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PARA MANAUS E BOA VISTA - ViA AEREA NCz$11,70 UNIVERSAL Py | TRANSISTORES | ¢ a \ os 4 DE SONS EEFEITOS AMPLIFICADOR P/GUITARRA SOWATTS Se : - 7 Ore on AVES, ‘ me, SUPER- SINTETIZADOR : 220K «suner. Ta POTS) ante...) quanto a esses itens. Conforme indicado na LISTA DE PECAS, os transistores diados ad- rmitém virias equivaléncies. Também (0 resistores © capacitores podem so- fer pequenas alteragbes (para mais ou Para _menos..) nos’ seus valores, sem que isso invade o funcionamento ge- ral do SUSSSEF... AMONTAGEM O lay-out de Circuito Impresso (la- do esquerdo) do SUSSEF esta na fig 2, em tamanho natural (quem souber e'puder confeccionar sua propria pla- gull, nfo ted difculdades em copiar iretamente 0 desenho), enquanto na fig. 3 temos a montagem proprizmen- te, com a visfo do lado nifo cobreado SUSSEF IONTAGEM 3) da placa, jé com todos 0s eomponentes icionados. E IMPORTANTE aque o leitor ow hobbysta_principiante leia antes. as INSTRUGOES GERAIS PARA AS MONTAGENS (encartadas juunto 20 TABELAO, em ovtra parte da APE) siga culdadosamente as tecomendagdes all contidas. ‘Chamamos a atengdo principalmen- te para 2 colocago dos componentes polarizados: Inteyrado, transistores, Giodos e capacitor eletrolitico. Depois de todas as pegas colocadas ¢ soldadas, convém conferir com aten- fo suas identificagbes, posigbes e va- fores (em relapdo a fig. 3) ¢ $6 entdo cortar as “sobras” de terminais pelo ado cobreado da placa. Os pontos (+) e (-) da fig. 3, assim como 03 pontos (0) &%), teferermse as conexdes exter- has a placa, que estio detalhadas na fig. 4. Nesse estigio, 0 ponto mais im- portante § a correts poleridade da ali Ientagio, devendo 0 leitor novato no- tar que 0 positivo correspond 20 fio yermelho © 0 negutive a0 fio preto (Guportes de pilhas ou “clips” de bate- ria jé vem codificados com tais cores, para faclitar a identifjcacio).. UTILIZAGAO MODIFICAGOES/CAIXA Para sjustes_semi-permanentes da melodia ou efeito sonoro sequencial pretendido, os trimpots originalmen- fe augeridot S40, realmente, a solugfo ‘mais répida, entretanto, nada impede que o leitor adapte potenciémetros (ier OPCIONAIS/DIVERSOS na LIS- TA DE PECAS) ao circuito, propor- cionando mais facilidade nos ajustes, ‘que ficam assim extema e permanente- hente accessiveis, mesmo como cit- cuito jé “encaixado”. Tudo depende PAY Yr ee E FAZER SEUS A Oe Us) 1 Mi SUPER SINTETIZADOR DE SONS E EFEITOS. das intengées finals do montador, jé Que em cerlos casos, até simples resis tores fixos comuns poderdo substituir (8 trim-pots, uma vez, obtido, experi~ mentalmente, 0 efeito melédico ou so- nnoro desejado. ‘A fig. 5 dd uma idéia de como pode scar a “cara” final do SUSSEF (no ca- so com potenciémetros no lugar dos irim-pots..). Como “projeto aberto”, contudo, 2 plaquinha do SUSSEF po- Gerd facilmente sor “embutida”” em qualquer canto, adaptada a brinque- dos, amplificadores, caixinhas de mu sica, campainhas, sistemas de aviso so- nnoro, jogos eletrénicos, etc. A ima- ginagéo é 0 limit... ‘A utilizacio 6 simples: inicialmente, para familiariza-se com 0 efeito & 0s Eontroles, coloque todos os trim-pots a meio curso e aplique a alimentagfo Uma intrigante sequencia melsdica de- vera surgit, repetindo-se automatica mente enquanto a alimentagao estiver ligada! Atue entZo sobre o trim-pot de velocidade e verfique quéo ampla é ¢ gama de riimos que podem ser obtidos fa execugfo de uma sequéncia.... Em seguida, experimente “mexet™ (a prin- cipfo individualmente, depois em mais de um — até om todos...) nos trim-pots de afinagio (220K). 0 ntimero de comibinagoes € imenso e com um pou quinho de pesquisa, ndo ser dificil ob- fer musiguinhas “infantis, melodias completas, efeitos sonoros de ficcgl0 tientifica, sons exéticos, “fantasmage- ricos”, engragados, ete. A sequéncia ¢ Sempre composta (indepedente da ve- focidade com que s¢ d4 o efeito) por 16 passos, sendo que um deles ¢ “mu- do", promovendo a nitida separagdo entre as repeticdes da melodia progra- ‘mada. Sfo, portanto, 15 notas ou sons fem sequéncia (répida, média ou lenta, Gependendo do ajuste do trim-pot de $0 ELETRONICA Pree Gears 470K) com incriveies & flexivels pos- sibilidades de alteragGes, experimenta- 540.6 ajustes. ‘Quem quiser modificar a gama rit- mica do SUSSEF podetd fazéo pela troca do capacitor original de 100m (valores entre 47n e 470n podem set experimetnados). 0 timbre médio dos sons emitidos pode ser alterado mu- Gandose simultaneamente 0s dois ca- pacitores de 47n (recomenda-se, nessas, experimentagbes, ficar dentro da faixa que fai de 10n'a 100n). A gama de ajustes melédicos também podem ser facilmente “‘mexidas”, alterandose os valores dos. trim-pois originais de 220K (ou de um $6, om de mals de um, ‘ou de todos...) né fuixa que vai de 100K a 470K... Enfim, o SUSSEF & uum daqueles projetos que muitos hob- fbystas “fugadores” adoram: permite mil e uma modificagées ¢ experimen- ‘agoes 4 vontade! Conforme ja foi mencionado, si- nal de safda de SUSSEF pode ser fa- Cilmente recolhido para amplificacdo de potgacia, puxando-se um capacitor Ge poligster (i0n # 100n) do coletor de BC548 onde originalmente estd li gada a cépsula de cristal (esta pode ser fetirada, entio.... Ineciveis (¢ absolo- tamente inéditas..) campainhas resi denciais o¥ buzinas para vefculos po- deso ser obtidas com esse procedt- mento! ‘Embora tenha sua alimentagio ori ginalmente recomendada paca 9 volts, b ceireuito funcionard, sem problemas, sob tensbes de 6 a 12'volts, o que faci- Tita, inclusive, o seu “casamento” even- tual com outros circuitos (amplifica- dores, jogos eletronicos jé existentes, alarme’, etc.) MONTAGEM 32 ae ca cy aang fi iaereer, Ta at B ake sles 5 oy a pam Res rh tee: ie ee Amplificador para guitarra-30 watts “UMA PLAQUINHA DE NADA”, COM UMA “BAI- TA POTENCIA”, EXCELENTE FIDELIDADE, CONTRO- LES COMPLETOS DE VOLUME E TONALIDADE, FON- TE INCLUSA, ENFIM: 0 AMPLIFICADOR QUE TODO HOBBYSTA/MUSICO_ ESTAVA ESPERANDO! BAIXO CUSTO, COMPONENTES FACEIS DE ENCONTRAR E TOTAL SIMPLICIDADE NA MONTAGEM! A turma estava “carente” de um rojeto de amplificador especifico par +4 uso com instrumentos musicais (gui tarras, principalmente) que conseguisse ficar dentro das “normas” de APE: simplicidade, eficiéncia, baixo custo faclidade na montagem. .. Pois af es- td 0 AMPLIFICADOR PARA GUL TARRA 30 WATTS (simplificando 0 ‘nome, daqui por diante, para AMPLIG 30W. ..), com todas as caracteristicas sollitadas por cara, por centenas de leitores! ‘Sem usar nenhum componente “es- tupidamente caro” ou “dificil”, num cireuito absolutamente “enxugado” ovém dotado de todo ot prinsipas sitos para um amplificador do gé- nero, © AMPLIG.30W apresenta Se sempenho, qualidade, poténcia e sensi bilidade apenas encontrados em unida- des comerciais de custo muito mais elevado, Notem ainda que nfo s6 os leitores/musicos se beneficiargo da pre- fente montagem, jé que 0 uso real di AMPLIG 30W pode ser facilmente tendido a virias outras aplicagdes, de- vido a sua excelente qualidade © boa poténela. . . Além disso, mesmo os le ores “ndo musicais” poderso montar vvérios AMPLIG 30W para revenda aos ‘amigos. msicos, “pobres leigos” em EletrOnica (a facilidade da aquisiez0 em KIT, inclusive, garante esse “fluxo comereial”, com boa margem de lucto, temos certeza...) Sendo _um médulo completo, 0 AMPLIG 30W requer apenas que 0 lei- tor construa a caixa ¢ instale o(8)alto- falante(s) para obter um excelente amplificador para uso amador ou pro- fissional em musica (a parte puramen- te EletrOnica da “coisa” 6 to simples, que mesmo leitores ainda principiantes conseguirdo levar a bom termo a cons- trugo desse valioso projeto). CARACTERISTICAS. = Amplificador completo para uso musical (permite outros usos) dota- do de pré-amplificador especitico, controles de VOLUME e TONALI- DADE (com possibilidade de am- pliagto no néimero de entradas) € fonte completa inclusa ‘Alta sensiblidade de entrada (aceita mesmo a8 guitarras de sinal mais fraco) sob excelente fidelidade, baixissima distorgfo, 30W musicals de poténcia na aida. — Accita, em sua sa(da, qualquer ar- anjo de alto-falantes especiais ou comuns (impedancia do conjunto entre 2 ¢ 8 ohms) proporcionando a confecgio e scoplamento a cai- xas jé prontas ou produzidas pelo montador. — Placa do ‘circuito com dimensbes reduzidas (também faclitando mui- to 0 “embutimento” nas mais varia- das formas e tamanhos de caixas). ~ Utiliza transformador de forsa stan: dart de facil aquisicgo (nada de transformadores " especiais para “mandar enrolar” ou de parimetros. “fora da média”, dificeis de encon- trar....). MONTAGEM 32, MPLIFICADOR P/GUITARRA — 30 WATTS. es OCIRCUITO (© “esquema” do AMPLIG 30W est na fig. 1. Vamos observé-lo vapl- damente “seguindo o sinal” ou seja, da entrada para a safda. .. Na entreds temos um estégio de préamplificagso com um inieo tran- Sistor de alio ganho © baixo rufdo (BC549C) traballiando sob baisa impe- cia em relagdo a “tomada” do sinal (plenamente compativel, portanto, com a impedincia normal dos captado: tes magnéticos das guitarras. ..). Base ‘estigio inicial € bem desacoplado em Telagdo 30 estagio de poténcia e tam- ‘bém defendido contra osclag6es, rut dos ou captagbes indesejadas, pela re- de. de polarizagdo © capacitores anc- x08. ‘Depois da pré-amplificagao em alto ganho, 0 “sae rettado do colton €0 {ransistor ¢ aplicado so potenciome- tro de volume e a0 controle de-tonali- dade (este em forma simples, com ate muapfo controlada de agudos via rede RC em série. ..). A partir desse ponto |jé tomos o sinal da guitarra “elevado” ‘em seu nivel, dimensionado ¢ devide- ‘mente ajustado quanto a0 nivel de agudos desejado. .. ‘0 médulo de’ poténcia ¢ formado por dois versitels e priticos Integrados fspecificos para amplificagao de audio: ‘03 2002 (baratos, eficientes, confid veis, baixa distorgio e alto ganho. rnuma ligago em ponte pouco usual, de modo a nio s6 multiplicar a potén- ‘cia que soria esperada de um s6 2002, como. também minimizar_o admero de componentes necessirios (podem Ptocurar por af e nfo encontrario ‘nenhum circuito de amplificaggo em ponte, com 2002, tio “enxuto”. . Esse arranjo ultra‘simplificado nfo vi- sa unicamente um barateamento do citcuito, mas também a otimizapao da banda passante, redugao do nivel de distorgso, eliminagdo de gjustes de “equilibrio” da ponte, etc. ‘A saida (para alto-falante) € retira- a das duas safdas individuais dos dois, 2002, de modo que o alto-falante, di- fereniemente do que ocorre na maioria dos amplificadores de_poténcia, nfo tem um lado “aterrado”. "A fonte de alimentagéo € absoluta- mente convencional, ressaltando-se que (como 03 2002 foram criados vie Sando aplicagbes automotivas, sob ali- mentagdo de 12V. ..)a tensio e acor rente requeridas sto standart, fugindo assim da necessidade de transformado- res diffceis ou muito caro. (© conjunto do circuito, portanto, fica extremamente simples & direto, © que (no s6 nos amplifcadores, mas fem qualquer outro arranjo eletrOnico) 86 ajuda fio desempento final! OS COMPONENTES Exceto os integrados amplificado- res 2002, todos os outros componen- tes ja devem ser bem conhecidos. dos leitores ¢ hobbystas, Para of iniciantes (ou “esquecidiahos”. ..), uma consul- ta atenta ao TABELAO APE resolve- 14 qualquer diivida quanto ds pinagens, polaridades, leitura de valores, etc. Quanto aos Integrados de, poténcia, a fig. 2 mostra suas “caras”, simbolo ¢ piagem (parecem com transistores de poténcia comuns, da série “TIP”, po- xm apresentam 5 pernas, algumas de- as com “joelhos” que pemitem um melhor afastamento € distribuigdo dos terminals. ..). ‘0s pinos centrais (3) dos 2002 respondem tanto a ligagdo de “terra” (negative da alimentaczo) quanto & propria conexio clétrica da lapela me- lilica dos componentes. .. Observando novamente 0 “esquema” (fig. 1) 0 lel- tor notard que iss0 faciita sobremanel- a 2 colocagdo do dissipador de calor, que pode entfo ser tinico para 0s dois MONTAGEM 32 — AMPLIFICADOR P/GUITARRA — 30 WATTS. Integrados,e sem nenhum tipo de iso- lap (ver istragto mals adiaate,_.) ‘Os componentes que. aprssitam posigdo certa para ligagco ao civcuite Integrados, 0 transistor, os dio- dos © os capacitores eletoliticas ‘Atengfo, portanto, quanto 4 pinagem dessat peg. AMONTAGEM As figuras 3,4, 5 ¢ 6 dio todas as informagdes “visuals” necessirias Perfeits e féeil montagem do AMPLIG 30W. Na fig. 3 temos a distribuiggo de ithas e pistas relativas 4 face cobscada da placa de Circuito Impresso. Como o desenho estd em tamanho natural (es- cala 1:1) € ffeil “carbonar” o lay-out ara a confece#o da placa (quem ad- ae Ga)" ag “Sa ote teed a OS quirir 0s componentes em KIT “foge” dessa confecyo, pots jé recebe a placa pronta ¢ perfurada, absolutamente idSntica & da fig. 3), Antes de “tocar o barco” convém ‘que 0 leltor iniciante faca uma leitura atenta do encarte INSTRUGOES GE- RAIS PARA AS MONTAGENS, que d todos 08 “macetes” necessdrios. Na fig. 4 a placa ¢ jd vista pelo lado nfo cobreado, com iodos os compo- nentes principals posicionados. A ‘sombra” do padrio cobreado existen- te no outro Jado da placa também Vista, de modo a facilitar a confezén- cia do posicionamento e ligagzo dos Componentes, em relagdo 20 “esque- ma” (fig. 1). Os dois Integrados 2002 dover ficar com suas lapelas metalicas bem alinhades, juntas a borda da pla- nia, facilitando assim a colocagao do dissipador, ao final. Observar bem a codificacdo atribuida as ithas perifé- LISTA DE PEGAS @2— Circuitos Integrados 2002 (TDA2002, M2002, CA- 2002, uPC2602, etc.) @1- "Transistor BCS49C( nfo se recomends ~ equivaléncias, nessa funso) = Diodos INS404 ou equiva. lentes (pardmetros minimos: SOV x 3A) Resistores de 470R x 1/4 watt Resistor de 1K x 1/4 watt Resistor de 2K2 x 1/4 watt Resistor de SK6 x 1/4 watt Resistor de 330K x 1/4 watt Potenciometro de 10 K — li: near o2- ee Potenciometro de 100K. - og. Capacitor (disco cerimico) de 100p ©1 ~ Capacitor (poliéster) de 10n ©1— Capacitor (poliéster) de 10a x 400V (ATENCAO i voltagem) ©1 — Capacitor (potiéster) de 47n © 1 — Capacitor (poliéster) de 100n © 1 ~ Capacitor eletrolitico de 2u2 x 16V #5 — Capacitores eletzoliticos de 100 x 16V ©1~ Capacitor eletrolitico de 100ux 16V. 91 Cepacitor "eletrolitico de 2.200u x 25V) 1 ~ Transformador de forga com primério. para 0-110- 220V e secundério para 12- 012Vx20u3A © 1 — Chave HH tipo “110-220” (botdo raso) Interruptor simples (ou cha- veHH standart “Rabicho” (Cabo de forga com plugue CA.) © ~Cabo blindado (“shieldado”) mono —1$a20em. @1— “Tackio” (tipo. guitarra") ara a Entrada do AMPLIG ow #1 ~ Placa de Circuito Impresso especifica para a montagem (94x 56cm) — Fio e solda para es ligagdes, = Placa plana de aluminio p/ dissipagdo (min. 9 x 4 cm) OPCIONAIS/DIVERSOS © Material para a confecego. da caixa (madeira, tela, cola, para- fuso, alpa, pés de borracha, pai- nel frontal, etc.) Meat) VER Sucks © Alto-fulante(s) — VER SUGES- TOES ao final 16 MONTAGEM 32 — AMPLIFICADOR P/Gi FABRA — 30 WATTS. mS rasta orccivggs, geile AMPLIG~30 ricas da placa, que serdo usadas em se guida para as conexdes externas. Essasconextes externas configu- ram-se no desenho $ (no qual a plica ainda é vista pelo lado dos componen- tes, . .) e devem ser todas feitas com muita atengdo, seguindo-se o diagrama com cuidado, evitando erros, inver- s6e ov esquecimentos. Um’ ponto muito importante é 0 que refere as conexdes dos fics do transformador, devendo 0 leitor notar que o lado que apresenta 3 fios de cores diferentes 6 © primario (0-110-220) e o que apre- senta_os dois fios extremos em cores idénticas (apenas o central em cor contrastante) é 0 secundario (12-0-12). ‘As ligagdes das duas chaves e dos otencidmetros também devem ser bseradas com cxatiao, bem como 4 posiezo dos fics de safda para os aliofulantes (EF) © entrada Ge sinal (via cabo blindado). ‘A colocacfo da place dissipadora de aluminio é simples j4 que nfo te- quer separago nem isolagfo especial), eonforme ilustra a fig. 6: Notar a8 dic menses mfnimas recomendadas (nz- da impede que as medidas indicadas Sejam_aumentadas, se houver espago disponivel na instalagdo definitiva da placa do Circuito na caixa elaborada pelo leitor...) ENTRADASISAIDAS/CAIXA © esquema bésico do AMPLIG 30W (Big. 1) mostra uma s6 entrada pare instrumento, ¢ achamos isso suficiente, pois as modernas tendéncias musicais indicam que cada mtsico trabalha com lum pequeno amplificador proprio, ‘mesmo em apresentagbes 0 vivo, para poder “monitorar” bem o som do seu instrumento.-. . Eventualmente todos 98 instrumentos sfo também conecta- dos a uma ampla mesa de som, a partir a qual tém seus sinais dimensionados por um sonoplasta e, a seguir, enviados a potentes amplificadores (alguns kilo- watts. . .) © as casas e projetores de som especialmente dimensionados para grandes ambientes. Por outro lado, em ensaios, grava- ges ou pequenas audicdes, também € muito conveniente que cada mtsico ‘rabalhe apenas com 0 seu proprio amplificador, para facilitar as reguli- ens, acertos 2 efeitos individuals ne- ‘cessérias & performance. Entretanto, quem quiser dotar o AMPLIG 30W de mais de uma entra- da (para acoplar dois instrumentos, ou Uma guitarra © um microfone, por exemplo) poders fazé a modificagfo sugerida na Sao acrescidos 2 potencidmetr resistores © dois capacitores.eletroli- ticos, de modo que cada entrada te- nha seu controle independente. No- far que, nesse caso, o potonciémetzo de volume original do AMPLIG 30W passa a funcionar como um controle aster ou de ganho geral do sistema, enquanto que 0 controle de tonalida- de original atuard sobre as duas entra- das independentes, simultaneamente. Com, a disposiefo mostrada em, 7-A, ste"4 “entradas podem ser instaladas, fem grande perda ou interferéncia 1400 965 ened MONTAGEM 32 — AMPLIFICADOR P/GUITARRA — 30 WATTS. w ‘muitua dos instrumentos ou fontes de sinal acoplados. ‘Quanto a safda do AMPLIG 30W, ainda nada foi dito. . . Muito bem: 0 cireuito aceita bem impedancias entre 2 8 ohms, podendo ser considerada omo uma boa “média” a impedincia de 4 ohms. Assim, qualquer arranjo de alto-falante(s) euja impeddncia final reoaia nessa faixa, ¢ que possa manejar uma poténcia de 50 watts (por segu- xanga) é passivel de ser acoplado com eficiéneia 4 saida do AMPLIG 30W! Nas figs. 7-B, 7-C e 7-D sfo apresenta- das trés sugestOes simples © préticas Em 7-B um nico falante, de grandes imonapos (a5 que 2 caixa permitir) € usado. Se for um bom woofer, te- remos, no arranjo final, um excelente amplificador pata contra-baixo ou gui- tarra de acompanhamento (base). Em 7 0 arranjo usa dois alto-falantes de dimensbes médias (pode ser um woo- fet e um mid-range) formando um conjunto para aplicagdes gerais (guitar- ra de acompanhamento ou de solo, Orgto, microfone, etc), Finalmente, em 7D 0 sistema inclui um tweeter (devidamonte acoplado por capacitor bipolar proprio) ¢ um alto-falante de média ow grande dimensio, propor- cionando um bom amplificador para guitarra solo ou qualquer outro ins- frumento de presenga mais marcante na banda. Em todos os exemplos © sugestOes, considerar que as wattagens indicadas| sfo as minimas pera um funcionamento seguro. Finalmente, quanto 2 caixa e act bamento final’ do amplificador, a fig. 8 traz uma sugestio prética © “clés- sica”, com 0 médulo eletrénico (3) alto-falanto(s) instalados num 6 container feito de madeira (compen- Sado. ou aglomerado) revestida por napa ou courvin na cor desejada. Ao alto da parte frontal pode ficar 0 pai- nel de controle do AMPLIG 30W (Jaque” de entrada, potenciémetros, haves, etc.) © logo abaixo, proteg- do(8) por uma tela especitica, o(8) alto-falante(s), ‘As dimensOes gerais da caixa de- penderio muito do mimero ¢ tama- rho individual do(s) falante(s) wtiliza- do(s). Uma alga reforgada no topo ¢ pés de borracha (ou roldenas. . .) na base, tornarfo o conjunto ainda mais pritico e “profissional”. Enfim, com um custo bastante accessivel, montagem ffeil ¢ acaba- mento simples, o leitor teré um ex: celente amplificador para fins “mu- sicais” (porém cuja sensibilidade, qu lidade e poténeia permitem também outros usos. . .) que nada ficard de- vendo a unidades comerciais de prego relativamente elevado (¢ qualidade — quase sempre ~ duvidosa...). oe eee Os leitores mais avangados e que jé“transam” bem montagens de audio, ppoderdo fucilmente adaptar apenas a parte de poténcia (ponte com os 2 In- tegrados mais os controles de volume tonalidade) como amplificador tipo slave para aplicagGes gerais em sonori- zagio de alta qualidade e onde. so necessérios, normalmente, diversos am- plificadores localizados, recebeulw o sinal através de uma linka de distribui- go corretamente dimensionada. Esse Sistema € muito usado em sonorizagdo ambiente ov mesmo para musica 20 vivo em boates ou ambientes seme- Ihantes, com excelentes qualidade so- nora. ¢ ejetronica A TUA REVISTA! DPDPPIPDPDPP>2>>2>>>2>3>22232> SP —EsQUEMAS AVULSOS — MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS A (para SOM, TELEVISKO, VIOEOCASSETE, CRMERA, COP) A KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estudantes e Técnicos) CONSERTOS (Multimetros, Microfones, Galvanémetros) A FERRAMENTAS PARA VIDEOCASSETE A. (Mesa para ajuste de postes, ESQUEMATECA Rua Aurora né 174/178 ~ Sta Ifigénia - CEP 01209 ~ S¥o Paulo - SP - Fones 222-6748 © 223-1732 Saca cilindros) AURORA CCCCcCcEe B << << < << 4 << <<< < 4 < << << MONTAGEM 33 para transistores s leitores @ hobbystas que acompanham APE mais uma vez recebem um importante BRINDE: a plaquinha de Circuito Impresto pronta para a montagem de um valioso MICRO-TESTE UNIVERSAL PARA TRANSISTORES (apelido, daqui para a frente: MITTRA. ...). O circuito, em- bora com um numero incrivelmente baixo de componentes passivos (néo considerado 0 alto-falante ¢ o chaveamento, 0 MITTRA tem apenas dois componentes!) é muito eficiente € confidvel, facflimo de operar e interpretar. Um verdadeiro “achado” para todo aquele que esté comecando em Eletré- ese “assusta”” com os pregos exorbitantes dos instru- mentos de teste e medigdo. Como jé 6 costume, para condensar a “coisa”, as explicagdes aqui na Sedo do BRINDE so diretas e curtas (complementadas pelas claras ilustragdes). Qualquer diivida que surja poderé ser facilmente resolvida com uma consulta aos encartes permanentes de APE: "TABELAO APE” ¢ “INSTRUCOES GERAIS PARA AS MONTAGENS”. — FIGURA 1 — 0 “esquema” (uitra- simples) do MITTRA. Tratese de um arranjo oscilador, no qual o tnt so componente ativo € 0 préprio. transistor a ser testado (e que, por: tanto, nfo faz parte do testador,, propriamente. . .). A realimentagz0. responsével pela oscilagdo é promo- vida por um pequeno transforma- dor de saida, ligado de maneira pou co usual. ‘Um pequeno alto-falante (também ligado de modo pouco ortodoxo, pois esté em série com o secundério Go transformador, ¢ no em paral Jo, como é norma...) traduz acusti camente 0 sinal gerado pelo circui- to, indicando so transistor sob teste estd bom ou ngo. Um tinico resistor estabelece a necesséria pola- rizagio ao transistor, enquanto que uma chave H-H (2P’x 2P) permite a inversfo das polaridades de alimen-. tagdo para o teste dp unidades PNP RYO aint saris r 2 pilhas pequenas (total 3 volts) fb basso consomo. Ainda na fig. 1,0 leitor vé a “cara” do peque- no transformador utilizado (que po- derd, sob alguns testes e experién- cias,'ser substituido por equivalen- ‘es: a pinta vermelha indica 0 enro- amento primério de 2 fios do trans- formador. Se for utilizado transfor- mador com primitio de 3 fos, 0 terminal ceniral desse enrolamento severd ser desprezado, simplesmen- te. — FIGURA 2 — Circuito Impresso es- Pecifico (lado cobreado). Retire @ plaquinha da capa com cuidado e ‘confira-a com o desenho. Faca a fu- ragdo (com “Mini Drill” ov perfusa- dor manual) ¢ proceda a necesséria limpezs conforms indicam as “INS. TRUGOES GERAIS PARA AS MONTAGNES”. FIGURA 3 — “‘Chapeado” da mon- tagem (placa vista pelo lado nfo co- breado, jd com os poucos compo- nentes colocados). Ateneo 4 posi- ‘edo da pinta vermelha (primério) do 19 MONTAGEM 33 — MICRO-TESTE UNIVERSAL P/TRANSISTORES ‘ransformador. Os pontos C-B-E re feremse 4s conexides dos terminais de teste. Os pontos X-Y vao a chavi- nha inversora e F-F sto conectados aos terminais do pequeno altofi- lante (ver fig. 4). — FIGURA 4 — Todas as conexses ‘externas @ placa, bem “mastigadas” (@ placa ¢ vista pelo lado dos com- pponentes). Os pontos que requerem ‘mais atengSo sfo as ligagdes dos ter- ‘minais da chave NPN-PNP, polarida- de das pilhas (fio preto = negativo, fio vermelho = positivo. . .)e iden- tiflcago dos terminals de teste. (gar- inhas “acazé” ligadas aos pontos CBE-. 0s trés fos que vdo as gar- ras de teste nfo devem ser muito curtos (cerca de 15 ou 20 em.) para que a utilizagdo fique confortével. — FIGURA 5 — Sugestdo para o “en- caixamento”’ do MITTRA um container tipo “Patola” PB201 (ou outro qualquer, de dimensdes iguais ou maiores. ..). O importan- te € codificar ¢ identificar correta- mente os terminais de teste € a8 po- sigdes da chave H-H, para que nfo ‘ocorram problemas ‘de interpreta- 40 durante os testes. FUNCIONAMENTO/INTERPRE- TAGOES — Notar que o MITTRA nfo’ tem interruptor de alimenta- 0, pelo simples fato de que nfo hd ‘consumo das pilhas enquanto ‘nfo houver um transistor sob tes- te conectado aos terminais respecti- vos! A operagio é muito simples: ligase as garrinhas aos respectivos terminais do transistor a ser verifi- cado, posicionando-se a chavinha HAH na polaridade (NPN ou PNP) do componente sob teste. A inter- pretagio do teste € entéo feita de “PNP — NPN *pATOLA” PB 201 acordo com a seguinte TABELA: = Tom de dudio nitido (“apito”) = TRANSISTOR BOM — Tom de sudio fraco — TRAN- SISTOR BOM MAS COM BAl- X0 GANHO — Tom de 4udio muito agudo — TRANSISTOR DE RF ou PO- TENCIA, BOM —MITTRA mudo — TRANSIS- TOR EM CURTO OU ABERTO (RUM) — Devido a sua extrema simplicidade, ‘© MITTRA ndo pode ser usado para ‘estar transistores bipolares Darling- ton, ‘ FETs ou Unijungdes. PODE ser usado, sem problemes, com transistores bipolares de dudio ou comutagio, de pequena, média ou ands poténia © transitores de RF de pequena poténcia mente todos das sres "BC : “TIP” e “BE”, portanto. ..). Em ggslqver caso, importante cons rar que oMITTRA é um testador DINAMICO (verifica 0 trans{stor sob funcionamento pleno, na f ‘¢8o de oscilador) e que um transi tor bipolar apenas pode ser coloca- do a oscilar se tiver um ganho zoavel e se tiver suas jungées semi condutoras em bom estado, daf a ase “‘infalibilidade” do MITTRA Gesar da sua impliidade...). LISTA DE PEGAS: em transformador, de seid min ‘para transistores, tipo “pinta ver- melha” (2 fics ‘no. primério) no equivalente (VER TEXTO). lem resistor de 33K x 1/4 watt /eTrés garras jacaré mini (soladas) />Uma plaquinha especifica de Cizcui- ‘to Impresso (BRINDE DE CAPA) de 3,5x 20m. #Fio ¢ solda para as ligacdes. OPCIONAIS/DIVERSOS: JeCaixa para absigar o circuito, Su- gestio: “Patola” PB201 (8,5 x 7 x 4cm.). OBSERVACAO — Todo o material necessério &'montagem do MITTRA (menos os relacionados em “OP- CIONAIS/DIVERSOS") pode ser adquirido na forma de KIT com- pleto (ver ansincio em outra parte da presente APE). Cl — Um fécil ¢ interessante mobile 1u- minoso para decoragbes, éfeitos, quarto das criancas, ete.’ é 0 que iraz_o presente CIRCUITIM (sob © charmoso nome de STAR LE GHT. . .), $40 3 limpadas Neon mi- ‘ni mais uns poucos capacitores ¢ resistores, num arranjo que permi- tea. “piscagem” completamente aleat6ria do conjunto de lémpada! — 0 CIRCUITIM é alimentado direta mente pela rede C.A. local (110 ou 220), sob baixiisimo consumo (po- de ficar tigado todas as noites, a noite toda, sem que aparegam mais do que alguns centavinkos extras — © presente CIRCUITIM. rmastra uma utilissima ponta de prova ele- tronica, automética, para circuitos elétricos de motos, carros, cami- da através de duas garras “jacaré” robustas, daquelas préprias para uso € circuitos eutomotivos. . .) é “rou- bada” do proprio sistema eléttico do veiculo (12V) © as indicagses ¢ interpretagbes s80 baseadas em 2 LEDs, um verde e um vermelho. — Dependendo do “estado” elétri- €0 do ponto do cireuito do car- ro sondado pela ponta de prova do CIRCUITIM o usuério podera fecilmente, interpretar as indica goes, conforme a TABELA.a seguir: — ponta de prova em "+ 12V — LED verde acene IRCUITI CIRCUITIM PROVADOR AUTOMATICO P/CIRCUITOS AUTOMOTIVOS rhies, ete. A alimentagfo (feeolhi- — M ‘na conta mensal de energia), desenho sugere também tima (dss infinitas possiveis. ..) forma de ar- ranjo final do STAR LIGHT que je set decorada com. papel la- minado colorido ¢ brilhante (que enfatizard 0 brilho das. lampadi- nas). Os hobbystas mais avancadinhos poderdo, com toda a facilidade, ampliar 0 efeito, simplesmente “encomptidando” 0 cireuito, sem- pre mantendo a sequéncia bisica de posicionamento das limpadas, capacitores e. resisiores que for- ‘mam cada médulo. . — ponta de prova na maisa (~) ~ LED vermetho acende. ponta de prova “aérea” — ne- ‘hum LED acende Devido 4 inerente simplicidade dos ircuitos elétricos de autos, essas trés indicagoes constituem um ver- dadeiro “universo” de informagdes precioses ¢ ttels para o eletri ou amador que. gosta de “ugar” & reparar os defeitos da parte elétri- ‘ca.do seu carro! OBSERVACAO — 0 circuito fun- ciona bem Sob alimentaggo de 5 a 12 volis, portanto, pode ser faci- mente adaptado como “provador logico” para artanjos digitais TTL ou CMOS. Recomends-se, conti- do, que sob 5 volts o resistor orig nal de 680R seja trocado por um de-470R. SUBSTITUINDO PILHAS QU BATERIAS POR FONTE — Muitos dos circuitos publicados em revistas para hobbystas, sfo alimen- tados a pilhas ou baterias principal- mente por uma questo de simpli- ficagio e portabilidade. Em muitos casos, entretanto, o leitor preferisd um vs0 “fixo” do.aparelho, optan- do por alimenté-lo com uma fonte (eliminador de pitas”) ligada & CA, por razes de economia (em relagi0 a0 preco de pilhas ou bat Tias, uma pequena fonte geralmente “se 'paga"” em pouco tempo, E bom lembrar, contudo, que em alguns circuitos de dudio ou de sen- soreamento, recomenda-se pilhas ou bateria por uma questéo de “ausén- cia de tiple”, ou seja, porque tais fontes de energia fomecem uma CC. absolutamente pura e “lisa”, sem mumbidos ou sinais espirios “encavalados” que podem, em cer- tos circuits, eausar terriveis inter- foréncias. ‘Assim, para substituir a alimenta- fo por fonte ligada a C.A., nes- Ses cas0s criticos, 0 leitor deve ter a certeza de que a fonte utilizada € de muito boa qualidade ( ¢ isso & mais raro do que Vocés podom julger.-. ), com um nivel de riple préximo ‘de “zero” ¢ muito bem Gesacoplada ¢ protegida contra in- terferéncias provindss da rede C.A. Uma forma simples e eficaz de se verificar a qualidade de uma fonte (quanto a riple, zumbidos, etc.) & 4 ilustrada: liga-st um resistor de 1K série com tum par de fones co- muns (podem ser desses tipo walk- ‘man, . .) € conecta-se o arranjo di- retamente a safda da fonte. Num Tugar absolutamente silencioso, co- oce-se os fones nos ouvidos liga se a fonte. Se osta for de boa quali dade, absolutamente nada deve ser ‘ouvido pelos fones! Nem o mais eye “uuum’, “cliques” e essas coi has. . . Esse simples “ouvidéme- ‘r0”” ein muitos casos, t40 eficien- te quanto um caro osciloseépio, na verificaggo de riples ou sinais “en- cavalados” 4 C.C.! monTaGem 34. Receptor portatil FM © “PARCEIRO” SOFISTICADO DO AM-4 (APE 7)! RECEPTOR PORTATIL,DE FM SENSIVEL, SELETIVO E COMPLETO, INCLUINDO AMPLIFICADOR DE ALTO GANHO PARA AUDICAO DIRETA EM ALTO-FALANTE COM EXCELENTE VOLUME! DESEMPENHO EQUIVA- LENTE AO DE QUALQUER RECEPTOR COMERCIAL, NAO REQUERENDO NENHUM TIPO DE AJUSTE OU CALIBRAGAO! Na APE anterior (n® 7) mostramos © projeto do AM-4, um receptor porté- til dé Ondas Médias (AM) completo, com boa seletividade e sensibilidade, porém de circuito extremamente sim- ples e diteto, nfo requerendo ajustes especiais, ealibragoes de Fl. © essas coisas “‘chatas” (e que requerem a pos- se de instrumentos especiais, fora do alcance do hobbysta medio. . aceitago pelos leitores foi fantdstica (confirmada inclusive pela firma que promove a distribuiggo dos KITs dos Projetos de APE, que acusa enorme mimero de pedidos daquela unidde...), © que “acelerou” a publicagfo do sente projeto (também muito solicita- do por carta, pelos leitores), Gragas a um Integrado altamente es- pecifico (porém de aquisigao fécil no mercado nacional), 0 TDA7000, 0 hob- bysta, téonico ou estudante agora construir um receptor de FM completo sem qualquer complicagio ou dificuldade! “Assim, baseado nesse prético Integrado e na literatura téc- nica do préprio fabricante do dito cu- jo, desenvolvemos o RECEPTOR POR- ‘TATIL FM (RPEM) tio esperado pe- los leitores, que pode ser montado até por iniciantes devido a sua extrema simplicidade, auséncia de bobinas ¢ Aajustes complicados ¢ usando a pegas “encontrdveis”. Para suprir as necessidades daqueles leitores que vi- ‘vem em localidades mais remotas des- se nosso imenso Pais, o projeto do RPFM (como ocorre com todas as ‘montagens mostradas em APE. . .) também esté disponfvel na forma KIT completo, com todos os compo- nentes e placa, facilitando muito a realizagio desse solicitado projeto, agora ao alcance de todos. .. CARACTERISTICAS: — Receptor portétil para a faixa de tadiodifusio comercial de VHF em Frequéncia Modulada (88 a 108 MHz) com clevada sensibilidade ¢ alta seletividade (nfo precisa de antena externa, usando apenas uma Pequena antena telescépica incor- porada) = Seco de dudio transistorizada de alto ganho e boa fidelidade, para audigéo direta em alto-felante = Alimentaggo 2 pilhas (6V) sob bai- xo consumo (boa durabilidade das pilhas). — Niimero reduzido de componentes tamanho final compacto, permi- tindo 2 instalagfo do circuito em equena caixa, totalmente portétil (Simples adaptacao permitiré o uso ‘como walkman). — Montage extremamente simples, ressaltandose a nfo necessidade de qualquer tipo de ajuste ou cali bragdo (0 citcuito néo utiliza trans- formadores de F.l.). — Apresenta controies de sintonia ¢ volume na forma convencional, efi- canes ¢ fcets de operar. — O desempenho geral equivale ao de de qualquer receptor comercial. OCIRCUITO © Integrado especitico TDA7000 (Gig. 1 —“esquema”) contém todos (5 estdgios de um sintonizador de FM RECEPTOR PORTATIL FM wade sensivel ¢ seletivo, cuja Frequéncia In- termediéria (F.1) trabatha em valores relativamente baixos (75KHz, contra 0s 10MEiz dos receptores convencio- nais de FM. ..), proporcionando assim a completa eliminacio de bobinas es- peciais, transformadores de F.L., ete. Um simples choque (B2), um conjunto de sintonia (B1 e¢ capacitores anexos) mais um punhado de capacitores ex- ‘temos ¢ tudo 0 que o TDA7000 preci- sa para realizar sua fungo, de modo que praticamente inexistem sjustes fi- nals (salvo um pequeno dimensiona- mento — fécil de fazer ~ das duas tni- cas bobinas...). Esse fantéstico Integrado entrega na sua saida (pino 2) um sinal de dudio de alta. qualidade, jd decodificado, em nivel suficiente para excitar diretamten- te qualquer médulo amplificador. No caso do RPFM utilizamos um simples, porém muito eficiente amplificador de audio baseado em trés transistores de uso corrente, em arranjo de boa fi- delidade e bom banho, entregando 0 sinal amplificado diretamente a um pe- queno alto-falante, com excelente ren- dimento. 0 “easamento” entre o sin- tonizador (TDA7000) e o amplifica- dor € feito por um potenciometra, através do qual se ajusta o nivel de sinal (volume). ‘© amplificador é alimentado direta- mente pelos 6V fornecidos’pelas_pi- thas. Jd a slimentaggo para 0 TDA- 7000 € reduzida © deszcoplada pelo conjunto formado pelo diodo 1N4148, resistor de 22R ¢ capacitores de 100a © 100n, assegurando perfeita isolaggo entire 65 estigios, evitando realimenta- es ou instabilidades no relativasnien- te delicado estagio de RF. ‘As duas tinicas bobinas sf0 de fé- «il confecgfo, podendo ser enroladas pelo proprio hobbysta, jé que também ngo precisam de niicleos ou ajusies es- peciais OS COMPONENTES Conforme jé foi dito (¢ isso pra- xe aqui na APE. . .) todas as pegas sfo plenamente “encontréveis” nos fomecedores de eletronica e mesmo © Integrado especifico TDA7000 jd se encontra disponivel na grande maioria das lojas dos grandes centros... Inevitavelmente, quem mora nas “que- bbradas” desse Brasil deverd recorrer @ qualquer forma de aquisi¢&0 pelo Cor- reio de determinadas pegas, porém também sem problemas, pois s80 vé- rios os fornecedores a ofertar com- ponentes por esse sistema de vendas (ver nossos Anunciantes. ..). Gragas 20 uso do TDAT000, 0 n6- mero geral de componentes ficou bas- tante reduzido, assim, de “polariza- dos" (componentes cujes poisigdes pa- ra ligagfo 4 placa devem ser observadas ‘co atencdo. . .), além do proprio TDA- 7000 temos apenas os 3 transistores, (08 diodos ¢ os capacitotes eletroliticos. ‘Quem ainda ndo tem muita pratica em montagens deve, obrigatoriamente, fa- zer uma consulta prévia a0 TABELAO ‘APE para a devida identificagdo de polaridades, terminais, valores, etc. ‘A fig, 2 traz algumas importantes informag6es complementares sobre al- guns componentes especificos do nossa 36 Mi JONTAGEM 34 TOR PORTATIL FM RPFM. Inicialmente ¢ mostrado o In- tegrado TDA7000, visto por cima, ‘com sua pinagem devidamente nume- ada (tem 18 pinos, o “*bichinho”...) ‘Ao centro vemos 0 Capacitor Varid- vel mini para FM (corpo plistico). Fi- nalmente, ainda na fig. 2, temos as instrugSes para o (fécl) enrolamento das duas bobinas. Na confecgo de B1 © B2 devem ser rigorosamente segui- das as instrugdes: BI —5 espiras, com difmetro interno de 3 mm (usar como forma pro- viséria 0 tubo interno — “car- ga” — de uma caneta esferogré- fica). Depois de enrolada e “de- senformada”, as espiras devem ser_levemente “esticadas” de modo que a bobina assuma um comprimento de aproximada- mente 4 mm, B2—2 espiras, com didmetro interno de 8 mm (usar como forma pro- viséria um Iépis. comum). Uma vez pronta e “desenformada”, esticar um pouco as espiras, de modo que B2 assuma um comprimento total de aproxi- madamente 2mm. Em ambas as bobinas deve ser deixadas “sobras” de fio para os terminals, medindo de 1 a 1,5 cm. Es sas “sobras" devem ter 0 esmalie ras. pado para fucilitar # soldagem poste- rior placa. AMONTAGEM Na fig. 3 estd 0 lay-out do Circuito TImpresso espectfico para a montagem do RPFM, em tamanho natural. Se © leitor pretende confeccionar sua propria placa, o diagrama deve ser igorosamente’respeitado pois as se- es do circuito que trabilham em irequéncias elevadas sio muito senst- ‘eis ¢capaciténcias distribuidas ou aco- plamentos espGrios que podem surgit ‘numa placa mal elaborada (quem optar pela aquisigto do RPEM em KIT rece- berd a placa exatamente igual a da fig. 3, jd perfurada e envernizada. ..). ‘Em qualquer caso (confecea total- mente prdpria ou aquisigo em KIT) 0 leitor deve, antes da montagem, con- sultar 0 encarte INSTRUGOES GE- RAIS PARA AS MONTAGENS (cos- ‘tuma estar 1d nas primeiras piginas de APE, junto a0 TABELAO. ..). ‘A’ fig. 4 mostra a placa pelo lado dos componentes (nfo cobreado), com todas as pegas devidamente colocadas. Ateneo a0s componentes polarizados (integrado, transistores, diodos e capa- citores cletroliticos) bem como aos va- lores dos resistores © dos. pequenos ‘capacitores plate. O capacitor varidvel € montado com a sua “cara” voltada para a face nfo cobreada da placa, fi- xando-se seu corpo ao Circuito Impres- So através de dois pequenos parafusos passando-se seu eixo de atuacdo pelo faro maior central. Assim, quando da ‘eolocaggo do knob respectiv, este fi- card do lado cobreado da placa. As “perninbas” (terminals) do varidvel fo relativamente longas ¢ flexiveis, podendo ser facilmente dobrades © positonads no fuzosrespetivos, con- forme ilustra a fig. 4. ‘Nao esquecer 0 tnico jumper (pe- dago simples de fio interligando dois furos da placa) codificado como “J” na fig. 4 (junto ao canto superior di- reito do capacitor varivel). ‘AS conexoes extemas & placa sfo poucase simples, conforme mostra a fig. 5 (placa sempre vista pelo lado ‘go cobreado). Basta comparar a iden- tificaego das ilhas periféricas (situadas VELA ELETRONICA ke {Numa emergéncia um transforms: dor de forga simples (de preferénecia tum com secundirio para 12 volts x 1 ampére — ou mais) pode ser fe- cilmente improvisado como conver- sor de 110 para 220 volts ou de 220 para 110 volts. Os dois esqueminhas ‘mostram com isso & facil de ser ob- tido, |-Em (A) a entrada (E) é de 110.6 a saida (S) € de 220 volts: Fm (B) ‘corre o inverso: a entrada (E) € dde 220 volts ea safda (S)é de 110, |-Notar que apenas a fiagso do primé- rio do transformador (P) ¢ utilizae da, jd que 0 secundétio (S) nfo de- ve receber nenhuma conexfo (para Wo permanente, convézn que os fios do secundatio sejam cortados rentes. ..). JIMPORTANTE: a “wattagem” de safda, em qualquer dos conversores improvisados aqui mostrados, cont mua sendo a inerente 20 proprio ‘ransformador utilizado, Assim um ‘uafo com secundério para 12 volts x 1 ampére (12 watts) daré um con- versor para cargas C.A. de até 12 watts, mo mais. Dentro da mesma CIRCUITIN — Este CIRCUITIM traz um “truque” eletrdnico jé eldssico: um_arranjo Simples que permite acender uma equons Timpads eomam com um fésforo, como se fosse uma velal Os componentes sfo poucos ¢ co- ‘muns, admitindo experimentagbes, ‘variagbes ou equivaléncias, . . © LDR pode ser de qualquer tipo, porém os de tamanho “mini” per- ‘mitem um arranjo final mais prati- 0 € eficiente. Os desenhos mos tram, além do ésquema do CIR- CUITIM, a sugesto de acabamen- to para a “VELA”. . . Notar que € IMPORTANTE 0 LDR ficar bem préximo limpada, e com sua superficie sensora diretamente apontada para ela © ajuste de sensibilidade se faz através do timpot, de manzira que_o cireuito possa “ignores” a Vimincedade ambiente, reagindo apenas @ aproximagio de um f6s- feo acas (ap of ine, Ours © dia, a “coisa” ndo funcionara, pois © infvel_ normal de luminosidade ambiente “enganara” 0 citeuito com facilidade: ..). SIMPLES CONVERSOR 110/220 220/110 ® ho wean © me eho usar formula, (tensfo no secundério x corrente no secundirio dando a “wattagem” aproveitivel na safda do conversor improvisado. trafo de 24 volls x 5 ampéres no secundario, poderd ser improvisado em conversor 110 para 220 (ou 220 para 110) para cargas de até 120 watts (24x5 = 120). Agr ELETRONICA’ \NAS HORAS VAGAS E CANSOU DE PROCURAR, ESCREVA PARA A rn ——— E SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINO A DISTANCIA DO Pais EIS OS CURSOS: ELETRONICA INDUSTRIAL TL ELETRONICA DicrTaL 2 [rea cera MICROPROCESSADORES E \ MINICOMPUTADORES ffl TV ACORES PROJETO DE CIRCUITOS ELETRONICOS \ PRATICAS DIGITAIS Preechaerv o eipom aa “ARGOS IPOTEL A. Clement Alvaro, 267 S3o Paulo SP (Cater Fost 1986-GEP O50) Fone 28 205 N Nome Cease cu. 38 MONTAGEM 34 junto as bordas da placa) ad fazer as ligagdes da antena,_alto-falante, ali- mentagdo ¢ potenciometro com’ cha- ve. Atengao 4 polaridade das pilhas ¢ as" conexdes do potenciémetro (para ‘que 0 sentido de acionamento seja 0 correto. . .). Os terminais © pontas de fios “so- brantes” (pelo lado cobreado) apenas devem ser “capados” apés cuidadosa verificagdo de todas as pogas, valores, osigdes ¢ligagdes. USANDO E “ENCAIXANDO” O RPFM Na pritica 0 cireuito do RPFM no requer nenhum tipo de ajuste es cial: basta alimentar 0 circuito (colo- cando 4 pilhas pequenas, de 1,5 volts cada, novas, no suporte),ligar o circui- to ¢ ajustar 0 volume (ambas as opera- {gbes feitas no potenciémetro que in- corpora a chave liga-desliga). Em se- guida, girase 0 eixo do Capacitor Va- Hvel, através do kmob adaptado 20 dito cujo). A faixa de FM deverd ser totalmente sintonizada, com facilida- de, Ocorrendo alguma dificuldade nos extremos da faixa, a bobina B] poderé ser levemente “mexida” (ow um pou- quinho “esticada” ou um pouguinho fencolhida”. . .) até que as estagoes todas seam captadas. A sensibilidade 6 equivalente a de um receptor comer- LISTA DE PEGAS Circuito Integrado TDA- 7000 (especial para a fun- fo ~ nfo admite equivalen- tes) Transistores BOS48 Transistor BCS58. (NOTA: todos 08 3 transistores po- dem ser substitufdos. por equivalentes, desde que da mesma séric ou “letra” or sufixo). Diodos) IN4148 ou equiva. lentes (IN914, por exem- plo) Resistor de 22R x 1/4 watt Resistor de 680R x 1/4 watt Resistor de watt Potenciémetro (de preferén- cia tamanho pequeno) de 2K log., com chave. Capacitores (plate) de 18p Capacitor (plate) de 33 p Capacitor (plate) de 150p 100K x 1/4 RPFM Lane 208 evenve cial ¢ o volume até superior a muitos dos “radinhos” vendidos prontos por af (notadamente esses “begulhinhos” ue entram via Paraguai e que fais...) ‘Quem quiser utilizar o RPM como walkman poderd simplesmente elimi- rar 0 altofalante (com o que a caixa poderd ser drasticamente reduzida em seu tamanho ¢ espessura) ligando, em seu [ugar, um “jaque” para acoplame to do plugue de um par de fontes pré- prios para audi¢do individual. Nesse ‘ca8o,, para maior compaticidade, con- vém ‘também substituir 0 suporte de Capacitor (plate) de 180p Capacitor (plate) de 2209 Capacitores (plate) de 330p Capacitor (poliéster ou dis- 0 cerémico) de In Capacitores (pate) de 313 Capacitor Capacitor (plate) de 100 Capacitor (plate) de 22n Capacitores (disco cerimico ou poliéster) de 1000 Capacitor (disco cerémico cou poliéster) de 1S0n Capacitor eletrolitico de tou 16V Capacitor Yooux 16V Capacitores eletroliticos de 220u x 16V Capacitor varlével para FM mini (tipo “TOKO” ou equivalente) — c/knob espe- eeffico Altofalante mini (impedan- cia 8 ohms) 25 cm. de fio de cobte es- maltado n® 23 ov 24 para as eletrolitico de ECEPTOR PORTATIL FM Fascdmca pilhas convencional por um tipo “cha- to”, no qual as pilhas nfo ficam empi- Thadas (desculpem. 2 redundancia. . .) ‘mas sim lado a lado. A antena poderé ser um simples pedago de fio (20 a 25 om.) pendurado extemamente & caixa, ‘ou mesmo um telescépica mini (des- sas que se usam nesses. ridfculos “bo- nés com xédio”, por exemplo. eee ee ‘A qualidade e poténcia do som do RPFM sfo de bom nivel permitindo bobinas BI e B2. (91 ~ Suporte para 4 pias peque- 91 — Antena telese6piea pequona ©1— Placa de Circuito Impresso specifica para a montagem (74x71 cm) © —Placa de Circuito Impresso es ifiea para a montagem 74x7,A.m) (© —Fioe soida para as ligagoes OPCIONAIS/DIVERSOS © —Caixa para abtigar 0 circuit. Podem ser usados. diversos containers com dimensoes compativeis — : “Pa tola” mod. PBI12 (12,3 x 8,5 x 5,2 cm) ou PBLI4 (14,7'x 9,7%5,5 em) © —Knob para o potenciémetro de volume (dependendo do t- po de acabamento desejado para acaixa e do calibre do #ixo do potencidmetro utili- zado. 39 MONTAGEM 34 — RECEPTOR PORTATIL FM também 0 uso fixo ov semi-portatil, : instalandose- circuito numa caixa eapene maior ¢ usando um alto-falante tam- bém grande e obtendo com isso um excelente receptor doméstico ou de cabeceira. Nesse caso 2 alimentagéo com pilhas pode ser substituidas por Fonte, desde que esta seja de muito boa qualidade, isenta de riple, bem re- gulada, e fornecendo exetamente 6 Volts, ‘sob corrente maxima de 350 2 500mA (esses limites sfo para “fol- 908 00 cana gar” a fonte, garantindo uma secep- vovenciduereo TOU maeemcate Go boa © sem distoredes, jf que o cme consumo ‘eal do citeuito. é€ bem Te 0) ‘menor que tais pardmetros. COIRCUITIN | - 2 cic Baie “igo” Pare oxpariments ra desarmar 0 circuito, € necessi- acl COM Ho desligare religar, momentanea- SEE OE OES. ene, chve de alimenagzo g- = a MEMORIA TRAV aca. fal Sto viios os rely ue podem eemopis emptor alt dente applurment dite (nf) FE n=; la fevers (endo un pa @ fanexo aor transistors!) formam o AELICAGAO «© gutro. para 8 coracéo desse CIRCUITIM que, 20 toque de um dedono ponto indica. do, aciona ¢ trava um relé dotado de 2 conjuntos de contactos rever- siveis. Os dois capacitores eletroli- ticos estabilizam o funcionamento do circuito (que pode ser alimenta- do por tensies entre 6 € 12 volts, sem problemas, desde que a tensio de trabalho do relé escolhido seja ccompativel com a da alimentagto... — IMPORTANTE: esse CIRCUITIM ATENGAO! Profissionais, Hobbystas e Estudantes AGORA FICOU MAIS FACIL COMPRAR! + Amplifica + Micrefones + Calxas Ampilicedas apenas funcionard coretamente na ais prevenga de campo de 6OHz, 00 se- Tle Grovadores oe bincos Kite diversos,, 2eonT Av. ja, a0 at livre, Jonge de cabagem CA., 0 circnito nfo “sentiré” 0 toque. . . Em ambientes domés 0s, comerciais ou industriais, con- tudo (onde 0 campo de 6OHz esté sempre presente, mesmo a muitos metros do distincia da cabagem de rede C.A.) 0 acionamento é sensf- vel e preciso, sera falhas. ‘2 REVENDEDOR DE KITS EMARK us BarBo do Duorar, 310- Sto. Amara [S50 Pavto (s 300m do Lao. 19 de Mo EP 04749 — Tel. 246-1162 PECA-PECAS VIA REEMBOLSO Adguira_o PACOTE ELETRONICO ‘com O$ mais val ‘componentes de uso no seu dia-a-dia, Condensadores, Semicondutores . Resistores, LEDs, Trimpots, Jacks, Diodos, Plugs, ete. Somente NCz$ 15,00 LEVSSEL Av. Ipiranga, 1147 — Cj. 64 01039 — Séo Paulo — SP *Solicite, Lista de Precos em Geral. — Um -caso ere DADINKOS|F73 ALIGAGAO ELETRICA DA CARCAGA DOS COMPONENTES — Ao acoplarmos mecanicamente (¢ ‘termicamente. . .) dissipadores 0s componentes semi-condutores de gest, pre tom sabes ‘qué™, cletricamente, esté ligada a carcaga da peca. Iss0 nos permiti- 14 decidir se isolamos ou nao o dis- sipador da carcaga, se podemos aco- plar varios componentes de potén- cia a um tnico (e grande. ..) dissi- pador (¢, nesse caso, quais compo- nentes devem ser isolados em rela- ¢H0 a0 dissipador), se podemos — eventualmente — usar a propria cai- xa ou chassis metilico que abriga 0 6 citcuito como dissipador (mesmo estando ~ como € comum — 0 con- tainer “aierrado” ou eletricamente ligado ao megativo da alimentagi0), te — A figura mostra alguns dos compo- nentes de poténcia mais utilizados © a identificagdo, através de asteris- os (*), da conexfo elétrica da car- aga do componente. — Nos transfstores da inha “TIP” ¢ “BD”, por exemplo, o terminal de coietor (central) € 0 que esté cle- ‘ricamente ligado 4 lapela metilica a qual se acopla o dissipadar. Nos tiristores ¢ TRIACS da série “TIC”, também o terminal central (anodo f tae nos SCRs e “2” nos TRIACS) € li- gado a carcaga. Nos transistores de Corpo totalmente metilico (como © 2N3055 do exemple) 0 prdprio corpo do componente faz a fungao elétrica de terminal de coletor. . sticularmente interes- sante é 0 do Integrado Amplifica- dor de Poténcia de Audio TDA- 2002 (muito utiizado) no qual 0 Terminal central (dos 9 que a pega presenta. . .) é, a0 mesmo tempo, a ligagto de’ “terra” (ou negativo da alimentagto) e_elétricamente ligado a lapela metalica, Assim, s¢ for usado um container metalico, a prOpria caixa poderd ser usada diretamente como. blindagem (co- nectadz ao “terra” ou negativo do cireuito) e como dissipadora © TDA2002 (ou para todos os TDA 2002 existentes no circuito!), sem nenhum tipo de isolamento! r+ 20386 "@ ROBOTICA & FABRICAGAO POR COMPUTADOR AP RENDA BETAS HMTEAING COMO SE ESTWESBE NOSEUA LE TRRECE20 ANOS De ATRASD CUE NOS SEPARA {. JeURSO DE RoBGTICA {em 15 legos) (CURSO DE FABRICACAO. "AUTOMATIZADA POR COMPUTADR (em 15 lbs) ‘= PROGRAMAGKO CEREBRAL AVANCADA )IRIPLIGUE A SUA INTELIGENCIA (agave 088 Cenearo rata 1 )METODO PrrAGORICO DE DESENVOL ‘IMENTO MENTAL (OAS PODEROR TRERANENTOMENTAL OD ‘munoon ‘* COMO GANHAR UM BOM DINHERO EXTRA ‘COMO UMA MAQUINA FOTOGRAFICAT SSzaetayteens tz ie Urwcess omcr at expend ESCREVALNOS HOUENESNO NFORMMICHES ALTE, covonayimceruacToa eraareat oes peti © DIVULGUE APE_ENTRE ‘SEUS AMIGOS, ASSIM VOCE ESTARA FAZENDO ELA CRESCER E FICAR CADA VEZ MELHOR! “SINTONIZE OS AVIOES’y -ttL Pega cttoas™ Poilia-Navios-Ete: a7 Ficios receplores de VHF Fanas 1108 135¢ 194 a 174MH2 Rescopeéo alta clara! COARADIO SHOP S ACEITAMOS CARTOES DE CREOTO In, tbnioasligue (011) 284-5105, Vendas (011) 263-0553. FRlemeteros rAdos para todo Bras ‘ay. Bemardino de Campos, 364 CEP 04008 - So Paulo SP Nossos RADIOS SkO ‘SUPERHETERODINOS COM PATENTE REQUERIDA MONTAGEM 35 Micro-radar infra-vermelho MODULO DE SENSOREAMENTO ATIVO MULTI- APLICAVEL PARA UTILIZACAO RESIDENCIAL, CO- MERCIAL, INDUSTRIAL, ETC. VERDADEIRO "RA- DAR” (FUNCIONA POR REFLEXAO DE FEIXE MODU- LADO) INFRA-VERMELHO, QUE NAO PODE SER EN— GANADO POR OUTRAS RADIAGOES LUMINOSAS, E ATUA MESMO NO ESCURO TOTAL! DEZENAS DE APLICAGOES. .. Dispositivos de seguranga, ou que permitem sensoreamento remoto de eventos, posigbes, objetos ou pessoas, apreseniam sempre um grande némero de aplicagdes praticas, seja no lar, seja em atividsdes profissionais as mais versas. Na modema Eletrénica esses fantdsticos dispositivos finalmente che- garam ao alcance mesmo dos hobbys- tas e principiantes, que jé podem cons- tmir (usando apenas components co: runs, de prego nfo muito “bravo”. .) unidades de uso imediato em multiplas aplicagdest : (© projeto do MICRO-RADAR IN- FRA-VERMELHO (condensando 0 ‘nome para simplesmente MIRAIV, da- qui para a frente) é um legitimo re- presentante dessa incrivel famfia de itivos. Basicamente tratase de ‘um sensor ativo por reflexo de feixe, ou sea: © MIRAIV emite um fixe modulado de radiaggo infra-vermelha e, a0 mesmo tempo, detecta a “devo- gio” de parte desse feixe, refletida por qualquer objeto ou pessoa (ou “parte” do uma pessoa. . .) que se in- terpuzer no percurso do ieixe emiti- do! Notar que esse € 0 exato princi pio do radar, com a tinica diferenca ue este trabalha com Ondas Ultra- tas de RF, enquanto que o MI- RAIV trabalha com Infra-Vermelho, ou seja, uma radiagfo eletro-magnéti= ca de freqiéncia ainda mais elevada dentro do espectro. .. Uma vez detectado um pessoa dentro do campo de atuag {alcance) do MIRAIV, este aciona uum relé (capaz_de comandar carges “pesadas”” em C.C. ot C.A.) por um tempo pré-determinado (e que pode faciimente ser modificado pelo leitor, pola sac He oe es simples componente). ‘As aplieagbes — como jd foi dito a — sfo miltiplas, ¢ a0 final do presen- te artigo daremos uma série de suges- tes priticas, entretanto, desde jé adiantamos algumas: aplicacdes em se- guranga industrial (Imobilizagio de maquindrio quando seu uso indevido ppossa gerar perigo fisico para 0 opera dor), em seguranga de veiculos (detec- tando e acusando a excessiva aproxi- magdo de um “‘intriso”, mesmo an- tes do dito enjo tocar 0 veiculo), con- {role e acionamento automitico de luminaefo de vitrines ou portas de entrada, 4. simples aproximagdo de ‘uma pessoa, etc. Conforme sempre dizemos por aqui, o tnico e real limi te para as utilizagoes do MIRAIV é a prdpria “imaginacgo criadore” do lei- torfhobbysta (e nés sabemos quo avangada € a cabeca da turma. CARACTERISTICAS = Médulo de sensoramento ativo por reflexo de feixe modulado de ra- iago_infra-vermelha, ‘com saida de poténcia temporizada via rel. — A modulaglo do feixe (em frequién- cia de fudio) evita que 0 dispositive seja “enganado” por outras fontes de radiagfo, reduzindo a possibili- dade de rcionamentos espirios. = Alimemeagio: 12VCC sob 500mA (parametto de corrente superdimen- sionado, por razGes de seguranga ¢ “folga”}, compativel, portanto, com a maioria dos alarmes ou dis- positivos jf existentes, aos quais eventualmente 0 MIRATY deva ser acoplado. Poténcia de acionamento na saida (via relé): 10A para catgas de C.C., 1,000W para cargas de C.A.— 110V 42 MONTAGEM 35 — MICRO-RADAR INFRA-VERMELHO APLIcAgaO ou 2.000W para cargas de C.A. - BW, Pe = Acionamento temporizado do relé de safda (1 segundo) podendo o tempo ser alterado facilmente. — Aleance efetivo (em condigdes mé- dias de funcionamento) de 15 a 45 cm, Fsse alcance pode ser grande- mente ampliado através de recursos Spticos simples (fltros, lentes, etc.) — Feixe de radiagfo totalmente invsi- vel com o dispositivo caper de atuar perfeitamente na mais completa es- curidgo (ideal, portanto, para apli- cages de seguranca “Contra pes- 035” ¢ fins semelhantes). OcIRcUITO Como todo verdadeiro sistema de radar, 0 MIRAIV € formado, basica- mente, por dois blocos: emissor e re- ceptor’ (ver fig, 1). 0 bloco emissor € baseado num Integrado $55 circui- tado em ASTAVEL, oscilando em fre- giétcis a fina de'fudio (determina la pelos resistores de 100K ¢ 2K2 ¢ pelo capacitor de 10n). A saida do oscilador (pino 3 do $5) 6 aplicada a lum transistor de média poténcia (BD139) que, por sua vez, fornece a corrente de acionamento para um par de LEDs emissores de infra-vermelho, ‘num regime de poténcia relativamente “bravo” (parcialmente limitado pelo resistor/série de 47R). Para tomar a poténcia emitida o mais elevada pos- Sivel, sem danos por sobrecarga aos LEDS especiais, 0 ciclo ative do os. ilador € muito curto, permitindo as- sim pulsos de alta corrente nos TIL32 {ou TIL38), porém sob uma corrente médiatelativamente modesta (assim no “torramos” os LEDs, nem neces- sitamos de uma fonte de’alimentagao de corrente muito alta), © bloco receptor apresenta, inicial- mente, 0 sensor de radiaeao infra-ver- melha (foto-transistor TIL78), acopla- o capacitivamente a um ampiificador de ganho muito elevado centrado no verstil “manjado” Interado 741.0 acoplamento capacitive faz com que apenas sejam entregues para amplifica- G40 sinais sltemados, com 0 circuito “\gnorando” transigdes_relativamente lentas de niveis C.C. ocasionadas por alterag6es a luminosidade ambiente, ou por outras fontes de radiago, que no 0 proprio emissor do sistema. Es- eficazmente 0 CHANFRO Leo IWERAVERMELHO MIRAIV contra reconhecimentos “es- piirios”. ‘Apés a amplificaggo pelo 741, 0 sinal € acoplado, também capacitiva- mente, a0 pino de digparo (2) de um segundo Integrado (555), este na fun- fo de MONOESTAVEL, com tempo- tizagio determinada pelo resistor de 100K e capacitor eletrolitico de 10u Cerca de | segundo com tais valores). sa(da desse temporizador disparivel (Pino 3 do segundo 555) esté acoplado uum relé, cujos contactos de utilizagso permitem, ent¥o, 0 controle de cargas, diversas de alta poténcia, versatilizan- do ao migximo as aplicagdes do MI- RAIV! ® © conjunto emissor/receptor & bas- tante eficiente e com sensibilidade su- ficiente para os fins a que se destina (© perfeito atranjo éptico proporcio- nado aos LEDs e 20 fototransistor ‘CHANFRO 43 MONTAGEM 35 = MICRO-RADARINERA.VERMELHO sfo fundamentais para o desempenho do sistema, conforme veremos mais, adiante. . .}, sendo que 0s blocos sf0 desacoplados entre si (em relaggo a slimentagfo) pelo dodo INAOO1 cca pacitor eletrolitico de 100u, de modo que 0s sinais gerados pelo emissor nfo Possam encontrar percurso elétrico ‘Via circuito” ao receptor, evitando instabilidades, ‘A corrente média consumida pelo circuito (mesmo com 0 relé acionado) € relativamente baixa, porém como os LEDs infravermelhos trabalham. sob pulsos de algumas centenas de miliam- péres, recomenda-se (unicamente por Seguranca ¢ “olga”. ..) que a fonte se- ja capaz de fomecer 12¥ sob 500mA. Essa “sobra” de corrente ajuda a con- tornar problemas de desacoplamento, evitando intermodulagdes que pode- lam desestabilizar oeicuito. OS COMPONENTES Apesar de ser um projeto relative mente “sofiscedo” em sua concep: fio e funcionamento, o MIRAIV ndo presenta nenhuma “igurinha dificil” entre os componentes necessérios & sus montagem! Todas #3 pegas sf0 de aquisigfo fell nos principais revende- dores dos grandes centros. Entretanto, para que absolutamente ninguém “fi- que na mao”, existe sempre a pritica possibilidade de aquisioao do conjunto ‘completo na forma de KIT (que inchui a placa de Circuito Impresso, pronta e perfurada), num sistema oferecido por Jum dos Patrocinadores de APE (ver aniineio em outra parte da Revista). ‘A montagem do MIRAIV destina- se a hobbystas ou técnicos jé com al- guma_prética, porém os iniciantes também poderio se “ariscar”, sem medo, desde que se disponham a se- guir as instrugdes com muita atengfo e cuidado, consultando antes de qual- quet outro procedimento, 0 TABE- LAO APE (para informar-se quanto as pinagens, identificagdes, polaridades, valores, etc., dos componentes) € as LISTA DE PECAS Circuitos Integrados 555 Circuito Integrado 741 Transistor BD139 ou. equi- valente Foto-transistor TIL78 LEDs Infra-Vermethas tipo TIL32 ou TIL38 Diodot IN4001 ou equiv lentes Resistor de 47R x 1W. Resistores de 1K x 1/4 watt Resistor de 2K2 x 1/4 watt Resistor de 47K x 1/4 watt Resistores de 100k x 1/4 watt Resistor de 1M>x 1/4 watt ‘Trim-pot vertical de 220K Capacitor (plist) de 10n 10bn sres(poliéster)’ de Capacitores eletroliticos de 10ux 16 Capacitor elettolitico de 100u x 16V. Capacitor eletrolitico de 2200 x 16V Relé “Schrack” com bobi- na para 12VCC ¢ contatos ara 10A — Série “ZF” (2412012, ZF110012, 2F110312, ete) Pca de Circuito Impresio ‘specifica para @ montagem 0x 5,6 cm.) @ — Fine solda para as ligagbes. OPCIONAIS/DIVERSOS © — Conectores ou bores para as safdas de utilizapfo e en- tradas de alimentaggo do MIRAIV Caixa para abri to (0 projeto do MIRAIV & 9 circui- do tipo “aberto”, permitin- do intimeras. variagées no seu encapsulamento, ou mesmo a sua instalagfo den- tro de caixas de dispositivos ‘aos quais vé ser acopiado). 44 MONTAGEM 35 — MICRO-RADAR INFRA-VERMELHO. INSTRUGOES GERAIS PARA AS MONTAGENS (sobre as, técnicas ¢ cuidados nia construgio da “coisa”... © cuidado principal (que sempre solicitamos, numa repeticz0 que pode ser “‘chata” para alguns, mas é muito importante para quem esté comecan- do. . .) € com os componentes pola zados:” Integrados, transistor, foto- transistor, LEDs, diodos e capacitores eletroliticos. Se qualquer desses com- ponentes for ligado inyertido ao cit euito 0 MIRAIV nfo funcionard cor- retamente e 0 proprio componente poderé softer dano irreparavel, por- tanto. .. ‘Um ponto que também merece atengdo especial € quanto a correta identificegdo dos LEDs, foto-transsis- tor e respectivas pinagens, j& quo ex- temnamente tais componentes so pra- ticamente idénticos, podendo surgit confusGes danosas. .”. Assim a fig. 2 dé as “dicas” sobre essas duas pegas im- ortantes do MIRAIV. Pare auxiliar ¢ Aileeneagfo,notar que o fot-ransi- tor (TIL78) freqientemente apresenta uma pequena pinta verde junto 4 sua base, enquanto que o LED infraver- melho TIL32 pode apresentar um cor- po em cor levemente azulada ou acin- Zentada (0 TIL78 6 incolor. AMONTAGEM Uma vez identificados todos os ‘componentes, suas “\pernas”, polarida- de valores, podemos pasar a mon- tagem pfopriamente. Na fig. 3 temos 2 placa de Cireuito Impress (ado co- bbreado) em escala 1: 1 (lamanho natu- ral), enquanto que na fig. 4 a placa jé & vista pelo outro lado (lado dos com- onentes ~ nfo cobreado) mostrando (© “chupeado” da montagem em todos 8 seus detalhes. A “sombra” do padrio cobreado existente no outro lado da placa tam- bém_é vista na fig. 4, para facilitar a ‘verificago junto a0 “esquema” (fig. 1) a corregto das ligag6es © posigoes de ‘componentes. Qualquer diivida con- ‘vém interromper a montagem e confe- rir cuidadosamente todas as informa- ges. E melhor perder alguns minutos fhessas.verificagées do que ter ums montagem inoperante ao final ¢ que oder dar grandes “does de sabes” ha caga e comreefo de defeitos depois de tudo soldado. .. A fig. 5 mostra as ligagdes externas a placa (cabagem da alimentagso, saf- das para a aplicagdo, LEDs Infta-Ver- melhos e Foto-Transistor). Referenclar euidadosamente as ithas periféricas destinadas a tais conexses, com a codificaggo mostrada na fig. 4. Aten- 80 a polaridade da alimentacdo. Mui- {a atengdo as posig6es ¢ identificagGes do foto-transistor e LEDs. © ponto mais importante da mon- tagem do MIRAIV &, sem divida, o conjunto -LEDs/foto-transistor, res- ponsivel pelo sensoreamento 'stivo. Conforme mostra a fig. 5, tais com: ponentes devem ficar bem préximos uns dos outros, perfeitamente linha: os e todos os. trés apontados. para uma tinica diregdo. Notar que, embo- ra as figuras mostrem tais pegas sem- finaly i pre ligadas diretamente 2 placa, nada impede que formem um conjunto remoto, interligado a0 Circuito Im- fess0 por. fios relativamente longos Ets"? ou'2 metros sem bindagent em comprimentos msiores, com blin- dagem). ‘A fig, 6 mostra importantes deta- Ihes sobre 0 conjunto de sensorea- mento ativo, em seus aspectos dpti- 208 ¢ mecinicos. © perfeito alinha- ‘mento dos componentes é importan- te para que_a reflexso do feixe emiti do pelos LEDs possa ser captada com aumenracto oS © RAV 47 MONTAGEM 35 — MICRO-RADAR INFRA-VERMELHO eficiéncia pelo TIL78. Se houver fa- has angulares ou excessiva dispersio do feixe, 0 sensoreamento seré muito prejudicado © a sensibilidade do MI- RAIY ficaré muito reduzida. Outro ponto importante é que — embora montados lado a lado por razdes de alinhamento éptico — 0s dois LEDs devem ser “isolados” do foto-transis- tor central por pequenas vedagdes (ver 6:A ¢ 6-B), isso para que 0 TIL78 apenas “veja” 2 poredo tefletida do feixe (radiagfo inira-vermeliia “devol- vids pelo corpo detectado), pois se houver uma “fuga Optica” direta en- tre 0s LEDs ¢ 0 foto-transistor, 0 MIRAIV permanecerd.. “disparado”, invalidando 0 funcionamento! ‘Notar que tanto a. sensibilidade quanto 0 aleance do sistema sto dire- tamente dopendentes ‘da eficiéncia e perfeigdo do arranjo 6ptico do con- junto. de sensoreamento. ative, Um posicionamento defeituoso do con- junto LEDs/foto-transistor arruinaré o funeionamento do MIRAIV. mesmo {que 0 restante do médiulo eletronico esteja perfeito. Quanto ao alcance, fica claro que © MIRAIV nfo é um “radar” capa de acusar a passagem de uma pessoa fou objeto a dezenas de metros de distancia. . . Sew ambito ¢ restrito, destinando'se a detecgbes préximas, para fins especificos. De um modo ge- ral, sob forte luminosidade ambiente, © alcance restringe-s a 10 ou 15 cm. Sob baixa lumindsidade ambiente, po- de ser esperado tum alcance entre 15 © 20 cm. e, finalmente, no escuro to- tal, a detecedo pode ser obtida até 30 a 45 om. Tais limites referem-se 0 conjunto de sensoreamento ativo “nd”, ou seja: 0s LEDs e foto-transis- tor insislados sem nenhum recurso 6ptico adicional a ndo ser seus pro- prios difusores e lentes incorporadas, Exisiem meios puramente opticos, contudo, de amplier muito 0 alcance € a sensibilidade do sistema (ver fig. 60). Se 0 TIL78 for tado de uma pequena lente filtxo especifico para radiagao infra: vermelha (pode ser tentado um pedago de acrilico roxo escuro. . .) 0 aleance serd grandemente aumentado. Se tam: bbém os dois LEDs forem dotados de lentes, 0 alcance geral do sistema po- derd cheger a varios metros (obtive- mos, em testes especificos, um alcan- ce de até 8 metros, nessas condigdes, e sob luminosidade ambiente mé- dia. . ), porém ¢ importante lembrar ‘que, com estas sofisticagSes ¢ melho- rias'épticas, 0 correto alinhamento os comporentes do sensor ativo fica ainda mais critico, jé que qualquer pe- queno desvio do feixe de radiagao obs- tard a seus detecedo pelo foto-transts- tor. . . Tudo é uma questo de pacién- cia ¢ cuidado na elaboraggo ¢ ajuste, {que corterdo por conta de cada monts” dor. . UTILIZANDO 0 MIRAIV ‘As bases do funcionamento do MI- RAIV ja devem ter ficedo claras a0 Ieitor, ‘a essa altura do “campeona- to”. |. O conjunto sensor é simples- mente apontado para a regio que se deseja monitorar. Assim que um cor- po (vivo ou objeto) penetrar no seu campo de atuagfo, o MIRAIV “sen- 1rd” a ocorrénela, fechando o relé por cerca de | segundo. O eireuito contém um ajuste de sensibilidade para ade- quar 0 acionamento do relé & diversas condigdes de utilizago. Para um ajus- te inicial, recomenda-se colocar o trim- pot de 320K em sua posicgo média. Passe a mdo rapidamente em frente 40 conjunto sensor (10 ou 15 om. de distancia) ¢ verifique se 0 relé “cli cou”. Retifique, se necessirio, 0 afus- te de sensibilidade “pra Ia e para ca” até obter a melhor reacto. Procure ‘estar 0 sistema passando a mo em frente_a0 conjunto sensor cada vez a distincias maiores, para determinar © aleance real do seu MIRAIV,, deixan- do 0 ajuste de sensibilidade no ponto que melhor desempenho apresentar. ‘Na fig. 7 damos algumas sugestoes para utilizagzo do MIRAIV, em diagra- ma simples e diretos 7-A— Nessa disposiggo o MIRAIV le ser Utilizado no contro- je de seguranga de um maqui- nério industrial. O motor é 0 que aciona 0 pr6prio maqui- nrio (Bara exemplificar — uma serra circular. . .). A. cigarra € ume campainha comum, para CA. O campo de sensorea- mento do MIRAIV deverd ser focalizado para um ponto ou regio do maquinirio onde a mo do operador (ou qualquer outra parte do seu corpo. ‘iio possa — sob nenlwuma hi- pétese — localizarsc (por ra- ‘26es de seguranga fisica do dito operitio, . .). Assim que — nu- ma distragéo ou impradéncia — 0 operador colocer sua mgo nna. regio controlada, 0 MI- RAIV, através do seu relé, des- ligaré 9 maquingrio acionars 2 cigerra (tudo isso por 1 se- sgundo, aproximadamente. . .), evitando. serissimos acidentes de trabalho de forma eficaz € confiivel! A temporiziyao po- de ser ampliada (ver detalhes mais adiante) se assim for ne- cxssirio, 7-B — Como feixe sensor do MIRAIV apontado para a parte frontal de portas de entrada, vitrines, etc., 0 circuit acionard auto: ‘maticamente uma ou mais lém- padas assim que uma pessoa posicionarse no campo de atuagao do “radar”. Esse arran- jo bésico. também’ funcionard area abertura automatica, por exemplo) & aproximagzo de uma pessoa (feito aquelas portas de “naves espaciais” nos filmes de fieeéo clentifica). 7. — No carro (com 0 feixe sensor apontado para fora, através do vidro) 0 MIRAIV poderé acionar_ a buzina, de forma temporizada, assim que algam “intruso” se’ eproximar muito, obviamente imbuido de inten- es pouco recomendiveis! Os 12 V necessérios a alimenta- go do MIRAIV, no cas0, po- dem ser facilmente obtidos di- tetamente do sistema elétrico do vereulo. Na yerdade, as idéias da fig. 7 $0 36a “ponta do iceberg” jé que as aplicagses do MIRAIV no lar, aa in- austria e em intimeros outros casos especificos, podem ser contadgs na casa das centenas. . . E s6 por a ima- ginaefo para funcionar. .. Por exemplo: ainda ‘no carro, 0 MIRAIV poder facilmente ser adapta- do como verdadeiro “radar” de coli so, acoplado ao péra-choque treseiro, disparando uma pequena buzina ser pre que, numa manobra de estaciona- mento, 0 catto s@ aproximar muito de um obstéculo (parede, outro vefculo, etc). Na industria 0 MIRAIV poderd também ser utilizado com eficiencia como médulo sensor de passagem de pegas em esteiras ou linhas de monta- gem, promovendo sua contagem, para- Tizagao de estagios, acionamento de se- qbéncias de produgdo, etc. No lar as aplicages também so vérias, desde monitorar porias © passagens (mesmo nna mais completa escuriddo — 0 que é a principal vantagem do MIRAIV) até controlar a aproximaggo de criangas ‘ou animais de zonas perigosas, ete. MODIFICAGOES NO CIRCUITO Quem pretender alterar a tempori- zagto bisica do MIRAIV poderd fazé- Jo modificando 0 valor dos componen- tes marcados.com (*2) na fig. 1. Do- 48 MONTAGEM 35 = MICRO- RADAR INERA.VERMELUO. bbrandose o valor do capacitor de 10u, por exemplo, teremos uma temporiza- 40 de aproximadamente 2 segundos; ‘um capacitor de 100u dard cerca de 10 segundos, e assim por diante. Quem quiser temporizagdes precisas poderd substituir o resistor de 100K por um resistor fixo em série com um poten- cidmetro ov trim-pot, permitindo as- sim 0 ajuste exato de tempos de ener- sgizagao do relé (e — conseqientemen- te — de controle da carga acoplada). Notar que os contactos disponiveis do solé (NF © NA) permitem tanto ligar VEJA 0 QUE TEREMOS NO > PROXIMO NUMERO DE A.P-E. | parREIRA OPTICA TRI-SEQUENCIAL DE POTENCI. ECONOMICA = Um Finalmente uma Sequencial profis- sional, granda desempanto # alta potto~ ia, 0 aleance do todos (em termes da ceutto e complexidace|! Um projeto "3u- eraguardsdo”. MINL-ESTAGAO DE RADIO AM = Um “Brinquedo Sério” para hobbystas « estudentas (sucesso gorantido em “ ras de Cléneine™..). Montagem prior ELETRONICA OA REGIAO DOS LAGOS ® Variedades de pecas e com- ponentes. © Desconto especial para ofi- cinas e estudantes. © Atacado e Varejo. ‘© Revendedor de Kits EMARK. CURSO GRATIS; ———___ “Como fazer uma place de cireuito] Inmoresso". Tel. 43-3644 RUA ERICO COELHO, NO 110 CABO FRIO-RI quanto desligar determinada carge du- ante @ temporizagdo, flexibilizando muito a aplicago! Outras.alteragdes que podem ser tentadas referemse a0 proprio conjun- ip de Dp aiones G1} Quem pre- cisar apenas de um alcance restrito po- deré usar ‘um LED TIL32 ov TIL38, mudando 0 resistor de 47R para 10OR (sempre para 1W). Por ou- {ro lado, uma emissio mais poderosa também poderé ser obtida, aplicando- se — por exemplo — 4 LEDs (sempre paralelados, como mostra o esquema 52 ou misica ‘AM (OMI! dial capaz de transmit ‘para receptores comuns AUTOMATICA = Disporitivo de desempenho profisional, ‘suto-justévell Um iter de saguranca @ praticidade Indlscutivels nas mals diver- 95 aplicagbos! ILUMINADOR DE EMERGENCIA [= Aciona, auromaticemente, uma potente lampada alimentade 2 bater ‘quo houver intarrupezo do one ‘de C.A. Um “achado” para El Tnataiadorast MULTIPLOS E SUBMULTIPLOS JH Nas notagGes. téonicas de Eletrd- nnica, nem sempre as UNIDADES das “GRANDEZAS envolvides $0 de uso pritico nos céleulos ou in- dicagdes de valores e parimetros. ‘ha, cram gc: lneiieienic, ‘fo usados submiltiplos ov milti- plos dessas UNIDADES ¢ ¢ impor- tante que 0 hobbysta saiba “reco- nhecer” os “pesos” dessas notagbes para ndo se “embananar” nos even- tuais edleulos necessérios. .. Vamos ‘20s subméiltiplos e miltiplos mais vsados: ‘TERA — 1 x 100.000.000.000 GIGA — i x 1000.000.000 MEGA — 1 x 100.000 QUILO ~ 1 x 1000 UNIDADE —1 MILI — 1/1000 MICRO — 1/1000.000 NANO — 1/1000.000.000 PICO — 1/1000.000.000.000 fe FFIDADINHOS 3 — EXEMPLOS PRATICOS: 1 mlcro- — 0 hobbysta precisa familiarizar-se, original) ¢ substituindose 0 resistor de 47R por um de 22R (2). Nesse 250, 0 arranjo fisico/éptico do con junto de sensoreamento deverd posi- clonar o$ 4 LEDs em cruz, com 0 TIL78 no centro, entubado (pare que s_ promova uma boa vedacto contra “vazamentos” de radiagio dire- ta dos LEDs para o fototransistor). Enfim. . ., conforme jé menciona- do, 0 MIRAIV & um projeto ve til'e “aberto”, permitindo mil-euma “fugagies”, modificapbes, adaptagdes -experiéncias. CARREGADOR PROFISSIONAL DE BATERIA = Carragedor automdtico para baterlos de carro, moto ou caminhte. Utlfsimos — EMAIS: ~ PISTOLA ESPACIAL (Bride do Capa) = AVENTURA DOS COMPONENTES NO 18 DOS CIRCUITOS (Quinton avo ~ CORREIO TECNICO (Resolvendo a do ides dos Lstors] CIACUTTIM {ldbasPriicas para exper renter) — BADINHOS Manual Téenico doHobbyry = Assim, na ordem em que estso re- presentadas na TABELA, cada no- (0.6 mil vezes menor que a ante- rior, EXEMPLO: “um quilo” é mil vezes menor que “um mega”; “um micro” ¢ mil Yezes menor que “um mili e assim por diante, farad” coctesponde a “I farad di ido por um milhifo; “1 nanoampé- re” corresponde a ““l ampére divi- dido por 1 bilhgo”, “1 quilo-ohm” corresponde a “1 chm yezes mil”, “1 gigavolt” corresponde a “I volt vyozes | bilhto” ¢ assim por diante. Jogo de inicio, com esses multiplos. ¢ sub-miltiplos da unidade, pois sempre que grandezas como COR- RENTE, TENSAO, FREQUENCIA, CAPACITANCIA, RESISTENCIA, INDUTANCIA, etc. fo notadas ‘nos esquemas, diagramas ou textos ‘écnicos, ou autores valem-se desses “‘trugques” mateméticos simples, uunieamente para simplificar a gra- fia desses valores e parimetros. 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