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Revelação

A Bíblia é o registro fiel e inerrante da Revelação de Deus (Jo 10: 35; I Tm 1:15; 3:1; 4:9; 2
Tm3:16; 2 Pe 1: 20 e 21) podemos dizer como Paulo: “Fiel é a Palavra” (1 Tm 3:1; 4:9; Mt 22:
29 e 31; At 4:24-26; 28:25; I Co 2:10-16); como nos instruiu o Senhor Jesus Cristo, Deus é
sempre o sujeito e conteúdo da revelação; a revelação “não é nada menos que o próprio
Deus”. Refletindo sobre a revelação deixando que ela seja o princípio do nosso pensamento,
depois que ela mesma falou por si, a revelação de Deus é o próprio Deus, o Deus uno,
presente, eterno e o Deus vivo.
A palavra de Deus é o próprio Deus na sua revelação. Deus se revelou a si mesmo, como o
“Senhor”. O Deus da Bíblia é absolutamente o Deus de revelação porque Ele é absoluto e
soberano Senhor, o sujeito incondicionado.
Em Cristo nós somos confrontados com o clímax e a plenitude da revelação de Deus (Jo
14:9-11; 10:30; I Co 1:19; 2:9; Hb 1: 1-4). A revelação final de Deus nós temos no Filho, pois
quem viu o Filho, viu ao Pai também. É certo que aquele que não viu o Filho não viu o Pai.
Jesus Cristo é a medida da revelação!
Cada revelação é uma nova inspiração, a extensão e a profundidade de uma revelação
divina podem ser vistas no desenvolvimento da própria vida na terra. Para que haja vida, é
preciso haver inspiração e expiração de oxigênio. Sem esse processo da natureza, não há vida.
O mesmo se dá as revelações divinas, que precisam da inspiração do Espírito de Deus pelos
seus servos. As revelações divinas são passadas aos discípulos por meio da inspiração da Sua
Palavra. Em obediência à ordem do Senhor, os discípulos transferem tais revelações ao povo
por meio da pregação do Evangelho. Isso é a expiração do corpo de Cristo.
Quem crê e é batizado, recebe vida eterna. Quem não crê...
A revelação divina abre o entendimento humano para a visão de Deus.
Conclusão

Segundo MacArthur,

“Uma compreensão certa da inspiração e da revelação é essencial para se distinguir entre


a voz de Deus e a voz do homem”.

A negação de muitos cristãos de modo confessional e/ou vivencial à inspiração, que tem
havido tantas heresias em toda a história do cristianismo.
Referências Bibliográficas:

 Hernisten Maia Pereira da Costa, Inspiração e Inerrância das Escrituras, p. 17.

 Bispo Edir Macedo, A voz da Fé, p. 16.

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