A defesa teria que apontar as evidencias como insuficientes para condenação e
introduzir outras novas. A promotoria alegou que (Claws Von Bulow) mediante as duas tentativas de assassinar a sua própria esposa (Sunny Von Bulow) infetou-a insulina, resultando em seus dois veredictos como culpado. Sunny era uma mulher infeliz e se drogava com frequentemente como o coonhecimento e a omissão de Claws. O advogado-professor (Alan Dershowitz) e seus ex-alunos prepararam a defesa com base na acusação de aplicação de insulina em Sunny. Com um copo de leite e duas espécies de alfinetes grandes, percebem que o lado de fora da agulha deveria estar limpo, uma vez que a agulha ao sair do corpo é limpa externamente pela pele, ou seja, alguém mergulhou a agulha na insulina para incriminá-lo. Com isso não só detonaram com a argumentação médica, como também colocaram em dúvida o depoimento de testemunhas que incrementaram memórias sobre a insulina que não possuía rotulo algum para se saber se era ou não insulina. E mais, a frequencia de uso de analgésicos e outros comprimidos, o desequilíbrio emocional de Sunny. Não bastante toda essa argumentação de a apreciação do pedido de apelação, só foi aceito pela Suprema Corte Americana, porque Alan lembrara-os que houve precedentes em que se um caso foi apresentado tendo como base uma teoria circunstancial, mas que em fatos apenas se sustenta enquanto nenhuma outra teoria aparece e o único meio de apresentar nova teoria é apresentando-a. Alan então consegue absolvição nas duas acusações.