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Acreditar e agir

Um viajante ia caminhando em solo distante, as margens de um grande lago de águas


cristalinas. Seu destino era a outra margem.

Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem


coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silencio oferecendo-se para tranporta-lo.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de
madeira de carvalho.

Logo seus olhos perceberam oque pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés
empoeirados dentro do barco, o viajante pôde observar que se tratava de duas palavras, num
deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.

Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais
dados aos remos. O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remou com
toda força. O barco começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou
o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir
adiante.

Finalmente o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o
barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu
destino. Na outra margem, então o barqueiro disse ao viajante:

_ Esse porto se chama autoconfiança.

Simultaneamente, é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-lo!

As coisas que aprendi na vida

Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso. (aos 08 anos).

Aprendi que minha professora sempre me chama quando não sei a resposta. (aos 09 anos).

Aprendi que meus melhores amigos são os que sempre me metem em confusão. (11 anos).

Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais, ainda, em casa. (12 anos).

Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda eu arrumá-lo. (13
anos).

Aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão menor, porque seu pai
tem frustrações maiores e mão mais pesada. (15 anos).

Aprendi que nunca devo elogiar a comida da minha mãe, quando estou comendo alguma coisa
que minha mulher preparou. (25 anos).
Aprendi que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda. (29
anos).

Aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmente uma noite sem as crianças,
passamos a maior parte do tempo falando delas. (35 anos).

Aprendi que casai que não tem filhos, sabem melhor como educar os seus. (37 anos).

Aprendi que é mais fácil fazer um amigo do que se livrar deles. (40 anos).

Aprendi que mulher gosta de ganhar flores, especialmente sem nenhum motivo. (42 anos).

Aprendi que não cometo muito erros com a boca fechada. (44 anos).

Aprendi que a época que preciso, realmente, de férias é justamente quando acabei de voltar
delas. (45 anos).

Aprendi que você sabe que seu amigo o ama, quando sobram dois bolinhos e ele pega o
menor. (46 anos).

Aprendi que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de consegui-lo. (47 anos)

Aprendi que voce pode fazer alguém ganhar o dia, simplesmente, mandando-lhe um pequeno
cartão. (48 anos).

Aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diferentemente proporcional a espessura


das toalhas. (49 anos).

Aprendi que crianças e avós são aliados naturais. (50 anos)

Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo. (51 anos).

Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo. (54 anos).

Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele. (57 anos).

Aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar pra lá. (63 anos).

Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo nunca acontece. (64 anos)

Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, já passou tempo demais. (67
anos).

Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas. ( 72 anos).

Aprendi que amei menos do que deveria. (88 anos).

Aprendi que tenho muito a aprender... (99 anos).


Carta a um escritor africano

Meu irmão branco...

Quando eu nasci, eu era negro.

Quando eu cresci, eu era negro.

Quando eu vou ao sol, eu sou negro.

Quando eu estou com frio, eu sou negro.

Quando eu estou com medo, eu sou negro.

Quando eu estou doente, eu sou negro.

Quando eu morrer, eu serei negro.

E você homem branco

Quando você nasceu, era rosa.

Quando você cresceu, era branco.

Quando você vai ao sol, fica vermelho.

Quando você fica com frio, fica roxo.

Quando você esta com medo, fica branco.

Quando você fica doente, fica verde.

Quando você morrer, ficará cinza.

Depois de tudo isso Home Branco, você ainda tem o topete de me chamar de home de cor?

Circulo do Amor

Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostameno. Mas precebeu que ela
precisava de ajuda. Assim parou seu carro e se aproximou.

O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorrizo que ele estampava na face,
ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para durante a ultima hora. Ele iria aprontar
alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. Ele pode ver que ela estava com
muito medo e disse:

“Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde esta quentinho?
Apropósito, meu nome é Bryan”.

Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante.
Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu.
Mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto ele apertava uma das
porcas ela abriu a janela e começou a conversar com ele.

Contou que era do St. Louis e só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer
pela preciosa ajuda. Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto devia.

Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. Já tinha imaginado todos as terríveis coisas
que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado.

Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele.

Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade e Deus já lehe ajudara bastante. Este era
seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo.

Ele respondeu:

“Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de
ajuda, de para aquela pessoa a ajuda que precisar”. E acrescentou: “...e pense em mim”.

Ele esperou que ela saísse com o carro e também c foi.

Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo para casa, desaparecendo no
crepúsculo. Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante.

Ela entrou para comer alguma coisa Era um restaurante sujo. A cena inteira era estranha para
ela. A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar
o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo que aos pés doendo
por um dia inteiro de trabalho não pode apagar. A senhora notou que a garçonete estava com
quase oito mês de gravidez, mas ela nõa deixou a tensão, as dores mudarem sua atitude.

A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a
um estranho. Então se lembrou de Bryan.

Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava o troco para nota de cem
dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda
queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o
qual tinha mais 4 notas de 100 dólares. Havia lágrimas em seus olhos quando leu oque a
senhora escreveu. Dizia: “Voce não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou
uma vez da mesma forma que estou lhe ajudando, se você realmente quiser me reembolsar
não deixe esse circulo de amor terminar com você. Bem havia mesas para limpar, açucareiros
para encher, e pessoas para servir. Aquela noite quando foi para casa e deitou-se na cama
ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito.

Como pode aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebe para
o próximo mês, Como estava difícil ! Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao
lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou: “Tudo ficara bem, eu te amo Bryan”.

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