Apresentação PISP

PROGRAMAS
INSTITUCIONAIS
DE SEGURANÇA
PÚBLICA
ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DA TRINDADE
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS 2010
CEL PM DALRI
CADETES PM BOMFIM, BREZOLIN, CINTHIA, LUIS
COLLA, MIRANDA, RISSON, ROSATI E RISKALA
terça-feira, 10 de maio de 2011
CONSELHOS COMUNITÁRIOS
DE SEGURANÇA
Mobilização, formação, reuniões e funções dos membros natos

DE SEGURANÇA
Obje%vos
Discorrer acerca dos casos nos quais poderá
haver a mobilização dos CONSEGs;
Analisar a formação dos CONSEGs;
Explanar acerca das reuniões dos CONSEGs;
Estudar acerca das funções dos membros natos.

DE SEGURANÇA
MOBILIZAÇÃO/FORMAÇÃO

DE SEGURANÇA
MOBILIZAÇÃO/FORMAÇÃO

DE SEGURANÇA
CONCEITO
São enGdades de apoio às Polícias Estaduais nas
relações com a comunidade para a solução integrada
dos problemas de segurança pública com base na
filosofia da Polícia Comunitária, vinculados, por
adesão, às diretrizes emanadas da Secretaria de
Estado da Segurança Pública, por intermédio da
Comissão Coordenadora dos Assuntos dos Conselhos
Comunitários de Segurança.

DE SEGURANÇA
FINALIDADE
É um órgão de

coordenação, consulta e
planejamento visando
buscar mecanismos para
melhorar o bem estar da
comunidade.

DE SEGURANÇA
MOBILIZAÇÃO
Caberá ao Delegado de
polícia ou responsável e o
comandante do órgão da
Polícia Militar do local,
idenGficar e convidar os
representantes da
comunidade e criar uma
diretoria provisória para
iniciar as aGvidades.

DE SEGURANÇA
6
MOBILIZAÇÃO
OS SEIS ENVOLVIDOS
DE SEGURANÇA
+
MOBILIZAÇÃO
OS SEIS ENVOLVIDOS
Imprensa: Rádio e InsGtuições

Televisão Governamentais
InsGtuição
ONGs
policial
Autoridades Eleitas: Comunidade como

prefeitos e vereadores um todo
DE SEGURANÇA
MOBILIZAÇÃO
A Diretoria uma vez

empossada insGtuirá o
processo de formalização
para criação do CONSEG
e criará o seu regimento
interno
DE SEGURANÇA
FORMAÇÃO
Membros
Natos
Membros Membros
Visitantes Efe%vos
Membros
Par%cipantes
DE SEGURANÇA
FORMAÇÃO
MEMBROS NATOS:
Dirigentes da Polícia Civil e Militar.
MEMBROS EFETIVOS:
integrantes da Comunidade que representem poderes
públicos; enGdades associaGvas; dos clubes de serviço;
da imprensa; de insGtuições religiosas ou de ensino,
organizações de indústria, comércio ou de prestação de
serviços.
DE SEGURANÇA
FORMAÇÃO
MEMBROS PARTICIPANTES:
Pessoas idôneas que não se enquadrem nas outras
categorias e estejam assisGndo a reunião.
MEMBROS VISITANTES:
integrantes de outros CONSEGs, parGcipando
extraordinariamente da reunião

DE SEGURANÇA
FORMAÇÃO
OBSTÁCULOS:
Não existem obstáculos, bastando apenas
os chamados “Seis Grandes” de polícia
comunitária estarem dispostos a se reunirem
para praGcarem os trabalhos que os
CONSEGs permitem que sejam praGcados.

DE SEGURANÇA
REUNIÃO/MEMBROS NATOS

DE SEGURANÇA
REUNIÃO/MEMBROS NATOS

DE SEGURANÇA
Legislações Aplicáveis
PORTARIA Nº 189/PMSC/2002 de 16/05/2002 -‐ InsGtui
a Filosofia de Polícia Comunitária na Polícia Militar de
Santa Catarina, a Coordenadoria-‐Geral de Polícia
Comunitária, as Coordenadorias de Polícia Comunitária
nas sedes dos Comandos Regionais, dos Batalhões PM e
das Companhias PM Isoladas;
Decreto 2.136, de 12 de março de 2001 -‐ Autoriza a
criação de Conselhos Comunitários de Segurança
(CONSEGs) – Governo de SC;
DE SEGURANÇA
Legislações Aplicáveis
Regulamento dos Conselhos Comunitários de

Segurança (Conselho Superior de Segurança Publica –
SSP) – Regulamenta os CONSEGs em SC;
2003 -‐ ORDEM Nº 030/CMDO-‐G/2003 – Determina

aos Comandantes das OPMs o emprego da filosofia
de Polícia Comunitária nas Unidade operacionais.

DE SEGURANÇA
Membros Natos: Quem são?
Dirigentes das Polícias Militar da

circunscrição do CONSEG;
Dirigentes da Polícia Civil da

circunscrição do CONSEG.

DE SEGURANÇA
Funções dos membros natos
I -‐ Representar a SSP frente

aos CONSEGs;
II -‐ IdenGficar e convidar as

lideranças comunitárias para
a implantação ou reaGvação
do Conselho, indicando a
primeira diretoria;

DE SEGURANÇA
• III -‐ ArGcular, juntamente com o

Presidente e membros do
CONSEG, as diretrizes, normas e
procedimentos visando à
padronização de ações em prol
da segurança pública, com base
em dados estagsGcos.

DE SEGURANÇA
IV -‐ Ouvir a comunidade, por

intermédio do CONSEG, definindo
as prioridades de atuação da
polícia na área do conselho.

DE SEGURANÇA

V -‐ IncenGvar ou promover
aGvidades para orientação
e qualificação técnica dos
membros;
VI -‐ Orientar tecnicamente

o CONSEG na formulação e
divulgação de campanhas
educaGvas dirigidas à
comunidade.
DE SEGURANÇA

VII -‐ MoGvar o trabalho
conjunto da comunidade,
polícia e demais setores do
governo, no combate as
causas da criminalidade.
VIII -‐ ArGcular a comunidade

e órgãos públicos para a
correção de fatores que
afetem a segurança pública.
DE SEGURANÇA

IX -‐ Encaminhar aos superiores
hierárquicos cópias das Atas de
reunião do CONSEG para o
acompanhamento de suas
aGvidades;
X -‐ CerGficar-‐se dos bons
antecedentes de quem pleiteie
tornar-‐se membro efeGvo do
respecGvo CONSEG;
DE SEGURANÇA

XI -‐ Prestar contas ao CONSEG
dos índices de criminalidade da
área e medidas tomadas para
melhorar a segurança da
comunidade;
XII -‐ PresGgiar, perante a

comunidade, os membros que
exercem funções de Diretoria e
Comissão de ÉGca e Disciplina.
DE SEGURANÇA
XIII -‐ Fundar as relações da

polícia com a comunidade,
oferecendo explicações
solicitadas pelo CONSEG
acerca do serviço policial;
Exceto sigilo legal.

DE SEGURANÇA
XIV -‐ Informar ao CONSEG,

quando solicitado, sobre
as necessidades materiais
prioritárias da Polícia,
visando permiGr à
Diretoria captar recursos
para atendimento dessa
necessidade;

DE SEGURANÇA
XV -‐ Informar à
Comissão de ÉGca sobre
candidato a cargo eleGvo
no CONSEG, cuja vida
pregressa não é
recomendável ao
exercício do cargo.

DE SEGURANÇA
Reuniões dos CONSEGs

São grupos de pessoas do
mesmo bairro ou município que
se reúnem para discutir e
analisar, planejar e acompanhar a
solução de seus problemas
comunitários de segurança,
desenvolver campanhas
educativas e estreitar laços de
entendimento e cooperação
entre as várias lideranças locais.
DE SEGURANÇA
As reuniões dos CONSEGs

constituem-se instrumento de
participação popular.

DE SEGURANÇA

Para maximizar a liberdade de
expressão e a comodidade dos
participantes, deverão:
Realizar-se em local de fácil acesso à

comunidade, preferencialmente em
imóveis de uso comunitário e que não
sediem órgão policial (Art. 41).
Terão cunho público;
Serão abertas;
DE SEGURANÇA
Periodicidade Reuniões do CONSEG

As reuniões ordinárias de cada Conselho são mensais,
realizadas normalmente no período noturno, em imóveis
de uso comunitário, segundo uma agenda definida por
período anual (Art. 41, §5º).

DE SEGURANÇA
Periodicidade Reuniões do CONSEG

Serão realizadas uma vez por mês e, excepcionalmente,
quando o interesse público assim o exigir.
(Art. 41, §1º)

DE SEGURANÇA
Reuniões do CONSEG

Pauta-padrão da reunião (Art. 42):
I - Abertura pelo Presidente.

II - Composição da mesa.
III - Saudação à Bandeira Nacional.
IV - Leitura e aprovação da ata da reunião
anterior.
V - Leitura da correspondência recebida e
expedida.
DE SEGURANÇA
Reuniões do CONSEG

VI - Prestação de contas das tarefas distribuídas

nas reuniões anteriores.
VII - Ordem do dia, com tema principal a ser
tratado.
VIII - Assuntos gerais.
IX - Palavra livre com inscrição prévia junto à
mesa.
DE SEGURANÇA
Reuniões do CONSEG

X - Síntese dos assuntos tratados e comunicação

da próxima reunião.
XI - Encerramento, com a execução do Hino do
Estado.

DE SEGURANÇA
Membros das Reuniões do CONSEG

O Presidente, ouvidos os
membros policiais, poderá
convocar reuniões de trabalho
quando o interesse público
assim o exigir, às quais terão
acesso, exclusivamente, os
membros da diretoria e pessoas
especialmente convidadas.
(Art. 41, §3º).

DE SEGURANÇA
Membros das Reuniões do CONSEG
Número mínimo de
membros: além dos
membros policiais, mais de
dois membros efetivos
(Art. 41, §2º);

DE SEGURANÇA
Reuniões do CONSEG

Unidades especializadas, quando solicitadas,
participarão das reuniões através de
representantes (Art. 41, §4º).
Encontro anual estadual de estudos técnicos e

intercâmbio entre os representantes dos
CONSEGs (promovido pela SSP)(Art. 41, §6º).

DE SEGURANÇA
Reuniões do CONSEG

Reunião festiva anual, durante a qual
homenageará seus membros mais assíduos,
autoridades e personalidades que hajam
contribuído, de modo relevante, para o
progresso do CONSEG e a segurança da
comunidade (Art. 41, §10º).
Alunos estagiários que visitem o CONSEG

receberão especial cortesia e atenção (Art. 41,
§11º).
DE SEGURANÇA
Reunião Ordinária
• Duração da reunião
ordinária: duas horas[...] (Art.
42, § 2º).
• As decisões serão por votação

aberta, com voto dos membros
efetivos presentes (Art. 42, §
3º).
• A presença dos membros

natos à reunião mensal do
CONSEG será obrigatória,
devendo ser representados em
qualquer impedimento (Art.
42, § 4º).
DE SEGURANÇA
Reunião Ordinária
Os problemas de
segurança, constantes
de atas anteriores e não
satisfatoriamente
atendidos, bem como
ausências constantes
de membros policiais às
reuniões, deverão ser
comunicados pelo
Presidente.
(Art. 42, § 5º)
DE SEGURANÇA
Denúncias
As denúncias que possam
importar em risco à
incolumidade física ou à
integridade moral do autor ou de
outrem deverão ser formuladas
sigilosamente ao Presidente do
CONSEG ou aos membros
policiais, fora do plenário da
reunião e em local reservado
(Art. 43).
DE SEGURANÇA
Denúncias
É proibida a extração de
listagens com dados pessoais
de membros do CONSEG,
exceto com autorização
expressa dos identificados,
para fornecimento a terceiros
(Art. 44).

DE SEGURANÇA
CONCLUSÃO

PROGRAMAS
INSTITUCIONAIS
DE SEGURANÇA
PÚBLICA
CEL PM DALRI
CADETES PM BOMFIM, CINTHIA, LUIS
COLLA, RISSON, ROSATI E RISKALA
DE SEGURANÇA
Mobilização, formação, reuniões e funções dos membros natos

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PROGRAMAS

terça-feira, 10 de maio de 2011

Analisar a formação dos CONSEGs;

Explanar acerca das reuniões dos CONSEGs;

Estudar acerca das funções dos membros natos.

terça-feira, 10 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

É um órgão de

terça-feira, 10 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

Imprensa: Rádio e InsGtuições

Autoridades Eleitas: Comunidade como

A Diretoria uma vez

terça-feira, 10 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

Regulamento dos Conselhos Comunitários de

2003 -­‐ ORDEM Nº 030/CMDO-­‐G/2003 – Determina

Membros Natos: Quem são?

Dirigentes das Polícias Militar da

Dirigentes da Polícia Civil da

terça-feira, 10 de maio de 2011

Funções dos membros natos

I -­‐ Representar a SSP frente

II -­‐ IdenGﬁcar e convidar as

terça-feira, 10 de maio de 2011

Funções dos membros natos

• III -­‐ ArGcular, juntamente com o

terça-feira, 10 de maio de 2011

Funções dos membros natos

IV -­‐ Ouvir a comunidade, por

terça-feira, 10 de maio de 2011

Funções dos membros natos

VI -­‐ Orientar tecnicamente

Funções dos membros natos

VIII -­‐ ArGcular a comunidade

Funções dos membros natos

Funções dos membros natos

XII -­‐ PresGgiar, perante a

Funções dos membros natos

XIII -­‐ Fundar as relações da

terça-feira, 10 de maio de 2011

Funções dos membros natos

XIV -­‐ Informar ao CONSEG,

terça-feira, 10 de maio de 2011

Funções dos membros natos

terça-feira, 10 de maio de 2011

Reuniões dos CONSEGs

Reuniões dos CONSEGs

As reuniões dos CONSEGs

terça-feira, 10 de maio de 2011

Reuniões dos CONSEGs

Realizar-se em local de fácil acesso à

Terão cunho público;

Periodicidade Reuniões do CONSEG

terça-feira, 10 de maio de 2011

Periodicidade Reuniões do CONSEG

terça-feira, 10 de maio de 2011

Reuniões do CONSEG

I - Abertura pelo Presidente.

Reuniões do CONSEG

2003 -‐ ORDEM Nº 030/CMDO-‐G/2003 – Determina

I -‐ Representar a SSP frente

II -‐ IdenGﬁcar e convidar as

• III -‐ ArGcular, juntamente com o

IV -‐ Ouvir a comunidade, por

VI -‐ Orientar tecnicamente

VIII -‐ ArGcular a comunidade

XII -‐ PresGgiar, perante a

XIII -‐ Fundar as relações da

XIV -‐ Informar ao CONSEG,