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Visto de dentro versus visto de fora:

Há duas perspectivas que procuram estudar as pessoas. Por um lado, aquela que procura
estudar o campo social, ciências naturais, aquele mais objetivo disse que estuda o que está
do lado de fora, consideram os indivíduos como entidades, organismos dentro de um campo
social. Por outro lado, aqueles que procuram estudar o ser humano “de dentro”, querem
capturar a subjetividade das pessoas.
Iremos considerar o social e o biológico como vindos de fora e o semiótico como de dentro.
A visão “de fora” sobre desenvolvimento seria a objetiva, estudando a trajetória de vida
humana, quer tornar o ser humano menos abstrato.

O que corresponde a noção de equilíbrio na perspectiva epigenética é realmente a noção de


atração. Um aspecto da personalidade, ou um súbito insight cognitivo podem ser
considerados como atratores. Os atratores podem ser fixos, caóticos, de ciclo... etc.
A complexidade de atratores pode ser enorme.

Recursos no curso de vida:

Os sistemas dinâmicos dependem continuamente do recebimento de energia para


manutenção de seu equilíbrio (desgaste, etc.). Os recursos do meio devem ser utilizados por
um sistema para seu próprio auto-projeto. Um sistema pode ser perturbado pelo ambiente
mas o ambiente não tem o poder de determinar como o sistema vai responder e se re-
organizar perante essa perturbação.

Níveis de Mudança:

Em um sistema dinâmico, a mudança pode ocorrer em vários níveis, implicando mais ou


menos auto-organização.

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