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Maria Teresa Lopes Pereira Alcacer do Sal na Idade Média Dissertagao de mestrado em Historia Medieval a apresentar a Faculdade de Ciéncias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa LISBOA 1998 Maria Teresa Lopes Pereira Aicdcer do Sei na Idade Média 2 INDICE GERAL ce FB Nota prévia 7 INTRODUGAO ... 8 1 - AS FONTES DISPONIVEIS 10 1.1, Fontes manuscritas .... fe "4 1.1.1.Conservadas em Aleacer do Sal 1 1.1.2. Conservadas noutros iocais ... 12 1.2, Fontes impressas os. 7 1.3. Outras fontes. Estudos locais ...... 19 4.4. Viso alcancada 22 2 - EVOLUGAO HISTORICA DE ALCAGER .. 25 2.1. Das origens & época romana .. 26 2.2. A permanénoia germanioa oo... ccceesucssesessss esse teestssen sees 32 2.3, Da Alcdécer mugulmana & conquista definitiva pelos cristaos . 35 2.4, Vicissitudes da reconquista cristé ... 44 2.5. A vastid&o do termo ceocssssst ate foes 80 3-A PAISAGEM URBANA ...... 53 3.1. O sitio e as vias de comunicagao ... 54 3.2. Azona do Castelo... cose 60 3.2.1. A muralha, suas portas e postigos a 3.2.2. As ruas da zona do castelo .. 68 3.2.3. Edificios de prestigio ............ 70 3.2.4. A construgéo comum .. 8s 3.3. ARibeira .... 89 3.3.1. O porto... 92 3.2. Tessitura. Ruas. Pragas 96 3.3.8. Edificios de prestigio . 109 3.3.4.Construgao comum ..... 118 Maria Teresa Lopes Pereira Alcacer do Ssina dade Média 3 3.3.4.1. Tipos de 6888 ooo s 429 3.3.4.2. Materiais mais utilizados 133 3.3.5. Espacos verdes 4137 4- PAISAGEM PERI-URBANA . 139 4.1. As marinhas ... 140 4.2. Hortas, pomares, olivais ¢ vinhas ... 449 4.3. A criag&o de gado, a exploracao florestal e acaga......... 154 4.4. O mele a cera... 187 4.5, Melos auniliares de produgao ........ 160 4.6. As fontes ¢ os caminhos 166 4.7. O papel tutelar de Santa Maria dos Martires oo... cscs esceeeeceeee 169 6-AS GENTES ......... 177 5.4. Populagdo ........ 180 5. 2. A sociedade ... 187 5.2.1. Os Homens da Ordem ..... 188 5.2.2. Os Homens do Concelho .. 206 5.2.3. Os Homens do Rio .._... see 212 5.2.4, Os Homens dos oficios . 214. 5.2.5. Os Homens da terra . 217 5.2.6. As mulheres ...... 5.3. Marginalizados e minorias ... 226 5.3.1. Minoria moura 228 5.3.2. Minoria Judaica 235 5.4. Vivéncias quotidianas .. 242 5.4.1, Justiga © criminalidade . . 244 5.4.2. Festas e feira ..... CONCLUSAO .. . 256 AGRADECIMENTOS .. . 259 BIBLIOGRAFIA .. 261 ANEXOS ... 279 Maria Teresa Lopes Pereira Alcécer do Satna dads Méaia 8 INTRODUGAO O interesse pela historia de Alcécer do Sal foi-se impondo como uma necessidade que era preciso satisfazer. Esta vila alentejana tornara-se um desafio. Percorrida palmo @ palmo, observada e interrogada vezes sem conta, ndo se deixava aprender facilmente. Perscrutados os documentos em arquivos varios, a ansia de tomar real o que se escapava, de reconstruir 0 espago, conhecer as gentes, preencher os siléncios e os vazios crescia impardvel em curiosidade e entusiasmo. Havia que responder as imensas perguntas em aberto, & desta luta entre © muito que se queria saber e 0 pouca que se foi apurando que se dard conta ao longo deste estudo. © nucleo principal do presente trabalho alicerga-se num conjunto de documentagao datando do século XI ao inicio do século XVI, concretamente até & outorga do foral manuelino em 1546. O percurso escolhido foi condicionado peta tipologia das fontes sobre as quais se trabalhou e que so oriundas, algumas das chaneelarias régias, mas a maior parte dos fundos da Ordem de Santiago, donatéria da vila, dado que a documentagao concelhia desapareceu na sua totalidade. Tendo-se optade inicialmente por esta delimitagao temporal, no sentido de se consaguir uma maior coeréncia interna, julgou-se util apresentar uma sintese da evolugao histérica de Alcécer, tendo havido uma ou outra incurs&o ocasional por épocas mais tardias, quando dai pareceu resultar maior clarificacdo. Foca-se mais demoradamente 0 periode apés a reconquista cristé até aos primeiros anos do século XVI, momento de grande dinamismo associado aos descobrimentos, ao impuiso organizativo do Mestre D. Jorge e ligacdo de D. Manuel | a esta vila. Assim, em resumo, so cinco as partes fundamentais em que se ird desenrolar esta projecto; Na primeira, apresentam-se as fontes encontradas durante a pesquisa e a visdo que se conseguiu alcangar depois da sua andlise. Maria Teresa Lopes Perelra, Alcacer do Sai na idade Média 9 A segunda parte é constituida pela evolugdo histérica da urbe até 20 periodo da conquista crist definitiva e foi elaborada com base em estudos publicados e na observaéo de objectos do quotidiano e de outras pecas existentes no museu local. A arqueologia, em intensa actividade na zona, podera trazer em breve novos dados. Apresenta-se um olhar sobre a perspectiva actual, tendo-se consciéncia da possibilidade de lacunas. Desenvolve-se, em terceiro lugar, um estudo da topografia com incidéncia sobre © sitio, o tecido urbano, as vias de comunicacao e os dois pélos de desenvolvimento da vila, o Castelo @ a Ribeira. Nesta fase recorreu-se fundamentalmente a fontes manuscritas, na sua maioria inéditas. Na quarta parte foca-se @ zona peri-urbana, Seria dificil compreender a vila sem 0 estudo deste espago envolvente que a alimenta, que a dinamiza e, até certo Ponto, possibilita mesmo a sua existéncia. Finalmente so os alcacerenses dos tempos tardo-medievais e 0 seu quotidiano © objecto de focagem - os homens ¢ as mulheres, os ricos @ os pobres, as autoridades concelhias, os representantes do poder régio e da Ordem de Santiago, as minorias e todos os outros que afloram por instantes nas ondas da meméria, Procurou-se, apesar das limitagSes, compreender o espago e 0 “espirito” desta urbe, fortemente marcada pela presenca de um rio pululante de vida que a ligava eo Atlantico, a punha em contacto com Lisboa e mesmo com cidades do Norte da Europa e do Mediterraneo. Espera-se que esta peregrinagao através da vila medieval, tornada viva no encontro com os homens e as mulheres dessa época, possa conduzir a uma viséo global o mais préxima possive! da realidade © ajude, de algum modo, a populagéo da cidade do presente a reforcar a consciéncia da sua propria identidade. Maria Teresa Lopes Pereira Aivécer do Satna dade Média 261 BIBLIOGRAFIA 4. Fontes Manuscritas 1. 1. 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Ordem de Santiago (Antiga Coleceao Especial - Caixas 139 a 143) Maria Teresa Lopes Peraira Alcécer do Sal na idade Média 262 Documentos régios - inv. 208 dos Indices, mago 4 Documentos particulares, magos 1, 2. 3 Gaveta Colecgo Especial, caixas 73 a 77 Tombo das Comendas da Ordem de Santiago, caixa 4, n° 16 Convento de Santiago de Palmela Magos 1, 2,3, 4e 10 Corporagées Religiosas Lisboa, Mosteiro de Santos o Novo, Alcécer e outras ferras, mago Unico (85 documentos nes, 1402 a 1436) Conventos Diversos Conventos Diversos, Mosteira de Aicobaga, livro 2 Colégio de S. Paulo de Coimbra, mago + 4.2, Biblioteca Nacional (Lisboa) Reservados Caixa 171, doc.13 Colecgéo Pombalina, n° 24 Fundo Geral, c6d. 1598 1.3. Arquivo Distrital de Santarém Céd. D/S - Colégio de Nossa Senhora da Conceicéo para Clérigos Pobres 1.4. Arquivos de Evora: 1.4.1. 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