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PEDRO LEOPOLDO
2010
BARBARA TEIXEIRA MONTEIRO
SAMARA FERNANDES DA SILVA
PEDRO LEOPOLDO
2010
SENAI
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
EXAMINADORES:
__________________________________
ORIENTADOR: Inst.
__________________________________
AVALIADOR: Inst.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................6
1 APRESENTAÇÃO.....................................................................................................7
1.1 Objetivos...........................................................................................................................................7
1.1.1 Objetivo Geral...............................................................................................7
1.1.2 Objetivos Específicos....................................................................................7
1.2 Justificativa.......................................................................................................................................7
1.3 Metodologia......................................................................................................................................8
2 RELATÓRIO DE PESQUISA.....................................................................................9
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................17
7 REFERÊNCIAS........................................................................................................18
....................................................................................................................................19
INTRODUÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 METODOLOGIA
2 RELATÓRIO DE PESQUISA
Foi definido que o dispositivo seria formado por um conjunto de peças e que
seu formato seria cilíndrico.
Para que o condensado não chegasse aos pontos de consumo, foi preciso
instalar o dispositivo do lado externo da oficina, ou seja, o ar comprimido passaria
pelo dispositivo e seria separado da água. Dessa forma, poderia seguir seu percurso
praticamente isento do condensado que conseqüentemente não alcançaria os
componentes das máquinas.
A quantidade de água que ainda permanecesse na composição do ar
comprimido após passar pelo dispositivo seria eliminada posteriormente pelos dois
purgadores já instalados no sistema, capazes de eliminar parte do excesso de água.
Durante a fabricação do corpo do dispositivo, percebeu-se que seria mais
seguro, produzi-lo de forma bipartida diminuindo assim as chances da ferramenta
flambar, ou até mesmo quebrar.
O bujão, um dos componentes do conjunto, havia sido projetado para ter uma
rosca BSPT ¾” cônica, seguindo a tabela de padronização de rosca BSPT para tubo
e vedaria na própria rosca. Mas com a finalidade de evitar vazamentos posteriores,
optou-se pela utilização da rosca paralela que é capaz de vedar na face.
Após a fabricação do dispositivo notou-se que a solução foi eficaz e capaz de
solucionar o problema de forma viável. Deve-se então permanecer em constante
observação em relação ao condensado para que esse não mais comprometa a vida
útil dos equipamentos pneumáticos.
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como vimos a qualidade do ar comprimido garante uma longa vida útil aos
equipamentos pneumáticos das máquinas CNC e é essencial para o bom
funcionamento dos mesmos. A pureza do ar está relacionada à forma como o ar
comprimido é tratado e armazenado antes de chegar aos pontos de consumo.
Muitos fatores contribuem para a formação do condensado, por isso é
importante projetar, dimensionar e montar a tubulação do ar comprimido de forma
correta. Deve-se também manter uma manutenção regular e acoplar
equipamentos que ajudem a minimizar o excesso de água.
Em casos de ocorrência de umidade, o ar comprimido deve passar por uma
secagem posterior. Existem vários processos eficientes de tratamento do ar
comprimido, como secagem por absorção (o líquido é retido e misturado ao
elemento secante), secagem por adsorção (admitir uma substância à superfície
de outra), secagem por resfriamento (funciona pelo princípio da diminuição de
temperatura) entre outros.
No SENAI a instalação de um desses processos seria inviável, pois o
consumo do ar comprimido não é muito grande, visto que são duas máquinas
CNC, que são usadas em função da necessidade da grade curricular dos alunos.
Outra solução seria instalar drenos na parte inferior da tubulação com intuito
de interceptar e drenar a água condensada. Mas esse recurso não seria
suficiente, pois ele iria eliminar apenas uma parte da água acumulada, sendo
necessário instalar outro dispositivo auxiliar.
Purgadores instalados nas máquinas CNC ajudam a recolher o condensado
formado, mas não são capazes de eliminar sozinhos todo excesso de água,
sendo necessário desenvolver um dispositivo que separe esse líquido e o elimine
posteriormente.
O dispositivo não irá deixar a tubulação totalmente isenta da umidade,
mesmo por que a água está presente na composição do ar comprimido, mas irá
controlá-la de forma que ela não será mais prejudicial.
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7 REFERÊNCIAS
Figura 1
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Figura 2
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Figura 3
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Questionário