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Ano lectivo 2010/2011

Disciplina de Integração

Trabalho realizado por:


André Silva nº 1
Diogo Oliveira nº 6

Setúbal
Setúbal
 Setúbal é uma cidade portuguesa, capital do distrito de
Setúbal, na região de Lisboa e sub-região da Península de
Setúbal, com cerca de 89 303 habitantes.
 A cidade está situada a 32 km a sudeste de Lisboa, na
margem norte da foz do rio Sado, e a Oeste pela serra da
Arrábida. A área urbanizada é de aproximadamente 10 km².
Fauna
 Na Reserva Natural do Estuário do Sado (RNES) encontram-se registadas 261
espécies de vertebrados, sendo que 8 são anfíbios, 11 são répteis, 211 são aves e
31 são mamíferos. Na RNES cerca de 9.500 hectares são constituídos por zonas
húmidas marginais convertidas para a salinicultura, para piscicultura e para a
orizicultura, por áreas terrestres e pequenos cursos de água doce.
 A zona estuarina do Sado constitui na prática, um verdadeiro «viveiro» ou zona
de crescimento, para inúmeras espécies de peixes (tendo sido já identificadas
44 espécies) e de moluscos, com grande interesse comercial e biológico.
 Face à sua riqueza biológica o estuário do Sado constitui ainda uma região de
grande importância para duas espécies costeiras de cetáceos, o roaz corvineiro
e o boto. Dos primeiros podemos salientar o facto de no estuário viver uma
comunidade de cerca de 30 animais.
Flora
 A Arrábida possui um relevo bastante rigoroso, que desce quase abrupto
sobre o mar com a sua beleza inconfundível cantada por poetas, apreciada
por um sem número de anónimos visitantes e inevitavelmente relacionada
com o seu coberto vegetal, de uma cor e profusão inconfundíveis.
 Se a este olhar de anónimos admiradores da natureza juntarmos o olhar
atento de um botânico, encontramos aqui uma riqueza insuspeitada de
variedades e associações florísticas. Neste ambiente, uma grande
diversidade de animais – mamíferos, insectos e aves – encontra o seu
habitat natural.
 Porém, nem tudo corre às mil maravilhosas. Dado o seu valor aromático,
medicinal, condimentar, cosmético ou simplesmente ornamental, elas são
frequentemente colhidas individualmente por alguns visitantes, que tantas
vezes as deitam fora passado pouco tempo, ou em quantidades mais ou
menos volumosas para comercialização, pondo em risco a manutenção
destas formações.
Património Arquitectónico

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