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Atrações / Pontos turísticos de Lisboa

Gulbenkian Museum (Museu Calouste Gulbenkian)

http://www.museu.gulbenkian.pt/museu.asp?lang=pt
Morada:
Av. de Berna 45A
1067-001 Lisboa Codex

Transportes:
Metro: Estações de S. Sebastião ou Praça de Espanha
Autocarro: 16, 726, 56, 718, 742
Parques de estacionamento (pagos):
Avenida de Berna e Avenida Visconde de Valbom

Horário de abertura:
3ª feira a Domingo: 10 – 17.45 Horas
Encerra 2ªs feiras e nos seguintes feriados:
1 de Janeiro, Domingo de Páscoa,
1 de Maio e 25 de Dezembro
Bilhetes:
Museu (Colecção permanente + exposição temporária na galeria do museu): € 4
Exposições temporárias fora dos percursos museológicos (Galeria de Exposições Temporárias): € 3,00 / € 5,00
Museu/Exposição temporária: € 5
2 Museus (Museu Gulbenkian e CAMJAP): € 7
20% desconto para possuidores de Cartão de Turismo da C.M.L.
50% desconto para portadores de Cartão Jovem, estudantes até aos 25 anos e maiores de 65 anos
Entrada gratuita: crianças até 12 anos,

Oceanario de Lisboa

http://www.oceanario.pt/

O Oceanário de Lisboa está situado na Doca dos Olivais, no Parque das Nações.
Esta zona é servida por um conjunto de infra-estruturas de transportes:
A estação do Oriente articula toda a rede de transportes públicos que serve a zona oriental
de Lisboa, como o Metro, autocarros e todos os comboios da Linha de Sintra (Amadora e
Campolide) e Linha do Norte, para além de uma praça de Táxis.

Autocarros (Carris) Metro


Paragem mais próxima do Oceanário: Linha vermelha - Estação do Oriente.
Estação do Oriente
5, 25, 28, 44, 708, 750, 759, 782, 794.

Acessos Ferroviários Acessos Rodoviários


Serviços Alfa Pendular e Intercidades, CRIL - variante à EN-10 -, Ponte Vasco da
Comboios Inter-Regionais e Regionais com Gama, Eixo Norte/Sul.
ligação ao norte e ao sul do país e Linha da 2.ª Circular.
Azambuja - serviço suburbano Lisboa- Av. Marechal Gomes da Costa.
Azambuja. Av. Infante D. Henrique.

Acessos Fluviais Parques de Estacionamento


Carreira de barco rápido Seixal - Parque das Parque da Doca - 700 lugares.
Nações. FIL - 830 lugares.

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Torre Vasco da Gama - 250 lugares.
Parque da Estação do Oriente - 2000 lugares.

BILHETEIRA
» Início » Planeie a sua Visita » Bilheteira
Protocolos ANAFRE e
Público Grupos com marcação ANMP

0 aos 3 anos
Gratuito Gratuito Gratuito
3,60€
4 aos 12 anos
6,00€ 5,50€
8,00€
13 aos 64 anos
12,00€ 11,00€
4,00€
65+ anos
6,50€ 6,00€
-
Familia *
29,00€ -

Verão Inverno

Abertura 10h00 Abertura 10h00

Última entrada 19h00 Última entrada 18h00

Encerramento 20h00 Encerramento 19h00

Fundação Amalia Rodrigues Casa Museu


Address: Rua de Sao Bento 193 Lisbon Portugal
Telephone: 21.397.1896
Fundação Amalia Rodrigues Casa Museu
Rua de São Bento 193 Lisbon

Phone: 21/397-18-96

Open Hours: Tues-Sun 10am-1pm and 2-6pm


Transportation: Bus: 6, 49, or 74. Metro: Rato

http://pt.wikipedia.org/wiki/Amália_Rodrigues

Bairro Alto

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bairro_Alto

O Bairro Alto, outrora conhecido como Vila Nova dos Andrades, é uma zona típica de Lisboa de ruas estreitas e
empedradas adjacentes às zonas do Carmo e do Chiado, com casas seculares e pequeno comércio tradicional.
Construído mais ou menos em plano ortogonal em finais do século
XVI, o Bairro Alto é um dos mais pitorescos da
cidade, sendo delimitado a oeste pela Rua do Século, a este pela Rua da Misericórdia, a norte pela Rua
D. Pedro
V e a sul pela Rua do Loreto e Largo do Calhariz. O Bairro Alto divide-se pelas freguesias da Encarnação e
de Santa Catarina.

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Desde os anos 80 que é a zona mais conhecida da noite lisboeta, com inúmeros bares e restaurantes a par das
casas de fado, local onde se situavam também quase todos os órgãos de imprensa de distribuição nacional. Nos
últimos 20 anos adquiriu uma vida muito própria e característica, onde se cruzam diferentes gerações na procura de
divertimento nocturno.

Parte dos prédios foram ou estão a ser recuperados, mantendo-se a traça original dos mesmos, o que veio permitir a
instalação de novos e alternativos espaços comerciais, encontrando-se desde lojas multimarca e ateliers a lojas de
tatuagens e piercing.

Aos poucos verifica-se também que passou a ser procurado como um lugar para viver, estando a sua população a ser
renovada e rejuvenescida.

Durante o Século XIX e até ao terceiro quartel do Século XX, o bairro abrigava as sedes dos principais jornais e
tipografias do país. Ainda hoje é possível encontrar ecos desse tempo em nomes de ruas como a Rua Diário de
Notícias ou a Rua do Século. Este bairro, um dos mais intelectuais da capital, frequentado e habitado por jornalistas,
escritores e estudantes, a um passo do Chiado, era também lugar de tascas de marinheiros, de lugares de má fama e
de muita prostituição. Vitorino Nemésio faz alusões a este ambiente no romance Mau tempo no canal.

Alfama

http://en.wikipedia.org/wiki/Alfama

A LFAMA
Visitar Alfama é visitar a arquitectura, os sons e os odores da Lisboa antiga. Este é um dos bairros mais típicos de
Lisboa. Nas suas estreitas e sinuosas ruas encontrará o tesouro escondido de Alfama e nas suas íngremes escadas
poderá respirar a alma de Lisboa.

Em Alfama, ainda é possível ver vestígios das ocupações Romana e Árabe, duas das civilizações mais dominantes no
passado de Lisboa. As ruas estreitas, resultado da cultura Muçulmana, guiam-se por leis individualistas em que os
espaços públicos não são importantes. Estas ruas são uma marca do Corão, onde pouco valor é dado às fachadas em
detrimento do interior das casas, que é muito mais valorizado.

Alfama foi em tempos lar de delinquentes, desafortunados ou ingratos e, devido à sua proximidade com o mar, foi
também casa de muitos marinheiros.

Reconstruída pela população local depois do terramoto de 1755, Alfama correu o risco de ser demolida, o que
felizmente não aconteceu uma vez que esta zona da cidade foi considerada um livro de história viva, onde o passado
se mistura com o presente...

Museu de Arte Moderna e Contemporânea

http://www.museuberardo.com/

Horário e Tarifário Geral

Aberto todos os dias: 10h00 - 19h00 (última entrada às 18h30)


Sábados : 10h00 - 22h00 (última entrada às 21h30)

Preço : Entrada gratuita

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Visitas de Grupo e Escolares: condições especiais, mediante marcação prévia

FUNDAÇÃO DE ARTE MODERNA


E CONTEMPORÂNEA - COLECÇÃO BERARDO

Praça do Império
1449-003 Lisboa
Portugal
E-mail: museuberardo@museuberardo.pt

T. (+351) 213 612 878


F. (+351) 213 612 570

Elevador da Gloria

Funicular railway that leadss to the São Pedro de Alcântara Miradouro overlook above Lisbon.
Address: Calcada da Gloria Lisbon

E LEVADOR DA G LÓRIA
O Elevador da Glória é um dos poucos elevadores que restam em Lisboa e situa-se na baixa, mais precisamente na
Praça dos Restauradores. Faz a ligação entre esta praça e o Bairro Alto numa viagem de 265 metros para cima e para
baixo.

Quando sair do elevador, encontra no lado direito o miradouro de S. Pedro de Alcântara, de onde tem vistas excelentes
sobre o centro de Lisboa e o mágico Castelo de São Jorge. Mesmo do outro lado da rua, ligeiramente para a direita, na
os
Rua de S. Pedro de Alcântara, n .39-49, fica o Instituto do Vinho do Porto, onde pode provar e comprar uma grande
variedade de vinhos do Porto.

O Elevador da Glória abriu a 24 de Outubro de 1885 e, desde essa altura, dois elevadores têm feito o percurso nos
sentidos ascendente e descendente, transportando turistas e residentes numa viagem que, apesar de não ser rica em
paisagem, continua a ser única e muito agradável!

Este elevador é o mais movimentado de Lisboa e também o mais acessível aos turistas, uma vez que fica mesmo ao
lado do principal posto de informação do turismo no Palácio da Foz. Funciona todos os dias entre as 07.00 e as 00.55.

Trem Elétrico 28

http://pt.wikipedia.org/wiki/Elétrico

Passeio no eléctrico 28: € 1,30


O bondinho, com ares de início do século 20, sobe e desce as ladeiras mais emblemáticas da capital, passando pelos
principais pontos turísticos. O percurso ideal parte da Basílica da Estrela e segue até o Miradouro de Santa Luzia.
O elétrico 28 não é só um meio de transporte: é uma das principais atrações turísticas de Lisboa. Essa linha de bonde,
que ainda usa veículos do início do século 20, percorre boa parte do centro histórico da capital. O elétrico
passa por mais de dez igrejas e conventos, pelo Parlamento e por vários jardins e mirantes. Um bom lugar
para começar o passeio é a Praça Martin Moniz.
Elétrico 28 – Bonde dos Turistas

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Sobre bondes e turistas, o da linha 28, apelidado de “sobe-e-desce das sete colinas” por causa de seu percurso de ida

e volta entre as áreas de Martin Moniz e Prazeres, já foi escrita crônica que diz:
"Numa outra perspectiva da cidade, a da beira-rio, a linha 15 (Praça da Figueira-Belém-Algés) disputa com o 28
a mais-valia de uma visão específica da cidade. Comece ou termine a linha do 28 numa ponta ou na outra, os actuais
sete quilómetros entre o Martim Moniz e os Prazeres são servidos por 38 paragens. No seu percurso, o 28 oferece
vislumbres mais ou menos óbvios de umas dez igrejas, oito conventos que já não o são, seis jardins, o Parlamento e a
residência oficial do primeiro-ministro, além de duas dezenas de palácios e palacetes. E, naturalmente, muitos edifícios
cujo estado de conservação já conheceu melhores dias.”
O bonde 28 durante todo o seu trajeto, passa pelo bairro Alto, Alfama e Graça. Mas um passeio a pé pela encosta de
Alfama é também bastante recomendável. Da Baixa para cima, encontrará ruas típicas, vielas e
osmiradouros (mirantes) com vistas extraordinárias da Cidade Baixa.
Mas, atenção, cuidado especial com os batedores de carteira (punguistas). Fique esperto!

http://www.rotas.xl.pt/0303/a05-00-00.shtml

Um dos ícones da Carris, o eléctrico 28, atravessa Lisboa desde os Prazeres até à Graça. É um longo passeio

pelas colinas e ruas estreitas da cidade ao som do tilintar da campainha

texto de Nysse Arruda


É no Largo da Graça que, a bordo do eléctrico 28, iniciamos um passeio por Lisboa e sua história. Aí, algumas
residências apalaçadas e casas burguesas marcam o cenário, que tem a igreja e o convento de Santo André e Santa
Marinha, com a sua Torre do Relógio, como referência principal de um bairro outrora aristocrático.
Na sua rotina diária, o "28" arranca e faz rumo pela rua Voz do Operário, passando por alguns prédios burgueses dos
finais de Oitocentos. Nas imediações, divisam-se antigos palácios e a Igreja de São Vicente de Fora, cuja construção foi
iniciada em 1147, por D. Afonso Henriques, e se prolongou até o século XVIII, quando foram acrescentados os azulejos
inspirados nas fábulas de La Fontaine. A completar o conjunto monumental, "ex-libris" da cidade, estão o mosteiro, que
foi residência do cardeal-patriarca até 1910, e o Panteão dos reis da dinastia de Bragança, na barroca Igreja de Santa
Engrácia, com as dezenas de sarcófagos reais, incluindo o dos últimos monarcas portugueses, D. Carlos e o príncipe D.
Luís Filipe.
Num contraponto ao peso da história, ali mesmo no Campo das Cebolas, a conhecida Feira da Ladra reúne o
artesanato e as velharias, um mercado e vendedores de roupas que, às terças e aos sábados, ocupam o local com
grande alarido.
Segue-se, depois, pela Calçada de S. Vicente e por um emaranhado de ruas estreitas, num malabarismo inacreditável,
passando rente às portas e janelas do casario, com o condutor a tilintar a campainha a avisar algum motorista distraído
que venha em sentido contrário. À saída desse labirinto urbano, surge na ribalta o Tejo, avistado do largo das Portas do
Sol, onde a Lisboa romana floresceu. A vista no Miradouro de Santa Luzia estende-se sobre os telhados do bairro de
Alfama - com suas ruelas e becos, restaurantes e casas de fado - e alcança as águas do rio num enquadramento
espectacular pontuado pelo casario da Graça, o Monte da Graça e o Castelo de São Jorge.
Uma esplanada convida à contemplação e, do outro lado da rua, está o Palácio Azurara, sede da Fundação Espírito
Santo que abriga um museu e uma escola de artes tradicionais portuguesas. Segue a inclinada Travessa de Santa
Luzia, com lojas de artesanato e antiguidades.
A rota alcança então a Sé Catedral de Lisboa, o marco da fundação da cidade após a tomada aos mouros. Mandado
construir por D. Afonso Henriques, no século XII, o monumento é imponente, com suas torres e a fachada em estilo
românico. O interior revela uma planta em cruz latina, com 60 metros de comprimento e 22 de largura, quase uma
centena de arcos românicos, rica sacristia e capelas com traços góticos, além de elaboradas talhas, pinturas e antigas
arcas tumulares.
Logo a seguir, avista-se a igreja pombalina de Santo António da Sé, consagrada ao santo lisboeta que ali terá nascido
nos finais do século XII, como assinala uma lápide na cripta do edifício. É no pequeno largo fronteiriço, decorado com a
estátua do santo padroeiro da cidade, que se iniciam os cortejos populares de 13 de Junho, seguindo pelas ruas de
Alfama.

O "28" continua o seu caminho atravessando a Baixa Pombalina, o mais emblemático traçado urbano da capital,
delineado após o terramoto de 1755 pelo Marquês de Pombal e sua equipa de engenheiros. Num relance, é possível
ver da janela do eléctrico o perfil do Arco da Rua Augusta que se abre para a Praça do Comércio, com sua renovada
arcaria pombalina e o rio Tejo.

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A subir e a descer as colinas
Tomando novo fôlego, o "28" começa a galgar mais uma colina, passando defronte de imponentes palacetes, rumo ao
renovado e elegante bairro do Chiado. Ali ao pé está "A Brasileira", um dos cafés mais emblemáticos de Lisboa, com o
poeta Fernando Pessoa à porta. Numa das travessas laterais, está a Ópera S. Carlos, inaugurada em 1793, e na Rua
Serpa Pinto fica o Museu do Chiado, sediado no antigo Convento de São Francisco, com sua colecção de pintura e
escultura portuguesas. A Igreja de Nossa Sra. do Loreto, datando do século XVI, e a Igreja Nossa Sra. da Encarnação,
inaugurada em 1708, perfilam-se a guardar o bairro do Chiado. E no Largo de Camões a estátua do poeta maior da
língua portuguesa domina o cenário que assinala a entrada para o Bairro Alto, a meca da vida nocturna lisboeta. O
percurso continua pela Rua do Loreto, o largo do Calhariz e a Calçada do Combro, cujas transversais abrem caminho
para o Mirante de Santa Catarina, com outra panorâmica do rio Tejo, e o pitoresco Elevador da Bica, que sobe e desce
pela estreita fenda aberta por outro terramoto, que sacudiu a cidade em 1597. Palácios e igrejas continuam a pontuar o
caminho pela Calçada do Combro, especialmente o ex-palácio oitocentista dos Duques de Palmela, hoje sede de uma
instituição financeira, e o Palácio Teles da Silva, ou Palácio do Correio Velho, que abriga uma casa de leilões. A igreja
paroquial de Santa Catarina, ou Igreja dos Paulistas, ergue-se majestosa em balaústres e torres desde o século XVII.

O caminho, de súbito, estreita-se e o "28" atravessa uma zona modesta, com casas e comércio populares, para então
alcançar o cimo da rua de São Bento e descortinar o soberbo edifício da Assembleia da República, antigo convento
beneditino no século XVI, ex-Torre do Tombo no século XVIII e hoje Património Nacional e sede do Parlamento
português. A encosta que marca a Calçada da Estrela é íngreme, mas o eléctrico segue impávido até ao Largo da
Estrela, onde estão a Basílica do Sagrado Coração de Jesus, ou Basílica da Estrela, obra erguida no século XVIII, e o
Jardim da Estrela, em estilo romântico com o seu coreto central, alamedas, esculturas e lagos.
Segue-se então o trajecto final do "28", passando pelas ruas elegantes do bairro de Campo de Ourique, recheadas de
edifícios do início do século, lojas e pastelarias, dentre elas o "Canas", cervejaria de renome no bairro. O eléctrico
percorre a Rua Saraiva de Carvalho até fazer uma paragem defronte da Igreja do Santo Condestável, um monumento
de meados do século XX.

Aproxima-se a paragem final, mesmo em frente ao cemitério dos Prazeres, uma antiga quinta onde existe uma fonte
quinhentista, dita "fonte santa" devido à aparição da Virgem. Local de peregrinação e festas populares até finais do
século XIX, o local foi adquirido pelo Estado e transformado em cemitério em 1840, com urnas, pirâmides e capelas
decoradas com os brasões da nobreza portuguesa.

Eléctrico

http://www.rotas.xl.pt/0303/a05-01-00.shtml
Um clássico lisboeta
O eléctrico 28 que actualmente cobre o extenso percurso desde os Prazeres até à Graça (e ao Martim Moniz no seu
itinerário mais longo) é o mais emblemático exemplar da rede de eléctricos da Carris em Lisboa. Desde a inauguração
da linha em 1914, restrita a um trecho entre a Praça de Camões e a Estrela, que a sua rota já incluía algumas das mais
belas passagens da cidade.

Ao longo das primeiras décadas do século passado, o "28" foi ampliando o seu trajecto pelas colinas de Lisboa, primeiro
através de um prolongamento até à Estrela, em 1928, quando passou a ser conhecido com o nome de linha 28 Rossio-
Estrela, e quatro anos mais tarde com a inclusão de mais um trecho até os Prazeres. Onze anos depois, surgia uma
linha adicional, a 28 A, desde a Rua da Conceição até os Prazeres. É somente em 1973 que o Eléctrico 28 passa a
cumprir o extenso percurso até a Graça, tornando-se um dos "ex-libris" da capital e atraindo um crescente número de
turistas encantados pela habilidades dos condutores através das curvas apertadas e das ruas estreitas do bairro.

Em 1984, o trajecto é mais um vez aumentado, desde a Graça ao Martim Moniz, devido à eliminação de outras linhas e
ao reforço do serviço com a linha 28 B, que fazia a rota Martim Moniz-Rua da Conceição, que mais tarde foi também
prolongada até à Estrela. Cinco anos mais tarde é inaugurada a raquete na Praça de Camões, um tipo de términos
circular onde o eléctrico não necessita de executar a manobra de inversão de
marcha, que também viria a ser instalada na Estrela e nos Prazeres, na Praça S. João Bosco.

Assim, os típicos carros bidirecionais da série "700", com potência de 90 cavalos (dois motores de 45 cavalos), travões
manuais a ar comprimido, electromagnético e electropneumático, fabricados por Leito Maley & Taunton, continuam a
circular pelas colinas de Lisboa, com a inconfundível pintura amarela e o constante tilintar da campainha.

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Um verdadeiro eléctrico do desejo, o "28", mais do que um simples meio de transporte, é uma forma original de passear
por Lisboa e conhecer a sua história. Até para quem aqui vive.

Centro Cultural de Belem

http://www.ccb.pt/sites/ccb/en-EN/Pages/default.aspx
MORADA
Fundação Centro Cultural de Belém
Praça do Império
1449 - 003 Lisboa
Telefone: (+351) 21 361 24 00

Museu Nacional do Azulejo


Rua da Madre de Deus 4 Lisbon

Phone: 21 810 0340

Open Hours: Summer 2-6pm Tue; 10am-6pm Wed-Sun (last entry 5.30pm). Winter 2-6pm Tue; 10am-noon, 2-6pm
Wed-Sun (last entry 5.30pm).

Feira da Ladra
Com origem na Idade Média, século XIII, a Feira da Ladra é o mais antigo mercado de Lisboa que ainda tem lugar nos
dias de hoje.

Situada no Campo de Santa Clara, na freguesia de São Vicente de Fora desde 1882, a Feira percorreu anteriormente
muitos outros locais históricos da cidade.

Todas as terças feiras e sábados, do nascer ao pôr-do-sol, por tendas, bancas ou mesmo por panos espalhados no
chão, a Feira da Ladra expõe os seus produtos, sobretudo velharias e material usado.

Livros, roupas, loiças, material de escritório, moedas, discos, cd’s, calçado, fotografias, móveis e mais o que a
imaginação consiga conceber, tudo encontra na Feira da ladra e a preços reduzidos, num dos bairros históricos da
cidade de Lisboa.

Where: Campo de Santa Clara, Alfama


How: Tram 28
When: 6am to 5pm, Tuesdays and Saturdays

P ONTE 25 DE ABRIL
A Ponte 25 de Abril, também conhecida como Ponte sobre o Tejo, foi inaugurada em 1966 com o nome Ponte Salazar,
em memória ao ditador que a mandou construir. Mais tarde, a ponte recebeu o actual nome em homenagem à
'Revolução dos Cravos' que aconteceu a 25 de Abril de 1974. Este foi um dia de revolução "não sangrenta". Na
Revolução dos Cravos, os soldados puseram cravos no cano das suas armas e revoltaram-se contra a ditadura mais
longa do mundo.

Esta ponte é muito parecida à Ponte Golden Gate em São Francisco. Tem 2.278km de comprimentos e parte do cimo
de Lisboa, mais precisamente de Alcântara e termina em Almada, na margem sul do rio.

Sendo particularmente procurada aos fins-de-semana, aproveite e evite os congestionamentos e vá pela recentemente
construída Ponte Vasco da Gama, ou deixe o seu carro num parque de estacionamento e apanhe o comboio que passa
na parte de baixo da ponte desde 1999.

Já no lado de Almada poderá ver o monumento do Cristo Rei, semelhante ao Redentor no Brasil, virado para o Tejo.
Se desejar visitar o Cristo Rei, terá que subir de elevador até cerca de 82m de altitude e, uma vez lá, de certeza que

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ficará completamente fascinado com as vistas que pode ver sobre a cidade e sobre o rio.

Expo 98 e Parque das Nações

http://www.parqueexpo.pt/vPT/Pages/Homepage.aspx
CONTACTOS
Parque EXPO 98, S.A.
Av. D. João II,
Lote 1.07.2.1
1998-014 Lisboa
Telefone: 218 919 898
Fax: 218 919 003
info@parqueexpo

O Parque das Nações, que ultrapassa o recinto onde se realizou a Exposição Mundial de Lisboa, de 22 de Maio a 30 de
Setembro de 1998, reabriu no dia 16 de Outubro seguinte – apenas duas semanas depois - como espaço de fruição
universal.
A Parque EXPO 98, SA concretizou assim aquele que é, provavelmente, o mais ambicioso projecto nacional de
requalificação ambiental e desenvolvimento urbano do século.
A reconversão dos 330 hectares da Zona de Intervenção da EXPO 98, com 5 quilómetros de frente ribeirinha, foi
concebida com base num projecto que privilegiou conceitos inovadores e de elevada qualidade.
Tinha sido criado um marco no desenvolvimento urbano e nos padrões de qualidade de vida. Com estas mudanças veio
também a vontade de estender estes padrões de qualidade aos habitantes das cidades no futuro.
O seu conceito correspondeu à revalorização da relação da cidade com o rio, à recuperação do ambiente e da
paisagem, à garantia da integração deste espaço no tecido urbano, de forma a constituir um novo centro na Área
Metropolitana de Lisboa.
Ao libertar a área global do Parque das Nações de todas as actividades que ali existiam, foram recuperados 110
hectares de espaços verdes. Mais ainda, o seu planeamento urbano foi definido em função das necessidades da cidade
ideal.
Estas foram identificadas através de extensos estudos de mercado, dirigidos a empresas e a futuros habitantes do
Parque das Nações. A seguir, a Parque EXPO 98, SA delineou a melhor forma de satisfazer as necessidades
identificadas.
A estratégia adoptada passou pela criação de um espaço urbano de elevada qualidade, integrando as mais diversas
funções urbanas, para obter uma vivência equilibrada.
Quem resida no Parque das Nações dispõe dos mais diversos serviços de apoio: comércio e restauração, escolas,
espaços de lazer ou infra-estruturas desportivas, hospital e outros serviços complementares.
Simultaneamente, o Parque das Nações tornou-se local de eleição para a instalação das mais prestigiadas empresas
nacionais e multinacionais, bem como de instituições que se juntaram a equipamentos que são hoje emblemáticos de
Lisboa e de Portugal:

Entre 1992 e 1998, a Parque EXPO 98, SA consolidou a sua experiência como especialista na criação de vantagens
competitivas ligadas a requalificação urbana e ambiental. Desta forma conseguiu-se assegurar com sucesso a transição
da EXPO 98 para o Parque das Nações, orientando um novo centro e abrindo novos horizontes para a cidade de
Lisboa.
A Parque EXPO 98, SA comercializou 95% de uma área bruta de construção próxima de 2.500.000,00 m2. Tornou-se
assim no responsável pelo mais relevante caso de sucesso na história da política urbanística em Portugal. A partir daqui
nascia um grupo empresarial ímpar, quer pelos seus serviços quer pelas suas ambições
Do total da área bruta de construção, 1.240.000 m2 corresponde a habitação, 610.000 m2 a escritórios, 170.000 m2 a
comércio e 300.000 m2 a outros fins.
O horizonte de concretização do plano de urbanização do Parque das Nações apontava inicialmente para o biénio
2009-2010. Por essa data prevê-se o fim das vendas de terrenos e dos processos de licenciamento.
O êxito da transição da EXPO 98 para o Parque das Nações e o momento particularmente favorável do mercado
imobiliário, levaram a que o ritmo de comercialização dos lotes excedesse todas as previsões.
A população residente prevista no termo do projecto, é da ordem das 21 mil pessoas, enquanto o número de
trabalhadores rondará os 22.500.

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O Parque das Nações é também uma zona verde por excelência: os 110 hectares são compostos por 20.000 árvores,
70.000 arbustos e 1.500.000 herbáceos. O maior parque é o do Tejo, com 92 hectares. O Parque do Cabeço das Rolas
tem 7 hectares e os Jardins Garcia de Orta 1 hectare.
Os passeios a pé no Parque das Nações são um dos passatempos favoritos dos seus visitantes. Em nenhum outro
recanto de Lisboa se consegue a simbiose perfeita entre a liberdade de circulação, do regalo para a vista e da sensação
de um bem-estar invulgar, saudável.
Um milhão de forasteiros visita mensalmente os equipamentos e passeia pelos Jardins da Água, pelo Passeio das
Tágides, pelo Jardim das Ondas, pelo Cais Português e por muitos outros locais de lazer.
A intervenção artística no recinto, paralelo ao rio Tejo, conduz o visitante por roteiros inimagináveis: dos exóticos
Jardins Garcia Orta à gigantesca Calçada do Mar Português. O olhar do passeante perde-se pela arte urbana que
delicadamente foi plantada, da monumental estátua Homem-Sol, de Jorge Vieira, ao entretenimento que proporciona a
instalação de Rui Chafes.
Esta herança da EXPO 98 tem tido continuidade na urbanização do Parque das Nações com o estímulo a intervenções
artísticas nos próprios edifícios, passando pela instalação de um painel de azulejos de grandes dimensões do pintor
islandês Erró no futuro Art’s-Business & Hotel Centre, de uma escultura de Charters de Almeida num edifício de
habitação e de outra de José Aurélio no Edifício ZEN ou de uma intervenção do artista plástico Gilberto Reis na sede da
VODAFONE

Castelo de São Jorge

http://en.wikipedia.org/wiki/São_Jorge_Castle
http://www.castelodesaojorge.pt/

Castelo de São Jorge


1100º 129 Lisboa [ver mapa]

1 Nov a 28 Fev | 9h00 á 18h00


1 Mar a 31 Out | 9h00 á 21h00

Horário | Horario

1 Novembro a 28 Fevereiro | 9h00 – 18h00

1 Março a 31 Outubro | 9h00 – 21h00

* Última entrada 30 minutos antes do horário de encerramento

Bilhetes | Tarifas | Tickets

Normal

Mosteiro dos Jerónimos

http://www.mosteirojeronimos.pt/pt/index.php
Como Chegar
Autocarros: 727, 28, 729, 714 e 751
Eléctrico: 15
Comboio: estação de Belém
Barco: estação fluvial de Belém

Horários
Outubro a Abril
Das 10h00h às 17h30 (última entrada às 17h00)
Maio a Setembro
Das 10h00 às 18h30 (última entrada às 18h00)

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Bilhetes
Bilhete Individual: 7 €
Bilhetes conjuntos:
■Mosteiro dos Jerónimos / Torre de Belém: 10 €
■Lisboa Monumental (Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém e Palácio Nacional da Ajuda): 13 €

Entrada livre:
■Domingos e Feriados até às 14h00 (visitas guiadas sujeitas a marcação prévia a autorização do director do IGESPAR,
I.P.)

http://www.sacred-destinations.com/portugal/lisbon-jeronimos-monastery

Address:

Praça do Império, Belem, Lisbon, Portugal

Public Tram: 15
transport: Bus: 27, 28, 29, 43, or 49

Opening May-Sep: Tue-Sun 10-6


hours: Oct-Apr: Tue-Sun 10am-5pm
Closed Mondays.

Torre de Belém

http://www.mosteirojeronimos.pt/pt/index.php?s=white&pid=188&identificador=

http://en.wikipedia.org/wiki/Belém_Tower

Where: Avenida da India, Belem.


How: Tram 15
When: 10AM-5PM (Oct.-April), 10AM-6:30PM (May-Sept.), Closed Mondays

T ORRE DE BELÉM
A Torre de Belém foi construída na era das Descobertas (quando a defensa da cidade era de extrema importância) em
homenagem ao santo padroeiro da cidade, São Vicente.

Para melhorar a defesa de Lisboa, o rei João II desenhou um plano que consistia na formação de uma defesa
constituída por três fortalezas junto do estuário do Tejo. Formava um triângulo, sendo que em cada ângulo se contruiría
uma fortaleza: o baluarte de Cascais no lado direito da costa, a de S. Sebastião da Caparica no lado esquerdo e a
Torre de Belém na água (já mandada construir por D. Manuel I).

Este monumento está repleto de decoração Manuelina que simboliza o poder do rei: calabres que envolvem o edifício,
rematando-o com elegantes nós, esferas armilares, cruzes da Ordem Militar de Cristo e elementos naturalistas.

Com o passar do tempo, e com a construção de novas fortalezas, mais modernas e mais eficazes, a Torre de Belém foi

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perdendo a sua função de defesa.

Durante os séculos que se seguiram, desempenhou funções de controle aduaneiro, de telégrafo e até de farol.
Foi também prisão política, viu os seus armazéns transformados em masmorras, a partir da ocupação filipina (1580) e
em períodos de instabilidade política. Finalmente, em 1983 a UNESCO classificou-a Património Cultural de Toda a
Humanidade.

Jardim_Botânico_da_Ajuda

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jardim_Botânico_da_Ajuda
http://www.jardimbotanicodajuda.com/
Horário Horários: Verão: 9h às 20h (1 de Abril a 30 de Setembro)
Inverno - 9h às 18h (1 de Outubro a 31 de Março) Inverno: 9h às 18h (1 de Outubro a 31 de Março)
Abril - 9h às 19h Encerrado à quarta feira
Verão - 9h às 20h (1 de Maio a 30 de Setembro)

É o mais antigo jardim de Portugal, com uma área de cerca de 4 ha. Foi mandado plantar em 1768 pelo Marquês de
Pombal, com a finalidade de dar a conhecer à população lisboeta espécies botânicas das mais diversas partes do
mundo. Organizado inicialmente pelo médico naturalista Domingos Vandelli, foi posteriormente desenvolvido por Félix
de Avelar Brotero. Apresenta um conjunto de pequenos lagos, sebes, estufas e um admirável lote de árvores,
catalogadas com placas identificativas. Deste local é ainda possível desfrutar de uma bela vista panorâmica sobre o
Tejo.
Endereço: Calçada da Ajuda, 1300-010
Acessos: Autocarros: 14, 27, 29, 32, 73 | Eléctrico: 18

J ARDIM BOTANICO
O Jardim Botânico da Ajuda é o mais antigo de Portugal. Construído em 1768, por ordem do Marquês de Pombal, este
jardim era utilizado pelas princesas do Palácio da Ajuda e foi nele que se reuniram as muitas espécies de outros países
trazidas pelos descobridores portugueses.

Situado na Ajuda, este jardim conta com árvores com mais de cem anos de idade e com uma vista magnífica sobre o
Rio Tejo. Dividido em três áreas diferentes, o magnífico Jardim Botânico da Ajuda presenteia-o com quatro estufas,
sendo uma delas actualmente usada como restaurante, três lagos, canteiros de porcelana do século XIX, uma fonte do
século XVIII decorada com serpentes, cavalos marinhos e criaturas míticas e muitas, muitas plantas e flores.

A entrada, feita por um portão verde de ferro, passa facilmente despercebida. Aberto entre as 9 e as 18.

Localiazcao: Cimo da Calçada da Ajuda, 1300-010 Lisboa.

Centro Comercial Colombo Centro Comercial Vasco da Gama


Morada Morada
Centro Colombo Centro Vasco da Gama
Av. Lusíada Av. D. João II, Lote 1.05.02
1500-392 Lisboa 1990 – 094 Lisboa
Centros comerciais:

Encontra centros comerciais um pouco por toda a cidade. Optámos por listar as maiores superfícies: Colombo, Vasco

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da Gama, Amoreiras e El Corte Inglés.
Estas áreas reúnem diversas lojas dos mais variados ramos, incluindo restaurantes e facilidades de entretenimento,
como salas de cinema e mini-parques de diversão.
O Centro Comercial das Amoreiras, situado no centro de Lisboa, abriu em 1985 e conta com 350 lojas distribuídas por
dois andares. Está aberto todos os dias entre as 10h00 e as 23h00.
O Vasco da Gama encontra-se numa das mais recentes áreas lisboetas - o Parque das Nações, onde se realizou a
Expo 98. Inaugurado em 1999 e pondo à sua disposição 156 lojas e 35 restaurantes, abre todos os dias entre as 10h00
e a meia-noite.
O Centro Comercial Colombo está localizado junto do campo de futebol do Benfica. Aberto ao público de 1997, dispõe
de três pisos comerciais com 437 lojas e 69 restaurantes, abertos todos os dias das 10h00 às 00h00.

Casino Lisboa
O Casino Lisboa encontra-se aberto, diariamente, das 15h às 03h. Sextas, sábados e vésperas de feriado, o horário é
das 16h às 04h, para que se possa divertir até um pouco mais tarde.

Casino Lisboa
Alameda dos Oceanos, Lote 1.03.01
Parque das Nações I 1990 – 204 Lisboa

P AVILHÃO DO CONHECIMENTO
Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva
Parque das Nações
Alameda dos Oceanos, Lote 2.10.01
1990-223 Lisboa
Hórario de Terça a Sexta : 10h 00 às 18h 00
Fim de semana e feriados : 11h 00 às 19h 00
Hora-limite para a entrada de grupos: 16h 30

Preços

ADULTO (+ de 18 anos) 7 Euros

CRIANÇA / JOVEM (7 - 17 anos) 4 Euros

CRIANÇA 3 - 6 ANOS (com visita à Casa Inacabada) 3 Euros

ATÉ AOS 2 ANOS (inclusive) Grátis

SÉNIOR (+ de 65 anos) 4 Euros

T ELEFÉRICO

A telecabine funciona todo o ano. Não encerra.

Horários:
Verão | 16 Junho-15 Setembro

Sábados, domingos e feriados das 10h às 20h

Segunda a sexta das 11h às 20h

Inverno | 16 Setembro-15 Junho

Sábados, domingos e feriados das 10h às 19h

Segunda a sexta das 10h às 19h

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Preços: Ida Ida e volta

Adulto 3,90 € 6,00 €

Criança (5 aos 14 anos) 2,00 € 3,30 €

e Senior (maiores de 65 anos) 2,00 € 3,30 €

As crianças e os seniores devemapresentar documento comprovativo da idade.

Programa escolas
Na compra de um bilhete de Ida, oferecemos a Volta

TELECABINE LISBOA
Passeio das tàgides - Estação Norte
1990-280 LISBOA

Localização Sul

Catedral da Sé

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sé_de_Lisboa

Address: Largo da Sé, Alfama Lisbon

Igreja de Santa Engracia e elevador

http://pt.wikipedia.org/wiki/Panteão_Nacional

Museu do Chiado
http://www.museudochiado-ipmuseus.pt/

INFORMAÇÕES ÚTEIS
MNAC - MUSEU DO CHIADO Tel. + 351 213 432 148
Rua Serpa Pinto, 4 Fax + 351 213 432 151
1200-444 Lisboa E-mail: mnac-mc.amigos@imc-ip.pt
Tel. + 351 213 432 148 Horário
Fax + 351 213 432 151 Terça-feira a Domingo: 10.00-18.00h
E-mail: mnac-museudochiado@imc-ip.pt Museu encerrado: segundas-feiras, 1 Janeiro, Domingo de
ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MNAC - MUSEU DO Páscoa, 1 Maio e 25 Dezembro
CHIADO Preço do bilhete 4 €

A COLECÇÃO
A colecção do Museu do Chiado – MNAC atravessa a história da arte portuguesa desde a 2.ª metade do séc. XIX até à
actualidade, constituindo um pólo museológico incontornável para o seu conhecimento.
O início da colecção é marcado pelo surgimento do Romantismo, em meados do séc. XIX. Artistas como Tomás da
Anunciação ou Cristino da Silva, traduzem o espírito romântico a partir de paisagens desmesuradas, de localizações
agrestes ou exuberantes e luzes crepusculares cenográficas. O animalismo e o retrato completam as temáticas
românticas, destacando-se na sua prática Anunciação e Luiz de Menezes. O retrato haveria também de ser objecto de
uma reconsideração de pendor realista na obra de Miguel Ângelo Lupi.

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Um momento de renovação foi vivido com a introdução, por parte de Silva Porto e de Marques de Oliveira, de
investigações em torno das possibilidades da luz natural, actualizando o entendimento da natureza e da sua abordagem
pictórica. A paisagem tirada do natural será o campo de experimentação privilegiado do Naturalismo, tal como o retrato,
que encontra excelente representação na obra de António Ramalho e, sobretudo, de Columbano Bordalo Pinheiro.
Transportando novidades plásticas, o Simbolismo de António Carneiro e de Sousa Lopes marcam a transição para o
séc. XX, que havia de iniciar-se com uma breve mas marcante explosão vanguardista, tendo as suas melhores
concretizações na obra de Amadeo de Souza-Cardoso, na quase única obra de Santa Rita e no Orfismo de Eduardo
Viana. Outras vias de renovação são definidas pelo Expressionismo de Mário Eloy dos anos 20 e pelo Dimensionismo e
Surrealismo que António Pedro desenvolveu nos anos 30, lançando uma ponte para a jovem geração surrealista de
anos 40.
A par destas pesquisas inovadoras, um grupo de artistas engrossa o Modernismo português, definido por um
“indispensável equilíbrio” consonante com a “política do espírito” de António Ferro. Assim, Almada Negreiros, Dordio
Gomes, Abel Manta, Bernardo Marques, Carlos Botelho, ou os próprios Viana e Eloy, e os escultores Canto da Maia,
Diogo de Macedo ou Francisco Franco, desenvolverão as suas pesquisas à volta de um classicismo que tem como
referências fundamentais a organização volumétrica de Cezánne e o Picasso classicista.
As preocupações políticas não experimentam uma articulação plástica até ao Neo-realismo dos anos 40, quando um
grupo de artistas, entre os que se destacam Manuel Filipe e Júlio Pomar, outorgam por deformações expressivas uma
configuração formal à crítica social. Simultaneamente, desenvolve-se o Surrealismo, que reactualiza o discurso plástico
através da experimentação e do acaso nos processos de produção. António Dacosta, Marcelino Vespeira, Fernando
Lemos, Fernando de Azevedo, Jorge Vieira ou Mário Cesariny serão os principais representantes. A Abstracção,
introduzida em 1944 por Fernando Lanhas, completa este panorama. Lanhas desenvolve a sua obra solitária até que
Jorge Viera na escultura e Nadir Afonso e Joaquim Rodrigo na pintura se interessam pela abstracção.
As décadas de 60 e 70 consolidam uma ruptura em termos plásticos com a actualização de pressupostos e modos de
fazer, retomando-se o espírito de vanguarda e multiplicando-se os artistas e as tendências que os preocupam: desde a
entrada da Nova Figuração com as obras de Paula Rego e Joaquim Rodrigo, até à Nova Abstracção que objectualiza a
pintura de Jorge Pinheiro, passando pela experimentação sobre o objecto de alguns dos membros do grupo KWY, em
especial Lourdes Castro e René Bértholo, pela adaptação da Pop ao contexto português que faz Sá Nogueira, pelo
aprofundamento de questões perceptivas de Noronha da Costa ou Jorge Martins, pela pesquisa sobre o signo de
António Sena e João Vieira ou pela actividade dentro de pressupostos da Land Art e do movimento Pós-conceptual
dominantes no exterior, entre eles destacando-se Alberto Carneiro, Helena Almeida e Julião Sarmento .
O regresso à pintura, às figurações e ao expressionismo vivido nos 80, assim como outras questões internacionalmente
pregnantes relacionadas com a imagem e a sua identidade estão representadas no acervo através dos artistas mais
marcantes da década: Júlia Ventura, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Jorge Molder, Pedro Cabrita Reis ou Rui
Sanches.
Em torno da autoria, do desvio e da semelhança articula-se o trabalho de João Penalva que, com o romantismo de Rui
Chafes e a consciência crítica do grupo Homeostético, fazem a transição para a década de 90, marcada por
preocupações díspares mas empenhadas – Ângela Ferreira, João Tabarra, Miguel Palma, Augusto Alves da Silva –, em
instaurar um diálogo reflexivo com enunciados política, social e culturalmente comprometidos. Num labor de
permanente actualização, a mais recente criação plástica encontra representação na colecção, através das últimas
produções de artistas que estão a protagonizar a actualidade artística deste séc. XXI, como Alexandre Estrela, João
Onofre ou João Pedro Vale.

P RAÇA DE C OMÉRCIO
É fácil descrever a Praça do Comércio, também conhecida como Terreiro do Paço, em apenas uma palavra : UAU!
Esta é uma das praças mais majestosas de Lisboa e foi, em tempos, a principal entrada marítima da cidade. Ainda hoje
pode ver a escadaria em mármore que sai do Rio Tejo em direcção à Praça do Comércio. O nome Terreiro do Paço é,
claramente, uma referência ao Palácio que aqui esteve durante 400 anos, até à altura do terramoto de 1755 que o
destruiu quase na totalidade.

No lado norte, a praça é centrada por um impressionante arco que conduz à Rua Augusta, uma das principais áreas de
comércio pedestre da baixa de Lisboa. O arco está decorado com estátuas de personalidades históricas, como Vasco
da Gama (marinheiro português) e Marquês do Pombal (responsável pela reconstrução de Lisboa depois do grande
terramoto).

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Os espaçosos edifícios arqueados, que se estendem pelos outros três lados da praça, são hoje sede de departamentos
governamentais e de alguns restaurantes.

E por falar em restaurantes, é também nesta praça que encontra o café mais antigo de Lisboa: o "Martinho da Arcada"
abriu as portas com candeeiros que ainda funcionavam a petróleo, passando depois para a iluminação a gás e muito
mais tarde para a electricidade. O "Martinho da Arcada" viveu as grandes revoluções dos últimos dois séculos e
recebeu à sua mesa clientes como Bocage, Fernando Pessoa e Amália.
No centro da Praça do Comércio, em tempos usado como parque de estacionamento e devolvido recentemente aos
Lisboetas, encontra a estátua do Rei José I (rei de Portugal na altura do terramoto de 1755.

Terreiro do Paço

http://pt.wikipedia.org/wiki/Praça_do_Comércio

A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio
Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos. É uma das maiores
praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m).

Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este sítio junto ao rio.
O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na
reconstrução, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal. Os edifícios, com
arcadas que circundam a praça, albergam alguns departamentos de vários Ministérios do Governo Português e ainda o
famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa.
Arco Triunfal da Rua Augusta, na Praça do Comércio.
Após a Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa republicano. Contudo, voltaram recentemente
à sua cor original, o amarelo. O lado sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo. Essa foi sempre
a entrada nobre de Lisboa e, nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcam chefes de
estado e outras figuras de destaque (como Isabel II de Inglaterra ou Gungunhana). Ainda é possível
experimentar essa impressionante entrada em Lisboa nos cacilheiros, os barcos que ligam a cidade a Cacilhas. Hoje,
o espectáculo é prejudicado pelo trânsito na Avenida da Ribeira das Naus, que corre ao longo da margem.
Um facto interessante são os banhos semanais que ocorriam antigamente no cais, nos quais algumas pessoas
ousavam e se banhavam nuas, o que causou indignação na época. No centro da praça, vê-se a estátua
equestre de D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português
do século XVIII. Ao longo dos anos, a estátua de bronze ganhou uma patina verde. No lado norte da praça,
encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa. A área serviu como parque de
estacionamento durante a década de 1990, mas hoje este vasto espaço é usado para eventos culturais e
espectáculos.

]Acontecimentos históricos
No terramoto de 1755, onde hoje se encontram os edifícios que constituem o Terreiro do Paço, existia o Palácio
Real, em cuja biblioteca estavam guardados 70 mil volumes e centenas de obras de arte, incluindo pinturas
deTiciano, Rubens e Correggio. Tudo foi destruído. O precioso Arquivo Real com documentos relativos à
exploração oceânica, entre os quais, por exemplo numerosas cartas do achamento do Brasil e outros documentos
antigos também foram perdidos.
A1 de Fevereiro de 1908, o rei D. Carlos e seu filho Luís Filipe foram assassinados quando passavam na
praça.
No dia 25 de Abril de 1974, a praça assistiu à Revolta do Movimento das Forças Armadas, que derrubou o
governo de Marcello Caetano e o Estado Novo, numa revolução sem derrame de sangue.
No dia 11 de Maio de 2010, o Papa Bento XVI, na sua visita pastoral a Portugal, celebrou uma missa na
praça, tendo o altar sido colocado no Cais das Colunas.

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Parque das Nações
http://portaldasnacoes.pt/index.php?
option=com_content&view=category&layout=blog&id=210&Itemid=361&lang=pt

Torre Vasco da Gama no Parque das Nações.

A Torre Vasco da Gama é uma torre em estrutura de aço de 145 metros. Foi projectada pela Profabril e SOM
(Profabril/Arquitectura Leonor Janeiro e SOM/Estruturas Nick Jackobs).
Decorre neste momento a construção do Torre Vasco da Gama Royal Hotel, um empreendimento de 21 andares que
será acoplado à torre.
O projecto do arquitecto Nuno Leónidas foi aprovado em Junho de 2006 e será formado por dois corpos construídos
entre o rio Tejo e a Torre Vasco da Gama. O hotel de cinco estrelas deverá estar concluído em 2009 e terá 176 quartos
e dez suites.

O Cartão do Parque pode ser adquirido no Posto de Informação que se encontra em frente ao Centro Comercial Vasco
da Gama, ao lado do Pavilhão Atlântico, na Alameda dos Oceanos, funcionando no horário das 10h00 às 19h00, de
Segunda a Domingo.

O Cartão tem o preço de 17,50€ para adultos e 9,00€ na versão Plus para crianças (até aos 12) e séniores (+65 anos).
Inclui uma visita ao Oceanário, uma visita ao Pavilhão do Conhecimento (encerra às Segundas-Feiras), ida e volta no
Teleférico e a utilização do Mini-Comboio.

QUANDO IR: A melhor época para conhecer Portugal é de maio a setembro. Os meses de julho e agosto são os mais
quentes e os mais caros. Em abril e outubro, com as condições meteorológicas mais instáveis, pelo menos metade da
sua viagem pode ser comprometida pelo mau tempo. De novembro a março os preços despencam, mas as chuvas são
constantes e sempre acompanhadas por muito vento.
TRANSPORTE em Lisboa:
Ônibus Nas principais cidades os ônibus partem das rodoviárias, que se localizam quase sempre no centro. Mas em
alguns lugares só existem paragens – e as passagens são compradas em bancas de jornais ou em pequenas lojas.
Informe-se com a população. Rede de Expressos. Tarifa Lisboa a Porto (jan/2008):— em 3:30 horas. Pode-se
comprar online no site, porém é lento e não tem datas futuras muito longe.
Trens extensa rede ferroviária distribuída por quase todo o país. Os horários são fixos e estão expostos nos painéis de
todas as estações, ou em pequenos folhetos que são fornecidos gratuitamente nos balcões de informação. São três
categorias de trens: o Intercidades, o Interregional e o Regional. O Intercidades é o mais rápido, parando em poucas
cidades, enquanto o Regional faz uma verdadeira maratona, parando em todas as estações pelo caminho. Tel. 808 208
208. Tarifa Lisboa a Porto (jan/2008): € 19,50 em 3horas ou 27 euros em 2:30.
Lisboa: O transporte público na capital do país é relativamente barato, eficiente e cobre todas as áreas de interesse
turístico. Alugar um carro para se deslocar apenas na cidade não é uma boa idéia. Faltam vagas e as ruas estreitas
tornam o trânsito complicado.Uma corrida de táxi na região central fica entre € 3 e € 5. Nos ônibus e nos elétricos, as
passagens custam € 1 e o pagamento é feito diretamente ao motorista. O bilhete do metrô custa € 0, 75 ou 10 bilhetes
por 6,90. Passe por 30 dias: 18,50Metropolitano de Lisboa. Passe de 5 dias: 13,50 válido para metrô e ônibus de
forma ilimitada. Veja todo o Tarifário

Revista Viagem e Turismo set/2007


Reportagem de Rachel Verano: A capital do upgrade
Lisboa mudou e se encheu de novidades, mas continua a ser uma das cidades mais baratas da Europa. Aqui, pratique
a política do “eu mereço” sem culpa! A capital da “terrinha” é uma das cidades mais baratas do continente e, embora
tenha se modernizado e se tornado um dos destinos mais cool do Velho Mundo nos últimos anos, ainda não subiu no
salto. Aqui, ainda dá para se permitir uma série de pequenos luxos – sem ter que bajular o gerente do banco na volta.
Por exemplo……SE HOSPEDAR NUM PALACETE CINCO ESTRELAS POR € 85 POR PESSOA
Casarão amarelo de número 54 da Rua Jaú. Erguida no final do século 18, início do 19, a antiga casa do marquês de
Valle Flôr, amigo pessoal do rei D. Carlos e da rainha D. Amélia, já foi palco de animadas festas e reuniões da nobreza.
O processo de restauração que a transformou no Pestana Palace (Rua Jaú, 54, 351-21/361-5697, pestana.com;
diárias last minute a € 85 por pessoa, com direito a upgrade de quarto, ou pacote de € 325 por três noites com

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o Lisboa Card, que dá acesso gratuito às principais atrações da cidade; Cc: todos) foi minucioso e contou com uma
equipe de especialistas vinda diretamente do Vaticano.…IR A UM RESTAURANTE COM ESTRELA MICHELIN E
GASTAR MENOS DE € 40 (COM VINHOS!)Para começar, amuse buche à escolha do chef, seguido de alho francês
tépido com escabeche de galinha. Na seqüência, peixe com caponata de legumes ou porco preto grelhado com molho
rústico alentejano e fondant de batatas. Cada prato com o acompanhamento de um vinho adequado, claro. No final,
gaspacho de kiwi com sorvete de morangos. Esse é um dos menus criados pelo chef alemão Joaquin Koerper, dono da
proeza de levar a primeira – e até agora a única – estrela Michelin para Lisboa no Eleven (Rua Marquês da Fronteira,
Jardim Amália Rodrigues, 1070, 351-21/386-2211,restauranteleven.com; Cc: todos). 39 euros na hora do almoço,
com os vinhos e a bela vista da Baixa com o Tejo . Jantar com sete pratos, sai por 69 euros sem bebidas, e o
Degustação, com nove, custa 85 euros.…SE ESBALDAR NA MELHOR BALADA HI-TECH POR € 12 DE
CONSUMAÇÃO Lux (Avenida Infante Dom Henrique, Armazém A, Cais da Pedra a Santa Apolônia, 351-21/8820-
890, luxfragil.com; € 12; Cc: todos), certo? A casa, um enorme caixote de concreto e vidro debruçado sobre o Tejo, é
seguramente uma das melhores baladas da Europa (e uma verdadeira barganha se comparada aos pelo menos 50
euros cobrados de entrada em boates do mesmo naipe em Ibiza, por exemplo). Na lista de quem costuma comandar as
pick-ups, nomes como 2Manydjs, LCD Soundsystem, Tiga ou Ricardo Villalobos, o chileno fera no minimal techno.
Geralmente a entrada ainda é convertida em consumação – uma festa, quando a cerveja custa 3 euros e a dose de
vodca, 6 euros. Se você ouvir do porteiro que a entrada é 180 euros, não duvide da acuidade desta repórter. Isso
significa que você foi sutilmente barrado. …RODAR PRA LÁ E PRA CÁ DE TÁXI POR MENOS DE € 10
Um táxi em Lisboa cobra 8 ou 9 euros para deixá-lo [do aeroporto] na porta do hotel no centro, ou um pouquinho mais
(€ 1,60) se você tiver bagagem. Um luxo em cidades como Paris ou Milão, os táxis em Lisboa são a melhor alternativa
de transporte – e muitas vezes a mais barata (se vocês forem em três ou quatro, então, é matemático – pode fazer as
contas). A bandeirada inicial, de 2 euros das 6h às 21h, e de 2,50 euros das 21h às 6h e nos finais de semana e
feriados. Cada quilômetro custa apenas 0,40 (€ 0,48 na bandeira 2). Como a maioria das atrações fica no centro,
dificilmente a corrida vai ultrapassar os 5 euros. Se o destino for um pouquinho mais longe, como a Expo, na
extremidade da cidade, espere gastar não mais do que 10 euros. Será por isso que os taxistas da cidade são tão mal-
humorados?
Prazeres que uma moeda paga

Passeio no eléctrico 28: € 1,30


O bondinho, com ares de início do século 20, sobe e desce as ladeiras mais emblemáticas da capital, passando pelos
principais pontos turísticos. O percurso ideal parte da Basílica da Estrela e segue até o Miradouro de Santa Luzia.
Pastel de Belém: € 0,85
O doce mais famoso do país tem um recheio cremoso à base de ovos, envolto por uma crocante massa folhada. A
fábrica dos pastéis de Belém (Rua de Belém, 84 a 92, 351-21/363-7423, pasteisdebelem.pt; Cc: V) não tem rivais à
altura.
Ida para a praia em Cascais: € 1,60
O trem (horários em cp.pt) parte do Cais do Sodré e o percurso, de cerca de meia hora, segue à beira-mar. Há praias
no centro, mas se quiser ir direto para o Guincho, a mais bonita, é só pegar uma bicicleta (de graça!) da prefeitura.
Passeio em Sintra: € 1,60
A antiga estância de veraneio da família real fica no alto da serra, onde estão alguns dos mais famosos palácios
portugueses (o Nacional, o da Pena, o dos Mouros). O trem parte da estação Entrecampos (horários em cp.pt).

Pão com chouriço depois da balada: € 1


Depois de tomar imperiais (como são chamados os famosos chopes) no Bairro Alto, é só seguir a multidão que ruma
para a Rua da Rosa, entre a Travessa de São Pedro e a Rua Luisa Todi. Uma padaria, a pleno vapor de madrugada,
serve o pão com lingüicinha recém-saído do forno.
Escapada: porto
A cerca de três horas de Lisboa (e a partir de 15,60 euros de trem, cp.pt), 10 programaços na Invicta que não doem no
bolso
Fazer um city tour – a pé e de graça – pelo centro histórico
Comece pelos Aliados e desça até a Estação de São Bento (Praça Almeida Garrett, 351-22/200-2722), onde estão
belos painéis de azulejos. De lá, suba até a Sé (Terreiro da Sé, 351/222-059-028), a imponente catedral do século 12, e
depois se perca pelo labirinto da Ribeira, com suas fachadas soturnas e roupas nas janelas.

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Subir no topo da Torre dos Clérigos
Encare os 225 degraus da torre barroca de quase 80 metros de altura para ter uma das melhores vistas do centro (Rua
dos Clérigos, 351-22/200-1729; € 2).
Provar uma francesinha
A especialidade local é um sanduíche com uma mistureba de embutidos. A famosa é do Capa Negra (Rua do Campo
Alegre, 191, 351-22/607-8380; € 7,95; Cc: todos).
Conhecer todos os detalhes da Casa da Música
O projeto ousado do arquiteto holandês Rem Koolhaas tem a forma de um diamante e paredes laminadas de ouro
(Avenida da Boa Vista, 604-610, 351-22/012-0220, casadamusica.com; visita guiada a € 2).

Ir à Fundação de Serralves
O maior acervo de arte contemporânea do país fica numa casa projetada pelo arquiteto Siza Vieira, cercada por um
jardim espetacular (Rua de Serralves, 977, 351/808-200-543, serralves.pt; €5).

Visitar o Salão Árabe no Palácio da Bolsa


Quase 20 quilos de ouro foram utilizados em sua decoração (Rua Ferreira Borges, s/n, 351-22/339-
9000, palaciodabolsa.pt; € 5).

Fazer um passeio de barco pelo Douro


O tour começa na Ribeira e termina na foz (351-22/372-2415, barcadouro.pt; € 8).
Atravessar o rio para ter a melhor vista da cidade

Visitar as caves de vinho do Porto em Gaia


Na vinícola Ramos Pinto (Avenida Ramos Pinto, 400, 351-22/370-7000) a visita inclui degustação e custa 2 euros.
Jantar numa autêntica tasca
Para experimentar as famosas tripas à moda do Porto (€ 14,50 para duas pessoas), vá ao Ribeiro (Praça dos Poveiros,
2, 351-22/200-8637; Cc: M, V).

Site da Associação de Turismo de Lisboa:


http://www.atl-turismolisboa.pt/

Melhores Restaurantes de Lisboa, escolhidos pela Revista Veja


http://veja.abril.com.br/melhor_da_cidade/lisboa/votacao_restaurantes.html

Fonte: Revista Proxima Viagem (Out/2007):Para ligar do Brasil, disque antes 0035121Oceanário de Lisboa:
Doca dos Olivais, Parque das Nações, 891-7002, www.oceanario.pt. Grátis até os 3 anos de idade. Ingressos a 5,25
euros (dos 4 aos 12 anos); 10,50 euros (dos 13 aos 65), 5,75 euros (a partir dos 66), 25 euros (família - pais e crianças
até 12 anos).
Windsurf Café:

Avenida Marginal, Praia de Carcavelos, 457-8956; www.windsurfcafe.pt


Biclicletas em Cascais:
Em Lisboa, na Estação Cais do Sodré, há trens para Cascais. A viagem de 30 minutos é um passeio pela costa
lisboeta. Se preferir ir de carro, há dois trajetos: pela Marginal ou pela auto-estrada A-5. O programa de empréstimo de
bicicletas funciona das 9 às 17 h, no inverno; e das 8 às 19 h, no verão.
Pavilhão Chinês:
Rua D. Pedro V, 89, Príncipe Real, 342-4729
Aqueduto das Águas Livres:
Rua do Alviela, 12, à Sta. Apolónia, 810-0215 e 810-0217. Preço do passeio: 20 euros. Chafariz do Vinho: Rua da Mãe
d’Água, à Praça da Alegria, 342-2079; www.chafarizdovinho.com
Bairro Alto Hotel:
Praça Luís de Camões, 2, Bairro Alto, 3408288; www.bairroaltohotel.com
Casino de Lisboa:
Alameda dos Oceanos, lote 1.03.01, Parque das Nações, 892-9000; www.casinolisboa.pt
Solar do Vinho do Porto:

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Rua de São Pedro de Alcântara, 45, Príncipe Real, 347-5707
Pastelaria Versailles:
Avenida da República, 15-A, Avenidas Novas, 354-6340; www.pastelariaversailles.com
Casa da Guia:
Avenida Nossa Senhora do Cabo, 101, Cascais, 482-3215; www.casadaguia.com

Trajeto de carro por Lisboa e Redondezas. Fonte: Revista Viagem e Turismo, julho/20073. Tesouros históricos - Da
ginjinha ao leitão Quem está em Lisboa não pode perder a chance de percorrer as cidades em volta, nem que seja por
apenas um dia. O ponto de partida é Óbidos, a 100 quilômetros – o trecho mais comprido do trajeto –, uma vila
medieval encantadora onde uma bem preservada muralha de pedra do século 14 abraça todo o centrinho histórico de
casas caiadas e janelas e portas quase sempre azuis, com floreiras coloridas. Ali há praticamente duas ruas principais –
uma para ir e outra para voltar, sempre a pé. Numa das pontas fica o castelo, presente de casamento do rei dom Dinis à
rainha Isabel de Aragão em 1282. Caminhe pelas ruelas, visite as lojas de artesanato e não vá embora sem provar a
“ginjinha com elas”, um licor de ginja, um tipo de cereja, com elas, as cerejas, dentro da garrafa. Praticamente toda
portinha serve a bebida em copinhos de chocolate. De lá, rode 37 quilômetros (boa parte pela A-8) rumo a Alcobaça,
para começar uma seqüência de visitas a tesouros de Portugal decretados Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
Fica na cidade a maior igreja do país, fundada em 1153: o Mosteiro de Santa Maria (Praça 25 de Abril, 351/262-505-
120; € 4,50). Na nave central, estão os túmulos dos amantes Pedro e Inês. O casal protagonizou uma das mais
famosas e trágicas histórias de amor em Portugal, que culminou com a morte de Inês a mando do pai de Pedro, então
rei de Portugal. Os túmulos estão um de frente para o outro a pedido de Pedro – para que Inês fosse a primeira pessoa
que ele visse na eternidade. O interior do mosteiro também pode ser visitado, com seus cômodos de teto abobadado
que se abrem para um claustro. Próxima parada: Batalha, a 20 quilômetros, com acesso pela N-8, seguida da IC-2. No
coração da cidade fica o espetacular Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Praça Mouzinho de Albuquerque, 351/244-
765-497; € 4,50), erguido depois da vitória dos portugueses em Aljubarrota, pequena cidade a 3 quilômetros dali, em
1385. Ocupa, com toda a imponência manuelina, a praça principal da cidade. Nos fundos ficam as capelas imperfeitas,
oitavadas, nunca concluídas. O próximo belo legado da arquitetura portuguesa fica em Tomar, mas antes uma sugestão
de pit-stop: Fátima, a exatos 19 quilômetros pela N-356. Mesmo quem não é católico de carteirinha vai-se emocionar
nesse que é um dos principais pontos de peregrinação religiosa do mundo desde a aparição de Nossa Senhora às três
crianças, em 1917. Erguido na Cova da Iria, a região exata onde aconteceu o milagre, o Santuário (351/249-539-
600, santuário-fatima.pt) recebe cerca de 4 milhões de devotos todos os anos. Ali, numa área duas vezes maior que
a Praça de São Pedro, no Vaticano, há a pequenina Capela das Aparições e a grandiosa basílica, de 1953, onde estão
enterrados os três pastorinhos. Há missas ao longo do dia. O ponto final é o Convento de Cristo (351/249-313-481; €
4,50), em Tomar, 32 quilômetros adiante, pela N-113. Ele foi erguido no século 12 pela Ordem dos Templários, à qual
pertenceu Pedro Álvares Cabral. Sombrio, grandioso e rico em detalhes, tem como principal atração um oratório
dourado e repleto de pinturas e afrescos, além de uma janela manuelina com motivos marítimos. Arremate o roteiro
esticando até os arredores da cidade de Mealhada. É um puxão de 150 quilômetros, mas vale a pena. A região também
é ponto de peregrinação – não de religosos, mas de gourmets e gourmands do mundo inteiro, em virtude da maneira de
preparar um simples leitão. A receita é básica: a carne é temperada com uma mistura de sal, alho e pimentas. Mas,
dizem os especialistas, o segredo está na lenha, feita de videira. Entre os mais de 300 restaurantes que se enfileiram
pelas ruas, o mais tradicional é o Pedro dos Leitões (Apartado 8, 351/231-209-950; Cc: todos), que tem mais de 50
anos. O leitão vale o esforço da esticada. 4. Arredores de Lisboa - Vilas de reis e rainhas
Quando o Tejo encontra o mar, Lisboa é sucedida por uma série de cidadezinhas na costa, uma emendada na outra.
Siga pela Marginal, admire a paisagem e vá até Estoril, a 26 quilômetros da capital.
A cidade tem um centro bonitinho, mas o que domina a paisagem é o caixote do Casino Estoril (351/214-667-
700, casino-estoril.pt). Deixe a praia para mais adiante, em Cascais, a próxima parada. São apenas 3,5 quilômetros
pela mesma Marginal até lá. Estacione o carro, perca-se pelas ruas do centrinho e alugue uma bicicleta para sentir o
astral do lugar na pele. Basta um documento original para pegar uma de graça nos quiosques da prefeitura espalhados
por pontos estratégicos do centro. Uma longa ciclovia segue pela beira-mar até a famosa Praia do Guincho, uma das
mais bonitas do país. No caminho, pare na Boca do Inferno para admirar o visual do mar azul batendo lá embaixo, nas
falésias avermelhadas. Curta o dia com calma e prepare-se para ver o pôr-do-sol no Cabo da Roca, a 16 quilômetros
pela N9-1, seguida pela N-247. “Donde a terra se acaba e o mar começa”, como escreveu Camões em Os Lusíadas, o
Cabo da Roca é o ponto mais ocidental da Europa, uma falésia 140 metros acima do mar, onde o sol morre docemente.
De lá há duas opções: seguir mais 15 quilômetros pela N-247 até Sintra e passar a noite por lá, ou voltar para Lisboa e
continuar o percurso no dia seguinte. Quem fizer a primeira opção terá a chance de dormir numa das cidadezinhas mais
especiais de Portugal, onde a família real costumava se refugiar nos meses de verão. Sintra, declarada Patrimônio
Mundial da Humanidade pela Unesco em 1995, está geograficamente na mesma posição de Cascais, mas no alto da
serra. A estada terá gostinho especial se você pernoitar no Lawrence’s (Rua Consigliéri Pedroso, 38-40, 351/219-105-
500, lawrenceshotel.com; diárias de € 245 a € 398; Cc: todos). Um dos mais antigos hotéis da Península Ibérica,
inaugurado em 1764, era o preferido de Eça de Queiroz, que sempre se hospedava lá em suas longas incursões por

19 | P a g e
Sintra. O escritor ficava sempre no mesmo quarto e gostava de comer quase sempre a mesma coisa: lascas de
bacalhau. Quase dois séculos depois, é possível hospedar-se naquele mesmo quarto e experimentar seu prato
preferido no restaurante do hotel. Decidiu ficar? É imperdível conhecer pelo menos dois cartões-postais: o Palácio da
Pena (Estrada da Pena, 351/219-105-340; € 4; fecha às segundas), no alto da serra, e o Palácio Nacional (Largo
Rainha Dona Amélia, 351/219-106-840; € 4; fecha às quartas), no centrinho da vila. O primeiro foi construído no século
19 para dom Fernando, ou dom Fernando II para os portugueses, o marido de dona Maria II. Do lado de dentro dá para
ter uma noção de como a família real vivia ao passar pelos ambientes decorados exatamente como eram à época. O
segundo, bem mais antigo, foi construído por dom João I no século 14. É famoso pelas enormes chaminés brancas que
podem ser avistadas praticamente de qualquer canto da cidade. Lá dentro, são especiais a Sala dos Brasões e a dos
Cisnes. Antes de pôr o pé na estrada novamente, não deixe de provar os deliciosos travesseiros na confeitaria Piriquita
(Rua das Padarias, 1, 351/219-230-626; fecha às quartas), na ladeira em frente ao palácio. Depois, pegue a N-247 e
rume para Ericeira, a 22 quilômetros, uma vila branquinha banhada por um trecho abençoado da costa, onde rolam
boas ondas para o surfe. Já começando a voltar, rode mais 11 quilômetros para conhecer o sensacional Palácio de
Mafra (Terreiro de dom João V, 351/261-817-559, € 4; fecha às terças), um convento barroco erguido durante o reinado
de dom João V, no século 18. E feche o circuito na pequenina Queluz, a cerca de 40 quilômetros, onde a principal
atração é o Palácio de Queluz (Largo do Palácio, 351/214-343-860; € 4; fecha às terças), que conta a história da família
real que foi para o Brasil no início do século 19. Lá estão os aposentos de Carlota Joaquina e o quarto onde nasceu e
morreu o nosso dom Pedro I. as sua identidade, seu coração, me parece longe disso. A melhor Lisboa é antiga e
aconchegante. A clássica. A do Castelo de São Jorge. Depois de reconquistar a cidade dos mouros em 1147, o rei
Afonso Henriques fez desta cidadela a residência dos reis portugueses. Em 1511 ele foi abandonado para ser
restaurado no fim dos anos 30, durante a ditadura de António Salazar. Dali se vêem o Tejo e o casario. O bairro de
Santa Cruz, dentro das muralhas, seus moradores jogando gamão, é como uma aldeia encastelada. Ainda no bairro da
Alfama, gasto alguns minutos no miradouro de Santa Luzia para olhar Lisboa de um ângulo tão favorável: do alto.
É muito fácil andar por Lisboa. Não apenas por ela ter o tamanho certo. Mas porque estamos em uma das primeiras
capitais européias a ganhar um planejamento urbanístico.Outubro de 2003
Junto ao TejoUm dos lugares mais renovados de Lisboa é a antiga área do 1 Cais da Pedra (veja as indicações no
mapa na página 42), entre o Rio Tejo e a estação Santa Apolônia. Antigos armazéns portuários hoje abrigam lojas e
restaurantes que dão aula de design. No chamado Armazém B, há uma mistura bem inusitada. Lá está a Sneakers, tel.
882-2855, uma loja de tênis desses para usar à noite, na badalação. Ao fundo, a FactoLab, tel. 882-2898, é o mais
agitado salão de cabeleireiros de Lisboa. Um restaurante, ao lado, domina a cena: é o Bica do Sapato, tel. 881-0320,
com três ambientes diferentes – cafeteria, sushibar e o salão propriamente dito, que serve comida mediterrânea
“contemporânea”. Desde a inauguração, o sucesso já estava garantido pela força de um de seus sócios: o ator John
Malkovich. Não é difícil deixar 50 euros lá, por cabeça.Mas, se você prefere não falir em euro, a Pizzaria Casanova, tel.
887-7532, fica ao lado. É gira (gíria para coisa bacana): você é obrigado a ingressar pelos fundos, pela cozinha, para
entrar no “espírito” do lugar. As mesas são comunitárias, de dez lugares. Sem bebidas, gasta-se em torno de 15
euros.No Armazém B há ainda algumas lojas de móveis e objetos sofisticadas: a Nord e a Loja da Atalaia. Esta última
tem peças de mobiliário e decoração assinadas por alguns dos mais importantes designers do mundo. Para os turistas,
a melhor opção para compras é mesmo a Nord, tel. 882-1045, que vende pequenos objetos de decoração e utensílios
com muito bom gosto e preços acessíveis.Ao lado, em outro velho armazém, o A, a Lux, tel. 882-0890, é hoje a grande
atração da noite de Lisboa. Uma discoteca com três ambientes, com pista de dança no térreo, num espaço amplo e
escuro. No primeiro piso fica o lounge, com sofás, mesas e paredes altas onde são projetados filmes e clipes. Alguns
dos principais djs europeus passam pela casa durante o ano.O “k” no lugar do “c” arrepia até quem não se preocupa
muito com a língua portuguesa. Mas a 2 Adega Kais , Cais da Viscondessa, perto do Cais do Sodré, tel. 393-2930, com
seu espaço grandioso na parte de cima e uma adega escura com clima de taberna na parte inferior, vale a visita. Há um
rodízio com 20 pratos portugueses. Velas em imensos castiçais iluminam e dão clima ao ambiente. O rodízio sai por 17
euros. No cardápio tradicional, gastos de 40 euros, em média, por cabeça. Internet - É possível acessar gratuitamente a
Internet em bibliotecas públicas e nos locais onde há sedes do IPJ, Instituto Português da Juventude. O tempo de uso
costuma ser restrito a 30 minutos, mas, enfim, é de graça.

História da cidade de Lisboa

PERÍODO ROMANO, BÁRBARO E MUÇULMANO


Lisboa nasceu de uma "citânia" localizada a norte do actual castelo de S. Jorge. Este seria um dos muitos
núcleos humanos desenvolvidos no período pré-histórico. Através da acção povoadora dos romanos (195 a.C.)
e inerente desenvolvimento socio-económico, em breve lhe seria atribuída a classificação de "município",
usufruindo do seu equipamento urbano: monumentos, teatros, termas. Existia um cruzamento de quatro
estradas da rede viária romana : três para Mérida e uma para Bracara (Braga). A sua característica de "opidum",
onde os romanos centram a sua defesa estratégica, resulta do reflexo do terreno por um lado, e da protecção

20 | P a g e
natural perante o estuário do Tejo e o braço deste rio que então se desenvolvia a ocidente e penetrava
profundamente no território.
Olisipo (começou assim por se designar a cidade) caracterizava-se pela existência de um núcleo de população
fixa defendida pela soldadesca. Nos seus arrabaldes foi-se agregando um bom número de famílias cultivadoras
da terra que, em troco de pão, fruta, vinho, legumes e gado, recebiam protecção e defesa.

A crise do séc.III que minava e fragilizava a sociedade romana tem os seus reflexos em toda a Península
Ibérica. As sucessivas invasões de novos povos, quer germanos em 500 d.C. (visigodos, suevos), quer árabes
em 700 d.C., transformam a fisionomia da população. Devido ao clima de insegurança e de guerra, a cidade
adquire uma feição muito peculiar: fortaleza onde se refugiam os habitantes fugidos do avanço dos exércitos
cristãos. É uma população de ricos proprietários agrícolas e comerciantes, que se transferem para o interior das
muralhas e constroem uma cidade opulentíssima pelo trato e mercancia dos portos de África e Ásia.

No período da Reconquista Cristã , a Lisboa muçulmana é uma cidade cobiçada e várias vezes atacada e
ocupada pelos exércitos cristãos (ocupação por Castela em 1000 d.C.).
Lisboa era então o mais opulento centro comercial de toda a África e de uma grande parte da Europa. É
abundante de todas as mercadorias; tem ouro e prata. Não faltam ferreiros. Nada há nela inculto ou estéril;
antes, os seus campos são bons para toda a cultura...os seus ares são saudáveis, e há na cidade banhos
quentes. ... o alto do monte é cingido por uma muralha circular, e os muros da cidade descem pela encosta, à
direita e à esquerda, até à margem do Tejo.
PRIMEIRA DINASTIA
Em 1147, D. Afonso Henriques, 1º Rei de Portugal, conquista a cidade. Com a participação cristã, dá-se a
expansão de Lisboa para além das suas muralhas. Herdados do passado existiram dois arrabaldes - a Baixa e
Alfama. O braço do rio desaparece definitivamente no séc.XIII .
D. Fernando, então Rei de Portugal, perante as ameaças de Castela (Espanha), cria uma nova muralha de
defesa designada por "Cerca Nova"(1373-75).
Dos 16 Ha do período mourisco a nova cidade passa para 101,65 Ha ou seja 6,5 vezes maior. A fixação
definitiva da capital do reino, e portanto da corte, dá-se no reinado de Afonso III.
Lisboa é então o núcleo de um importante sistema económico de trocas, localizando-se as pequenas
propriedades em que predomina a cultura hortícula, na proximidade imediata, facto que poderá ter influenciado
a localização dos dois mercados centrais de hortaliças: Praça da Figueira e Praça da Ribeira .
SEGUNDA E TERCEIRA DINASTIA
D. João I , Rei de Portugal, cria a primeira urbanização na colina do Carmo (1400). Pretendia assim dar
satisfação às necessidades de uma população sempre crescente, expropriando para tal os campos.
A corte de D. Manuel I abandona o castelo e fixa o Paço Real no Terreiro do Paço, onde se centrou toda a vida
comercial da cidade (1500).
Nesta altura surge no Bairro Alto o primeiro loteamento (renascentista) que transforma hortas e pomares em
ruas e casario, crescendo repentinamente como bairro popular, embora posteriormente se transformasse numa
zona onde a aristocracia viria a construir os seus palacetes.
O Bairro Alto marca a passagem do séc. XVI para XVII na vida urbana de Lisboa e a aquisição de uma
consciência urbanística e arquitectónica.
DEPOIS DO TERRAMOTO DE 1755
1755 marca para Lisboa a data de um período de desenvolvimento. O terramoto (no dia 1 de Novembro, Dia de
Todos os Santos, às 10h), e o incêndio que se lhe seguiu, devastaram dois terços da totalidade dos
arruamentos e terão destruido três mil casas das vinte mil existentes.
O terramoto abrangeu toda a zona da Baixa, os bairros do Castelo e a zona do Carmo, ou seja, as zonas mais
intensamente urbanas da cidade.
Em sua substituição iria nascer a Lisboa Pombalina, com um urbanismo sujeito a regras fixas e de um cientismo
pragmático que provoca admiração em todo o mundo. O seu principal impulsionador foi Marquês de Pombal, o
Primeiro Ministro do Rei D. José, coadjuvado pelos arquitectos e engenheiros, Manuel da Maia, Eugénio dos
Santos e Carlos Mardel (1755-76).
O plano, sem dúvida inovador, baseia-se numa direcção planificada de ruas alinhadas, cujas opções
arquitectónicas assentam em regulamentos de construção, tendo em atenção conceitos básicos de resistência
às acções sísmicas.
O sistema urbanístico obedecia a traçados de eixos de composição em que a simetria era tema obrigatório,
pretendendo-se usualmente destacar nos extremos, monumentos ou estátuas: a Rua Augusta com o arco
triunfal, através do qual, no seu eixo, se colocou a estátua de D. José.
Pombal criou incentivos de interesse à nova classe da burguesia comercial.
A norte do Rossio é aberto o "Passeio Público"(1764), zona de recreio da burguesia. Era um jardim gradeado,
com cascatas, lagos com repuxos e coreto, que posteriormente foi aberto às novas avenidas e aos futuros
bairros construídos por uma burguesia em ascenção.

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A partir de 1780 aparece a iluminação pública da cidade e em 1801 as ruas passam a ter o nome afixado.
EVOLUÇÃO POST-POMBALINA
Após a vitória do Liberalismo e desde o termo da administração pombalina a grandiosidade arquitectónica
acompanha os edifícios públicos: Basílica da Estrela , Ópera de S. Carlos, Palácio da Ajuda. Os limites da
cidade são então sucessivamente alargados sempre em "círculos" com centro na zona da Baixa. O traçado das
ruas obedecia a critérios resultantes da procura de habitação.
A construção do Teatro Nacional D. Maria II ( 1843-46), do Arqto. F. Lodi, em pleno Rossio Pombalino, com
características neo clássicas, é uma ruptura com o período anterior. Surge um novo espírito de renovação e
novos ideais estéticos. Aparecem jardins novos: S. Pedro de Alcântara, Estrela, Princípe Real, bem como a
plantação de árvores no Rossio. Surge assim uma visão naturalista. O "Passeio Público" gera uma avenida e o
rompimento das perspectivas de desenvolvimento da cidade de uma forma nuclear radio concêntrica, é
absolutamente inovador.
Um novo eixo de desenvolvimento seguir-se-ia à Avenida da Liberdade. A abertura da Rua Fontes Pereira de
Melo que levou a expansão da cidade desde o Parque da Liberdade (hoje Eduardo VII) até ao Campo Grande,
passando pela Rotunda de Picoas, Avenida Ressano Garcia (Av. República) e toda a planificação das ruas
adjacentes, paralelas e perpendiculares num desenvolvimento ortogonal. Era o plano Frederico Ressano
Garcia, engenheiro do município. Nascem as designadas "Avenidas Novas", que definem o grande desafogo
urbanístico da cidade de hoje.
ÉPOCA MODERNA
Depois da Iª Guerra Mundial, preenchem-se as malhas vazias resultantes dos traçados dos eixos das novas
avenidas. A Avenida da Liberdade apresenta-se inequivocamente como eixo primordial da nova cidade.
Aparecem então edifícios como o Hotel Palace e o Palácio de Castelo Melhor (Foz). O estilo Arte Nova (tardio)
revela-se em obras como o Cinema Tivoli do Arquitecto Raul Lino, o Eden Teatro e o Hotel Vitória do Arquitecto
Cassiano Branco. Surgem novos bairros com imóveis de rendimento, ocupados por uma classe média em
expansão. O equipamento de lazer constitui-se por logradouros ajardinados.
A partir da década de 30 o arquitecto começa a ter uma maior intervenção na construção de edifícios novos. É
desta época a abertura da Alameda Dom Afonso Henriques.
É o período Duarte Pacheco, Presidente da Câmara e posteriormente Ministro das Obras Públicas (1930-43).
Constroem-se novos bairros assumidamente desenhados pelos novos urbanistas de ruas largas e
homogeneidade do desenho das fachadas, (vulgarmente designados de estilo Português Suave).
Sob a orientação de Duarte Pacheco, o Município decide-se pela criação de um parque verde em Monsanto.
Atravessado por uma auto-estrada que liga Lisboa ao Estádio Nacional é feita a arborização do parque
instituindo um sistema jurídico de expropriação dos terrenos especialmente para esse efeito.
Reconhecia-se então que um plano de urbanização para a cidade teria de envolver um programa de criação de
parques e jardins, não só como fundamento de beleza e aprezamento dos seus frequentadores, mas também
como reserva de ar puro imprescindível à vida na cidade.
São criados novos bairros (Encarnação e Alvalade) antecessores do aparecimento e desenvolvimento da
urbanização de Olivais e Chelas, numa aplicação dos princípios preconizados na Carta de Atenas.
É a época dos grandes blocos residenciais livres e separados por zonas verdes, procurando uma maior
exposição solar e melhor arejamento segundo os modelos já ensaiados noutros países. É também desta época
o arranjo ajardinado das praças que resultam da composição urbanística, com o objectivo de criar zonas de
lazer e jogos infantis.
Mais recentemente aparecem iniciativas municipais de conjunto coabitando com urbanizações privadas
localizadas aqui e ali, que preenchem os espaços "ainda livres", das zonas limítrofes da Lisboa Cidade.

Nuno E. S. Baptista Fernandes (Eng.) - Source/Fonte:


Director Informática Clínica Santo António, Sa.
Gabriel Batista Fernandes - Director
Comercial/Vendas General medical & surgical hospitals
Serv. Hosp. Gerais
R. Goncalves Crespo, 39 - 39 A
1150 - LISBOA Fernando Manuel Henriques Gaspar Rodrigues -
Director Informática
21 352 02 00 21 354 57 10

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Av. dos Hospitais Civis Lisboa, 8, Reboleira 21 397 91 41
2700 - AMADORA Source/Fonte:
21 495 25 41 21 495 36 97 Hospital de Jesus

Source/Fonte: Tv. Arrochela, 2


1200 - LISBOA
Hôpital Saint Louis des Français 21 395 52 76
Source/Fonte:
R. Luz Soriano, 182 Hospital do Desterro
1200 - LISBOA
21 347 35 81 R. Nova Desterro
Source/Fonte: 1100 - LISBOA
Hospital Arroios 21 885 32 61
R. Quirino Fonseca
1000 - LISBOA Source/Fonte:
21 847 70 89 Hospital Dona Estefânia
Source/Fonte: R. Jacinto Marto
Hospital Clínico das Amoreiras 1000 - LISBOA

R. Prof. Sousa Câmara, 183 Source/Fonte:


1000 - LISBOA Hospital Egas Moniz
R. Junqueira, 125
21 388 14 49 1300 - LISBOA
Source/Fonte: 21 362 00 50
Hospital Curry Cabral Source/Fonte:
R. Beneficiência
1600 - LISBOA Hospital Inglês
21 793 30 80 R. Saraiva Carvalho, 49
1350 - LISBOA
Source/Fonte: 21 395 50 67
Hospital da Cruz Vermelha
Source/Fonte:
R. Duarte Galvão, 54 Hospital Militar de Belém
1500 - LISBOA Lg. Boa Hora
21 778 30 03 1200 - LISBOA
21 364 41 51
Source/Fonte: Source/Fonte:
Hospital da CUF Hospital Militar Principal
Pç. Estrela
Tv. Castro, 3 1200 - LISBOA
1200 - LISBOA 21 397 01 81

23 | P a g e
Source/Fonte: 1600 - LISBOA
Hospital Ortopédico Dr. José d Almeida 21 797 51 71

Carcavelos Source/Fonte:
2775 - CARCAVELOS Hospital Sta. Marta

21 457 10 34 R. Sta. Marta


1100 - LISBOA
Source/Fonte: 21 352 94 40
Source/Fonte:
Hospital Particular de Lisboa
International Health Center
Av. Luís Bivar, 30
1000 - LISBOA English-speaking specialists. Dental
treatment, Gynaecology, Physiotherapy,
21 353 90 31 Dermatology, Paediatrics, Osteopathy, Nursing.
24hour Emergency service. Tuesday mornings
Source/Fonte: reserved for children.
Serviço 24h/24h. Nursing. Equipa de médicos
Hospital S. Francisco Xavier especialistas anglófonos. Baby Clinic todas as
3ª de manhã.
Est. Forte A. Duque
1400 - LISBOA
Lg. Luís Camões
21 797 51 71 2750 - CASCAIS
11.30-15.30/19.00-23.00hr
Source/Fonte: 21 484 53 17
Source/Fonte:
Hospital São José Serviços de Urgência de Centro de Saúde
R. José A. Serrano
1100 - LISBOA Al. Linhas Torres, 243
21 886 07 10 1750 - LISBOA
Source/Fonte: Everyday : 11.30-02.00hr
Hospital Sta. Cruz 21 757 31 21
Av. Prof. Reinaldo dos Santos
1500 - LISBOA Av. 24 de Julho
21 417 19 81 1200 - LISBOA
Source/Fonte: 21 395 21 14
Hospital Sta. Maria
Av. D. Afonso III, Lt. 16
Av. Prof. Egas Moniz 1900 - LISBOA

24 | P a g e
21 812 41 84 1500 - LISBOA
Everyday : 11.30-02.00hr
R. José R. Miguéis 21 714 06 07

25 | P a g e
Clínica Todos Os Santos, Lda.
Specialty hospitals exc. psychiatric
Serv. Hosp. Espec. Exc./ Psiquiátricos
Emergency Numbers in Lisbon, Portugal

Emergency services: the numbers to call for Fire, Police and Ambulance in the regions of Grande
Lisboa and the Setubal Peninsula. Also useful numbers for drug help, poisons, emergency doctors
and hospitals.
Medical emergency (ambulância)112
National Police (polícia)112
Local Police (Guarda Nacional Republicana, GNR)213 217 00
Security Police (Polícia Segurança Publica, PSP)217 654 242
Fire Service (bombeiros)112
Sea Rescue (Centro de Busca e Salvamento Marítimo)214 401 919
Maritime Police (plus pick-up boat service)210 911 100
Pan-European emergency number112

Pan-European emergency number: calls to 112 are free from any phone (mobile or cellular or fixed-line).
The operator will put you in contact with the emergency service that you require.
Red Cross Ambulances (Ambulâncias)Tel: 219 421 111
Red Cross Hospitals (Hospitais)Tel: 217 714 000
Anti-Poison (Intoxicações)Tel: 808 250 143Pharmacy/Chemist On Duty
São José Hospital (A&E)
At: Rua José A Serrano, 1150-199 LisbonTel: 218 841 000Santa Maria Hospital (A&E)
At: Avenida Professor Eqas Moniz, 1649-035 LisbonTel: 217 805 000
Tel: 213 594 000

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Farmácias de Serviço permanente (24 horas)

FARMÁCIA AVIS Tel. 213630944


Avenida de Roma, 56-B-C PERMANENTE
1700-348 Alvalade
Tel. 218495370 FARMÁCIA CURIE
PERMANENTE Avenida Madame Curie, 15-A
1070-166 São Domingos de Benfica
FARMÁCIA PALMA Tel. 217270194
Rua D. Estefânia, 197 B-C PERMANENTE
1000-155 São Jorge de Arroios
Tel. 213547088
PERMANENTE

FARMÁCIA BARRETO
Rua do Loreto, 24-30
1200-242 Encarnação
Tel. 213427284
PERMANENTE

FARMÁCIA ALTO DOS MOINHOS


Rua João de Freitas Branco, 15 A-B
1500-714 São Domingos de Benfica
Tel. 217264450
PERMANENTE

FARMÁCIA REIS OLIVEIRA


Rua Cidade Nampula Edifício Paris,
LOTE 534
1800-105 Santa Maria dos Olivais
Tel. 218550680
PERMANENTE

FARMÁCIA ALVES DA GRAÇA


Rua Morais Soares, 91-D
1900-342 Penha de França
Tel. 218144350
PERMANENTE

FARMÁCIA DOURO LDA.


Alameda Linhas de Torres, 93-A-B
1750-140 Lumiar
Tel. 217541092
PERMANENTE

FARMÁCIA ANDRADE RIBEIRO


Avenida Infante Santo, 66-B
1350-180 Lapa
Tel. 213966971
PERMANENTE

FARMÁCIA MOURA
Travessa da Memória, 45 B
1300-402 Ajuda

27 | P a g e
Lisboa supermercados

Jumbo Continente

Avenida Lusíada Centro Colombo


Lisboa
Carrefour
1500-392 LISBOA
AVENIDA NAÇÕES UNIDAS LOJA 18 LISBOA, LISBOA
1600, Portugal
217 156 761 Leclerc

Pingo Doce PÃO DE AÇUCAR SUPERMERCADOS


Pingo Doce de Alcântara AVENIDA ENGENHEIRO DUARTE PACHECO
AMOREIRAS SHOPPING- LJ 1101,
Alcântara, 1300 Lisboa, Portugal
LISBOA, LISBOA, 1070, Portugal
213 648 360
213 826 680

28 | P a g e
Parque Florestal de Monsanto

http://lisboaverde.cm-lisboa.pt/index.php?id=4051
Espaço com cerca de 900ha de vastas áreas de mata diversificada, o Parque Florestal de Monsanto oferece grandes
potencialidades para o recreio passivo. A mata fechada nem sempre é um local acolhedor para o homem, no entanto,
o seu contraste com a clareira e a abertura pontual de amplas vistas sobre a cidade e o rio, fazem do Parque Florestal
de Monsanto um local muito atractivo do ponto de vista paisagístico.
A melhor forma de o conhecer é a realização de uma visita ao Espaço Monsanto, localizado na encosta norte do
Parque.
Equipamentos: O Parque Florestal de Monsanto tem vários equipamentos em que foram criadas as melhores
condições para um recreio activo, nomeadamente noParque Recreativo do Alto da Serafina, Parque Recreativo do
Alvito, Parque Recreativo dos Moinhos de Santana, Mata de S. Domingos de Benfica, Clube Municipal de Ténis de
Lisboa, Circuitos de Manutenção, Circuito de Manutenção para idosos, Centros de Actividades, Parques de Merendas,
Miradouros, Parque de Campismo e restaurantes diversos.
Localização: Auto-Estrada de Lisboa-Cascais; Estrada do Alvito; Estrada 24 de Janeiro; Estrada da Serafina; Estrada
de Montes Claros; Pina-Manique; C.R.I.L. ( Sector Ocidental da Cidade de Lisboa)
Horário: Aberto 24 horas

HISTÓRIA DO PARQUE FLORESTAL DE MONSANTO


Os Primórdios
A Serra de Monsanto é habitada desde tempos pré-históricos. Esse facto é comprovado pelas numerosas
descobertas arqueológicas efectuadas na sua área, destacando-se as estações de Montes Claros e de Vila Pouca.
A floresta original terá começado a ser destruída, no momento em que a cidade de Lisboa iniciou o seu
desenvolvimento. A partir do período de dominação romana, por força do aumento das necessidades de
abastecimento de lenhas e produtos agrícolas, a floresta deu lugar a campos cerealíferos, pastagens e pedreiras.
As Águas Livres e as Quintas de recreio
No século XVIII, a Serra de Monsanto foi atravessada por uma imponente construção - o Aqueduto das Águas
Livres - que abasteceria Lisboa com a água proveniente de Belas. Também nesta época, a zona norte da Serra
assistiu à construção de numerosas quintas de recreio da aristocracia lisboeta. A Quinta dos Marqueses de
Fronteira, embora anterior, é neste período ampliada, tornando-se numa das mais luxuosas da região de Lisboa.
Destaca-se, igualmente, a Quinta de Gerard Devisme, um rico comerciante estrangeiro, que, na sua propriedade de
S. Domingos de Benfica, aclimatou numerosas plantas e animais exóticos, criando um magnífico jardim (actual
Quinta da Infanta).
O Parque Florestal de Monsanto
A primeira referência à ideia de arborizar a Serra de Monsanto surgiu em 1868, num relatório acerca da arborização
geral do País, da autoria de Carlos Ribeiro e Nery Delgado:
"…podemos lembrar a V. as imediações de Lisboa, toda a Serra do Monsanto que muito conviria arborizar, para
mais tarde abastecer a Capital de lenhas e madeiras, amenizando ao mesmo tempo a aridez que nota o viajante
quando entra no Tejo vendo num e noutro lado montanhas escalvadas..." , "... os verdes maciços de arvoredo que
dariam à Cidade um aspecto mais risonho e modificariam favoravelmente o clima, contribuindo eficazmente para a
salubridade pública".
Mais tarde, em 1926 e 1927, as propostas de ordenamento apresentadas respectivamente por Forestier e Mac-
Bride consideravam a arborização e a instalação de recintos para jogos e desportos, assim como equipamentos de
lazer com lagos, miradouros e zonas de estadia, no sector Noroeste da Serra de Monsanto.
Seria no entanto necessária a forte vontade política do Estado Novo, bem definida no Engº. Duarte Pacheco
(Ministro da Obras Públicas em 1932 e Presidente da Câmara Municipal de Lisboa em 1938), para que o Parque
Florestal se tornasse uma realidade.
O Parque, então designado por Parque Florestal (Ocidental) da Cidade, constituía o envolvimento do troço final da
Auto-Estrada Estádio Nacional - Lisboa. Destinado a "pulmão verde" da Cidade e zona de lazer da população,
contrapunha-se ao Vale do Jamor (florestado no mesmo período), mas onde se inseria numeroso equipamento
desportivo.
Definido o ordenamento da Cidade de Lisboa através do plano GROER, foi executado um projecto para o Parque
Florestal da Cidade da autoria do Arquitecto Keil do Amaral, projecto esse iniciado nos anos 40, mas que não viria a
ser completamente implementado.
Os espaços deixados livres para o equipamento e infra-estruturas projectadas acabaram por vir a ser ocupados por

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instalações da Força Aérea Portuguesa e outras instituições, inviabilizando definitivamente o projecto inicial do
Parque.
Legalmente criado por um Decreto-Lei em 1936 (1), o Parque foi sujeito ao Regime Florestal Total em 1938 (2), data
a partir da qual se processou um regime acelerado de expropriações (e apropriações) dos terrenos, e, acto
contínuo, a florestação e instalação do equipamento projectado.
A Florestação
Inicialmente, o Parque era quase totalmente desprovido de arvoredo, excepção feita para as escassas oliveiras
distribuídas essencialmente ao longo das antigas estradas e azinhagas, pois apenas as quintas da zona de Benfica
(Fonte, Alfarrobeira, dos Marqueses de Fronteira e a actual Mata de S. Domingos de Benfica) e a Tapada da Ajuda
tinham algum arvoredo com expressão.
A Serra de Monsanto apresentava no fim da década de trinta, um aspecto muito diferente do actual, marcada pelos
terrenos incultos polvilhados por numerosos moinhos de vento e numerosas pedreiras.
A reflorestação da Serra de Monsanto foi da responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa. Foi um processo
longo e penoso, a que não foram alheios a pouca diversidade das plantas existentes nos viveiros da época, assim
como a pobreza dos solos.
A Dinâmica dos Limites
A instalação do Parque Florestal de Monsanto nunca foi, porém, isenta de problemas. Os limites do Parque, embora
definidos no Plano GROER, não chegaram a ser legalmente estabelecidos, o que possibilitou que diversas áreas,
entretanto já expropriadas para o Parque, fossem urbanizadas pela própria Câmara Municipal (caso dos Bairros do
Caramão da Ajuda, da Boavista e ampliação de Caselas).
Ao mesmo tempo, diversos terrenos privados encravados no Parque nunca chegariam a ser expropriados (caso das
Quintas de St.º António e S. José, Fábrica do Rajá e diversos outros de pequenas dimensões, ou seja, a dinâmica
imposta pelo Eng.º Duarte Pacheco foi gradualmente perdendo o ritmo e o processo acabou mesmo por ser
interrompido.
Começou assim uma nova fase, agora de sentido contrário, devido ao avanço da urbanização sobre o Parque, fase
essa que atingiu o seu ponto mais elevado em 1970 com a publicação do Decreto-lei (4) que ampliava o conceito de
"utilização pública" do parque, permitindo a instalação de infra-estruturas de índole formativa, informativa e outras de
utilidade pública.
Como consequência, em apenas três anos, foram aprovadas as instalações dos edifícios de diversas unidades
escolares, da Radiotelevisão, Rádio Difusão Portuguesa, Serviços Prisionais, Hospital Ocidental de Lisboa e do
Automóvel Clube de Portugal, encontrando-se muitas outras hipóteses em estudo como a instalação da
Universidade Técnica de Lisboa e de diversas unidades Hoteleiras.
Estava assegurado o "loteamento" do Parque Florestal do Monsanto, o qual passava a constituir uma mera reserva
de terrenos "urbanizáveis" para o engrandecimento e monumentalização da Capital, impondo a "terciarização" do
Concelho de Lisboa.
O processo veio a ser interrompido com a publicação em 1974 de novo Decreto-Lei proposto pelo Arquitecto
Gonçalo Ribeiro Telles, anulando expressamente o Decreto-Lei de 1970.
Restabelecido o espírito inicial com que o Parque havia sido criado, foi possível à Câmara Municipal de Lisboa e
Direcção Geral das Florestas aprovarem, finalmente, uma delimitação rigorosa do Parque, o que se verificou em
Maio de 1979.
Monsanto nos Nossos Dias
Entre 1973 e 1978 foi elaborado um levantamento exaustivo do Parque Florestal de Monsanto, o qual,
conjuntamente com diversos trabalhos técnicos contemporâneos, serviu de base aos Planos de Ordenamento
entretanto realizados.
Em 1987, foram definidas e aprovadas pela Câmara zonas de desenvolvimento prioritário no Parque Florestal de
Monsanto, designadas como Parques Urbanos. Tais zonas constituíam espaços que, pelas suas características
biofísicas, eram susceptíveis de suportarem algum equipamento construído e que, pela sua localização, poderiam
servir de pólos de dinamização e de referência para o conjunto do Parque.
Nessa perspectiva, foi implementado em 1987, um equipamento de recreio privado, que seria a âncora do Parque
Urbano do Alto do Duque, o agora desactivado Aquaparque.
Em 1988, porém, tal instrumento de gestão perdeu grande parte do seu interesse, com a publicação de um Decreto-
lei que retirou 56ha do perímetro do Parque Florestal, para a instalação do Pólo Universitário 2 da Universidade
Técnica de Lisboa, área essa que correspondia ao essencial do Parque Urbano do Alto da Ajuda e tida, até aí, como
a potencial principal "entrada" de Monsanto.
Nos anos 90, implementou-se na zona Norte o Parque Urbano do Alto da Serafina, constituído basicamente por dois
núcleos diferenciados: um vedado e aberto ao público em 1992 (o Parque Recreativo do Alto da Serafina) e outro,
não vedado, constituído por um grande relvado e equipamento de lazer (o Parque do Calhau), que é utilizado pelo

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público desde 1990. Entre ambos situa-se o caminho do Aqueduto, estrutura pedonal que acompanha o Aqueduto
das Águas Livres e permite estabelecer uma ligação directa entre a Buraca e Campolide.
Igualmente na zona Norte do Parque Florestal de Monsanto, instalou-se o Parque Ecológico de Monsanto em Março
de 1993, espaço que ocupou cerca de 50ha (16 deles vedados) e que se dedicava essencialmente à educação
ambiental. Mais tarde, em Março de 1996, foi inaugurado o Centro de Interpretação, edifício de apoio ao Parque
Ecológico, actual Espaço Monsanto e que constitui hoje o principal local para a recepção, informação e
encaminhamento dos visitantes do PFM.
Já no início de 1999 foi recuperada a Mata de S. Domingos de Benfica, tendo os trabalhos incluído a instalação de
um parque infantil, de um circuito de manutenção, de um parque aventura e de sinalização, e a recuperação dos
equipamentos existentes.
Também em 1999 foi aberto ao público o Parque Recreativo dos Moinhos de Santana, cujo principal atractivo são
dois moinhos de vento, reconstruídos e em pleno funcionamento, e ainda um parque infantil, zonas de estadia,
restaurante e um anfiteatro. Os primeiros anos de 2000 ficaram marcados por uma grande investimento estratégico
alicerçado no Plano de Ordenamento e Revitalização de Monsanto, desenhado pela Divisão de
Matas/Departamento de Ambiente e Espaços Verdes. É dessa altura a criação de diversas zonas de recreio activo,
(Parque da Pedra, No Ar e sobre Rodas), o encerramento ao trânsito da Alameda Keil do Amaral, a requalificação
do Parque Recreativo do Alvito, a criação de vias cicláveis e a alteração da imagem de insegurança que estava
associada ao PFM levando a que milhões de pessoas, anualmente, visitem e usufruam este espaço único.
Parque Recreativo do Alvito
O Parque Recreativo do Alvito é um dos Parques Infantis mais emblemáticos de Monsanto e de toda a cidade de
Lisboa. Recentemente remodelado, oferece equipamentos novos e mais seguros, tais como: tendas, uma caravela e
um comboio em madeira. Os equipamentos encontram-se distribuídos por faixas etárias: uma zona com torres multi-
funções e baloiços para crianças até aos seis anos; uma zona com equipamentos para crianças dos seis aos 12 anos
e um Parque Aventura.
Localização
Estrada do Alvito, na zona sul do Parque Florestal de Monsanto - melhor acesso por Alcântara, junto ao Centro de
Ténis de Monsanto.
Horário
Outono/Inverno - 1 de Outubro a 31 de Março:
- 9.00 às 18.00 Horas
Primavera/Verão - 1 de Abril a 30 de Setembro
- 9.00 às 20.00 Horas
Acessibilidades
Autocarros (Carris): 24
Parque Recreativo do Alto da Serafina
O Parque Recreativo do Alto da Serafina (PRAS), ou Parque dos Índios como também é conhecido, é um
equipamento que disponibiliza um conjunto de atracções para os mais novos e para os seus pais. Por outro lado, o
PRAS é um autêntico miradouro com uma ampla vista sobre a cidade. Zonas de relvados, inúmeras árvores e
arbustos e a presença de água na Praça dos Ciprestes convidam a um passeio por esta área. Tem um vasto conjunto
de equipamentos lúdicos destinados a várias faixas etárias da população, como restaurante, parque de merendas,
parques infantis e escola de condução infantil.
Localização
Desde a Praça de Espanha através do Bairro da Serafina;
Acessos à auto-estrada de Cascais (A5), saída Monsanto;
De S. Domingos de Benfica, pelos Pupilos do Exército;
Do Restelo através da Cruz das Oliveiras;
Da Cruz da Pedra pelo Bairro do Calhau.
Horário
Outono/Inverno - 1 de Outubro a 31 de Março:
- 9.00 às 18.00 Horas
Primavera/Verão - 1 de Abril a 30 de Setembro:
- 9.00 às 20.00 Horas

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Florestal_de_Monsanto

O Parque Florestal de Monsanto situa-se na Serra de Monsanto, no concelho de Lisboa. Tem uma área de 1000
hectares[1], cerca de 10% do concelho de Lisboa, interessando o território de sete freguesias:
• Benfica;
• São Domingos de Benfica;
• Campolide;
• Santa Maria de Belém;
• São Francisco Xavier;
• Ajuda;
• Alcântara.
É o principal pulmão da capital portuguesa. O parque inclui espaços lúdicos que proporcionam aos habitantes e
visitantes várias atividades, tais como desportos radicais, caminhadas, atividades ao ar livre, peças
de teatro, concertos, feiras, exposições, e vistas únicas sobre a cidade de Lisboa e concelhos limítrofes, o
estuário do rio Tejo e o oceano Atlântico.
Corredor Verde de Monsanto
O Corredor Verde de Monsanto permite o acesso ao Parque para peões e ciclistas provenientes da Baixa de
Lisboa e da Parque Eduardo VII.
[[]]História
No século XIX, a serra de Monsanto era coberta por searas e por pastos para gado. A importância da produção
cerealífera é atestada pelos inúmeros vestígios de moinhos de vento. Tinha também várias pedreiras em actividade, de
onde se extraía a matéria-prima para a crescente demanda urbanística da Lisboa da época.
Em 1868 surge a ideia de arborizar o que seria o Parque Florestal de Monsanto, para, a exemplo do Bosque de
Bolonha, em Paris, ser um grande parque de passeio dos Lisboetas. Mas só em 1929 foi criada a primeira comissão
para elaborar plano de arborização da Serra de Monsanto.
A iniciativa partiu do Ministro da Agricultura, o tenente-coronel Linhares de Lima, que planificou a arborização da
Serra de Monsanto. O seu objetivo era «(…) melhorar o clima da cidade, protegendo-a dos ventos e beneficiando-a com
um parque monumental(…)».
O engenheiro da Câmara Municipal, António Abrantes fez o plano no qual «toda a serra será arborizada
respeitando apenas em torno do posto semafórico, uma zona indispensável à garantia da sua eficiência. Os moinhos
que abundam na serra serão aproveitados para pequenas casas de chá, independentemente da construção de um ou
vários pavilhões (…) e em torno deste grande parque, de acidentado terreno e belos horizontes, haverá uma avenida de
onze quilómetros de extensão (…) que ligará com o futuro Estádio Nacional e terá comunicação com (…) o largo
da Torre de Belém».
Finalmente em 1934, Duarte Pacheco cria o Parque Florestal de Monsanto e em 1938 sujeita-o ao regime florestal
total, dando início às expropriações e reflorestação para criação do Parque nos modelos conhecidos hoje em dia.

[[] ]Parques de Merendas


• Mata de São Domingos
• Zona Recreativa do Calhau
• Parque de Merendas do Alvito
• Parque da Pedra
• Parque de Merendas do Moinho do Penedo
• Vila Guiné

33 | P a g e
[[] ]Parques Recreativos
• Parque do Alto da Serafina
• Parque do Alvito
• Parque dos Moinhos de Santana
[[] ]Parques de Campismo
• Parque de Campismo Municipal de Lisboa
[[]]Moinhos de Monsanto

Moinho das Três Cruzes.


A serra de Monsanto apresenta condições de exposição ao vento que levaram ao desenvolvimento de uma importante
atividade moageira. Em 1762 contavam-se cerca de quatro dezenas de moinhos de vento no caminho que ligava a
Junqueira e Belém a Monsanto. Este número cresceu até meados do século XIX, com um máximo de cerca de 75
unidades em laboração, tendo entrado depois em rápido declínio.
O Moinho do Penedo foi o último a encerrar, em 1925.[2]
Pode ainda hoje observar-se o que resta dos seguintes moinhos:
• Moinho do Penedo ou do Alferes;
• Moinhos do Mocho;
• Moinhos de Santana;
• Moinhos do Bairro do Caramão;
• Moinhos do Casalinho da Ajuda;
• Moinho das Três Cruzes ou do Calhau;
• Moinho de Caselas.
[[]]Pedreiras de Monsanto

Antiga estrutura de recolha de pedras


A serra de Monsanto forneceu muita da pedra calcária utilizada na expansão da cidade de Lisboa do século XIX.[3]
As pedreiras estão há muito desativadas, tendo sido cobertas pela vegetação, sendo apenas visíveis para o visitantes
que percorram o Parque Florestal a pé ou em bicicleta.[4]
[]Campo Entrincheirado de Lisboa

Reduto da Luneta dos Quartéis


Ver artigo principal: Campo Entrincheirado de Lisboa
A serra de Monsanto foi integrada no troço ocidental do designado Campo Entrincheirado de Lisboa, composto
por fortes, redutos, postos, baterias e outras fortificações secundárias e erguido entre o final do século XIX e o início
do século XX para defesa de Lisboa, quer de ataques terrestres quer de ataques marítimos.
Pode ainda hoje observar-se:
• Forte do Alto do Duque
• Forte de Monsanto
• Luneta dos Quartéis
Em janeiro de 1919, Monsanto foi palco da Escalada de Monsanto, combates que opuseram as forças
republicanas e de voluntários às forças monárquicas revoltosas que haviam ocupado as alturas da serra. Este episódio
da falhada tentativa de controlo da cidade de Lisboa pelas forças monárquicas integrava-se no movimento de
restauração monárquica liderado por Paiva Couceiroe que ficou conhecido como Monarquia do Norte.
[[]]Circuito de Monsanto

Em 1959 disputou-se em Monsanto uma corrida de Fórmula 1 num circuito automóvel de 5,440 km de extensão.
[]Antenas de Monsanto
Graças à posição dominante em relação a toda a região de Lisboa, Monsanto foi equipada com várias antenas. De
entre estas destaca-se o Centro Emissor de Monsanto, uma torre de comunicações da Portugal Telecom, que
sucedeu à antiga antena da RTP. Com uma altura de 100 metros, é uma das mais altas estruturasexistentes em
Portugal.
Nesta torre são recebidos os sinais de TV da RTP, SIC e TVI e é feita a sua distribuição para centros emissores
espalhados por Portugal. Os sinais de TV provenientes de diversos locais são encaminhados para os estúdios a partir
deste centro.
Na encosta virada para Benfica fica situada outra antena de telecomunicações adaptada em 2009 para integrar a rede
de retransmissores da televisão digital terrestre.

34 | P a g e
Hotel Lisboa Bungalows
Estrada Da Circunvalação
Address Lisboa (Lisboa), 1400-061
Portugal
Phone +351 21 76 28 200
Fax +351217628299
recep@lisboacamping.co
E-mail
m

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