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7 BSTUDOS DE DIREITO TRIBUTARIO. vol. 10. St fe, Dispontvel em wirwadvogados ALEGALIDADE E 0 PODER REGULAMENTAR DO ESTADO: ATOS DA ADMINISTRACAO COMO CONDICAO PARA APLICACAO DA LEI TRIBUTARIA Lufs EDuARDO ScHOUERE Atento ao papel cruci tado que se pretenda de Din nada com a seguranga juridica dos cidudios".! Natese que Ihe rendeu a Livre-Docéncia pela tradieional Faculdade ‘0 homenageado jé alertava que “cada ato conereto do Fisco, que impor- 1, Roque Antonio Casrwzza, Imposto sobre a Renda (Perfit Constitucional e Te ‘mas Especifcos),3e4., SH Paulo, Malheiros Fltores, 209, p. 165, ww ESTUDOS DR DIREFTO TRIBUTARIO exemplo, com a edigio da Lei So © a possibilidade de gozo do be tas de PIS ¢ COFINS incidentes sobre Produtos, a regulamentago expedida ao Constituigio Federal nfo preve tal delega Executivo 0 poder ‘ibuinte, de concordar com a tributagdo e c% arrecadados so empregados (no 4 ‘rio Atual 18, Sto ALEGALIDADE £0 PODER REGULA rigorosamente autorizado por ido que a atuagiio do Fisco meramente ui a dvi de auttributagt: 0 povo, por meio de sous repre eine » Nilo é dado ao Po- 0:865/2004, que con Administragao se pronunciar, dando condig6es pars que se aplique a lei. Noutras palavras: se, por um lado, no parece haver dividas de que nefpio da legalidade causa repulsa a delegagda, por parte do Poder rrogativa de fixar qualquer elemento proprio de um © da seguranga jurfdica que o prinespio da lega- dria principio da legalidade é an- terior a0 préprio Estado de Direito, con: sem antes tocat, ainda que brevemerte no tema dos limni- regulamentar do Estado, 5. Cf, Salvatore Bartho Imposte, Pidue, CEDAM, 1957, 194 [ESTUDOS DE DIRENTO TRIRUTARIO 1.A legalidade ¢ 0 poder regulamentar do Estado 10 administrativo ja 6 antiga a observa- basta remontar-se A separagtio dos Poderes preconizada 1 (..) para discriminar as competéncias do Legislativo Executive e consequentemente fixar a distingzo entre a let ¢ 0 r igo de um Estado, conquanto a eo de tais normas a um “Parlamento eleito pelo povo' ingses deste Estado, que, entiio dito -mente sobre 0 dor no pares A LEGALIDADE # 0 PODAR REGULAMENTAR DD ESTADO 195 conferindo-se tal faculdade também ao Poder Executivo, que passou a exereé-la através dos mais diversos instrumentos, dotados de maior ou ‘menor autonomia em relagio & lei @ncia de um poder regulamentar geral cons: oP weabam por supra it assegurado ao Poder Bx Na Franga, desde que 0 Parlamento, cessidades impostas aquele Pais pela I Guerra Mundial, se viu obriga- inete a baixar decretos com forga de tos expediidos pelo Governo, a semelhanga de lei editada pelo Par- lamento, inovarem no ordenamento juridico, criando, modificando ow extinguindo di pela Constituigéo. 1965 BSTUDOS bp DIRSLTO-TRIBUTARIO O contraste com 0 cendtio encontrado no ordenamento constitucio- er mais evidente, J4 esclarece © homenagea- wigdo Federal 2 relago 0 poder regu ‘que “onde se estabelecem, alteram ou extinguem direitos no hé reg lamentas — hé abuso de poder regulamentar, |, So P 15. Pontes de FART, 19 nda, Comentérios & Constituleo de 1967, ALUGALIDAD# IZ 0 PODER REGULAMENTAR DO ESTADO Ww transferit ao Executivo o poder de ditar, por si, as condigées ou meios que permitem restringir um direit da Repablica para como expedir dectetos e re aa quem a diferen- wariamente na ordem juridica, enquanto 0 regulamento ndo a altera”", podendo-se mar, portanto, que “o regulamento é um ato menos geral ¢ abstrato que a lei, e, assim, corresponde & sua imediata execugio”."" icou-se na doutrina, como se vé no enten- regulamento adapta © Jo de condigées les, quando este ites, 2010, p. 374, .“Decreto regulameniar oo sistema brasileiro”, RDA 97/21, 198 [BSTUDOS DE DIREITO TRIBUTARIO |ALBGALIDADE B 0 PODER REGULAMENTAR DO HSTADO 199 ferraz Jr, segundo a te a0 ordenamento juridico pode nl estar dotada ée capacidade de pro- zis efeitos. se faga necessiria cficsecia é plena, € também c pode ser restringi taca, em que ha a necessidade de-ou por outra ruzio,a doutrina de dite revestidas de plone efiedcia juridica, regulando, famentos ce que cogitam; quanto supostamente exauram os temas a que digam respeito, preveem a necessidade de rep) para sua devida execuctio. menageado se extraia que 0s & 10 quanto disposto pela dio de inovara ordem juridica, res- peitados os termos do tratamento dado & matéria pela lei, E dizer, ainda com Femando Dias Menezes de Almeida, que o que “import verifica, é 2 eriagio de -m termos de seus contornos, obrigagdes e direitos esté presente na 200 bs De DIREITO TRIBUTARIO , meterizagio de uma juris {ago toma por is como a comparagtio de cargas tribut 10 da Administragio icagdo da legislagio correspondente. Noutros casos, entretanto, jd niéo ha que se falar em condigo de cficdeia: a lei nfo pede a se, a este respeito, a experiéncia da Espanha, onde 0 Real 1991 apresenta as jurisdigbes consideradas como “parul- do para evita a Espanha, poders ser retrado da black list: rito, Trata-se, enfim, de casos onde a ‘ating eficacial da 29, CF, Brian J. Arnold e Patvick 2.0 ato da Administragiio como condigao de aplicabilidade da lei tributéria 2.1 O exemplo da fiscais” nesses: Current Measures and Emerging Trends LXXXVL by Hage, Fiscal Association, 2001, 30, Aste reaped de “paratsos, No mesmo sentido, noticia Zietke que a aplicagio das regras CRC norueguesas tomam por base black list que, es de baixa tributagti regras CFC até 1992, quando a legislacio a abandonou e critério (ter pelo menos 25% da renda tributada) a ‘casuisticamente® Em matéria de progos de transferéneia pode ser citado 0 Decreto Reglamentario 1.037/2000 na Argentina, que apresenta as j 5 a0 de precos de wansferéncia ainda que inexistente qualquer as partes envolvidas; assim como no caso espanhol, 0 Pa ln Chara o fst Almeida Ferandes, “Thin epi rational Taner Pricing ural wang abe 2007, plemented and participa ‘Taxation feverizo/2002, Ams ing company loca Sweden compared”, Bulletin for International Japan, ional Taxation setembro-outvdro/2007, Amster, IBFD, 434, A LEGALIDADE 0 PODER REGULAMENTAR DO ESTADO cexcinido da lista caso celeb tratado com & Argent ceimbio de informagées tributérias °° A legislagdo brasi ea Dlack list No lugar de simplesmente arrolarlistas de Patses que levariam a ‘maior rigor na aplicagio de normas de transfer pricing e outros casos probleméticos, como legislagdio CR fiscal” ou de um regime fiscal privilegiado. art,24 da Lei 9430/1996 como o Pafs ibuta a alfquota maxi fio nfo permite o acesso a informagées rclativas & compo- cle pessoas juridicas, a sua titularidade ou a identificagtio ; conceder vantagem de natureza fiscal de realizagiio de vas a composi¢ao Ges econdmicas re ‘ma de listas, ao texto legal brasileiro, surge, ‘mento quanto ao acerto do legis! que os por exigirem conhecimento de legislagées estrangeiras, Foldemberg, “Tra atonal Taxation agesto-setembr0/2005, flo societéria de pessoas ju tou-se, em juunho/2010, a I és das referidas listas editadas na lei qualquer referén a revela que a Adminis- . Essa indicagao tem re- uz do parigrafo tnico do art. 100 do CTN, unig#o ao contribuinte que se fiar em i nsos pelo Ato Pecan Executivo RFB-11/2010, em raziio de pedido de revisio apres pelo Governo Sufgo, Pera a transagées realizadas cor apenas teria efeitos no exer titucional da anterioridade? as regras de pregos de transf io seguinte, em raz 0s ie rane generalidade dos Pusey" © referiddo autor assevera que ipios da proporcionalidade, da razoabilidade ¢ da proteciio da confianga colocar sobre os ombros do cor a prova de leis estrangeiras, estendendo a estas a pr En jenamentos jurfdicos estabelecem em relagéo Nas ocasides em que se manifestaram sobre o tema as autoridades is levaram a crer que a presenga do Pats na black list & tida por Roberto Duque Estrada ¢ Renata Zery, -vorecklae regimes fsenis privilegindas", Revista Dialeica de Direito Tribu- ago das operagies com privlegiados ~ Uma evolugdo da leistagio tr were, O Direto Tribuidro e 0 Mercado: Dialética, 2010. 26 [ESTUDOS DE DIREITO TRIBUTARIO condigtio necessia para a aplicago do tratamento txibutéio corres 0 pelo.caréter cxaustivo da bltck list E dizer: transagdes com Paises que cer que o mesmo nifo pode ser afirmado em relago 0 Direito estrangeiro, Efetivamente,o at. 14 da mesma Lei de Tat dugdo As Normas do Di nal do magistra 45, Tércio Sampaio Ferraz Jty dr Alles, 1989, p, 210, redenamento sequer exige do Poder Judics lagdo estrangeira, tanto mais irrazoivel exigi-lo dos con- pponto que se compiccude a huni quanto vera condigio de aplicabilidade da Na auséncia da lista nfo hé como ex -gal por parte do contribuinte; e de meios materiais para tanto, ni 05 requisitos da legislagdo b Ausente deter © comando legal; sustentar 0 contrat conhecimento do Direito estrangeiro — 0 que, cons 6 tolerado pelo ordenamento, Importa reconhecer, da a obrigagio tributéria. Nao € 0 caso. A hip6t ‘que acomre ¢ que uma das condigoes de da legislagao estrangeira — depende do apenas d& condigéies de cia possivel para a lel ies do poder regulamentar da para a caracterizago de um Pals outdo favoreed ou um regime Uibutéio de lei, A Administragio Péblica cabe apenas . teconhecendo-o presente em determinado caso € tornando publica a informagdo, de modo a que os contribuintes possam cumprir 0 mandamento da Sea Ad atende aos req jurisdigto que no ve ser questionado e aoe ESTUDOS DE DIRETO TRIBUTARIO io, dada a ilegal rago—a edigZio de tributdtia. O ato admi ia. Nada diz. acerca da regra sem sua, condicao de ap caso, no inova na mat digo, entretan 2.2 0 exemplo da lista de “Bolsas de Mercadorias ¢ Futuros internacionalmente reconhecidas” as a regulamentacto dos pregos de transfo- exige a edo de ato adm (0 para que se tome icagfio. E 0 que se v8, com efeito, na previsio de uma sta de Bolsas de Valores internacionalmente reconhecidas para fins de aplicagio dos métodos do Prego sob Cotagiio na Importago/PCI ¢ do Prego sob Cotagio n tago/PECEX, sdos pela Lei 12.715/2012, o legislador cadorias e Futuros interna: ‘com pessoas vinculadas residentes em ou sob regime fi cunstincia niio passou despercebida pelo legi lador, que delegou de forma expressa & Secretaria da Receita Federal )ADE HO PODER REGULAMENTAR DOESTADO gio” dos métodos PCI e PECEX. ‘Valem aqui as consideragiies qui de ao texto da lei), e deve ser revogado. De qualquer modo, apenas com o reconhec! Admit aquelas tidas por o efeito tributirio 5” € que se produziré spondente. Ausente 0 ato a imeiro método, na mesma norma administrativa, abrangéncia muito maior que aquela que oferece a lei, Enquanto se extrai do texto da lei que os métodos PCI e PECEX se aplicam apenas 20 caso de commo de Mercadorias ¢ de Futaros internacionalmente reconhecidas, a Instrugao | | | 210 STUDOS DE DIREITO TRIBUTARO. Normative 1312/2012 segue entendimentodiverso, segundo 0 qual to das as commod a0 método PECEX: 0 § I® do: PCI, petmanece referindo-se # sas de Mereadorias e Futuros lo PCT pr to listado no Anexo 14 Instruedo Normativa 1,312/2012, (© @ negociagio em nenhuma Bolsa gem do Anexo I pode trzer casos em que 0 Fisco extrapolou os do poder regulamentat que the foram tragados pela lei “Tome-se 0 caso do ago. Tendo em vista justo no Anexo 1, do hé diivida, & luz do texto da Instrugko Normativa 1,312/2012, acerca de sua incluso no regime do PCI, Ocorre que, quando se bus. cam cotagGes, nfo haverd prego para placas de ago, mas apenas para 0 larugo de ago. Na sistemitica da instrugio normativa a situagio se resolveria pela aplicagio do Anexo II, que arrola publicagdes reco. he de aparago de pregos de mereado, na falta de solugo, entretanto, nio resiste & evidéncia de que s ba por aplicar 0 método mesmo na auséncia de twa negociagiio em Bolsas de M prevista pelo art 9430/1996. Parece claro, aqui, que 0s limites ao poder regulamentar atzibuido ao Fisco restaram ofendidos. 23 Atos ais € concretos Seo exemplo da iio favorecida, fiscais privilegiados e Bolsas de Valores inter- 2.3.1 A Lei Rowanet Interessante exemplo pode set visto na chamada “Lei Rouanet” (Lei 1).que refetido texto leg al eeoreret, ca propria Adi tragio Publica, Nao fica ao arbitrio desta, contudo, decidir se 0 incen vo fiscal deve, ou n&o, ser concedido. O legislador, por meio de conceitos indeterminados, dispe sobre os requisitos para os i A Administragio, por st NAC projeto que nao preencha os requisitos), sets ‘vogagio. Do mesino modo, se um projeto preenche presente, dé ensejo ao efeito tributé a2 [BSTUDOS DE DIREITO TRIBUTARIO dle 30 insists no fato de que ni onsequente tributirio; este surge do pr6prio |. uina ver, preenchidas as condigées previstas na 23.2 Lei de Incentivo ao Esporte Lei 11.438/2006 per a dedugao do imposto cada perfodo de aparacio, trimestral ou anual, pela pessoa ju butada com base no lucto real, dos valores desps loago no apoio direto a projetos desportivos e paradespor- i projetos devem ser previamente aprovados pelo Ministério do Esporte, cujo ato de aprovaciio servird de condigao para a aplicagtio do tratamento tributétio correspondente. u poder regulamentar, o Ministério do Esporte © Ministério do Esporte deve inform a Receita Federal os valores correspondentes a doagdo ou patrocinio a $ 40 apoio direto a projetos desportivos e paradesportivos, os quais, uma ver. aprovados em at Esporte ni cria tributo; & apenas uma das diversas cit critas pelo legisiador para 0 surgimento da tributacdo. iragio dos incentivos previstos quando a Receita Federal examina 0 mérito de um ato ad- vo de competéneia de outro drgfo ¢ conclu por sua inadequa- /dual concreto do Ministétio do Esporte, cabendo- desta condigdo para a aplicabilidade do tratamento tributirio correspondente, 2.3.3 Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da Infraestrutura/REIDI Outro exemplo é encontracio na concessiio do Regime Esp vo ao Desenvolvimento da Infraestrutur/REIDI, que, institufdo 1488/2007, prevé a suspenséo, com posterior conversiio em alfquota zero, dle PIS/COFINS em determinadas transagves. So bene- ss do REIDI as pessoa tenham projeto aprovado ela Administragdo para implantagiio de obras de infraestrutura nos se- res de transportes, energia, saneamento bisico ou inrigagao, 0 Decreto 6.144/2007 regulam ta 2 pessoa juridica efetuar aquisigdes ¢ importagiies de bens ¢ servigos no regime do REIDI. bn, Livratia Almedina 1982, pp. 546 © 8, ne ESTUDOS DE DIREFTO TRARLZTAR Neste regime, co! soa juridica usufru da Rec das pessoas j do o projeto « que cada posse j projeto em questi, que se enguadram’ 44/2007). Mais uma ver, ndio pode a Receita Federal cancelar a iio de pessoa juridica cujo projeto foi aprovado pelo Ministé correspondente sob o findamento de que o projeto nio correspo! de aos requisitos das portarias, a menos que 0 proprio Ministério a sim o declare 3. Consideragies finais A legalidade, trago fundamental de um Estado de Direito, niio é menos relevante em matétia tibutéria, com o preenchimen- ta, como se viu, pode ido em carter geral ¢ © conereta. Nio se extrai depender de um ato da Adm abstrato, quer exarado em andl ragiio observar os contornos legais, petmanecendo © poder regulamentar dentro das raias que the foram postas pela Constituigdio Federal ALEGALIDADE E 0 PODER REGULAMENTAR DO BSTADO ais Referéncias bibliogréficas ANDRADE IR, s do, “Limites da compotencia da Receita Federal do Brasil quanto contvos fscais: anise dos casos de incentives a projetes. Grant 8, 2008 (pp. 329-186). 3k. “General report". Cahiers de Droit Fiscal International ‘on the Use of Law-Tex Regimes bp Multinational Busines- ses: Current Measures and Emerging Trends LXXXVIb. Hag Fiscal As 2001 ATALIBA, Geraldo. “Deereto egulamentar no sistoms basilelto”. RDA 97.1969. BANDEIRA DE MELLO, Celso Antinio. Curso de Diteite Administrativo, 0° e. ‘io Paulo, Malbeiros Editores,2013, BANDEIRA DE MELLO, rativa, ¥ HARTHOLINI, ih. Prineiplos Gerais de Diveto Adminis- Malleios Baltors, 2010. ipo di Legalita dei Tribut in Materia di Inposte AMARA, Francisco de Souza de, e FERNANDES, on rules". International Transfer Pricing Journal IBFD. CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direto Constiucional Tibutdrio. 29 ed. ‘fio Paulo, Malheitos Editores, 2013, Imposto sobre a Renda (Perfil Constitwcional ¢ Temas Espectficos). So Palo Malin os, 3 Consttucionais Trbutérios e Competoncia Triburéria, Sho PIETRO, Matia Sylvia Zanella. Dirt Direito Regulatério ~ Temas iscricionariedade Administ Alla, 1991, | | 10 Tritario 168. 80 Paulo, Dilétiea, 2008. sé, FERNANDEZ, Tontés-Ram FERREIRA FILHO, Manoel Gor va, 2002. ‘OAZZO, Mass ‘exemption extended! IBFD. Aus tional Taxation margo/200S, Amster, IBED. Curso de Dire nistativo. 80 Paul Malheiros Bditores, 2012. IDADE EO PODER REGULAMENTAR DO ESTADO ar JIMENEZ, Adolfo J. Mari, "Spain's bolding company regime”. Bulletin for Interna- ico de 1967.t.11.Si0 Paulo, outs, Manual de Diveto Trib SCHOUERI, Lois Eduardo. A suave penta da lberdade”, Revisia Diteito Tributdrio In. Aplicablidade das Normas Consttueionas. 820. Sk0 Paulo, Interacional Aplicado. Sto 28 BSTUDOS De DIREITO TRIBUTARIO Ana Clusia Akie."Paises com 1 se, 2008 BREVES NOTAS SOBRE “DIREITOS HUMANOS DOS CHAMADOS INTRIBUINTES” ‘MARCELO FIGUEIREDO CO odjetive deste trabalio é de fazer um levantamento dos chamados direitos luomanos dos contribuintes. Com ele pretendemos homenageat 0 grande amigo inners professor Roque Antonio Caeza les. Por isso, € ta- as. O professor Roque Com ele tive o privitégio de conviver na qualidade de Diretor ree. leito da Faculdade de Direito até 2013, € muito antes disso, como aluno do Curso de Bacharelado nos anos 1980 e depois no Programa de Pés- da PUC, bem assim em eros congressos liba e sua grande equipe que fez escola na PUCISP! ter sido lembrado pelos organizadores da obra para pres- 1a homenagem. Vamos diretamente ao tem proposto. A Convengiio Americana sobre Direitos Humanos, também cha- mada de Pacto de San José da Costa Rica, de 1959, tem como fontes a Declarago Universal dos Direitos do Homem da ONU, de 1948, a do Homem de 1950 ¢ Pacto Inter- yomenagem que Rowe Camazza fez Gera

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