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7 — <9 AMipa po Cristo, ———___ : . c x 2° Viva sos 4 Cruz” : @ Peta t€em Cristo, nos tornamos filhos de Deus (Joao | 12), mas nossa vida na terra de modo penhum esti livre de angiistia e tribulagao. Mas, a exemplo do prdprio Salvador, L cada um de seus seguidores deve carregar sua cruz: “Sé alguém quer vir apés mim, a $i mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Marcos 8.34); “Através de muitas tribula~ §8es, nos importa entrar no reino de Deus” (Atos 14.22) @ Que pode ser considerado cruz? As angifstias € os softimentos dos fmpios nf si uma cruz, mas punigo: “Muito sofrimento tera de curtir o impio” (Salmo 32.10); “O inforténio mataré o fmpio” (Salmo 34.21). Mas até mesmo estes castigos tém um propé- sito gracioso: Por eles, Deus quer fazer com que o finpio caia em si, a fim de que compre- enda para onde o leva 0 pecado, e a fim de que se arrependae se torne para o Senhor (Levfticos 2. 14-42; Romanos 2.4). © Os cristos também sofrem as conseqiiéncias’externas'de seus pecados ¢ do pecado de Ado. Mas como obtiveram perdao de todos os pecados através da fé em Cristo, no devem encarar essas conseqiiéncias externas como castigo por seus pecados, no séntido JL strito do termo, mas comotorrecdes, acoites disciplinares!" Afligéts fsicas, perda de propriedade, infortinios, etc. so punigdes reais para o finpio, mas comegGes para os filhos de Deus. Ao cristae so administradas nftv no espffito de ira ¢ vinganga, mas no espirito do amor, para fins de corrego ¢ prova. Assim Paulo foi afligido com um espiaho na came (2 Corintios 12.7-10),(Leia Hebreus 12.5-11), ——— a © “Cruz £tudo aquilo’que os cristios sofrem por serem cristdios (1 Pedro 4.16), tudo 0 que Dt sofrem por seguirem o Salvador e confessarem seu nome diante das pessoas em palavra e atoz “Sg, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois” (1 Pedro 4.14) “Sereis ddiados de todos por causa do meu nome” (Mateus 10.22). : eae z : Fe © “A cruz inclui hegacs de si mesmos “A si mesmo se negue” (Marcos 8.34). Devemos 4 apandonar tudo o que'possa impedir-nos de seguir Jesus (Lucas 14.33)gseja a honra diante 8 (Lucas 14.26,27), possess6es terre! © das pessoas (Mateus 5.11), amigos ¢ pare: as (Mateus ‘ 19.21,22) ow’a propria vide"(Lu sdo preciosas dadivas de Deus para (© nosso uso, Mas nb devemos ligar-nos a elas de modo tal que interfiram em nossa relagdo com Cristor “Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Crisio Jesus, meu Senhor; por amor do qual, perdi todas as coisas e asconsidero como refuyo, para ganhar « Cristo” (Fiipenses 3.8). Nossa atitude para com todas as coisas terrenas deve ser a de quem’as tem como se n&% as tivesse"(l. Corfatios colsas terrenas epee ee z 7.30). Isso n@o € facil para a carne. Mas fidelidade a Cristo exige que, se necessdrio, abandonemos tudo 0 que temos (Lucas 14.33) © A\luta diftia contra o pecado'em nossos membros (Romanos 7.14-25), a mortificagaio da carne com seus desejos e concupiscéncias (Galatas 5.24; Colossenses 3.5),ndo sab a ‘parte menor da carga que levamos! @ cada cristifo tem sua prépria cruz, adequada% sua condigab e necessidade particu- lar, NO nos queixemos, dizendo que nossas cruzes si mais pesadas do que as dos outros, pois 9s outros podem pensar da mesma maneira,quando comparam suas cruzes com as nossas. Podemos estar certos de qué’nosso Pai céleste jamais nos dar&carga mais pesada do que a que possamos carregas"(1 Corfntios 10.13) e ele estara a0 nosso lado, dizendo: =Nao temas, porque eu sou 0 teu Deus; eu te fortaleso, € te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Isafas 41.10) 4. A cruz ns deve ser considerada sinal da ira de Deus, mas antes‘prova dé seu amor (Hebreus 12.6,8,10; 1 Corintios 11.32). E testemunho do Espirito Santo de queAZo LF somos do mundo, mas de Deus'(I Pedro 4.14). £ penhor ou garantia de nossa salvaga somos do mundg, mas de Deus (Romanos 8.17; 2 Tessalonicenses 1.4-7): “Pela cruz’ coroa.” = Qs ropésitdlda’Cruz/na €atribular ou molestar-nos, mashumilhar-nos'(%#Cerfatios 427-9}, Ajuda-nos a suprimir-o velho homem,e a negar paixOés mundanas (1 Pedro $e 11.2) Experimenta nossa €(I Pedro 167). Ineita-nosh que procoremos ajuda de Deus em oraeid (Isaias 26,16) desvia nossa atencdo de coisas temporais ¢ terrenas,para coisas espirituais e etemnas (2 Corfntios 4.16-18).

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