Você está na página 1de 15
Q-que podemos aprender com o Pequeno Hans Nosso projeto de trabaiho, 1a cartel dé/questées atuais) segue’ ‘Sendo, a partir do seminario de marco par prove de inca os cores at ‘snunciados.Nosso partida a este projeto, se ainda nao temos. uma. que debata 2 psicandlise em intenso, que tome a causa Snalica somar‘um saber a0 Teal em jogo, como propiedad. defnicora de garantias de nossa -entéo, a partir dos casos clinicos refatados. por Freud, tentar verificar 0 que uma psicandlise ensine, langar os fundamentos; neste momento apenas: de Sst otre ecient 90. Wale deci omen nds 0 ears ine desdobramento face: @ verdade @ a0 gozo. Até onde pode um analisante levar esta Fago, entéo, esta pontuacdo escoihendo alguns recortes destas questées, a partir do texto - Andlise de uma fobia em um menino de cinco anos — (1909), seguindo 4 letra 0 relato de Freud e tentando articular com o seminatio de marco, Andlise Terminavel @)interminével: Transfinita. Por que iniciar com 0 pequeno Hans: Primeiro: porque é tomado como modelo de como analisar uma crianga pequena; ‘Segundo: porque é tomado como modelo de it analitica; ‘Terceiro; ent sendo uma andlise relatada como conduzida até seu fim, permite-nos a eee qual seu fim e, em especial, o fim da andlise com "Un: core Bl i De: canal pox ian cleo’ Fic acca pee prdpric Freud, aproveito a oportunidade, quase digo audaciosa, de interrogar estes dois analistas quanto ao desejo do analista. Sei que © fago muito mais para interrogar a mim mesma do que para apontar onde falharam. Quinto: porque leio, na introdugda que Freud faz do texto do pequeno Hans, seu desejo deciarado em acompanher 0 caso do menino: "Mas até mesmo um psicanalista pode confessar seu desejo de ter uma prova mais direta, e menos deren chearver px Siancee Ep niche eat eo tree tose oo aes relatos que recebi em intervalos regulares. sobre.o pequeno Hans logo comecaram @ assumir uma posi¢4o proeminente. Seus pais estavam ambos entre meus mais. chegados adeptos... ~. (pag 16). (oh j j O desejo assim expresso por Freud, 6. uma declaragao da. disposigao de por & prova o saber que fundara, por 2 prova matematicamente, pois deciara que seus concsitos. sobre ‘a Sexualidade infantit s4o teoremas. Portanto: realmente. Freud analista; Jo, como tome-o transmissivel.Assim, estou convicta que a leitura atenta deste texto sera capaz de revelar um pouco do tratamento que Freud deu a esta , o para: ‘simbélica, entéo o convite é feito para que fale do que se queixa. Freud considera o mesmo principio para Hans, airibui a etiologia & angustia, po a0 real, © sugere a0 analista que © faca falar. Lacan (sem. 4, pag. 403), postula “ a neurose 6 uma questéo formu jet i Com éfeito, devido a introdugSo da dimensfo simbdlica, o homem onde Freud afirma que frente a isto s6 resta mudar de posigao frente ao sexo. Acrescento se trata de ar de posicao frente ao Ot a Gerona sanual 6 igfcarte, uma vez que a puls&o no. tem sexo. No focante a0 sexo, s6 ha o falo. Assim, afirmo ali, que mudar de posicao 6 abandonar o debate da neurose infantil entre ter ou no ter o falo, posigio que sucede aquela de ser o falo para a mde, subjetivando a falta como inerente a0 falante, a falta do de satis a a fatta de relag&o entre os sexos. Continuo dizenda que, neste ponto, se o. wl oewerds Quire perde 2 consisténcia de garantia para o céiculo de sua propria posico, z eS 86 resta ao sujeito, a partir do lago com o Outro, trabalhar com a unica ea garantia: seu proprio desejo, metonimia de uma falta em ser, que ndo se Fesolve em ter ou née ter. Uma crianga, estou convicta, ndio pode chegar a este final em sua analise, nao pode ser curada da neurose infantil, no pode dispensar o Outro como garantia Sn ee rene ate y praeraee ve nanespotmcya mesma dignidade a questéo de seu sexo e de sua existéncia? Por que dei falar sobre este real que, volto ad. semindrio de marco, se inscreve como. as limite para 0 aleance deste discurse, que n&o pode avangar para além do pai? Quantos adultos ultr limite? Freud, em suas observacdes sobre Ca guertee dovpai}: ernie 0 Pot Hee ce file (Lie ota pects pte Ome ere)

Você também pode gostar