Refletindo a cerca da proposta do texto em questo, Como em tudo que realizamos tambm na construo de uma identidade, carregamos conceitos

e determinaes, construdas em razo de nossa constituio histrica e social. Partindo desse principio, na minha concepo identidade se faz atravs de um conjunto onde podemos encontrar todos os aspectos identificando e qualificando o sujeito. Inevitavelmente assim como todos os atributos e nossas atividades realizadas, o processo de construo da mesma procedem partir de nossa viso temporal de mundo, a qual no se faz fixa e imutvel em funo de nossa constante mudana. Todo ser humano se acultura naturalmente ao meio em que est inserido, desde o seu nascimento. Dessa forma, vamos- nos constituindo enquanto sujeitos da prpria histria e nos deparamos com paradigmas contraditrios a todo o momento e que devemos ter a flexibilidade de resolver os problemas com tica, para no ferir o outro. Assim, quando nos deparamos em situaes que nossa liberdade esteja privada. Diante dessa perspectiva, nos remetemos a refletir a cerca de questes relacionadas problemtica da tica, onde professores de surdos, pessoas que sabem libras e filhos de pais surdos no sejam necessariamente intrpretes de lngua de sinais. Na verdade, os professores so professores e os intrpretes so intrpretes. Cada profissional desempenha sua funo e papel que se diferenciam no qual para pessoa ser um profissional interprete se faz necessrio um aprendizado especifico na rea, pois exige toda uma tcnica especifica para interpretao. Diante o cdigo de tica do interprete, devemos ser fiel a sua proposta. O intrprete deve ser uma pessoa de alto carter moral, honesto, consciente, confidente e de equilbrio emocional. Ele guardar informaes confidenciais e no poder trair confidencias, as quais foram confiadas a ele; O mesmo deve adotar uma conduta adequada de se vestir, sem adereos, mantendo a dignidade da profisso e no chamando ateno indevida sobre si mesmo, durante o exerccio da funo.

Andressa Dequero Martin.