB

Resistência elétrica Na prática definimos resistências elétricas


VA
locais para cada ponto da curva, ou seja, RA = LA
V
Como foi visto no módulo anterior, as moléculas e RB = L B .
B
do condutor, razoavelmente fixas em relação ao elé-
tron, dificultam a passagem dos elétrons; tal efeito
é a resistência elétrica. Unidade de
resistência elétrica
U (V)
Pela Lei de Ohm podemos escrever U(R) = U (i)
V
e, portanto, U(R) SI= A . Essa unidade é chamada
ohm e é representada por Ω.

Numa situação experimental podemos notar Resistividade


que, estabelecida uma d.d.p. em um trecho de um
Analisando a simulação, de um fio percorrido
circuito, ocorre o aparecimento de uma corrente
por corrente elétrica, observamos que, aumentando-
elétrica. Observamos que, variando-se a ddp a cor-
V se o comprimento do fio ( ), aumentam o número de
rente também varia. Porém, a razão iBA permanece, choques dos elétrons com as moléculas, ocasionando
praticamente, constante. Chamamos essa razão de o aumento da resistência elétrica. Ou então, diminui-
resistência elétrica e denominamos Lei de Ohm à se a sua área de secção transversal (S) e aumentam
expressão: também os choques, portanto, a resistência também
V
R= aumenta, isto é:
i
1
R eR S
Gráfico da Lei de Ohm Transformando-se as proporcionalidades em
igualdade, teremos que inserir uma constante, ou
V seja:
A expressão R = i nos mostra que o gráfico V
x i, corresponde a uma reta: R= S
a constante é chamada de resistividade e é
uma característica do material.
A resistividade varia com a temperatura, segun-
do a expressão = 0 ( 1 + ): é a resistividade
à temperatura , 0 é a resistividade à temperatura
0
e é um coeficiente de variação da resistividade
com a temperatura.
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Para uma liga de zinco, níquel e cobre é apro-


ximadamente zero (0,002 x 10 – 3 °C – 1), mostrando
que sua resistividade praticamente não varia com a
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temperatura. Para a grande maioria dos condutores a supercondutores. Para cada material existe uma
metálicos, chamados de condutores de primeira temperatura crítica ou temperatura de transição na
classe, ela é positiva, indicando que, a resistividade qual começa o fenômeno da supercondutividade.
cresce com o aumento da temperatura. Para os cha- Por exemplo, o tungstênio torna-se supercondutor
mados semicondutores (grafite, carvão, germânio e abaixo de 0,01K, o estanho abaixo de 3,7K, o mercúrio
silício puros), ele é negativa, isto é, a resistividade abaixo de 4,15K.
diminui com o aumento da temperatura (condutores
de segunda classe).
Podemos observar o gráfico R x abaixo:
Associação de resistores
Os elementos de circuito que obedecem à Lei
condutores de Ohm são chamados de resistores. Os símbolos
utilizados em circuitos são:

resistência variável
resistência fixa ou reostato
semicondutores
Podemos associá-los de duas maneiras clás-
sicas:
a) em série – caracterizada pela queda sucessi-
va de potencial. Quando uma corrente passa
Unidade de resistividade por um resistor, ocorre uma queda de poten-
cial (V = R i), que é chamada queda ôhmica
Da expressão R = , podemos escrever: = de potencial ou tensão, associando-se n resis-
S tores em série, como na figura abaixo:
S U (R) U(S)
R , e portanto, U ( ) = U( ) . Para o SI:

U( ) SI = Ωm ou U( )SI = Ωm.
2

Condutância e condutividade
Chamamos condutância a grandeza física que
1 Queremos substituir todos esses resistores por
representa o inverso da resistência, ou seja, C = R .
Como existe uma característica dos materiais chama- um único ( R eq ), tal que, tenhamos para esse trecho
da resistividade, também consideramos uma conduti- de circuito a mesma ddp e a mesma corrente i:
vidade ( ) que varia com a temperatura. Evidentemen-
te, a condutividade é o inverso da resistividade:
1
= ou = ; as unidades são:
RS
1 1
U (C) = U (R) e U ( ) = U ( )
e para o SI: U(C)SI = – 1 e U ( ) = – 1m – 1. A primeira
era, anteriormente, chamada de ohm – 1 ou mho (in- Podemos escrever Vtotal = V1 + V2 + ... + Vn e
verso de ohm), e hoje chamada siemens. A segunda como V = R i, para cada resistor, teremos:
siemens R eq i = R 1 i + R 2 i + ... + R n i, eliminado-se
é chamada m
.
i vem:
Req = R1 + R2 + ... + Rn,
Supercondutividade Admitindo-se n resistores iguais, cada um com
resistência r teremos: Req= n r.
Como a resistividade dos materiais diminui
com a diminuição da temperatura, observamos que, Nota-se, também, que se um resistor abrir
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para temperaturas próximas do zero termodinâmi- (queimar) não haverá mais corrente, pois o circuito
co, os materiais, mesmo quando isolantes, passam fica descontínuo.
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b) em paralelo – caracterizada pelo fato de todos
os elementos estarem no mesmo potencial, a
corrente total será a soma das correntes que
passam em cada elemento da associação.
Assim, associa-se n resistores em paralelo,
como na figura abaixo:

A temperatura de um corpo está diretamente


relacionada com a energia cinética média de vibração
de suas moléculas; quanto mais depressa vibram
essas moléculas, maior é a sua temperatura.
Estabelecida, então, uma ddp em um trecho de
um condutor, provocamos o aparecimento de uma
corrente elétrica e os elétrons livres são acelerados
pelo campo elétrico; na sua trajetória, colidem com
as moléculas do condutor e são desacelerados, isto
é, perdem velocidade. Em cada choque, os elétrons
cedem energia cinética às moléculas, que, por isso,
Queremos substituir todos esses resistores por passam a ter movimento vibratório maior. Os elétrons,
um único ( Req ) tal que, tenhamos, para esse trecho de após cada choque, voltam a ser acelerados pelo cam-
circuito, a mesma ddp e a mesma corrente i total: po, chocando, novamente, contra outras moléculas.
Dessa forma, a estrutura do condutor está continua-
mente a receber energia cinética. A temperatura do
condutor se eleva e ele cede essa energia, sob a forma
de calor, ao meio ambiente. Como a temperatura do
condutor acaba por tornar-se estabilizada, concluí-
V mos que, a partir desse momento, toda a energia ci-
i = R , para cada resistor, teremos: nética absorvida nos múltiplos choques é transferida
V V V V para o meio ambiente, sob a forma de calor.
Req = R1 + R2 + ... + Rn . Chamamos, então, Efeito Joule ou Efeito Tér-
dividindo-se todos os termos por V: mico da Corrente ao fenômeno de liberação de calor
por um condutor percorrido por corrente elétrica; os
1
= 1 + 1 + ... + 1 condutores nos quais aproveitamos esse fenômeno
Req R1 R2 Rn são os resistores.
Admitindo-se n resistores iguais, cada um com
resistência r teremos:
r
Equações de energia
Req = n .
É interessante notar que, quando se aplica a
no Efeito Joule
expressão para apenas dois resistores diferentes, Vimos no módulo que estuda a ddp que ela pode
ela fica: ser definida pela razão entre a energia potencial elé-
R .R
Req = R1 + R2 trica e o valor da carga em movimento, ou seja:
1 2
W = q (VA – VB) e definindo a carga como
Nesse tipo de associação, quanto mais resis-
tores tivermos, menor fica a Req e ela será, sempre, q = i t , por substituição teremos
menor que qualquer resistência da associação. W = V AB i t
Podemos, também, substituir a ddp usando
a expressão da Lei de Ohm e teremos W = Ri . it
Calor e eletricidade ou W = Ri 2 t; se tivéssemos substituído a corrente
teríamos:
Recorremos mais uma vez à simulação de um V
trecho de um condutor metálico, ao qual aplicamos W = VAB . RAB . t
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uma ddp; um campo elétrico é estabelecido, acele-


rando os elétrons livres e dando origem à corrente W = V AB . t
2

elétrica. R
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Equações de potência Efeito Edison ou
no Efeito Joule Efeito termoiônico
As três equações anteriores podem ser usadas É o fenômeno de libertação de elétrons livres
para determinação da potência elétrica, lembrando na superfície de um metal levado, pela passagem de
W corrente elétrica a altas temperaturas.
que Pot = Δt ; passando o tempo para o primeiro
termo vem:
Pot = VAB i ou Pot = Ri 2 ou Pot =
V2AB
R .
Efeito Costa Ribeiro
É comum a cobrança desse conhecimento nas Descoberto pelo cientista brasileiro Joaquim
questões de vestibulares; admitida uma ddp constan- Costa Ribeiro, consiste no aparecimento de uma
te (como, por exemplo, da sua casa ou apartamento) ddp associada à mudança de estado físico de um
ao pegarmos a segunda fórmula, Pot = Ri 2, temos a dielétrico.
tendência de considerar a potência diretamente pro-
porcional à resistência; isso só é válido se a corrente,
e não a d.d.p., for constante.

Unidades para energia 1. (PUC) O filamento de uma lâmpada de incandescência é


percorrido por uma corrente elétrica de 0,20A. Sabendo
e potência elétricas que a lâmpada é mantida acesa durante 30 minutos,
determine o valor da carga elétrica que passa pelo
De um modo geral trabalhamos no SI usando, filamento durante esse intervalo de tempo.
portanto, joule (J) para a energia e watt (W) para a a) 180C
potência; nas contas de energia elétrica é mais co-
W b) 280C
mum usar-se uma unidade híbrida: como Pot = Δt ,
podemos escrever: W = Pot . t e, portanto, temos c) 360C
a unidade kWh, tal que, 1kWh = 3,6 . 10 6J. d) 630C
Alguns exercícios envolvendo a calorimetria
e) n.d.a.
requerem, também, a transformação da energia me-
1
cânica em calor (1cal 4,18J); como 1J cal `` Solução: C
4,18
0,24cal as expressões podem ser usadas como:
transformamos o tempo em segundos e usamos
Q = 0,24 VAB i . t ou Q = 0,24 R i 2 . t
V2AB q = i t q = 0,20 x 30 x 60 ou
ou ainda Q = 0,24 R .t
q = 360C.

Efeito Seebeck 2. (Cesgranrio) O número médio de elétrons que,


no decorrer de 2 min, atravessa a seção reta de um fio
condutor onde está estabelecida uma corrente de 0,1A
É o efeito de aparecimento de corrente elétrica
é da ordem de:
em um circuito constituído por dois metais diferentes
quando se mantém uma diferença de temperatura a) 1018
entre as junções desses metais; o grupo dos dois b) 1020
metais envolvidos no processo é chamado de par
termoelétrico. c) 1022
d) 1023
Efeito Peltier e) 1026

É o fenômeno de aquecimento ou resfriamen- `` Solução: B


to observado na junção de dois metais à mesma
Transformando o tempo em segundos e lembrando que,
temperatura quando eles são percorridos por uma
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q = n . e , usamos:
corrente elétrica.

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q= i t n . e = 0,1 . 2 . 60 ou 1
a) A
12 6
n= = 7,5 . 10 19, portanto
b) 10 A
3
1,6 . 10–19
6
OG (n) = 10 . 10 19 = 1020 elétrons.
c) 500 A
3. (IME) A intensidade da corrente elétrica em um con-
dutor metálico varia, com o tempo, de acordo com o d) 0,5 A
gráfico abaixo: e) 0,05 A

i (mA) `` Solução: D
A área sob a curva representa a corrente; essa área é
constituída de seis triângulos, cada um de área:
1 . 60
60
A1 = 3 A1= então A1 = 10
2 6

q = 6 . 10 ou q = 60C
q 60
aplicando-se i = vem i =
t 120
Sendo a carga elementar | e | = 1,6 x 10 –19 C,
determine: e portanto i = 0,5 A.
a) a carga elétrica que atravessa uma seção do con- 5. (Elite) Um dos processos utilizados no exame do co-
dutor em 8s; ração consiste em passar através dele uma corrente
da baixa intensidade e analisar o seu funcionamento
b) o número de elétrons que atravessa uma seção do
(eletrocardiograma); consideremos que fazemos
condutor durante esse mesmo tempo;
passar uma corrente elétrica de 20 mA no intervalo
c) a intensidade média de corrente entre os instantes de tempo de 10s no músculo cardíaco. Determine
zero e 8s. a carga elétrica que atravessa uma secção reta do
músculo cardíaco.
`` Solução:
`` Solução:
(8 + 2)64
a) como q área q= q = 320 mC; Usando q = i t vem q = 0,02 x 10
2
q = 0,2C ou q = 200 mC
b) sendo q = n . e 320 . 10 –3 = n . 1,6 . 10 –19
6. (Cescem) A corrente elétrica i, em função da diferença
3,2 x 10–1 de potencial V, aplicada aos extremos de dois resistores,
ou então n = = 2 . 1018 elétrons;
1,6 x 10–19 R1 e R2, está representada no gráfico abaixo. Os com-
q 3,2 . 10–1 portamentos de R1 e R2 não se alteram para valores de
tendo i = i= ou i = 40 mA diferença de potencial até 100V.
t 8
4. (PUC) No interior de um condutor homogêneo, a in-
tensidade da corrente elétrica varia com o tempo, como
mostra o diagrama abaixo.

i (mA)

São feitas as afirmativas com base no gráfico:


I. A resistência de cada um dos resistores é constan-
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te, isto é, os resistores são ôhmicos.


Pode-se afirmar que o valor médio da intensidade de
II. O
resistor R1 tem resistência maior do que o resistor
corrente, entre os instantes 0 e 2min, é de:
R2.
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III. Ao ser aplicada uma diferença de potencial de 80V
aos extremos do resistor R2, nele passará uma cor-
rente de 0,8A.
Quais as condições que estão corretas?
a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas I e III.
d) apenas II e III. Agora, associamos os dois verticais que estão em pa-
ralelo:
e) I, II e III.
R . 3R 3R
Req = ou Req =
R + 3R 4
`` Solução: C
I. correta: como as curvas representativas são retas,
podemos dizer que, no intervalo mencionado, os
resistores são ôhmicos.

II. errada: considerando-se a mesma corrente nos dois

resistores (i = 0,4A) e sabendo que i = V , pode-


R
40 20
mos escrever = , portanto, R 2 = 2 R 1.
R2 R1 Temos, então, 3 resistores em série e a resistência total
3R
será a soma deles, isto é, R total = R + + R.
40 4
III. correta: usando i = V para o R 2, teremos 0,4 = 11R
R R2 R total = e como R = 2,0 , R total = 5,5
ou R 2 = 100 . Como a ddp de 80V ainda está na 4
8. (UFRJ – adap.) A instalação elétrica ilustrada na figura a
condição de ôhmico, teremos i = 80 ou i = 0,8A seguir permite que se acenda ou se apague a lâmpada
100
usando tanto o interruptor I, quanto o interruptor II. No
7. (Associado) O sistema abaixo mostra uma associação de interruptor I, a chave pode ser conectada nas posições
resistores, onde todos apresentam a mesma resistência 1 ou 2, enquanto que, no interruptor II, nas posições
R igual a 2,0ohms. 3 ou 4.

A resistência equivalente, em ohms, será:


a) 3,5
b) 4,5
c) 5,0
d) 5,5
Uma pessoa acendeu a lâmpada antes de começar a
e) 7,0
subir a escada e a apagou ao chegar ao topo. Enquanto
a pessoa sobe a escada com a lâmpada acesa, quais
`` Solução: D
são as possíveis posições das chaves nos interruptores
Podemos associar, primeiro, os 3 resistores da malha I e II ?
externa. Como eles estão em série teremos: Obs.: A figura representa um elemento que estabelece
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ddp no circuito (gerador).

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`` Solução:
Teremos duas possibilidades para fechar o circuito,
mantendo-o contínuo:
1.ª possibilidade: ligação dos terminais 1 e 3

`` Solução: E
Podemos observar que a ddp é constante nas cinco liga-
ções (110V) e, como a questão pede a fervura da água
no menor tempo possível, precisamos da maior potência;
V 2
então Pot = AB e a maior potência estará na associação
Req
de menor resistência equivalente; a associação (A) terá
resistência R A = 4 R, a (B) terá R B = R, a (C) terá RC
4R R
= R, a (D) terá R D = e a (E) terá R E = ; a maior
3 4
2.ª possibilidade: ligação dos terminais 2 e 4
potência será desenvolvida na última associação.
10. (PUC) Três lâmpadas com as seguintes características:
L1 (25W – 110V), L2 (100W – 110V) e L3 (200W –
110V)
são conectadas da maneira representada na figura e, em
seguida, o conjunto é ligado a uma tomada de 220V.

9. (Vest-Rio) Dispõe-se de cinco aquecedores elétricos de


110V , cujos circuitos estão representados nas opções
abaixo. Para ferver certa quantidade de água no menor Assim fazendo, qual(ais) das lâmpadas vai(ão)
intervalo de tempo possível, deve-se usar o aquecedor queimar?
representado pelo seguinte circuito: a) L1 apenas.
b) L3 apenas.
c) L1 e L2 apenas.
d) L2 e L3 apenas.
e) L1, L2 e L3.

`` Solução: A
Uma lâmpada “queima“ quando a corrente que a atraves-
sa é maior do a que prevista (corrente nominal); vamos
calcular, inicialmente, qual a corrente nominal para cada
lâmpada, usando Pot = VAB i:
para a L1 25 = 110i1 i1 0,23A;
para a L2 100 = 110i2 i2 0,91A;
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para a L3 200 = 110i3 i3 1,82A.

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Agora, calcularemos a resistência de cada uma usando `` Solução: C
V 2AB Usaremos Pot = V AB i, para calcular as correntes:
Pot = e faremos a Req dessa associação em série:
R
1102 para a L 1 50 = 100i 1 i 1 = 0,5A
para a L1 R1 = R1 = 484 ;
25 para a L 2 100 = 100i 2 i 2 = 1A
1102
para a L2 R1 = R2 = 121 ; Então a corrente que percorre L 3 será i 3 = i 1 + i 2 ou i 3
100
= 0,5 + 1 = 1,5 A; aplicando-se, novamente, Pot = V AB
1102
para a L3 R1 = R3 = 60,5 . i vem Pot3 = 100 . 1,5 = 150W.
200
Req = 484 + 121 + 60,5 = 665,5 ; aplicando-se 13. (Cesgranrio-adap.) Para se fazer café usa-se um aque-
cedor elétrico de imersão, que é constituído por um
V AB = R eq i, onde i é a corrente que percorre todas as resistor de 15 e que funciona sob tensão de 120V.
lâmpadas, teremos 220 = 665,5i ou 0,33A; como po- Esse aparelho é utilizado para aquecer 900g de água,
demos notar, essa corrente só é maior do que a nominal inicialmente, a 20°C, ao nível do mar. Considerando que
para a lâmpada L1. todo o calor é absorvido pela água e que o calor espe-
cífico da água seja 4,0 x 10 3J/kg°C, então, em quantos
11. (UFES) Substituindo-se um resistor por outro de resis- minutos a água começará a ferver?
tência quatro vezes maior e mantendo-se a ddp entre os
seus extremos, a potência dissipada torna-se: a) 1
a) 4 vezes menor. b) 2
b) 2 vezes maior. c) 3
c) 16 vezes menor. d) 4
d) 2 vezes menor. e) 5
e) 4 vezes maior. `` Solução: E
`` Solução: A V2AB
A energia fornecida por Efeito Joule vale W = ea
R
V 2
Outra vez temos d.d.p. constante, portanto, Pot = AB , ou energia consumida pela água será Q = m c ; igualando
R
seja, a potência dissipada é inversamente proporcional à V2AB
vem: . t = m c ; e substituindo pelos valores no
resistência: se usarmos uma resistência 4 vezes maior, a R
potência torna-se 4 vezes menor. 120 2
SI . t = 0,9 . 4 . 103. (100 – 20 )
15
12. (Fuvest) A figura abaixo mostra um trecho de circuito
com três lâmpadas funcionando de acordo com as t = 300s ou t = 5min.
características especificadas. Os pontos A e B estão
ligados numa rede elétrica.

1. (UFRS) Uma corrente elétrica de 5A é mantida em um


condutor metálico durante um minuto. Qual a carga
elétrica, em C, que atravessa uma seção do condutor
nesse tempo?
a) 5
L1: 100V e 50W; L2: 100V e 100W; L3: 100V b) 12
A potência dissipada por L3 é:
c) 60
a) 75 W.
d) 150
b) 50 W.
e) 300
c) 150 W.
2. (UFU) Em uma seção reta de um fio condutor de área
d) 300 W.
EM_V_FIS_024

igual a 5mm2 passam 5.1018 elétrons por segundo. Sendo


e) 200 W. de 1,6.10-19C a carga de cada elétron, qual é a corrente
que percorre o fio?
10
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3. (AFA) Num fio de cobre passa uma corrente contínua de 7. (FGV) Uma seção transversal de um condutor é atraves-
20A, isso quer dizer que, em 5s, passa por uma seção sada por um fluxo contínuo de carga de 6C por minuto, o
reta do fio um número de cargas elementares igual a: que equivale a uma corrente elétrica, em ampères, de:
a) 1,25 . 1020 a) 60
b) 3,25 . 1020 b) 6
c) 4,25 . 10 20
c) 1
d) 6,25 . 1020 d) 0,1
4. (UFRGS) O diagrama representa a intensidade de e) 0,6
corrente (i) em um fio condutor, em função do tempo
8. Uma das unidades muito utilizada para quantidade de
transcorrido (t). Qual a quantidade de carga, em cou-
carga elétrica em eletrotécnica é o Ampère-hora.
lombs, que passa por uma secção do condutor nos dois
primeiros segundos? Converter em unidades do S.I., 1Ah.
9. (Unificado) Um fio cilíndrico de comprimento L e raio de
seção reta r apresenta resistência R. Um outro fio, cuja
resistividade é o dobro da primeira, o comprimento é o
triplo e cujo raio vale r/3, terá resistência igual a:
R
a) 54
b) 2R
a) 8 c) 6R
b) 6 d) 18R
c) 4 e) 54R
d) 2 10. (UERJ) Observe as configurações abaixo. Aquela que
e) 1/2 permite acender uma lâmpada de lanterna, usando uma
pilha comum e alguns pedaços de fio, é a de número:
5. (MED-PA-MG) Pela secção transversal de um condu-
tor, passam 1011 elétrons de carga elementar igual a
–1,6.10-19 C, durante 1,0.10-6s. A corrente elétrica, nesse
condutor, é :
a) 1,6 10-6A
b) 1,6 10-2A
c) 0,625 10-2A a) 1

d) 1,6 10-8A b) 2

e) 0,625 10-8A c) 3

6. (PUC-SP) O filamento de uma lâmpada de incandes- d) 4


cência é percorrido por uma corrente elétrica de 0,20 A. 11. (PUC-Rio) No circuito ao lado, calcule a corrente que
Sabendo-se que a lâmpada é mantida acesa durante 30 circula na resistência.
minutos, determine o valor da carga elétrica que passa
pelo filamento durante esse intervalo de tempo.
a) 180C
b) 280C
c) 360C
a) 2A
d) 630C
b) 6A
e) 850C
EM_V_FIS_024

c) 4A

11
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d) 36A Pode-se afirmar corretamente que:
e) 15A a) i1 = 4,8A; i2 = i3 = 2,4 A;VPQ = 48V

12. (UERJ) Num detector de mentiras, uma tensão de 6V é b) i1 = 12A; i2 = i3 = 4,0A; VPQ = 40V
aplicada entre os dedos de uma pessoa. Ao responder a c) i1 = 12A; i2 = i3 = 6,0A; VPQ = 60V
uma pergunta, a resistência entre os seus dedos caiu de
400 kΩ para 300kΩ. Nesse caso, a corrente do detector d) i1 = 12A; i2 = i3 = zero; VPQ = zero
apresentou variação, em µA, de: e) i1 = 24A; i2 = i3 = 12A; VPQ = 1,2 . 102 V
a) 5 16. (UERJ) Considere as afirmativas:
b) 10 I. A intensidade da corrente elétrica que sai de uma
c) 15 associação em paralelo é menor que a corrente que
percorre cada aparelho associado.
d) 20
II. Numa associação em paralelo de resistências, a re-
13. (Unirio) Um ferro elétrico pode ser regulado para passar sistência equivalente à associação é sempre menor
diferentes tipos de tecido, por meio de um termostato do que a menor resistência da associação.
que está acoplado a um resistor de resistência elétrica
variável. Quando ligado numa tomada de ddp 110V e III. Numa associação em série de resistências a maior
na posição algodão”, a corrente elétrica é de 5,0A, e, corrente passa pela maior resistência.
na posição linho, de 8,0A. A razão existente entre a Estão certas:
resistência na posição algodão (Ra) e na posição linho a) todas.
(RI), Ra/RI, vale:
b) nenhuma.
a) 0,5
c) I e II.
b) 0,8
d) II.
c) 1,3
e) I e III.
d) 1,6
17. (CEFET-RJ) Para o circuito abaixo, o valor da corrente
e) 8,5 elétrica (em Ampères) na maior resistência é:
14. (FOA-RJ) Calcule a resistência equivalente entre os 8
pontos A e B da associação de resistores abaixo:
6 4,2
12

4,5V

a) 0,12
a) 4Ω b) 0,18
b) 7Ω c) 1,2
c) 12Ω d) 1,8
d) 21Ω e) 12,0
e) 38Ω 18. (Fuvest) Um circuito é formado por 3 resistores e um
gerador ideal G de f.e.m. igual a 90V, como indica a
15. (UFF) Considere o circuito abaixo, no qual os elemen-
figura.
tos 1, 2 e 3 são resistores e o elemento 4 é um fio com
resistência desprezível.
90V
i2 R2= 10 6 12
6
i1 R1= 10 i3 2
3
P i4 R3= 10 Q
1
EM_V_FIS_024

a) Qual o valor da intensidade de corrente do gerador?


4
120V b) Qual o valor da intensidade de corrente no resistor
de 12Ω?
12
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19. (UFRJ) Numa sala há várias tomadas elétricas apa- 23. (UERJ) Um aparelho doméstico é ligado a uma tomada,
rentemente idênticas. No entanto, algumas fornecem na qual a diferença de potencial (d.d.p.) constante é de
uma diferença de potencial (d.d.p.) de V0 e outras, uma 110 Volts. Sabendo-se que por ele passa uma corrente
d.d.p. de 2V0. de 20 ampères, podemos afirmar que a potência con-
sumida pelo aparelho, em watts, é:
Uma estudante deve diferenciar os dois tipos de
tomadas. Para isso, lhe são fornecidas 2 lâmpadas a) 5,5
fabricadas para operar sob uma d.d.p. de V0 e com
b) 2,7101
potência P0 e fios condutores ideais para que possa
construir um circuito a fim de testar as tomadas. c) 2,2102
a) De que modo o estudante deve ligar as lâmpadas no d) 6,0102
circuito para que não corra o risco de queimá-las?
Represente o circuito por meio de um esquema. e) 2,2103

b) Explique como o estudante pode diferenciar as to- 24. (Unificado) A potência dissipada por um determinado
madas que fornecem a d.d.p. de V0 das que forne- chuveiro elétrico é da ordem de 2 000W. Se são co-
cem a d.d.p. de 2 V0 brados Cr$50,00 pelo consumo de 1KW em uma hora,
qual seria o custo aproximado de um banho quente de
20. (UFRJ) Três lâmpadas idênticas L1, L2 e L3, estão acesas, 15min desse chuveiro?
alimentadas por uma bateria de resistência interna des-
prezível. Verificou-se experimentalmente que, quando a) Cr$12,50
L1 queima, L2 e L3 se apagam e quando L2 queima, L1 e b) Cr$12,50
L3 permanecem acesas. Faça o esquema desse circuito
evidenciando os tipos de ligação entre L1, L2 e L2. c) Cr$200,00

21. (UFES) Um fusível de 30A foi instalado em uma rede d) Cr$25,00


alimentada por uma tensão de 120V. Quantas lâmpadas e) Cr$100,00
de 100W poderão ser ligadas simultaneamente nesta
25. (UFF) Uma lâmpada é fabricada com as seguintes es-
rede sem perigo de queimar o fusível?
pecificações: 120V - 60W. Neste caso, a resistência da
a) 4 lâmpada, quando submetida à tensão nominal, vale:
b) 25 a) 0,5Ω
c) 30 b) 2Ω
d) 33 c) 1,2 × 102Ω
e) 36 d) 2,4 × 102Ω
22. (MED-VASS-RJ) Três resistores, cujas resistências e) 4,8 × 102Ω
elétricas valem R1 = 40Ω, R2 = 40Ω e R3 = 60Ω, são
26. (Unirio) Suponha que quatro lâmpadas, A, B, C e D,
conectados conforme indicado no esquema abaixo.
todas de resistência r, sejam colocadas em um circuito,
conforme a figura abaixo. Em relação à luminosidade,
considere as seguintes afirmações:
R2

R1
R3
48V

Tal sistema é então alimentado por uma bateria de 48 V.


Sendo P1, P2 e P3 as potências dissipadas, respectivamente,
pelos resistores de resistência R1, R2 e R3, é correto
afirmar que: I. A lâmpada D brilhará mais que todas as demais.
a) P1 > P2 > P3 II. A
lâmpada A irá brilhar com menos intensidade que
a lâmpada B.
b) P1 > P3 > P2
III. As lâmpadas B e C brilharão com a mesma intensi-
c) P1 = P2 > P3
EM_V_FIS_024

dade.
d) P1 = P2 < P3
e) P1 < P2 < P3
13
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A(s) afirmação(ões) verdadeira(s) é(são): c)
a) II apenas.
b) III apenas.
c) I e II apenas.
d) I e III apenas.
e) I, II e III. d)

27. (PUC-Rio) Um eletricista dispõe de 4 lâmpadas para


iluminar uma sala. Qual das opções abaixo, que ilustram
a ligação das lâmpadas à caixa de força do imóvel, for-
necerá maior quantidade de luz à sala?
a)
e)

b)

29. (UERJ) Dispõe-se dois resistores, um de 3Ω e outro


de 6Ω, e de uma fonte de tensão capaz de manter uma
c) diferença de potencial de 6 V em seus terminais, sob
quaisquer condições.
Os resistores devem ser ligados à fonte de tensão de
modo que ambos fiquem submetidos à mesma diferença
de potencial.
d) a) Faça um esboço de um esquema de circuito que re-
presente corretamente essa ligação, supondo des-
prezíveis as resistências dos fios de transmissão.
b) Calcule a soma das potências dissipadas pelos dois
e) resistores.
30. (UENF) Um chuveiro elétrico, em pleno funcionamento,
está ligado a uma rede de 120V. Admitindo que a es-
pecificação técnica nominal do chuveiro é 2400W sob
28. (Fuvest) Quatro lâmpadas idênticas L, de 110 V, devem 120V, calcule:
ser ligadas a uma fonte de 220 V a fim de produzir, sem
a) a energia consumida pelo chuveiro, em kWh, du-
queimar, a maior claridade possível. Qual a ligação mais
rante 10 minutos.
adequada?
b) a resistência interna desse chuveiro.
a)
31. (Unificado) No circuito, P é um fusível que suporta
uma corrente máxima de 4,0A e L é uma lâmpada que
dissipa 220 W sob uma tensão de 110V. Aplicando-se
uma tensão de 110V entre os pontos A e B, qual, apro-
ximadamente, o valor mínimo que a resistência R pode
ter sem que o fusível se queime?
b)
EM_V_FIS_024

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32. (UFRJ) Você dispõe de várias lâmpadas idênticas, de 60 103
W-120V, e de uma fonte de tensão capaz de manter em b) A
6
seus terminais, sob quaisquer condições, uma diferença
de potencial constante e igual a 120V. Considere as c) 500A
lâmpadas funcionando normalmente, isto é, com seu d) 0,5A
brilho máximo.
e) 0,05A
Calcule quantas lâmpadas, no máximo, podem ser
ligadas a essa fonte sem queimar um fusível de 15A 5. (Unificado) Esta questão apresenta duas afirmações,
que protege a rede. podendo a segunda ser uma razão para a primeira.
Marque:
a) Se as duas afirmações forem verdadeiras e a se-
gunda for uma justificativa da primeira.
b) Se as duas afirmações forem verdadeiras e a se-
1. (PUCRS) Uma bateria de automóvel completamente
gunda não for uma justificativa da primeira.
carregada libera 1,3 . 105 C de carga. Uma lâmpada que
necessita de uma corrente constante de 2,0A para ficar c) Se a primeira afirmação for verdadeira e a segun-
em regime normal de funcionamento, ao ser ligada nessa da afirmação for falsa.
bateria, ficará acesa aproximadamente durante: d) Se a primeira afirmação for falsa e a segunda for
a) 12h verdadeira.
b) 18h e) Se a primeira e a segunda afirmações forem falsas.
c) 24h 1.ª afirmação
O valor absoluto da carga do elétron é 1,6 .10-19C. Um
d) 30h
inventor declara ter construído um aparelho capaz de
e) 36h medir intensidades de corrente elétrica extremamente
pequenas. Como prova de eficiência do aparelho, alega
2. (PUC Minas) Uma carga +q move-se numa circunfe-
ter conseguido medir uma corrente de intensidade igual
rência de raio R com velocidade escalar v.
a 1,6.10-22 A, no decorrer de uma experiência que durou
Determine a intensidade de corrente média em um ponto 1,6 minuto.
da circunferência. 2.ª afirmação
3. (PUC-Rio) O número médio de elétrons que, no decorrer A alegação apresentada não merece confiança porque
de 2,0min., atravessa a secção reta de um fio condutor com o valor indicado para a intensidade medida, apenas
onde está estabelecida uma corrente elétrica de inten- alguns poucos elétrons teriam sido detectados pelo
sidade 0,10A é da ordem de: aparelho, durante o tempo da medição.
a) 1012 6. (UFRGS) Através do filamento de uma lâmpada passam
n1016 elétrons durante 1,0s, quando ele é percorrido por
b) 1020
uma corrente elétrica de 0,12A. Considerando o módulo
c) 1022 da carga do elétron igual a 1,6.10-19C, determine n.
d) 1023 7. (UFV) Um meteorito penetra na atmosfera terrestre com
uma velocidade média de 5 103m/s. A cada quilometro
e) 1026 que percorre, o meteorito acumula uma carga elétrica
4. (PUC-SP) No interior de um condutor homogêneo, a de 2.10-3 Coulomb. Pode-se associar ao acúmulo de
intensidade da corrente elétrica varia com o tempo, cargas no meteorito uma corrente elétrica média, em
como mostra o diagrama: ampères, da ordem de:
a) 10-12
b) 10-5
c) 10-8
Pode-se afirmar que o valor médio da intensidade de d) 10-2
corrente, entre os instantes 1min e 2min, é de:
e) 10–1
1
EM_V_FIS_024

a) A
2

15
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8. (E. Eng. Itajubá-MG) O elétron de um átomo de hidrogênio
move-se em órbita circular com uma frequência de 7 x
1015Hz. Sabendo-se que a carga do elétron é 1,6 . 10-19 C,
determinar a intensidade de corrente elétrica na órbita. d)
9. (Vunesp) Mediante estímulo, 2 . 105 íons de K+ atraves-
sam a membrana de uma célula nervosa em 1,0 milis-
segundo. Calcule a intensidade dessa corrente elétrica,
sabendo que a carga elementar é de 1,6 . 10-19C. e)
10. (Unicamp) A figura abaixo mostra como se pode dar
um banho de prata em objetos, como por exemplo em 12. (Unirio) Um condutor, ao ser submetido a uma diferença
talheres. O dispositivo consiste de uma barra de prata e de potencial variável, apresenta o diagrama V × I repre-
do objeto que se quer banhar imersos em solução con- sentado abaixo. Sobre esse condutor, considerando a
dutora de eletricidade. Considere que uma corrente de temperatura constante, é correto afirmar que:
6,0A passa pelo circuito e que cada Coulomb de carga
transporta aproximadamente 1,1mg de prata.

a) é ôhmico, e sua resistência elétrica é 3,0Ω.


b) é ôhmico, e sua resistência elétrica é 6,0Ω.
c) não é ôhmico, e sua resistência elétrica é 3,0Ω
a) Calcule a carga que passa nos eletrodos em uma quando a intensidade de corrente elétrica é 1,0A.
hora. d) não é ôhmico, e sua resistência elétrica é 3,0Ω
b) Determine quantos gramas de prata são deposita- quando a intensidade de corrente elétrica é 2,0A.
dos sobre o objeto da figura em um banho de 20 e) não é ôhmico, e sua resistência elétrica é 6,0Ω
minutos. quando a intensidade de corrente elétrica é 1,0A.
11. (UFU) Considere o circuito abaixo: 13. (Unificado) No circuito esquematizado abaixo, o voltí-
metro (V) e o amperímetro (A) são ideais. A bateria E
tem f.e.m. conhecida a resistência interna desprezível. As
resistências R1, R2 e R3 são desconhecidas. As indicações
fornecidas pelo voltímetro e o amperímetro permitem
descobrir o(s) valor(es) de:

Qual dos gráficos abaixo melhor representa a variação


do potencial ao longo do circuito mostrado acima?

a)

a) R1, apenas.
b) R2, apenas.
b) c) R3, apenas.
d) R2 e R3, apenas.
e) R1, R2 e R3.
c)
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14. (MED-VASS-RJ) No circuito da figura, o voltímetro e o a) 2i
amperímetro são usados para medir, respectivamente,
b) 3i/2
a tensão (V) e a corrente elétrica (i) em uma barra co-
nectada entre os pontos M e N. Os aparelhos de medida c) i
podem ser considerados ideais, mas a bateria de força
d) i/2
eletromotriz ε = 12V tem resistência interna r = 1,0Ω.
e) 2i/3
Entre os pontos M e N são então conectadas,
primeiro, uma barra de cobre e, depois, uma barra de 17. (Unicamp) Dispõe-se de vários resistores iguais de
borracha. resistência R =1Ω.
Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que exibe a) Faça um esquema mostrando o número mínimo de
os valores corretos para i e V em cada caso: resistores necessários e a maneira como devem ser
associados para se obter uma resistência equiva-
lente de 1,5Ω.
b) Mostre o esquema de outra associação dos resis-
tores disponíveis que também tenha uma resistên-
cia equivalente de 1,5Ω.
18. (Unirio) No circuito abaixo temos três lâmpadas ligadas
em paralelo. Sabendo-se que a corrente elétrica na
BARRA DE COBRE BARRA DE BORRACHA
lâmpada R2 é igual a 1,0 A, determine:
i(A) v(V) i(A) v(V)
a) 12 0 0 12
b) 12 0 12 0
c) 12 12 0 12
d) 12 12 0 0
e) 0 12 12 0

15. (E. Naval) No circuito abaixo a corrente que circula no


a) a resistência equivalente.
trecho AB, em Ampères, vale:
b) a tensão entre os pontos AB.
A B
5 c) o que ocorre com o brilho das outras lâmpadas, se
15 10 R2 for retirada.
12V
Justifique a sua resposta.
19. (UENF) No circuito esquematizado abaixo, o resistor de
a) 1,6 6 Ω é percorrido por uma corrente elétrica de intensida-
b) 2,4 de igual a 2A. Supondo desprezível a resistência interna
do gerador, calcule a sua força eletromotriz E.
c) 3,2
d) 4,0
5
e) 4,8
E
3 6
16. (UFF) No circuito abaixo, o gerador é ideal e todos os
resistores são iguais. Com a chave S aberta, a corrente 2A
5
no trecho PQ é i (figura). Fechando a chave S, a nova
corrente nesse trecho PQ será:
20. (UERJ) Determine, no circuito a seguir, a intensidade
da corrente elétrica que atravessa o gerador ideal e a
diferença de potencial no resistor de 5,0Ω, em cada um
dos casos abaixo:
EM_V_FIS_024

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t (s)

10

0,1
I (A)

1 5 10
a) Calcule a corrente fornecida pela bateria com a
a) a chave C aberta; chave aberta.
b) a chave C fechada. b) Determine por quanto tempo o circuito irá funcionar
21. (PUC-SP) O circuito elétrico de um setor de uma resi- a partir do momento em que a chave é fechada.
dência tem um fusível de proteção que suporta, no má- c) Determine o mínimo valor da resistência de uma
ximo, uma corrente de 20A. Estão “ligados”, ao mesmo lâmpada a ser colocada no lugar de L2 de forma
tempo, um televisor, quatro lâmpadas L e uma torneira que o circuito possa operar indefinidamente sem
elétrica. Será possível ainda “ligarmos” o ferro elétrico do que o fusível de proteção derreta.
desenho sem que o fusível “queime”, isto é, se rompa?
Justifique, (Dados: resistências: RTV = 980Ω; RT = 20Ω; 24. (UFRJ) No circuito esquematizado na figura, os fios AK
R L = 80Ω (cada lâmpada); R F = 20Ω) e BJ têm resistências desprezíveis (quando comparadas
a 12Ω) e não se tocam.

22. (EsFAO) O circuito abaixo dispõe de uma bateria de


6,0V, conectada a cinco resistores: dois de 3,0 Ω, dois
de 0,5Ω e um de 2,0Ω. a) Calcule a resistência equivalente entre A e B.
b) Calcule as intensidades das correntes nos fios AK
e BJ.
25. (UERJ) Observe o circuito abaixo:

Desprezando-se a resistência interna da bateria, de-


termine a:
a) corrente indicada pelo amperímetro A;
A potência dissipada em R2 é:
b) diferença de potencial indicada pelo voltímetro V. a) 1,910-2W
23. (Unicamp) A figura abaixo mostra o circuito elétrico b) 5,210-1W
simplificado de um automóvel, composto por uma bateria
de 12V e duas lâmpadas L1 e L2 cujas resistências são de c) 3,0102W
6,0Ω cada. Completam o circuito uma chave liga-desliga d) 3,6103W
C e um fusível de proteção F. A curva tempo x corrente
do fusível também é apresentada na figura abaixo. Por e) 7,5103W
meio desta curva pode-se determinar o tempo necessá- 26. (Escola Naval) Um chuveiro elétrico foi projetado para
rio para o fusível derreter e desligar o circuito em função a diferença de potencial de 220V, consumindo, então,
da corrente que passa por ele. uma potência de 2kW. Por engano, instala-se o chuveiro
na d.d.p. de 110V. Admitindo que a resistência elétrica
do chuveiro permaneça constante, a energia consumida
EM_V_FIS_024

(em kWh) durante meia hora é de:

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a) 2 de Janeiro, a sua resistência elétrica deve ser:
b) 1 a) diminuída em 50%.
c) 0,5 b) mantida inalterada.
d) 0,25 c) duplicada
e) 4 d) triplicada.
27. (Unificado) No circuito abaixo, considere P1, P2 e P3 as e) quadruplicada.
potências dissipadas nos resistores de resistência R1, R2
30. (UFF) No circuito da figura, dois resistores de resistên-
e R3, respectivamente:
cias R e 2R são associados em paralelo a uma bateria
de resistência interna desprezível, cuja f.e.m. é 12 V. Se
a potência fornecida pela bateria é de 48 W, então o
valor de R é:

Sendo R1 > R2 > R3, pode-se afirmar que:


a) P1 > P2 > P3
a) 8,5Ω
b) P1 > P3 > P2
b) 9,0Ω
c) P2 > P1 > P3
c) 4,0Ω
d) P2 > P3 > P1
d) 12Ω
e) P3 > P2 > P1
e) 4,5Ω
28. (UFRN) O gráfico abaixo representa a corrente elétrica
31. (UFRRJ) Um chuveiro quando ligado a uma diferença
i em função da diferença de potencial V aplicada aos
de potencial constante de 110V, desenvolve uma potên-
extremos de dois resistores, R1 e R2.
cia de 2 200W. Este mesmo chuveiro fica ligado nesta
Se R1 e R2 forem ligados em paralelo a uma diferença ddp todos os dias, apenas, 10 minutos. Neste caso:
de potencial de 20V, a potência dissipada no circuito
a) qual a energia, em joule, consumida por este chu-
é de:
veiro durante 10 minutos?
b) se 1kWh custa R$0,20 (vinte centavos), qual a des-
pesa em reais com este chuveiro durante um mês
(30 dias)?
32. (UERJ) O resistor R de 1,2Ω, representado no esquema
acima, está imerso em gelo a 0oC, e a intensidade da
corrente medida pelo amperímetro A é de 10A. Sabendo
que o calor latente de fusão do gelo é próximo de 3,6
a) 15W × 105J/kg, calcule:
b) 26,6W
c) 53,3W Amperímetro

d) 120W
e) 400W
29. (Unirio) Uma jovem mudou-se da cidade do Rio de
Janeiro para a capital de Pernambuco. Ela levou consigo a) a força eletromotriz (E) da bateria ideal (B).
um chuveiro elétrico, cuja potência nominal é de 4 400W,
que funcionava perfeitamente quando ligado à rede elé- b) o tempo mínimo necessário para fundir 100g de gelo.
trica do Rio de Janeiro, cuja tensão da rede elétrica local 33. (Unificado-RJ) Um estudante deseja aquecer 1,2 litros,
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é de 110V. Em Recife, a tensão da rede elétrica local é de água contidos em um recipiente termicamente isolado
de 220V. Para que o chuveiro elétrico continue a dissipar, e de capacidade térmica desprezível, com o auxílio de
por efeito Joule, a mesma potência que era obtida no Rio um resistor imerso na água e conectado diretamente a
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uma bateria de 12V e de resistência interna praticamente de tempo. Dado: Calor latente de fusão do gelo: 3,4
nula. Quanto deve valer a resistência (R) deste resistor × 105 J.Kg-1.
para que a temperatura da água seja elevada de 20oC
37. (Unicamp) Um técnico em eletricidade notou que a
para 32oC em 42 minutos? (1cal = 4,2J).
lâmpada que ele havia retirado do almoxarifado tinha
34. (UFF) Num experimento, uma caixa térmica de paredes seus valores nominais (valores impressos no bulbo) um
adiabáticas é utilizada para aquecer 50 litros de água, tanto apagados. Pôde ver que a tensão nominal era de
por efeito Joule no seu resistor, submetido à diferença 130V, mas não pôde ler o valor da potência. Ele obteve,
de potencial de 100 volts. (Dados: temperatura inicial da então, através de medições em sua oficina, o seguinte
água: 40oC, resistência = 1Ω, calor específico da água gráfico:
= 1,0cal/goC, massa específica da água = 1g/cm3, calor
latente de vaporização = 540cal/g e 1cal = 4,2J).
a) Em quantos minutos a água atinge 100oC?
b) Qual o gasto em reais para aquecer e vaporizar toda
a água, partindo da temperatura inicial de 40oC, se
o custo do quilowatt-hora (kWh), é de R$0,20?
35. (UFRJ) Uma pessoa acampada numa praia deserta
queria esquentar água para fazer café. Dispondo de
duas “resistências de imersão” de 1,2Ω cada, ligou-as
à bateria de 12V de seu carro. Suponha desprezíveis a a) Determine a potência nominal da lâmpada a partir
resistência interna da bateria e as resistências dos fios do gráfico acima.
de transmissão. Considere que toda a energia elétrica
b) Calcule a corrente na lâmpada para os valores no-
dissipada pelas resistências seja usada para aquecer
minais de potência e tensão.
a água.
c) Calcule a resistência da lâmpada quando ligada na
a) Para aquecer a água mais rapidamente, as resistên-
tensão nominal.
cias devem ser ligadas em série ou em paralelo com
a bateria? Justifique sua resposta. 38. (IME) Um circuito é construído com o objetivo de aque-
cer um recipiente adiabático que contém 1 litro de água
b) Suponha que a pessoa tenha ligado as resistências
a 25oC. Considerando-se total a transferência de calor
em paralelo com a bateria. Sendo o calor específi-
entre o resistor e a água, determine o tempo estimado
co da água igual a 1cal/goC e 1J = 0,24cal, calcule
de operação do circuito da figura abaixo para que a água
quantos minutos foram necessários para fazer a
comece a ferver. (Dados: calor específico da água: 1cal/
temperatura de 480g de água se elevar de 18oC
goC, massa específica da água: 1 Kg/L, temperatura
a 100o C.
necessária para ferver a água: 100oC).
36. (UERJ) Em uma mistura de água e gelo mergulham-se
dois resistores em paralelo, sendo um de 5,0Ω e outro
de resistência desconhecida, como indica a figura abaixo.
A potência total dissipada nos resistores é igual a 2,5
× 103 W e a diferença de potencial entre os pontos A
e B é 100V.

a) Calcule o valor da resistência R.


b) O equilíbrio térmico entre a água e o gelo se man-
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tém durante 34s de funcionamento do circuito. Cal-


cule a massa de gelo que se funde nesse intervalo

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15. D
16. D
17. A
1. E
18.
2. i = 0,8A
a) i = 9A
3. D
b) i12 = 3A
4. A
5. B 19.
6. C a) Devemos colocar duas lâmpadas em série, pois
desse modo, a tensão máxima a que cada uma po-
7. D
derá ser submetida é V0.
8. q = 3.600C
9. E
2 Vo
10. A
11. C
12. A b) As duas lâmpadas em série terão um brilho maior
13. D na tomada 2Vo.

14. A 20. Pelo enunciado L1 está em série com a ligação em pa-


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ralelo entre L2 e L3

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L2
10.
L1
L3
a) q = 2,16 × 104C
b) m = 7,92g
11. B
21. E
12. C
22. A
13. A
23. E
14. A
24. D
15. A
25. D
16. E
26. D
17.
27. E
a) Temos: 3 resistores.
28. C
29. 1Ω 1Ω

a) 1Ω

6V
b) Pode ser:
3Ω

6Ω

b) Pt = 18W 18.
30. a) Req = 1
a) E = 0,4kWh. b) U = 2V
b) R = 6 c) Como estão em paralelo, ao desligarmos uma lâm-
pada a intensidade de corrente não se modifica nas
31. R = 55
outras pois a tensão a que estão submetidas per-
32. m = 30 lâmpadas. manece a mesma.
19. E = 72V
20.
a) i = 4,0A e U = 20V
1. Calculando a área do gráfico Q = 2 × 4 = 8C. b) i = GA e U = 30V
qv
2. i = 21. A corrente que passa pelo fusível é menor do que 20A
2 R
3. B (i 16,6A) portanto pode-se ligar o ferro.

4. C 22.

5. E a) i = 6A
b) U =4V
6. n = 75
23.
7. D
a) i = 2A
8. i = 1,12 . 10–3A
b) t = 1s
9. i = 3,2 × 10-11A
c) R = 12
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24. 37.
a) P = 100W
10
b) i =
13
c) R = 169
38.
a) Req = 4
i
b) iAK = 2A e iJB = 2A 2Ω
A A

25. E
20 Ω 5Ω
60 V
26. D i1 i2
B B
27. B Σε = Σ Ri
28. D
t 980s.
29. E
30. E
31.
a) E = 1,32 × 106J
b) Custo = R$2,20.
32.
a) E = 12V

10A 1,2 Ω

b) t = 5min

33. R = 6
34.
a) t = 21min.
b) Custo = R$7,00
35.
v2
a) Analisando a expressão P = , observamos que
Req
quanto menor a resistência maior a potência, por-
tanto, as resistências devem ser ligadas em paralelo
com a bateria.
b) t = 683s

36.

a) R = 20
b) m = 0,25kg
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