Você está na página 1de 5

UNIVERSIDADE DA INTEGRAO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA

AFRO-BRASILEIRA
REA DE TECNOLOGIAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL
CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIAS

LVARO CSAR ROCHA FILHO


DAYSE MARIA BENEVIDES DE QUEIROZ
EVERTON RODRIGUES DOS SANTOS
LEANDO COSTA SILVA

EXPERIMENTO I LEI DE OHM

ACARAPE- CE
05 DE NOVEMBRO DE 2015

LVARO CSAR ROCHA FILHO


DAYSE MARIA BENEVIDES DE QUEIROZ
EVERTON RODRIGUES DOS SANTOS
LEANDO COSTA SILVA

EXPERIMENTO I LEI DE OHM

Relatrio referente aula prtica da


disciplina de Fsica III, do curso de
Engenharia de Energias da
Universidade da Integrao
Internacional da Lusofonia AfroBrasileira.

Orientador: Prof. Herminio Miguel


de Oliveira Filho.

ACARAPE CE
05 DE NOVEMBRO DE 2014

OBJETIVOS
Montagem de circuito, acompanhado de verificao da corrente e tenso.
Verificao da resistncia de uma lmpada.
Atestar a lei Ohm aplicada a um circuito.

INTRODUO
O cientista George Simon Ohm, a partir dos dados obtidos em observaes
experimentais, chegou concluso de que a tenso aplicada entre os terminais de um
condutor diretamente proporcional intensidade de corrente que o atravessa.
Ele props que o quociente entre o valor da tenso (U) e da corrente (I) o
valor da resistncia (R) do resistor a qual constante. Assim, temos:
R=

U
I

Ento, para um resistor hmico, a resistncia (R) no depende da tenso nem


da corrente (I).
A lei de Ohm pode ser escrita por:
U=

R
I

Sendo, graficamente, uma reta (Figura 1) passando pela origem de um sistema


de eixos ortogonais onde representa a tenso em ordenadas e a corrente em abscissas.

Figura 1 - Reta da Lei de Ohm

H ainda resistores que so considerados no-hmicos, pois, apesar de

obedecerem a equao

U=

R
I , no possuem resistncia constante, ou seja, para um

resistor ser considerado hmico, ele deve obedecer relao e ter a resistncia (R)
constante.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Lmpada.
Resistores.
Diodo.
Fonte de tenso varivel.
Multmetros.

Você também pode gostar