Scribd Logo
Fazer o upload

Bem-vindo(a) ao Scribd!

  • Capítulo 4 - Princípios Que Orientam A Prática PDF

    Enviado por

    Giovani Zandonai
    91 visualizações18 páginas

    Título original

    Capítulo 4 - Princípios que orientam a prática.pdf

    Direitos autorais

    © © All Rights Reserved

    Formatos disponíveis

    PDF ou leia online no Scribd

    Você considera este documento útil?

    Este conteúdo é inapropriado?

    Denunciar este documento

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    91 visualizações18 páginas

    Capítulo 4 - Princípios Que Orientam A Prática PDF

    Enviado por

    Giovani Zandonai

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    de 18
    Principios Que ORIENTAM A PRATICA Jr um io ue pesquisa octane flees dos engenicas de software Ellen tm (297) descrewe um poueo da eperécia de id, 8 mei que laa os persmestos do prostioalatuant sab presi: tote ce uc hres. nh js ete xt, nem rege some 2 LED ‘eet de un miso ons pleas 120, [201200 10 ets porno "das. eos undulso um amor iio bu mesmafatoa, «pts we ao sea secrlerorsin eos ese rpmerana deme ces ar deur bw qu esammstrtaando”_ os dethes me apm agra. FOcamos tat ulna oO Deca drorizanas una sae dod dc ano ne 2 eit de um POLO $e danngode ee Sem ne part. Dea epee erm ce ocala, sans snc dena sl hime earutacna re nur mina cn Pama, {Jom sues pm il desu seen neve ar utc nomen 9, pearance ior spray So men Mulos tore estar capciados pa idr com ess ado sombrio da engenaria de setae, com ponderaae. ‘As pessoas que cram sotware praia a ate ou ofio ou eicplina® cm que consste s engenhana de soware, Maa em que canite&“peten de engennara da sftwere? De forma gendrcs, pace & um eonjuto de cancion princpi metodos © feramentas 408 ‘quai um exgenfero de software ecorte daramente A praca permite aos coordeadores (erent) admiistrar os projton e aos engenetos de software cro programas comput anais pric peenche um modelo de proceso de sfware com cures de camo faze para ero abalho realizado em ermos de geenciamento ede terologa,Wansforma una Shordagem desfocas © conf em algo eas organiza, ral efetvo © mais propenso = ‘iverss aspectas de engenhaia de sotware seo examinados 30 1ongo do Ito Neste capitulo, o foo ser em pinspoeeconcitoe que norciam apc da cngemaria de sotarecin ge Em umeditoria pubiado na 8 Sofware uma dada ts, Steve MeConnel [eC99 er sequin coment: os ceenohsb fe sin) vem o consent on engenhia de pare ase qe ‘ustamere con um etnnecinao eens epee Joa, M,C Un Sova Ne O eankeinel de eles spcscs oe trai nemo pre dene * ‘ogunoris de conpaadcr Saige ocorrea urn decree sm programa oe oe ‘Pegueranene, se gut contecnerts Sobre desl de soa uns us ars Ge ‘ice metas do urs precan saber je eases da te aon No ur expo 2 snacmerdeenlga r aftacaoesprsada ens Nash mono peat canhe inosine acini dermatoses gear den oa urate anaes = acconell continua afrrando que a be do conhecimento em engenharia de otware (por wit donno 200) evi para ua “exatnci este que ee eae representa crea de "73% ao connecmeto nocesano para desevolver Um Sslena complex, NO eran AO QUE Crise esa enna easel? ‘Come inca McConnell, prinspios exsenciis— ideas elementares que gulamengeahet ros de software am seus rabalhos ~ farmece, em nossos di ua rasta a partie ‘4 qual cs maceloa de engennaie de sofware todos e teramentas podem er apleados ccavliadoe. Hi = i 3 ti ‘A engerara de software & marten por un eonjunta de pincio indamenais qu iam ne aplcacko de um proceso de sanware igreatha e na excigio de tind de ngenaria Ge software eves. No nel labo a process, os pipes fundamentals est Sakco ura infiasrur odla qe gala ume ele desaware a medida que dese ‘eaticade deapeioeastutris, atwgane f do proceso evs umcounio de arto de engenharia de state. Quarto & praca, os poncipos urdarestaisestabelecer um ate fats eregrar que servem como gas conforme se arasa umn problema, projet una sl, lmplementse esta una solu , por fn, emprege 0 sftare na comundade de sls [No Capt I, eniiou so uma sede pcos tundsmentas que abange 0 pocesso ceapifce ce engenaria ce state (1) emose aloe soe usuctoe fas 2 smpleat. 7 eae eeer eee ENNETIRS Guise} Inyo eso ta Seow sass posoensoss ‘sons ater aio (G produ ed projet), reconecer que ous usuarios consomem ede- ‘eam ninday agus se produ, (9 mani sbertura pra flu planer aneipedamani Fro aso, e(/ racocnar Emir asprnpos geasSjam imporaies, so caraierzades em um mt! to ee {e de abstain qu, is ezes toma eee a trad prea pata cna da engenhria de ‘sofware, Nas subeecdes seats, hi um maior detalamente dos prinipiosemencas ie conduzem 9 proceso € a pate 421 Principlos que oxlentam 0 processo a Parte dest Ho, dscatsse a inportneia do proceso de sotwaree decree secs dasertes nolan de processa propenos pars @ trabalho de engenhata deste. ‘ao impotando se um model ¢ nar ou Hecate, prescrito ou dg, pode Se caaceraaso ‘sando-se una metodoogiade process geetica apes todos os modsis de processo.O ‘onjna de principio undanenasgpresenados a seguir pode wt epiado h metalog os eins todo. procssos de share rintpia 1. Sejadfl.Nioimpona sec modelo de proceto que voces pres roo gc preps bcos do desenoivinesto ig dover comandar au borage, “odo aspecto do tabalho deve enfazar a economia de ayes — manlena a abordagem tecica Ko sinpes quanto pose mantenha os proto ao consoe qua posse! © tore decades locimente sempre qu posse Principio 2. Concentre-se na qualidade em todas as etapes. conto fl para ola ‘vitae ago eee do proceso deve ocr na qualidade do produto proauade, Principia 3. Eto pronto para adapopées, rocesso no ¢ una experi religion do ha espgo para dogma. Quando necesiro, aot sa abordagem 2 eteSes impos tus plo problema, pals pessoas e plo plopro poeta Principio 4. Monte una equipeefetha. 0 process ea pica de cagenara de sotware ‘So inporanies, mas o [ator als imporane 9 as pesoas oe uta eps Ue se ‘suio-ongenize que enka confiangaerexpetio ation Principio 6, fstabelega mecenismos para comunicago e coordenagao. Os potas tartar aco 8 omiasn oe ntormagdestmporants nas Tenax" da esrua do progr ‘ou devo ainaiiauos que fanart na coorcenaao de seus eforgos para ca Uh rec fal en sueddo, ees sao tens e goreroamerto edever se ieconaees, Principlo 6, Gerencle mudangas. aboctagem pode se ano formal quanto infor ‘entetanto ce mecanismoe deve cer exalted pra gerenciar amare como a6 ‘ingas Sede solsads, saudas epenadaseiplameadss Principio 7. avalle os rscos, nacre de coisas pode dar nada quando un sotware ‘deseo. Eesencialetaelace plans de contngtnele Principio 8. Gere artefatos que fornegam valor pare outros. Cie apenasarfaos aie Proportonero vale ore outa frocesso,atdades, age ou tafe Todo atest 2a ‘zi come parte Ga praca da engenharia de sofware Sr epassado para aguén mais ta lst de fangs e caracteristcas requis sea repssada para a poston (0 pes ‘cas que rd desenvoler um posto, o projet srs repessac para aqueles que gerrio 0 ‘cio assim por diane. Ceitque-s de que oaiteocortena a ifrmagsonecessaia ‘Semambyguidades ou omissoe, pane «geste uo enocaoprojeta, os etre de gerenciaente do process ¢ aber 08 akpectos vara de cada um Gexzes rings com eo dee PoNTo- “CHAVE Ost tres ato ‘Eeesureaee ahi ‘eas abunde Tientcte ‘Some ‘ete 42.2 Principtos que orlentam a prétion ‘A prin da engemharia de saare tes um java princi co —entega deni o paz, com atta qualace, 0 Software opeaconal coniendofunes e cratensncas que ‘stfagam ar necesiades de todos or envlvides. Pra ating esr objetivo, deve ee adotar {is canunta de paincipceAndemenaia que ote o abso rie, Tl recon 280 lnportants,independenemente do modo de enie ou projet epliado, das tcicas de esemlvineno (gor exemple linguagem de programarao, feramentas de eutomagio) eso Ihias, ou d aondages de verdento vada end. © cumprimenta de rintpios it laments separ esse pare praca da engenra de solar Principio 1. Divda ¢ canquiste, De forma mais rica, 3 anise eo projet cere deve entaizar separ por ines separation of concerns — Soc. Um probe tert su reslugio mal fl efor subi cn conus de frees, ha forma eal, ‘ads nterezefomece uma fnconade dina ase deeenolvida,e,em algune casos, ‘alld incpenientenente de outrosnegicos Principio 2. Compreendao uso da abstragao. Na east, abstr ¢ simpli algun ‘element complen de umnsisema ula pra comune significado em uma ania ase. (Guano se usa 2 absuaszoplsmuhe.asume-se que se compreende o que Wem a 7 una Dana. estar gral de conteuao que a plas apreseta ea unges tips que dem ser apticatas el. Ka prea de engernara de stare, sare mulis nels “eres de abszar2o, cada umn ncoporance ou mpicande un sigutcedo que deve Set ‘comunicado, Mo usbaho e anaise de projet, una coupe de sofware novmalment Inia ‘am modelos qv eresetam altos nies de asta [par extn ph) & a8 fn fn ls oasis an nels de abstag50 is blo par exp, ume lune laa fun ce somal ‘ce! sposky ispo02] sere que “oss a atragdes no esi 6, acento ponte 5" 0 cbeto de uma sbsxaczo¢eiminar a necessicade de comuniat cranes. Aguas ‘ezs, fet prblematcns ce precta em vitude "atest do Getalhes Sem 3 cor Dreenso doe Gees, a cause deur poblena nso pleaser facen gnostic. Principio 3. Esforce-se por consisténcla. Seja random motto de requstos,de- ‘cnvltendo um projea de software, geando cbdig-foni, ea crando pols de teste, © encode consistenci suger que um conto fait ata uso do stare Const ‘eremes, por oxempo, 0 proj de ua nerfs pare ousuére de ua Weary. Acelacs 20 corsistente ce eri de opsoes,e uso consistente de um esquenade cores ee ices "Genes, ado eaubore pra uma interac egonomiment fone Principio 4 Foque na transferéncia de Informegio, Software Waa a rarsteréncia de Informagées: do tanco de des para um usne al, de um sistema judi para una apleacsona Web Geb) do usr tinal para una terface gris (CU, de wm sistema ‘operacionalée um component de otwar ara outa sta & quase nit. Et todos os aso, nragio fi alas de una terface, e, corr consequerel, eps dade eens, omisss cambgulznde A implcacto dsse pana ¢ que se dave presarespe ‘al etengao para interfaces de andlse, prota, constugeo ete. Principio 5. Construa software que apresente madulardade efeia. Ascparacso poe Interese ingot) eslablece ua oso para sotwareA modulrcadefrnece Um ‘mecaisno para coca losoiaem praia, Qualguersisens empleo pode se avid {re maul coroners, ptm aha pica de egnana deste demand is Cins0H pat ge (pone mare Ses ee Ste ‘qu sso.Amodhlaridade deve ser ete stg cada médulo deve focaizar excusamente tm tapcto hem avi dosisema-— deve ser oeaoemaus nga crouepesenar corel 1 bem pcs, An css, es mds dete ser ierconctdos de ua msl tlt ‘amen simples — cada modulo deve aprecenlar Dano acoplaento co oulos mde, Tents de dads «outs epecos uments Principlo 6. Padronlze. ‘Sra Apleton Appt prope que (jew da gonzo ¢ cir uma ote ere par jar os eserves s- ‘wae slulnar pote ecorets, encore ab kro Gedo 0 descent de ‘stare Os paces ace aca uma Inguagecomparihads pra wane ena © ‘experiencia overs Gospolenase dss slugs, Coe omalent soles 526 reages pert que se anazene com sicess a tase do conbecimen, a qual dene nO ‘ompeere sobre boas aulctas,conespoadenco snesiades de seus Stas Principio 7. Quando passe presente o probleme sue solucSo sob uma série de _perspectvasdlferentes. ao ans um probiena esta slugeo so una se de pets ta dilerenes ¢ mais prove que se obienta una melhor so e que os etc ¢onisses ‘jen reveadoa torexepa,um model de vequlsoa pode ser representd sano un Ponto desta ceentado a dads, um panio de sta oventado fries ou um pow de "sta comportamental (Caius 7. Cade us dees ovnece una vido dierent do pro biema ee seus requisioe Principio 8. Lembre-se de que alguém fant « manatengé do software. longo pr 1, conforme defo so destobertos, 0 zlware srs cord, adapado de argo om ‘= modangas de Seu ammence © mpl conforms saac20 por mas cpaedade dos ‘nvaldos As atdades ce ranutenao podem St facltadas Soe aplcada ua plea ‘Se engenara de efwareconsistente a0 longo do proceso sss principio no constiuem ototo neces para a construe de um software deat qualidade, ras elmenteestabelecer uma base para toto metodo de engenhara de stare Nas segs segunesSegoaprsentaos panciplos que consttuem ua ote base para o ‘scees decadaatvidade metodolgica grec, defnida como prt do rocesto desolate Em mutes ccs ao um prinorartents des pnciosaprsentados na sage 2, fundamen: tas snplcaos, stuando-e em um lv de sbetagio mas bab, 4.1 Principlos da comunteagao ‘antes que os roi dos dans sj enalisodos moddades ou espesicads, las ‘dein se ots tas dy vide de comuticag. Um cunt epesena um peoars ‘pose ser amenizado po uma slug baseada em computador Responde-s 2 pido de june rica-s comumicaao. Enea, 0 yeeurso da combnagao so enendmen’o & Fegoemerame,sidenat Acomunicaa ef ene areies erica oto elite con outos paresis ineres- sados¢ com gevencadores de locos cows un das avicades als Gesatacors Nese ‘onteo, dicate se pecpas Ge comunicacio aplcados na comuneaxao com oct treato, muitos se apcam a todas as formas decomanicacie. ‘Principio 1. Ouga.Concentre-s mai ein ou do qu cin se recep com espstas. ‘Sole eclrecmen caso recess, eee ntrapgbesconstanes Nunca se Mase onside tani um plieas quaio em ahs [cr ump, eda hes ¢ mene egal enguanto una pessoa ever aande. Principle 2. Prepae-se ants de se comunkcar, Desigu tempo para compreender opr: ema nies ee ercontar cm ous pessoas Se neces, realize sgums pesos CinsoH sewteworea, pata elenderojrgo da rea de nega em gurstao cas) a sn 8 Fesponbidade ‘See bela condo una reunao, prepare com anecedénd, una agenda FREERINT ——rtncipio 3. alguém deve face a atidade Yo reuni decomunicagto ev er ‘ezuuttvads _Unllder (um alton pra mactr a convraoioaredonatac rota, para mcdar = ‘usguer conto que cara ¢) are arr que outs penis sam seis. Principio 4. Comunigue-se pessoclment. No eran, en geal comunicat-s essal- FRORRIB) ——stece€ rats posto tendo um oxo repraenane presente for expo Um prt Gepumine pare pose csr um deseo uum esbog de documenta gu sei como Toco para 9 Senate dice Prsemieet® ——rinciplo 5. Anotec documente as decics. As coisas tendon aca no esgueimeno pee ‘igi parr cacomunicagSo deve servi Como um raved" ant doso ot Ho Te tone decades Inpoten, Principio 6. raferce-se por coleborec.Colsbracio«consenso aoe quand 6 co: becimento cole dos membros da equipo for usa para descrevertnyoese eras ‘eae do produto oo stems, Cada ouena colboragao serra por estaelecer config fenitos membros chega um objet cama, Principio 7. Mentenhao foc e ere mSdulos para a dscussdo. Quanto rns pssoas volta, malo a probanllade dea custo equi de um pic «ou. 0 falar deve manera conversa modlar sardorando um pio omen eepots de ese te so eso (Wa, enteano, 0 Mp0) Principio 8, Fultando claese,repesentegrfcamente.& comuniasdo veal até ert pono. Um estogo ou ua represeniagao fia poe permit maior lez aro auras so nsucientes, Princip 9 (2) Una ve de acordo sia em ete (b) Se no chegar au acord, sia ‘em feat. (c) Se uma caractrstie ou fngao esther obscura endo puder se eluded ‘no momento, sig em ene. coauniass, ass cma quale! outa silage 62 52 ‘aria de soars, toma terpo, Em vee de car interagin indeicament, os partcoantes precisa econecer qu mulostopins exe dscasto hao Pn 2}eque "segurem ent algunas eae, amor ane Ge lange epidace na cmunicagie, Principio 10. negociapo ndo é uma contestagso nem wm jogo. Puncione methor quando cmbas as partes saem genhando, a mls ocasces em que seen Ge negocst [anges ecaacierscas, prtdaseseprazos de eniega Sew equip neagiaadeqeds+ ‘ment, ode ox pees tn un jv cman, eam asin a negciage xi com promiso de tases. ordi |) crn teen aries {on fnmincs #5 deaponar de mang fom ELIZ ing does My oan per Csengebnos cr conuica comet main abe orbaho ts eB A diforenca entre clientes @usudriosfinais ict to sr npr sp vada ge tages amen ln a Got amon arp) glen it etwas oo ex ln sae uc oo tegioa pre sae ome aun ane ‘dpannano compote de rei "sts oe 6 une pao pe aH eh wer cacbvom gu tcrane cag om pope de Tepito la. sce cpeconas cote 4.32 Principlos de planejamento | avidade de comuniagto aca a dettr meta grate cede eos a mudanas, claro, meida que o tego pase), Enetano,compreender eee stasccjeves a0 & ‘mesmo que dfn um plano para aang os. Aatvidade de planejamento ergata um oe yuma ae prticas téenicas«getencas que permite &egupe de soared UM ra & Tedida que segue na dicted seus objetvos estates ews. Pormas que etre, posse! preter com eid como um jee de software c- {ui Nao nena manera dimples para deena qual problemas éenios no revs ‘to ercontadns uals engnos oreo ou quis tens Ge nica voter madangss, Anda ‘ssn, ura boa gue dove planer sus sborager. a puis loss de planjamenta? Algunas pessoa so “minimalist” afrmando ave atraoes,Fequetererie endenclan a newsidave de un plano deal, ua 0 “ta ‘iconalists" afrmando gu 0 plo Tornoe um role eto e gue quamo as deals ‘apresenta; menos prbabildace er aequpe dese peter. Outas anda 580 “alias, a= ad uu id panneio de ogy poser ies ete, oreo aga (© que free Em mats pjeing,panelrano em exo rpestn cansumo de tmp ‘sem rend produto ¢mdanas Gemal),enticann, poucoolanjamentn & uma rece Faraocaos Como amateria das coisas ra vid, o planejamento devetia ser condi deforma Frode, osufcent para seri de gupta eayulpe-nem Mas, nem men. No mpotan- {oo igor com o quale anclament ea eto, os egunes pics sempre se apes: Principio 1. compreenda 0 escopo do projeto._inpossve! usar um rel caso n30| ‘52 sabe para onde Sst ind. © scope ida so grupo us destino. Principio 2. Enola as Interessdas na attvldade de planefamenta, 0s interesado ‘etna porgadeseesablecem as rests de projec. Para adequar esas caraters- Fare ot pee ca atte pepe paca eens ere) Sean CAVE ‘eevee rweorane Senicesro sean as osengenichos devem negocio com Fequéncaa programaciodeenrega cronegrama feoures quests relahasae pie ‘Principio 3. Reconhecs que o planejamento é iterative. um pla de pojetojamais€ [povadh ra eita contre se niga tine, mo maveinenteocoreao alae: (Come consaqurei. 0 plano deve seraistad> fara ich asalteraghes, Nem dora. cs -podelos deprocseos nremeniale trata sigememlanjamants sper sextgade Principle 4. Fara extinathas com Base no que comhece. 9 abate da exteatra & ‘gusmence nan cortaves ° Pancipte 6. Coneldere or neces ao definir» plane, Caesar denscado roe do to inpaco «ala potabldae,o plaejaneno de coningeicia sera recesao. sea ‘3550, «plato de pojto prcusweocronegama) deve ser usta paraWeMira enaencta ‘de um au mis doses recs corer Pipetple 6. Sex sella. pssoss nao vabathan 00% de tos os as. sempre 1a Interiereci de muido cm qualquer cmancayan nana. Omssees eambigades 52 tes caviea, Madansasocorem, As meso os melhores engenhsrs descivare sometem foros ssa tes eldades deve set carsaeradas quando se estaelece um plano de Principio 7. Aluste pericaleridades 20 defini 0 plane. Periculandadesttersm- se 20 rte! Ge dealhamento mvodurids concreeo plano de rajeo & deservaido. Um pene om tn gra de pareslardad ornece cideraeldealtamenta de eae ‘canto ecorram cam fequenca, Um plane com Dabo gra departed essa fen css nas aplas para ieraos ators. Em gral partisans anam de alto para babo conferme onegtama de pojetose ditencia de dats corte. Nas semanas fu ress sesirees. 0 projets pode ser raved con éeahes sigrifeativos. As aid (ru pode au alured). Principia 8. Define come x pretends garantr a qualidade. 0 iano deve dtemnse ort pap pects te poe an vce (ouibos Wola ae opel Sc » pogremenio percads frum Expl 3), eves doi ee sere denn dopa, [incite 9. Desreve come pretende adaguar a2 acreySez. Hos 9 melhor ols Ijament pote se prjuicado por ateragao sem con. Dev-s Kenic can os [eagoes Sm Ineyracas 20 longo co tabano em engentana Por eemplp, 9 cenie ode solar ara ateagso# q@iaguer momerio? se rscitadaumamadana, ease ‘obrgacs a plement ia iedisamenie? Como ¢ walado o mate ea custo ce ‘Principio 10 Veriiqueo plano jrequentemente¢ face austesnecesséres. Ospmje- tose sotware aca ma reson ita Prtinin,€ Ge Aom sense checardrimeste ses ogress, prone por sear stages problemen gic uefa eared Sees: usa’ pane alqundanerve fsamasi ela dis Jaecuipedescieare {ever parcar da abvdade de larcjamen', Sd dessa maneaos membios ear20 com ror dasfengsalos com o ano. Pea ores serge onan Greece peccdea re chap cee pecan Cetiedeoaae etme Snob Sldesecr rareset seouet 43.3. Principtos do medolagem ‘ilan-s modelos para une mehorcompremnsio de que sr realmentecensirldo,QUan- oa enazce for ago Esco pur exemple, umeaiite um avag uma maqUral, yoce scons ‘rar am modelo quesjaidenico ra hema a0 ermata poren ener enescab, STAR cuandoa enidadeaser corstulda fer sofware rosso madslo deve assur ama forma die- {sesobetves em derertes eis deabsvacio— pemero, descererdo ostfivare 40 pent> evisado clestee,poseiarmene, emun rived mas rio. isthe cgi dc tte pon cr Cl dn dani de mide le Jose reguizos eroucle depois Ce ode de mgustcefambim denominadea mode iret: o domenis da informaczo, © dominio furconal = © dio camportamenl Os bnofeos de proetorprecercam carscersss do store que slam oe desenohedores 3 Consule eetvamente:a aguetita refaze parao uso sos deabes quanto 3 com En seu to soe madeagen apt sce ANbIE Non ees nou esate ua sere de pancnos” ce modelagem destnacos ausies que sam o modeD de pesos aes (Capt 9, mas sie zpropsiados fara dos os eagenbetos de sofware que ecitam aes (areas de modebgem Principio 1. 0 ebjetve principal da cqupe de sofware € construr sofware, © nao ar modelos. spline signtica enzeyarsoinae a cheste no menor srazo aos (Os modelos que azer com que iso aorta sdo cages vaosas, ented Principle 2. aj leve —néo cre mals modelos do que necesita Tedo modelo cit Go deve ser atualzade quando ccerem ateagtes. ©. mals important. o4o modele Nov {emands nyo qu sera ce dupendan wm concrago (codseaio ttn Doras Prineipte 3. ferc-se so mbcimo pas produciromedelo mais cimpeepeesiel. 130 Supe ma tohiere (abt, Huntcndo macle vnpy oacfiwee exlarte tambéa, Sera stnpes 0 resilag sera um scvate als acl des integra, texiago e manta ‘Alem dso, medelos Sols sae a aceis de camoreenere crea vesalandocem ima {forma continsa de oesck que otmiza oresubato rl Principio 4. Constrea modelos que faciitem alteragoes. corsiie que es madeos smudalo, mis, ac considera alfa, ap sez rans, Po exemple, ura vez ques reqs tos serio aterados. ha una endrcie adarpoucaatencao asmss models. Porque? FOr ‘Farts ecmeclrcne oon clirae d's postr teed du peas ps nee ‘ener id debuar de lado urges e caraterscs portant Principio 5. Sejacapas de erthelecer tm propésto clare pata cata modelos ‘ez qus car um models, pergurte seo moto nom 'anto Seow! rac fer aparde dae “casas sldasparaa extend Joma no despotic ep com de Drinciple€ Adapte © modelo deenvobido ao cctoma @dispecgde, Tivez sane asi akg erate onastegre ede a eplenien por mega ape »: a CHAVE oats Sarasa id es es Samm cxyemeee Ge videogame pode querer ua sca de madelanem ditrentsdagulautzada emu Seftvare emusigo «ce emo eal que contol © motor dem autmove ‘Principio 7. Cre modelos ttts, mas euega« costrusde de medeos perfetos. 80 constr modeles deequsitose de projets, um exgentero de sofvate age um pen Ge errs deerscerts Is 0 esfrea neces para faze © modelo asoltzmente ‘Stnndlagem deve st corduzia endo an Vita as Capa de cngenara de store sc fumes; ear indearaamerce pra cra um node “perits” rao atence 3 veces Seagate Prnetpo & ao sje angmetico quant dsntexe do nodcto. Se este tansmite con- ‘eco com sucess, aepresenepco ¢ secundera.2sbore odes Ge uma equi dean tenar usar ura rotciocensstnteduartea noddagen, a aracevitzamalsimperanie {So mos resde en tranamiriformactes que possilzem 3 yaeimatare ce ener _rincbio 8. Seas instintasindcam que um models ado esti cometo, entbor parecz ‘uialgbes stan dan aise ar el saonsccate Seep Ie dc qacum ode {e poeta parce flo, eebera no ha provas mma, ne POLS yar dedicat emp ‘Guts craminand o moceo on detervovenco oure eres ‘Principle 10. obtenna ferdDeck o quaato antes. Todo dele deve se esate peks men bios dz equpe de sofware. 0 ceetiro das estes ¢proprcona eececk qe se ‘ato nara covigreros de models sla Inerpretages erénens e aaconar cae testes fnesesemtidas iraverdamente principios de modelagem de tequisios. 70 go ds stmas nts cadas serio Sse un sande nimera d= méocos de modéager ce requisins. Pscusadoresicentfexan problema de ane de resins «sine caren deseveheram ma sti de nage do ‘odetagem «ua ire do Snussca'corecpondente ora supets Joe e309 sm de mite par un sere de prinpes operacona ‘inciplo 1. © univer de iformaréer de um problema deve cer epresentado © ‘empeomntide Carico: german cite odes coienice eset (as ‘Sse na, 4 outrs sisemas co dipesnos externas) ce eacoe que fem para Dre [Sem (usinirace do usuane, mteriaces dee, relatos grates © ctos ets) © ‘aazenagem de dados que colt e omaiza objets de dados persistent ito & dads {he sao mantisospermarentemerte) Principio 2. As fungies que o software desempeah devem ser defini. As fries {desoftiare ofeecem ae iso ans usrios fas abe suport ieno at Ses oboe Alper ten terre io ges eve ston tesrieisdeanstaraa,cesieatrmacaogeralat una cesrgao ctalrada ds eles ce ‘ossso gus devem srrequsindas Papeiple 3. © comportamento do sofware (camo consequéacia de creates exer ros) deve ser representado, © comprtamenta den safvate € comardado por Interac com oanbewe eterno Almertagesfomecidas ples usr frais, norma" ‘chesreferrtes acenvolsproveisruesde um sitena acer ou dacosdeworitramen colts de uma reds, todos esses elementos determinam que solvare se opere de ma- respi. Principio 4. 0s modelos que descrevem informacdesfungies © comportamentos de sem ser dudes para que rovlem detalhes por camadas (ou Merargulcamente) A ‘modelagem de requlsitos¢ «pine capa da soiuao de un problea deengenhaia {Ge vovare. Pete que ce entendamthor 0 problema e se estates bass para 3 so- luge (poe) Os preleras compleos so diel de esate em sus oaldade Por ea radi, deve-se usr a esata dviire-conguista Um problema grande e comple ¢ = ‘dso em subproblemas ate quecaca un sea reletvamente ol dese compres. Esse ‘conceit € denominadofaconarento ou stpurayo pr interesee€ una estratgia-chave a modelagen de requis Printpia 6. A andlie deve parti de lnformagéo exsenetel pare o deathements da Lmplementao. A modelagem de requlstes se inile pea descizo do pode $0 Pespectva do usuario nal. A“ssencia" do problema € desta sem leva em consie- racio como ser implementa uma soluto, Por expo, um jo de videogame requ ‘20 fogudr instruc: seu prctagonisa seve ual reg segura continue confor ‘se monmenta em stuagoes pengoses. Essa ¢ 2 estriado poten detihamento da Inplerentao fem za) desert como pare do modeo de projet India comoaesénca ‘irbimplamentadn No caso do videosue, abe ose sada ertada de Yor Outre alter "ata sea uizar o comando por meso o telad, ou por ejsick ou mouse para una ‘Greio epetica, ov umn dspostno com sensor de moninentopodeia sot enpresado ex ternamente apicando-se as pin tm engeira de software aborda un poten [efomasisemaice tnranlo, comacs panies picts na pra? Eas rg 1a sera respondida no Captlos 87. Principlos da modelagem de projetos. A woseagem de projets ce sonware& andioga ‘0 plancjamento de uma eas eto por um exqueto El come pla represeragto do todo & ‘Se constuldo (por excel, uma epresentagao tridmensinel da case gradulmerts fo ‘os eas oferecndo um oto pra sus consugio (poe exemplo, esti do encana- meno) De modo sinlar a moceagem de prjcoforece uma vaodace de dents focos cosistoma ao ha poucos métodos para Menifcar os vatios elements de um projet, alguns s80 ‘wats a dadon,permindo ques estar de dos detenine argue do progres ‘es conponentes de procssnnen estates, Otos sto vlads pate padres usehdo i= Tormagbes a espeito do domino do probema da modelagem dos requis] para deservaber ‘aes aruetrica oa pasis de processamerta Otros snd aio vl don afte, ‘sando ce abet ds re do pects como delermingntes par roo do metodo des ‘strtuas de dados que os manipula, Anda assim, todos englobam uma série é prince {Se prjeto gue dem se pladosindeperderiemente do metodo empresa Principio 1.0 projeto deve ser roterizado pare « modelagem de requisites. | molagem de ruse descrewe a rea de infrmagao do pode, ung ses 0 suri, decenpeio do sistema eum cojurto de cases de requstos que entala oboe ‘Ge nagecosurtamente com og metodos qe ele serve Amodeagem de Projet Wadur essa Intnmageo em fonna de una erguetura, un conju de subssenas gue implementa fungGes mals amps eum conjnto de components que so conceiayso das lasses de requstos. Os clemenios ca modelagem de proeos devem St fotetzades para a model sem de requis. Principio 2. Sempre considere a agultetura do sistema a scr consraido. -Aanuietura de stare Cpls $) a spina doa do astema ser consi, Atay Go eiuces,esutrar de dao, desempeano efuxo de contre de programas, area pel qual os estes podem ser condos, amanutengo do sistema reaizadae muito mais For todas esas raze, o proto deve coma com a: eorsldeagiesarqultdncas. eps dea arguletura er i estabaidadovom ser canieradon os aman Fath a componentes Principio 9. 0 projto de dados ¢ tdo importante quanto o projeto das pungdes de procesmento. 0 poo de dios um eleento exenca Go rjeto da argues, A forma coro os objeto de das eo percebios no rejeo no pode ser dea o ako lm projta de dados bom eseururade ada 2 smplcaro 30 do program, toma als fac a elabrazao do proto ea inpemertacao dos conponenes de setwae, tomardo mais ecienteoprocessamerce como un od Principio 4. As interfaces (tanto Inteas quanto externas) deem ser proetadas com ‘ldedo. A forma cote cs dios fem nie oa compancstes den stem ter ts {ercom 2 ect do pocessriznt, com a propagegao de enose com a simpiciaade ‘do proeo, Una interace ben caborada falta a mogragio eau response pelos testes quar aldacio das ungbes ds commponentes Principio 5.0 profeto de interface do usuitlo deve ser voltado as necessdades do tusudrie final. entretant, om todo ease, deve enftzar a Jalldade de uso. nt (ee do vudrio @ maniesiaio vshel do sofware No importa uso sostcads seam 23 fungies temas, qugoamplassjam a estas de dads, quo be projet ef a Sutera: un proto de inavface poe laa percep de que um stare era Principio 6. projeto no ne de componentes deve ser furcionalmenteindependen te. Independénca urcora una edi pre 2 "menilade simplified" de a co. ‘ponents de softrare A funcionaldad earequ or um componente deve set coesa— sto caren uma, estate ua, fngi0 ou subtaao, Principio 7. 0 componentes devem ser relacionados livremente tanto entre compo -nenles quanto com oanlente eerno. Wlasonatetio c obit de alias anos hia lnlerfice de componente, pr mci de mensagen atv de dat rn ger ae ‘iat em que nel de conclccnarento amen a tendo pares propagaclo do ero também auent ea manuteagao gral do stare decesce, Potant,ovlacnatnento fre componens deve er mando to ae quanto post Principio 8. Representagdes de projeros (modelos) devem ser de fll compreen Sao.” Afinaidade ce projelos transmit inormayies aos desenelvedores que fra0 9 “iteags, Soules qu rs estar sstoare pa outes qe pasar ia ar Manteno ‘uuramente, Seo proj force diel compreenso, no wets cme meso de comunicgao sfetvo, Principio 9. 0 projeto deve ser desenvolido iteratvamente, A cae terapdo, 0 ro Jetta deve se esfrger para obter maior gra de simpicdade. Core tas 26a daces cats, selaboragn de um poet core Ge forma erat As pene eragocs ‘0 realuadas para rena opljeto comgit eos, encanto, ab erayes fais tem Aig estorgas pra tonnar o projet simples quanta posse ‘Quando tis principios sto apicadosaproprindamente, clabora-e um polo com ftres de ‘adage uno xtrnesquanointrncs ye) tos enemas de quaidade toa prope las que podem ser protamante olads pos suds (pr empl, ecu, con Gade, coreg, usb dace), Os favs utrnas de quod so de extema inpiania para ‘sengenhosdesottare coiduzemaun projet e ata guaiéadedo panto de isa ecco ‘Pur ter tore de qudade interes, o pris due enender sabes coneles Mascon de ejte (tio 8 Houma 424 Principios de construgao Weaidevinhc ——_Aatvidade de consign engloba um conju de artes de codigcag testes que cand (rune 2c a0 softareoporaciona pronto para sr eruegue ao cient ao usbato final. Na atwidade Iaaipmmnls poder de engenhatis de strate, caiicaio pod sr) ciao deta do eign-onte thaternetie Gs ingugem de powarasso (pr exc va), 2) gtoio etomsica deel fon te usando uma repesenagio intermedia semelae & um pojeto do componente a ser rr constrldo ou eno (9) a gratzoautondica de codigo xeculael wand ua "inguagem de cesme Felatee, | progrmagto de quar grata por expla, Val @+ +), freemen foc lial dos testes ¢ vlad pra componente, com Gequtneiedenoeminado wie Vhlinie de unidede, Outos nts de estes nue: (I) ste de imtpragio fed b media de 0 owealee Serna €constido, 2) tse devaldagdo que avala se os requis foram atedios para Sere sto ample (ou incemero de saat) usted aco cnc po ee = ‘cep epg ac esctghesranetince As ope see Fey eteaserens contacts coanonioca eace Principios de coaifeacio. 0s princios que regen acsieac30 so inimament ana BH cescome etl de progiamayio, com aslngugens ccm os metodo de programas Ene- weet ano, ha una se de pipes undamenals que podem se ested: ater Principlos de preparacao: Antes de escrever um Unica nha de ebdig,certinque-se mt Ge gue fees + Compreendes tom o problema a er solvionado ee + Compreende em os pies concetes hiss sobreo prjto re + scolnev uma inguagem de programacio adequada as necessades do sofware a ser ‘eservoivido eso ambiente au de oper + seleconou um ambien de programa que fornea frames que tornado sa ta athe mast + Elborouum count de testes de unidades que sero aplcads ass que ocomponen- tecodicado exter completo Principlos de programacao: Ao comecar a escreve ego + Restrnja seus elgontmos sogund a priica de programa etrutrads Boho + consiereo eaprego de uso de progamaczo peed + Seecone esuturas de dados que vera 20 enconto das do pelt. * Domine a argue de sotwar cic inerfaces consents com ea, antenna igi condcinal bo staple quanto poss. ‘ce “oops aprupado de al forma qu tests sejam facinete apc. Escolna denomnasoes de vals sigicathase obedesa a outos padres de cdit- ‘xg oa. ‘+ faz uma documensaco qu ea autodocumentivel ‘cre uma disposi yout visial Bor exemplo recat linha em anc queale scomprensio. ETD Prnipin de aac Ap completa prac etapa de cdc, cen SERRE + air uma rsa de ig guano fr apopriade Siemese + Renin sts de unas corgi are sida io decades vere + Rater acoaiteneso, evennat. fan/iaf ——as wos foram sorts sob pogramasio (odiicasi) e sobre os principio 08 conestos a ‘que a quem do que qualquer aur ica do proceso desofware Liosacbreo tema incuem Ibothos ages em tio de progriacio (278), contro pris de software (eco, ord altos dexiennte CinsoH sence smjnepner ‘cox orb a en sn joules han atroanee menenee péolasdaprogamaco fen) aarideprogramar tow elementos da prograraszo pag ‘ica ng] e mute rate culos sauna, Um dete sp sobre ees princes © nc foe do cop deseo. Cas aja malo nese, examine ums ou as das feréncasindicadas Prineipios de testes. Em um classco sobre testes de sofware, Gen Myers [AYe7S| ete [eee uma see de egias que podem serve bem como objets Ga atid ess + te const cam um proces de excel um programa com ult de encontat um + om bom poco de testes & aque em que una alta probbidade de encontrar um ro ainda nig descober, + Umtestbem-suceddo € aque que reves un now ero ‘ese objetivo mpc uma mudanga fice de pont de paral deserved \Vio conta a iso comumenteafundida de que um teste bem-suceddo € aqueleem que n= ‘hum er ¢ encontrado. Seu ajevo€ ode pojtar testes que descabran,sstmatcament, “erence asses dears, consmindo © sine de efore> e emp. Se ess foram condusidos com fo (escorts decarndos peamente, eto encanta so no swore Cm benefinsecundirn. os testes demonstm que 2 fangs do software esta fncionando de acordo com a especiiages que os equstos ‘elatvoe 2 deseripenio #20 comportameo parece estar senda aigigos Os dos cole ‘cas durant os tees orpcom um hom ince da canfablleade do sastware, 2% como ‘ormecem a ineicacio da quallate do cottware come un todo, Etrean, ots soca izes demastaraausnciadeenose defer podendo apenas mostrar que rose dee de star esto presents €unporan enter loo em Mente (Ao que negligent op enqusnto (Os teses esto endo place. ‘vi (Dav sugere um conju Ge prinpos de ese! adapatos para este tne: rinepio 1. nodes as testes devem exter eliahadat com os requitcs do iente* objeto aos ats desientar ems Const se que sets ms eas do pono de ‘sta co lente sho aqules qu condemn als no ogra qua a seus equation Principio 2.05 testes devem ser planes multo antes de Se niclados._ 0 plane- Jamento dos testes (Capi 17| pode comer assim que o modelo de requsitos ester Compe. A defnigio detalaés dos pacoes de teste pode camera to ogo moveo de rojte ena so Soiicado Foran tad a esc posem sr Hareadoe epee faites que qualquer coicaco tema si gerade Principio 3.0 principio de Percto se aplic a tetas de software. Nest cote © uncplo de Pareto impca que BU ce todos o eos revlads duane estes provatel- ‘ene esraoaithados apoautadarneste 2055 de todos os comporeiss Ge progana. eens einen neem or os compres supe es Pr Principio 4.01 estes devem comegar “em particular” progredir amo ao lste “emt ‘eral, Os prnetes ists planes ¢ ccuados aratretefocam os componeates {viduals Ameda qu progrdem,ofoco mud para tentar encontrar eosem grip de ‘componente inegrados,posenorrente no sista ter Principio 5. Testes exaustivos sdo Impossivels. A quand de wocas de diregbes, ‘mcsna ps um pogroms de imnho mrad, ¢ exeponamente grande. Fore edoainnsnes ina tpent? nana pn shes tna tees otpmnsios smietegn Sener to rm Sansa oretonit razio, € impose exer todas a rots durane os testes. Sendo poste, no entant, ‘obi adeguadamant logics do programe granu odah a condlgs rare Proje no nel de components sj ecidas 4.35 Principlos de disponibileagéo ‘como obeeradoanterormene, a Fare deste io a dsponibizago emo rs ages: ‘ene sorte eedck Teo doe meses modelo de prc de soars ste ‘emsianatureraevouconéis ou nctenentais dsponblizarao nao ocoteimedatameate nas sm em multasvezes, quando osotware segue para sua ialzacio. Cada clo deere propia ao lente «a0 ua un icremento de software opericiorl aie formate ores © fngies tildes. Cae code suport forece assstnla humana ecocumentajzo para to= ‘asses ungescatores iodides cusnte odes os clos de daponblzagte sto pesete ‘cada cio de eedback force ule desottareiportanisroteteo que esta em alerag20 etungoes, ements e abordagen acotades pra o proume cement, 2 cea pra um increments de sft epresenta um marc importante para qulauer projeto ce sofware. Una sti de etiposesencils cove se sepuia enquano a que se prepara para ere de ur ncemeat Principio 1. As expectatnas dos cllentes para o software devem ser gerencladas tas vezes, Cente espera mais do que a equip haa prometido entrar meat mene, corto desapontament, sig esa em eedck no prod earana 9 mora

    Você também pode gostar