E aos poucos conquistou seu lugar É menino moreno, doce veneno Eu quis provar Não sei como foi Me apeguei pelo seu olhar
Naquela noite na praia
A onda pegou, o coração apaixonou Não há como escapar O jeito é se atirar e mergulhar No desejo de um beijo, no desejo de se amar
É moleque bandido, moreno amigo
Confesso quando estou contigo Me perco inteiro tentando disfarçar Que será passageiro O tanto que te quero namorar
São loucas as tentações
Mas valem mais a cada momento Onde transbordam várias sensações Pelos nossos corpos em movimento Menino moreno o doce veneno Fonte do prazer noite adentro
Por William Contraponto (blog sistema clandestino)
Menino Moreno (parte II)
Você chegou devagar
E aos poucos conquistou seu lugar É menino moreno, doce veneno Eu quis provar. Não sei como foi, não sei explicar Só sei que me encanta, com seu simples olhar
É moleque bandido, moreno amigo
Confesso quando estou contigo, Me perco inteiro tentando disfarçar, Que será passageiro O tanto que quero te namorar.
Do veneno provei, em ti viciei,
Moreno bonito me leva ao infinito Me faz levitar. Na noite em que a lua brilhava, mais forte que sol, Meu corpo era teu, você era meu. Não sei disfarçar, só sei elogiar, pra mim é um deus, Meu corpo é teu, me faz de altar.
A beira do mar, a onda pegou, o coração apaixonou
Não há como escapar O jeito é se atirar e mergulhar, no profundo desejo de um beijo, no desejo de se amar