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O exercício da hermenêutica crítica e de profundidade é capaz de proteger o

pesquisador de maiores exageros na busca constante de compreender o


mundo e as idéias. Para isto, é preciso ver os paradigmas no seu contexto,
atores (sujeitos), consistência de suas formulações (argumentos e discursos) e
no exame do que realmente sabemos sobre os em exame, antes de adotá-los
acriticamente e acreditá-los como uma espécie de ‘pomada maravilha' capaz
de curar todos os males de nossa real ignorância.

O exercício da hermenêutica crítica e de profundidade é capaz de proteger o


pesquisador de maiores exageros na busca constante de compreender o
mundo e as idéias. Para isto, é preciso ver os paradigmas no seu contexto,
atores (sujeitos), consistência de suas formulações (argumentos e discursos) e
no exame do que realmente sabemos sobre os em exame, antes de adotá-los
acriticamente e acreditá-los como uma espécie de ‘pomada maravilha' capaz
de curar todos os males de nossa real ignorância.

O exercício da hermenêutica crítica e de profundidade é capaz de


proteger o pesquisador de maiores exageros na busca constante de
compreender o mundo e as idéias. Para isto, é preciso ver os
paradigmas no seu contexto, atores (sujeitos), consistência de suas
formulações (argumentos e discursos) e no exame do que realmente
sabemos sobre os em exame, antes de adotá-los acriticamente e
acreditá-los como uma espécie de ‘pomada maravilha' capaz de curar
todos os males de nossa real ignorância.

O exercício da hermenêutica crítica e de profundidade é capaz de proteger o


pesquisador de maiores exageros na busca constante de compreender o mundo
e as idéias. Para isto, é preciso ver os paradigmas no seu contexto, atores
(sujeitos), consistência de suas formulações (argumentos e discursos) e no
exame do que realmente sabemos sobre os em exame, antes de adotá-los
acriticamente e acreditá-los como uma espécie de ‘pomada maravilha' capaz de
curar todos os males de nossa real ignorância.

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