Você está na página 1de 30

CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I

C.L.P
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL
Segunda parte

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

4. C.P.U., Cartões I/O, Fonte e Racks


5. Funcionamento e Utilização do Micro C.L.P. LOGO!
6. Blocos do LOGO! (LOGO! SOFT COMFORT)

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 2


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

C.P.U., Cartões I/O, Fonte e Racks

A Figura 4.1 ilustra a estrutura básica de uma C.P.U. composta de:


· Processador;
· Sistema de Memória;
· Circuitos Auxiliares de Controle.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 3


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Processador

O processador é responsável pelo gerenciamento total do sistema,


controlando os barramentos de endereços, de dados e de controle.
Interpreta e executa as instruções inseridas no programa inserido pelo
usuário, controla a comunicação com dispositivos externos e verifica toda
a integridade do sistema(diagnóstico).

O desenvolvimento tecnológico de um CLP depende principalmente do


processador utilizado que pode ser desde um microprocessador
convencional (8051, 80286, 80386, PIC16F877, etc.) até um processador
dedicado.

Há C.P.U.s que possuem processamento paralelo e outros co-


processadores que auxiliam em funções específicas (operações
complexas).

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 4


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Sistema de Memória.

Existem casos em que a C.P.U. é fornecida com uma quantidade básica de


memória, a qual pode ser expandida por meio de cartuchos.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 5


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Especificações técnicas de uma CPU e que devem ser


consideradas são:

Capacidade de memória: quantidade máxima que a CPU pode


conter, sendo indicadas separadamente: Memória Total para Programa de
Aplicação e Memória Total para Tabela de Dados;

Tipo de Memória: forma de armazenamento para o Programa de


Aplicação (EPROM, EEPROM, etc.);

Bateria de Backup: indica se a CPU permite utilização de bateria para


manutenção da Tabela de Dados mesmo sem alimentação;

Pontos de I/O total: Quantidade máxima de pontos de I/O que a


CPU pode controlar;

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 6


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Especificações técnicas de uma CPU e que devem ser


consideradas são:

Tempo de Processamento: tempo necessário para a CPU executar


uma instrução booleana (contato ou bobina);

Linguagem de Programação: indica as linguagens de programação


que pode ser utilizada;

Recursos de Programação: indica os recursos que possam ser


utilizados, por exemplo: temporizadores, contadores, PID, etc.;

Portas de comunicação: quantidade de portas existentes na CPU,


indicando tipo (RS-232, RS-422, etc.) e protocolos suportados; Potência
consumida da base.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 7


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Cartões de I/O.

Os módulos são responsáveis pela comunicação entre a C.P.U. e o mundo


externo, além de garantir isolação e proteção à C.P.U. São divididos em

módulos de entrada (recebem sinais e os convertem em níveis


adequados para a CPU) e

módulos de saída (enviam sinais dependendo do programa de aplicação


ou “force” pelo usuário), existem também os módulos combinados (CLP
modulares).

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 8


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Cartões de I/O. Normalmente os módulos de I/O são dotados de:

Isolação Óptica para proteção da CPU, fonte de alimentação e demais


módulos;

Indicadores de STATUS, e indicadores de falhas (diagnóstico);

Conectores removíveis que reduzem o tempo de manutenção.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 9


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Os módulos de I/O são classificados em:

Discretos:
Tratam sinais digitais (on/off ou 0/1);
Cada ponto corresponde a um bit de endereçamento da Tabela de
Dados.

Analógicos (sinais):
Tratam sinais analógicos (tensão, corrente);
Convertem sinais analógicos em sinais digitais para o processamento;
Cada entrada ou saída são tratadas como canais;
Quantidade de bits relativo à resolução;
Cada módulo consome uma quantidade de I/O disponíveis de acordo
com o fabricante.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 10


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Módulos discretos de entrada.

Os módulos discretos de entrada apresentam as seguintes características:

Filtros de sinal que eliminam efeitos de 'bounces' (pulsos indesejados,


rebatimentos);

Tipo e faixa de tensão de entrada: AC (110V ou 220V), DC (12V, 24V


ou 125V), AC/DC - 'either' (12V, 24V, 110V), TTL ou 'contato seco';

As entradas DC podem ter configuração current sinking (consumidora


de corrente - comum negativo), current sourcing (fornecedora de corrente
– comum positivo) ou current sinking/sourcing (quando possuem um
opto-acoplador com dois LEDs em antiparalelo).

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 11


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Módulos discreto de entrada

As características normalmente apresentadas nas especificações


técnicas são:

Tensão máxima para o nível 0: máxima tensão permitida que o


módulo reconhece como nível 0;

Tensão mínima para o nível 1: mínima tensão permitida que o


módulo reconhece como nível 1;

Tensão de pico: máxima tensão permitida para cada ponto,


normalmente com limite de tempo para que se mantenha nesse valor;

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 12


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Módulos discreto de entrada

As características normalmente apresentadas nas especificações


técnicas são:

Corrente máxima em nível 0: máxima corrente que a entrada


consome operando em nível 0;

Corrente mínima em nível 1: mínima corrente que a entrada


consome operando em nível 1;

Corrente de entrada: corrente típica de operação para uma entrada


em nível 1;

Impedância de entrada: resistência que cada entrada representa


para o dispositivo a ela conectado;

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 13


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Módulos discretos de saída.

Os módulos discretos de saída normalmente apresentam as seguintes


características:

Tipo e faixa de tensão de saída: AC - triac ou scr (24V, 110V ou


220V), DC transistor bipolar ou MOS-FET (5V, 12V, 24V ou 125V) ou relé (AC
e DC);

As saídas DC podem ser tipo sinking (consumidora - comum negativo)


ou sourcing (fornecedora - comum positivo);

As saídas à relé podem ter contatos simples (NA) ou reversíveis


(NA/NF).

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 14


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Módulos discreto de saída

As características normalmente apresentadas nas especificações


técnicas são:

Tensão de pico: tensão máxima permitida para cada ponto de saída,


normalmente com limite de tempo para permanência neste valor;
Queda de tensão: indica a tensão medida entre um ponto de saída
(enquanto acionado) e o comum, com carga máxima;
Corrente máxima: máxima corrente permitida para cada ponto de
saída;
Corrente de pico: máxima corrente que pode ser fornecida à carga
por um curto intervalo de tempo durante a transição de 0 para 1;
Corrente de fuga: máxima corrente que poderá circular pelo
dispositivo de saída com o ponto de saída não acionado;
Carga mínima: menor corrente que o ponto de saída deve fornecer à
carga para operar adequadamente;

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 15


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Módulos analógicos de entrada.

Os módulos analógicos de entrada normalmente apresentam as seguintes


características:

Filtro ativo para eliminação de possíveis ruídos presentes nos sinais;

Alta impedância de entrada para os canais com faixas de operação


de tensão, que possibilita conexão a uma vasta gama de dispositivos,
eliminando problemas de incompatibilidade de sinais;

Multiplexador para os canais de entrada, que determina o canal a ser


enviado ao conversor A/D;

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 16


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Módulos analógicos de entrada.

Os módulos analógicos de entrada normalmente apresentam as


seguintes características:

Processador dedicado, responsável pelo processamento e


precisão do sinal digital enviado à C.P.U., além de diagnósticos
referentes ao módulo;

Tipo e faixa de operação dos canais: corrente (0-20mA, 4-20mA),


tensão (0-5V, ±5V, 0-10V, ±10V) ou termosensores (termopares,
termoresistências, Pt100);

Um mesmo módulo pode operar em mais de uma faixa, a qual é


selecionada através de chaves ou jumpers internos ao módulo.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 17


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Módulos analógicos de entrada

As características normalmente apresentadas nas especificações


técnicas são:

Isolação dos canais: isolados (isolação galvânica) possibilita conexão


a dispositivos com saída diferencial ou não isolados (comuns) um dos
pólos é conectado ao terra da fonte;
Resolução: menor incremento possível no valor analógico de entrada
que pode ser detectado pelo conversor A/D, normalmente expresso em
bits;
Tipo de conversão: método utilizado para converter o sinal analógico
em sinal digital, normalmente por aproximação sucessiva;
Razão de atualização: tempo necessário para que os sinais
analógicos sejam digitalizados e disponibilizados para a C.P.U.,
normalmente expresso em canal/scan;
Erro de linearidade: precisão relativa da representação digital sobre
a faixa de operação do sinal de entrada. Expressa em bits ou
porcentagem

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 18


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Módulos analógicos de saída.

Os módulos analógicos de saída normalmente apresentam as seguintes


características:

Tipo e faixa de operação dos canais: corrente (0-20mA, 4-20mA) ou


tensão (0-5V, ±5V, 0-10V, ±10V);

Um mesmo módulo pode operar em mais de uma faixa, a qual é


selecionada através de chaves ou jumpers internos ao módulo.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 19


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Módulos analógicos de saída

As características normalmente apresentadas nas especificações


técnicas são:

Isolação dos canais: isolados (isolação galvânica) ou não isolados


(comuns);

Impedância de saída: apresenta as resistências mínima e máxima a


que o canal de saída pode ser conectado, para sinais de corrente e
tensão específicos;

Resolução: o menor incremento que o dado enviado ao conversor


D/A pode causar no valor analógico de saída, normalmente expresso em
bits;

Razão de atualização: tempo necessário para que os valores digitais


provenientes da C.P.U. sejam convertidos em sinais analógicos para as
saídas, normalmente expresso em canal/scan;

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 20


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Fonte de Alimentação

A fonte de alimentação além de fornecer todos os níveis de tensão para


alimentação da C.P.U. e dos módulos de I/O, funciona como um dispositivo
de proteção.

Atualmente, as fontes de alimentação dos CLPs utilizam tecnologia de


chaveamento de freqüência (fontes chaveadas). Em alguns casos, a tensão
de entrada possui ajuste automático.

As proteções externas recomendadas para a fonte de alimentação dos CLPs


variam conforme o fabricante, mas basicamente consiste de transformadores
isoladores ou supressores de ruídos de rede.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 21


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Fonte de Alimentação

As características normalmente apresentadas nas especificações técnicas


são:

Faixa de tensão de entrada: AC (85-132V, 170-264V, 85-264V), DC (12V,


24V, 10-28V, 125V);

Seleção de faixa de entrada: automática, jumpers ou terminais de


conexão;

Potência fornecida: máxima corrente fornecida ao barramento do Rack,


normalmente relacionada à tensão de 5Vdc, para alimentação dos módulos
de I/O e da CPU, se for o caso. Este valor é utilizado no Cálculo de Consumo
de Potência;

Saída auxiliar de 24Vdc: apresenta as características da saída auxiliar


de 24Vdc (somente para fontes AC).

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 22


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Rack ou Base
A base ou rack é responsável pela sustentação mecânica dos elementos
que compõem o CLP. Contém o barramento que faz a conexão elétrica
entre eles, no qual estão presentes os sinais de dados, endereço e
controle, além dos níveis de tensão fornecidos pela fonte de alimentação.
A Figura 4.4 apresenta um modelo de
rack.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 23


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Rack ou Base

Cada posição do rack, possível de receber um módulo de I/O ou a CPU é


denominada de slots (ranhura/abertura). Normalmente os slots ficam
dispostos conforme a Figura 4.5.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 24


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Comunicação

Com relação à comunicação, de acordo com a aplicação pode ser


necessário a conexão do CLP com IHMs, PCs ou redes de CLPs. Nestes
casos, faz-se necessário configurá-los corretamente para atender às
necessidades de comunicação exigidas.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 25


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Comunicação
Normalmente, as CPUs contêm pelo menos uma porta serial.
De maneira geral, as características que devem ser consideradas
durante a configuração do CLP são:

Hardware:

o Padrão da porta serial:


RS-232: utiliza cabo “par trançado” em distâncias de até 15m. É o
padrão existente nas portas dos PCs;
RS-422: Possui balanceamento de sinal (linhas de transmissão e
recepção tem comuns independentes), proporcionando maior
imunidade a ruídos, maior velocidade de transmissão e distâncias mais
longas (até 1.200m). A comunicação é full-duplex (pode enviar e
receber dados simultaneamente);
RS-485: Similar ao RS-422, porém a comunicação é halfduplex
(pode apenas enviar ou receber dados em um
mesmo instante).

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 26


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Comunicação

Software:

o Protocolo de comunicação: Determina a forma de transmissão


de dados (formato dos dados, temporização, sinais de controle
utilizados, etc.);

o Taxa de transmissão (Baud Rate): Determina a velocidade,


expressa em bits por segundo (bps).

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 27


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

QUESTÕES

1 – O que compreende a estrutura básica de uma C.P.U.?


2 – Quais são as características do processador?
3 – Como é subdividido o sistema de memória? Defina cada subdivisão.
4 – Quais são as principais especificações técnicas da C.P.U.?
5 – Quais são as principais especificações técnicas do módulo discreto de
entrada?
6 – Quais são as principais especificações técnicas do módulo discreto de
saída?
7 – Quais são as principais especificações técnicas do módulo analógico de
entrada?
8 – Quais são as principais especificações técnicas do módulo analógico de
saída?
9 – Quais são as características de uma fonte de alimentação?
10 – O que é SLOT? Defina os modos de expansão de RACKS.
11 - Quais são as características de hardware em comunicação de C.L.P.?
Defina as características e seus pontos principais.

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 28


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I

FIM

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 29


CONTROLE E ACIONAMENTO DE MÁQUINAS I CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Créditos

Prof. Anderson Rodrigo Rossi


Colégio Técnico Industrial de Piracicaba

Estes slides foram montados a partir da apostila do prof. Anderson

Alberto Willian Mascarenhas, Abílio Muniz e Sérgio Leal 30

Você também pode gostar