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Cf 88 texto original – adquiria estabiliadde 2 anos de exercício

Adveio a 8112 – o prazo do estagio probatório 24 meses

COINCIDENCIA DOS Prazos em meses e prazos em anos são contados de forma diferente.

No final da quase a mesma coisa. O servidor adquiria a ESTABILIDADE e TERMINAVA O estagio


probatório QUASE NO MESMO DIA.

ADEVEIOA EMENDA CONSTITUCIONAL 19/98

ALTERANDO a estabilidade para 3 anos (sem se referir a estágio probatório).

Adveio uma mediad provisória que altera a 8112 para 36 meses.

Mas tal MP não covertida em lei nesse ponto. Voltando a estabelecer prazo de 24.

STJ – entende que são prazos interligados portanto OS DOIS tem que ter 3 anos

Para JUSTIÇA FEDERAL o prazo é de 36 meses – resolução nº107 de 2010.

AGU – PARECER COM EFEITO VINCULANTE – 3 ANOS DE ESTAGIO PROBATÓRIO

CNJ – entende 3 anos de estágio

STF – algumas decisões monocráticas – 3 anos

PLENO – 3 anos
RESPONSABILIDADE DO ESTADO e superlotação carcerária

- possibilidade de o judiciário determinar obras (investi) nos presídios > com base na dignidade
da pessoa humana e na SEGURANÇA -

1º ponto 0 pode instituir essa OBRIGAÇÃO DE FAZER – princípio da reserva do possível (adpf nº
45) tem que aguardar a posição do supremo.

2º ponto – essa obra está sujeito ao princípio da reserva do possível – (limitações


orçamentárias) afastam o estado dessa obrigação. Sim está sujeito a reserva do possível , mas
isso não exime o Estado de correr atrás, não pode ficar totalmetne inerte.

3º) se o preso sofre prejuízos em razão da superlotação ele teria direito à reparação civil. A
resposta é não maaaaaaaaaass tem que aguardar a posição do supremo.

RESPONSABILIDADE DO ESTADO crime praticado por preso foragido

SIM. Responde. Alguns tribunais de justiça de estados julgaram com base Responsabilidade
subjetiva (omissão). O estado deixando o preso fugir descumpre um dever legal (aliás dois
deveres: 1 – não custódia do preso 2- o estado não zelou pela segurança do cidadão).

Responsabilidade objetiva. Fernanda Marinela . é objetiva pois o estado assume o dever legal
da custódia do presio.

O Estado utiliza aas seguintes defesas:

- não há de causalidade – pois o crime não se liga com a fuga especialmente com fuga
acontecida há muito tempo.

- é ato de terceiro

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