Você está na página 1de 29

Filhos

de um

Rei
Músicas para o Tema da Mutual de 2007
Letras e Músicas de Jenny Phillips e Tyler Castleton
Texto Original para as Moças de Jenny Phillips
Tradução de Dagmar Munhoz
Adaptação para Rapazes e Moças de Vera Rosa Lopes
II
ÍNDICE

A. Texto ... III

B. Músicas
1. Filhos de um Rei ... 01
2. Sim, eu tenho fé ... 06
3. Vem brilhar! ... 10
4. Ao teu lado estará ... 14
5. Guardiões de Sua luz ... 18
III
1. TEXTO

SEGMENTO 1
NARRADOR (MOÇA):
Sou uma filha de Deus.”

NARRADOR (RAPAZ):
“Sou um filho de Deus.”

NARRADOR (RAPAZ E MOÇA):


“Somos filhos de um Rei. Uma geração eleita!”

NARRADOR (LÍDER DA ORGANIZAÇÃO DOS RAPAZES):


Com Seu grande poder, Deus criou a Terra. Por meio de Sua voz, as montanhas romperam a terra,
vastos oceanos se formaram, e milhões de estrelas colossais encheram o céu. Mas a Sua maior obra foi
criar tabernáculos, ou corpos, para os Seus amados filhos espirituais. Ele criou o homem a Sua própria
imagem e semelhança. Nós somos a criação e a obra-prima do Deus Todo-Poderoso.

NARRADOR (LÍDER DA ORGANIZAÇÃO DAS MOÇAS):


Visto que Satanás não possui um corpo, faz tudo o que estiver ao seu alcance para destruir a santidade e
a pureza do corpo que cada um de nós recebeu. O resultado de sua obra se evidencia sempre que vemos
uma inundação de imoralidade, falta de recato e pornografia invadir o mundo. Assim como Paulo
admoestou as pessoas de seu tempo, também o nosso Pai Celestial admoesta-nos hoje: “Não sabeis vós
que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós”? (I Coríntios 3:16)

NARRADOR (MOÇA OU RAPAZ):


Somos filhos e filhas de Deus, nosso Pai Eterno. Já pararam para pensar no significado disso, que cada
um tem algo divino dentro de si? Não importa a cor de nossa pele ou o tipo de nosso cabelo. Cada um
de nós veio ao mundo com o direito divino de primogenitura como filhos e filhas de Deus. E como Seus
filhos, algum dia, certamente, teremos de prestar contas a Ele quanto ao modo como vivemos nossa
vida. Somos uma bela rosa que dura um dia ou dois, ou somos cultivados na verdade eterna do
evangelho de Jesus Cristo?

• APRESENTAÇÃO MUSICAL: FILHOS DE UM REI


IV
SEGMENTO 2
NARRADOR (RAPAZ):
“Cremos em ser honestos, verdadeiros, castos, benevolentes, virtuosos e em fazer o bem a todos os
homens.[...] Se houver qualquer coisa virtuosa, amável, de boa fama ou louvável, nós a
procuraremos.” (13ª Regra de Fé)

NARRADOR (MOÇA):
“Que a virtude adorne teus pensamentos incessantemente; então tua confiança se fortalecerá na presença
de Deus” (D&C 121:45).

NARRADOR (ADULTO): (ao fundo a imagem dos Profetas mencionados)


John Taylor: “Sejamos sinceros, honrados e íntegros — homens que cumprem o que prometem
sejam quais forem as conseqüências — homens que nunca faltam com a palavra. Já que tomamos
sobre nós o nome de santos , espera-se que sejamos verdadeiramente santos, não só no nome ou
na teoria.”

NARRADOR (ADULTO):
David O’McKay: “Os novos tempos exigem uma juventude corajosa para manter-se fiel aos padrões
morais. Nesse aspecto, podemos encontrar a mais verdadeira coragem moral. Diz-se que o heroísmo é a
coragem concentrada. Bem, nossos maiores heróis nem sempre estão nos campos de batalha. Acho que
os encontramos em meio a nossos jovens, rapazes e moças que, inseridos em grupos sociais, se erguem
sem destemor e denunciam os males que reconhecidamente maculam o caráter e a energia vital dos
jovens.”

NARRADOR (ADULTO):
Spencer W. Kimball: “A integridade é o estado ou qualidade de ser completo, inteiro, incorruptível. É
ser honrado e sem mácula. É pureza e firmeza moral. É genuinidade pura e sinceridade profunda. É
coragem, uma virtude humana de valor inestimável. É honestidade, retidão e probidade. Se retirarmos
esses atributos restará apenas uma carapaça vazia.”

NARRADOR (ADULTO):
Gordon B. Hincley: “Embora pareça desafiador, há um modo de aplicar os tradicionais princípios
morais em nossa época. Por algumas razões desconhecidas, constantemente se revela a falsa
racionalização de que, há muito tempo, no passado, a virtude era fácil e agora é difícil. Gostaria de
lembrar a qualquer pessoa que se sinta desse modo que nunca houve época alguma, desde a criação, em
que as mesmas forças que atuam em nossos dias não estivessem também em ação. A proposta feita pela
mulher de Potifar a José do Egito não é diferente da que muitos rapazes e moças enfrentam hoje.”

• APRESENTAÇÃO MUSICAL: SIM, EU TENHO FÉ


V

SEGMENTO 3
NARRADOR (MOÇA):
“Serviremos de testemunhas de Deus em todos os momentos, em todas as coisas, e em todos os
lugares.”

NARRADOR (RAPAZ):
Antes de vir a esta Terra, eu prometi que serviria de testemunha de Deus em todos os momentos. É
minha escolha tornar-me – ou não – testemunha de Deus, pelas coisas que assisto na televisão, pelos
filmes que assisto no cinema e pelas músicas que ouço. Pode ser que, às vezes, isso não seja fácil, nem
me torne muito popular, mas não me esquecerei da razão pela qual eu vim para cá e do que eu prometi
fazer. Servirei de testemunha de Deus em todos os momentos.

NARRADOR (MOÇA):
Todas as semanas, eu me levanto e prometo servir de testemunha de Deus. Isso significa que minha vida
deve ser diferente do modo de viver do mundo. Farei com que a virtude esteja sempre presente em meus
pensamentos e em minhas ações, pois prometi ao meu Pai Celestial que Ele pode contar comigo para
servir de Sua testemunha nesta Terra.

NARRADOR (RAPAZ):
Todas as semanas, eu me ajoelho à mesa sacramental e oro a Deus, pedindo que Ele abençoe a água e o
pão, para que todos possam lembrar-se do sacrifício de Jesus Cristo, comprometendo-se a tomar sobre si
o Seu nome, sendo, desta forma, testemunhas dos Seus ensinamentos no mundo todo.

NARRADOR (MOÇA):
Por ser uma jovem nesses últimos dias, possuo o notável conhecimento de quem eu sou e das promessas
que fiz. Viverei minha vida com virtude, porque eu quero que o Espírito brilhe em mim. Quero assumir
diante do mundo a posição de testemunha de Deus em todos os momentos, em todas as coisas e em
todos os lugares.

• APRESENTAÇÃO MUSICAL: VEM BRILHAR!


VI
SEGMENTO 4
NARRADOR (ADULTO – membro do bispado)
No livro de II Reis lemos a história de Eliseu. Um exército inteiro, com “cavalos e carros de fogo”,
cercou Eliseu e seu jovem servo. O servo de Eliseu ficou apavorado e disse: “Ai, meu senhor! Que
faremos”? Eliseu replicou: “Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com
eles”. Mas o jovem não conseguia ver ninguém ao redor deles. Então Eliseu ergueu os olhos aos céus e
disse: “Senhor, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja”. E “o Senhor abriu os olhos do moço, e
viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu” (II Reis 6:14—17).
A situação de Eliseu parecia desesperadora. Apenas um homem e seu servo, rodeados por um exército
inteiro. Mas quando seus olhos se abriram, viram que não estavam sós, e tinham o poder de Deus a seu
favor e as hostes dos céus ao seu lado.

Jovens destes últimos dias, o adversário não quer que seus olhos sejam abertos. Ele não quer que vocês
vejam o poder de Deus que está esperando para lutar ao seu lado, no momento em que o buscarem.
Vocês são filhos do rei mais nobre e mais poderoso. Ele nunca os abandonou. Ele e Seu Filho, Jesus
Cristo, sempre permanecerão fiéis a vocês. Às vezes, vocês se sentirão pequenos, frágeis e sem
importância, mas lembrem-se de que são amados pelo governante do reino de onde vieram. Vocês
nunca serão esquecidos por Ele. O Pai celestial e Seu Filho estarão ao seu lado, a cada passo do
caminho. Eles os ajudarão a se lembrarem de sua nobre estirpe. Eles os fortalecerão iluminando o
caminho a seguir. A promessa que lemos nas escrituras é eterna: “E teu Deus estará a teu lado para todo
o sempre” (D&C 6:14—17).

• APRESENTAÇÃO MUSICAL: AO TEU LADO ESTARÁ

• APRESENTAÇÃO EM VÍDEO: “FILHOS DE UM REI”

Vídeo – Fala do narrador: Nascemos neste mundo como filhos de um rei. [Imagens de bebês recém-nascidos.]
Quando éramos pequenos, parecíamos compreender a semente de nobreza que Deus colocou dentro de cada um
de nós. [Menina de seis anos de idade colocando uma coroa dourada na cabeça.] Nosso grande desafio hoje – em
um mundo tão confuso – é lembrar-nos de que ainda somos filhos de um rei. [Imagens de grupos de moças e
rapazes no mundo inteiro.]

• APRESENTAÇÃO MUSICAL: GUARDIÕES DE SUA LUZ


[Coro]
1

Filhos de um Rei
Letra e Música de
Arranjo de
JENNY PHILLIPS e
TYLER CASTLETON
TYLER CASTLETON

q = 74
                   
   
     



Piano
         
       
 


8
Mais Lento


         
Solo
Solo
  
   
Já pen - sas - te se Deus sa -

   
 
 
      


   

rit.

    
 
    


15

                                 
 - le co - nhe - ce os an

- be quem tu és? Ou en - tão seE - sei- os que tu tens?
 
E - le con - ta as a - rei - as do
  
           
  
 

    
  



19

     
         
 

mar  - le quer que sai- bas que tem mui- ta fé
eE em ti.

         
        
      
      

   
© 2005 Mohrgüd Music (BMI)/ Diamond Aire Music (ASCAP) Todos os direitos reservados.
Letra em português de Paulo R. Toffanelli. Usado com permissão.
2

 
                
23

  
         
 pi - ra - ção que vem do céu? -
 Se - nhor te pro me- teu,
Po - des sen -tir ains E o Seu po - der flu - in - do u-maa

     
Tu - do a - qui - lo queo Tens di - rei - to de bus - car e De - le

   
     

     
    
 

 


26

                          


 
-lém do véu? Lá do al - to Seu Es - pi - ri- toen
 - vi  - le quer queen
 -ten- das o va - lor que
  dons que
ju - daa - ou eE
re - ce - ber. E - le sem - pre te a-mou e vai tea
po - des éé - mar; Dei-xa o Se - nhor gui- ar - teaos

   
           
   
   
            
  
   


      
30 Solo

       
    

há em ti; Ó, sê fi - el. Fi -lho de um Rei, her - dei -ro és en - tão,
tem pra ti; Ó,sê fi - el.


Côro canta apenas na 2a. vez
    
  
Ahh

               
 
      
        
     


3


                 
         
35



de rei- nos que não têm fim. E - le vai te cha - mar; o - cu - pa teu lu - gar dian - te do

    
    
    
Ahh Ahh

            
       
          


      
      
 


     
39

    
1.

         
        
Pai, que sa - be quem és,

pois te cri - ou e foi pra ser O fi-lho de um Rei.

          
 
   
Ahh

            
                    
   
  
 
  
        

  
   
 

 
45 2.

       
  


Fi - lho de um


     
Côro

   


 
         
Fi - lho de um
   
     
        
   
      
   
  
     
  
4

       
        
52

        
Rei! Fi -lhos de um Rei her - dei - ros so - mos sim de rei -nos que não têm fim Ou -

      
                     
     
      
  
Rei! Fi -lhos de um Rei her - dei - ros so - mos sim de rei -nos que não têm fim Ou -

                
        
          
      
       
   

  
57

                    
   

   
vi - mos Seu cha - mar e nós va - mos es - tar dian -te do Pai que sa - be quem so - mos pois nos cri -


 
      
                   
             
vi - mos Seu cha - mar e nós va - mos es - tar dian -te do Pai que sa - be quem so - mos pois nos cri -

                
                


    
      

 



       
61
 
Solista

    
  

  
ou e foi pra ser - mos Fi - lhos de um Rei.
 
 
    
    
ou e foi pra ser - mos

           
         
  







    
       
  
5

 
66

rit.

             



        


  

   
 
     


 
6
Sim, Eu Tenho Fé
Letra e Música de
Arranjo de JENNY PHILLIPS E
   
TYLER CASTLETON TYLER CASTLETON

    

q = 68  
Violoncelo
    
(opcional)
mf

         
            

  
Piano
          

        
       
      
Solo

 Eu ou - çoo  - tron - do deum


 for - tees  tro - vão a e - co - ar. Eu
   

  
 
   

    
  

12

                  


  
ve - jos as es -tre - las e o be - lo lu - ar. cri - a-ção ren-de lou - vor;
To - daa

  
 
 

   
  
   
 
16

           
             
re - co nhe - ce o seu cri - a - dor. a Su - a lei ar -de em meu ser e com

   
    
    
    
    
© 2005 Mohrgüd Music (BMI)/ Diamond Aire Music (ASCAP) Todos os direitos reservados.
Letra em português de Dagmar Munhoz. Usado com permissão.
7

             
20

    
          
gra-ti - dão, eu vou lhe di - zer: An-da - rei em Seu ca - mi - nho meu ir - mão a - ju - da - rei em

    
 
Legato

          
        

 mp
   
 


   

24

            
     
cum - pri- men - to de Sua San - ta lei. Di - rei sim quan - do cha - mar - me, vi-ve -

    
    

      
          

  

       
    

27

          
   

   
   

rei sem - pre fi - el,  - tar com E - le lá
Pois que - roes no céu. Sim, eu te - nho fé.

     
 

          
         

 

   
   

  
   

8
31

      
          
Sei que o ar que eu res - pi - ro
    

      
            
     
     
         
 
35

     
                  
 

vem do gran - de Deus Ea sós, em meu re ti - ro, fi- co em paz nos bra - ços Seus. Eu o - lhoo

 
       
     
       
 
38

                  
      
 gra - ma sob os pés,
céu e sin - toa  ma - ra- vi - lhas queE
E con - tem-ploas -le fez O

   

   
    
 
  
  
 
 

    
    

          
42

        
    
 
meu Se - nhor vi - ve, eu sei E pra  sim, eu O lou - va - rei.
sem-pre,oh An- da -

    

             
          


  
       
      

9

         
46

            
   
rei em Seu ca - mi - nho, meu ir - mão a - ju - da - rei, em cum-pri - men- to de Sua San - ta lei.

     

mp

   
        
    
        
      

49

                
 

 
Di - rei sim quan - do cha - mar - me e se - rei sem - pre fi - el,

 
     

       
           
          
     

52

           
  
          
 tar com E - le lá no céu.
Pois que - roes Sim, eu te - nho fé. Te - nho fé.
       

             
               
 
 
          
      
 
57
      

                 
            
  

             
      
   
10

Vem Brilhar!
Arranjo de Letra e Música de
TYLER CASTLETON JENNY PHILLIPS e

        
TYLER CASTLETON
e = 80
          
                
      
  
 
    


7

     
     
             
  
Ou - ves al- go su - a - ve em teu co - ra - ção; U ma voz que sus - sur - ra e
  
                
   
     
  


12

            
         
lem - bras, en - tão, Que no céu já vi- vi - as com Deus em Seu lar, On -deum  -le ve
 pla-no tão be - loE -

             


     
 
  
  
   



 


16

 
            

          
- io mos - trar, de à Ter - ra nos en - vi - ar; Pa -ra a- qui cres - cer e de - pois re - tor -

     
   
   
     
 



          
       
  
© 2005 Mohrgüd Music (BMI)/ Diamond Aire Music (ASCAP) Todos os direitos reservados.
Letra em português de Paulo R. Toffanelli. Usado com permissão.
11


21

                      
 
  - qui pro - gre - dir, de -mons - trar teu va- lor e pro -

         
nar. Es -teé o tem - po que tens pa - raa

 
   
       
       
  
   
      
          


26


                
mes - sas cum - prir. Een  - tás
 -quan-toes des - co - brin- do quem és, Vi - se -
ven- do o pla - noe

              
      
      
   
           
     

    

30

              


guin- do com fé, vem bri - lhar! Vem bri - lhar! Vem bri -

                   
 
  
         
         

   
  
    
  

 
35

      
   
          
 ve - zes a
   
lhar! Sa - bias queàs es - cu - ri- dão, tra - ri - a tris - te - zas ao
  
   
    
       

  
    
 


40


                    

 
teu co - ra - ção, E que ou - tras ve - zes ao de - ci - dir, bus -ca - ri - as a - ju - da pa -
    
     
        
  

   
     
    
 
12


44

  
                 
 não de-sis
  

ra con - se - guir es - co - lher cer - toe - tir. A tu - a voz faz ou -
 
 
          
    
        
       
 



48

                       
 - qui pro - gre - dir, de -mons - trar teu va-lor e pro -

vir! Eis o tem - po que tens pa - raa

      
 
       
           
        
   

        

52


                       
 -quan -toes -tás  se -

mes - sas cum - prir. Een des - co - brin - do quem és, Vi - ven - do o pla - noe

              
 
           
 
              
       

    

56

                

     

guin - do com fé, vem bri - lhar! Vem bri - lhar! Vem bri -

        
 
     
            
           
           
    

   

 
61

      

     


  
     
lhar! Vem bri - lhar!

    
 
 
 
 
  

       
      
  
 
    
13


68

   

  
     

   
      
 
       



71

    

 
    
 
           
       
     
   
rit.
     
 
14
Ao Teu Lado Estará
Letra e Música de
Arranjo de
JENNY PHILLIPS e
TYLER CASTLETON
TYLER CASTLETON
q = 68

     
   
 -go den-tro de
Seal

       







   

  
  
 
  

7

     
  
         
 
    
ti quer te con - ven- cer a de - sis - tir, Re - lem-bra queo er - ro, ao lu -

 

   





   

 


    
        

11

          
                
tar pra pro - gre- dir, tris - te - zas po - de cau - sar. Pro - cu - ra lem- brar, que

       
      
 


         
  

15

            
        

Deus vai tea  - tá
- ju- dar; Sem-prees em teu co - ra - ção, -le
Mes - mo se ques - tio-nas seE

      
            
 

    
     
   
  
 

© 2005 Mohrgüd Music (BMI)/ Diamond Aire Music (ASCAP)
Todos os direitos reservados. Letra em português de Paulo R. Toffanelli. Usado com permissão.
15
19

      
        
       
sa - be quem és. Ê - le crê que vais con -se - guir -té on - de po -des ir.
Pois já sa - bea

   
 
               

    

     
    
  

   
23

    
       
E - le i - rá te a - poi - ar E ao teu la - do es - tar.


   
  
    
   
          
        
 
    
       
 
  
28

       
    
 que i - ri- as en- fren -
Sa - ben - doo

                

          
  
    
  
   

 
33

        
          
 - sim,  - rou
-
tar, po -de,as te a - ju - dar. E - leo e cho - rou; de jo -

 

     
  
   
 

 
 
    
       

16

 
37

        
               
e - lhos se pros - trou; So - freu e nos sal- vou. Nun - ca es - tás sós, ou -

         

       
 
          
  

41

      
                
vin- do Sua voz. 
Sem - prees - tá em teu co - ra - ção, Mes - mo se ques - tio-nas -le
seE

   
              

    
     
   
  
 

45

       
                  
sa - be quem és. E- le crê que vais con - se - guir -té on - de po -des ir.
pois já sa -bea E - le i -

   
 
                 

 
    
  
     
    
 
 

     
50

       
  
  
rá te a - poi - ar E ao teu la - do es - tar.  teu
Sem - preao

     
   
   
              

  
         
 
   
       
 
17
55

      
  
la -  -ta - rá.
does

     
rit. a tempo
                            

     
    
rit.
 
  
 
   
18
Guardiões de Sua Luz
Letra e Música de
Arranjo de JENNY PHILLIPS e
TYLER CASTLETON TYLER CASTLETON

q = 80
                 
     
    
    
 

   
Piano

         
   


 
8

       
     
  
      
S.
C.

            
O Se - nhor nos a - ben - ço - ou, e pre - ser - vou - nos bem a - qui, prá
  
   
T.
B.      


           
              

 
   
    
   

 
13

        
           
nos - sa fé de - mons - trar-mos sim, e se - gui - -té o
Loa fim; Em

               
  
  
 


 
  
 
       
  
      

 
 
      
   

© 2006 Mohrgud Music (BMI)/ Diamond Aire Music (ASCAP) - Todos os direitos reservados
Usado com permissão - Letra em Português de Cláudia Triunfo
19

 
17

            
                

 -cu -ri- dão de nos -sos di - as
me - ioàes  nos -so
con - ce - de Su -a luz, queé gui - a. Dei- xe - mos,

                     
  
 
    


 
   
     
          
    

   


   
  

 
21

                        
       
 - gir,
    
     
pois, a vir - tu - de a - dor - nar nos - soa fa - lar e pen - sar; Sen - do fi - éis po - de -
                 
             


       
     
                
     

   
    
     

  
  

 
 
26
         
                   
  

re - mos des - fru - tar da pre - sen - ça de nos - so Se - nhor: O Es - pí - ri - to con - duz os guar- di -

               
               
  


   


                   
                 


  

      

    
     
  
20

 
   
 
31 Sem - pre fi - éis nos - sa fé guar - da - re - mos Sem - pre va - len- tes com ar -

                    
       
ões de Su - a luz.

     
     

        
  
   
      
     
     

      
      
   

  
       

35 dor lu - ta - re - mos.
 
         
       
 
Nos-so Pai é o gran - de Rei; E - le nos a - ma e vi - ve eu
 
      

   
  

     
   

 

 

 
       

 
  
    
   

 
39

       
          
sei. Nos -so co -ra - ção se e - le - va - rá, bus - ca - rá a re - ti - dão.

      
         

  


  



    

   
                

 
 
  
 
 
   
21

 
44

                          


           
         
Seu po - der den - tro de nós sen - ti - mos; Mais for - te se - rá se O se - guir- mos. Dei- xe - mos,

                
                  
      


   
   
    
   
        
      

   


   
  

 
48

                        
       
 - gir,
  
pois, A vir - tu - de a - dor - nar nos - soa fa - lar e pen - sar. Sen - do fi - éis po -de -

                      
                


       
              
         

  
      
        
   

 

 
53
        
      
              

  
re - mos des - fru - tar da pre - sen - ça de nos - so Se - nhor. O Es - pí - ri - to con - duz os guar - di -


              
               
 


   
                
                


  
     
      

      
 
22

 
58

    
   
  
          
 
   
ões de Su - a luz. Os guar - di - ões de Su - a

      

       
      


              
    


    

  

 
       

   

    
 
63

    
 
 
luz.

  
    

           
         


   
        

  

   
  

 
    

Você também pode gostar