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Wkshop Sinergia HDOUT4
Wkshop Sinergia HDOUT4
Parte I
Conceituação
Sérgio Lins Desesperados,
Junho 2006 todos tentavam
comer
3 4
Consciência sinergística Magia e encantamento
Desenvolver atividades de integração, disseminando conhecimento
e habilidades em prol de maior eficiência e eficácia do trabalho. Vivência da Sinergia
7 8
Lições Constatações sobre o ambiente
* Com retorno
11 12
Disseminação e estímulo Metáforas para a Sinergia
• Os efeitos da sinergia devem ser avaliados e disseminados;
– estímulo, desenvolvimento e manutenção da sinergia em todos os setores;
– continuidade do sinergismo.
1. Título Vassoura Bando de Gansos • Quem faz o papel do artesão da vassoura, ou da esteira?
2. Objetivo geral Varrer Migrar para o sul – O que fazer para que indivíduos agrupados não se sintam presos,
3. Itens reunidos Fibras longas Gansos selvagens amarrados e loucos para se desprender?
4. Resultado isolado - Velocidade 25% maior
5. Ajuntamento Amarração Arrumação em V • Que características de liderança deve ter este “artesão”
6. Equilíbrio Estático Dinâmico
7. Restrição Mínimo 20 fibras Obrigatoriedade de formação para manter o grupo coeso?
8. Semelhança Mesmo material Mesmos interesses
– Que “faixa” deve se manter apertada para evitar a dispersão da
9. Aprimoramento Mais fibras maior eficiência Eficiência máxima com 6
10. Autonomia Nenhuma Completa equipe?
11. Colaboração - Quando um adoece
12. Motivo - Procurar região mais quente • Que cuidados este líder “artesão” deve ter para que
13. Liderança Usuário opera Rodízio indivíduos não se sintam “esteiras de palha”?
14. Coordenação Paralelismo das fibras Colocação lateral
15. Ganho - Aproximadamente 70% – Como aumentar a percepção do propósito entrelaçador e da
16. Risco Romper o laço Ataque de predador ou caçador
– Necessidade de uma massa crítica de habilidades comuns?
17. Efeito Sinérgico Fibras amarradas fazem o que não Em bando deslocam-se com uma
se consegue separadamente economia de 70% da energia que
seria consumida no vôo em
separado
15 16
Reflexões na liderança do nosso mundo real Líder deve imitar a natureza
• Como devemos liderar nossos “cardumes e bandos”? • Assim como a natureza cria o “SAL”,
– Gansos compartilham liderança por rodízio; – reunindo um gás tóxico com um metal explosivo;
– Peixes não tem liderança definida;
• O líder poderá formar grupos
• Como se traduziriam certos conceitos da natureza altamente profícuos,
para a realidade das organizações?
– apresentando desafios que envolvam e
– “migrar”, “regiões mais quentes” e “predadores” comprometam seus membros naquilo que eles
• Que sinais poderiam ir sendo deixados para facilitar a são mais capazes;
continuidade dos trabalhos de uma equipe? – a ponto de eles se sentirem obrigados a usar
– Algo com a eficácia do feromônio excretado pelas abelhas. irreverência e rebeldia como fatores positivos;
• Que informações poderiam ser registradas, • O líder enfrentará o desafio da sinergia
documentadas, ou transferidas? no mundo de negócios.
– para aumentar a chance da continuidade do sucesso no
atendimento aos clientes e que
– fossem tão sucintas quanto a dança de coleios das abelhas.
19 20
Cortes e dobras
Sinergia
Parte II
Cultura
Sérgio Lins
Junho 2006
VSLins Consultoria
23 24
A escola dos bichos - 2 A escola dos bichos - 3
O esquilo mostrou-se excelente em alpinismo, mas
O pato era excelente em natação, na verdade ficou frustrado com a aula de vôo, porque seu
melhor do que o professor, e conseguiu boas professor o obrigava a começar do chão, sem permitir
notas em vôo, mas não se deu bem em a decolagem do alto das árvores. Também passou a
corrida. Como ele era muito lento na corrida, sofrer de câimbras por excesso de esforço físico, e
precisou ficar após as aulas para praticar acabou tirando “C” em alpinismo e “D” em corrida.
mais, inclusive abandonando a natação.
O coelho começou em primeiro lugar na aula
de corrida, mas sofreu um colapso nervoso
O esquema foi mantido pelo pato até que seu pé de por causa das dificuldades com a natação.
pato ficou muito machucado, e ele no máximo
conseguia nadar um pouco, dentro da média. Como
ele estava dentro da média, de acordo com o A águia era um aluno problema, e teve de ser
objetivo da *Escola, ninguém se importou com o castigada severamente. Na aula de alpinismo ela
problema, fora o próprio pato. ganhou de todos, mas insistia em atingir o alto
com suas próprias técnicas.
27 28
Fórmula para semear sinergia Bases para a formulação
• O que pode ser feito para, estimular e desenvolver o • Perfil curricular não é suficiente para sinergizar;
trabalho em conjunto? – Experiência, competência, conhecimento não bastam para conquistar
• Como garantir que o resultado deste trabalho seja e manter a sinergia;
sempre superior à soma dos esforços em separado? • O sucesso depende de atitudes e comportamentos
• Como capitalizar o conhecimento que vai sendo – a força da sinergia será tão maior quanto mais existirem confiança
adquirido em processos sinergísticos: mútua e espírito de colaboração;
– num escopo interpessoal,
• Confiança e colaboração dependem de
– interdepartamental e
– Valores e princípios,
– Interorganizacional
– Observância e exercício de virtudes
• Quais as bases para a formulação?
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Trabalho de Grupo Trajetória para a sinergia
Avaliar os itens abaixo nas diversas unidades. 1-baixo,... 5-alto
1 Existe experiência, competência, conhecimento; Facilidade
2 Existe confiança mútua e espírito de colaboração; para se Habilidade
comunicar para Sinergia
3 A confiança é motivada pela mútua iniciativa; negociar
4 A confiança é motivada pela comprovação de competências; Senso de
Prioridade
5 Percebe-se a existência de valores e princípios,
Comunidade
O a
u R esi l ati vi d
Atitudes Trabalho
Realizações O r ra n Pr o
ud
es
ie n ça Vi rt
Sa aç ãt
Família
Decisões
Trabalho
Comunidade be o
do
Comportamentos ria
Atividades Comportamentos
35 36
Virtude Virtudes cardeais
Prudência Justiça
Qualidade de ser moralmente qualidade de quem escolhe reconhecimento do direito
alternativas com sensatez e dever de cada um com
excelente e com uma imparcialidade
disposição para pensar,
decidir e agir visando Disciplina Coragem
compartilhar uma vida poder sobre o disposição para enfrentar
comportamento, as ações, os medo, oposição, opressão,
prazerosa impulsos e as emoções. privação, ou perigo.
BENNETT, William J. (1993) – O Livro das Virtudes – Uma COMTE-SPONVILLE, André (1995) – Pequeno Tratado das
Antologia. Editora Nova Fronteira. Rio de Janeiro. Grandes Virtudes. Editora Martins Fontes. São Paulo.
39 40
Mapa das virtudes Virtudes nos negócios
Orientação para o sucesso dos clientes
Antes e durante
Busca por soluções inovadoras
Prudência
Prestatividade Persistência Sustentação de parcerias duradouras
Humildade Lealdade
Simplicidade Tolerância
Coragem
Durante e depois
43 44
Melhor ar para se respirar
• Nitrogênio e oxigênio;
Parte III • Agora imaginem juntar:
Prática
• O seu oxigênio com o nitrogênio de um parceiro:
Sérgio Lins
Junho 2006
Oxigênio = capacidade
qualidade dopara
seudefinir
produtoprojetos;
Nitrogênio = habilidade
capacidadepara
de distribuição
negociar recursos
do parceiro
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Proatividade Objetividade
Responsabilidade de decidir e agir de forma consciente e independente das
Uso da imaginação e da consciência para decidir o que fazer com o tempo,
circunstâncias inibidoras
talento e instrumentos que possuímos para trabalhar
Procura (PG)
1 (PC) 2 Orienta-se pela (PC)
obter relevância política (RD)
recursos de Preparado Empolgado e estratégica
Tergiversador Realizador
qualquer
forma. 33 19 15 18
(LB)
Espera que os 3 4 (LB)(RD) Segue impulsos e (PG)
interesses imediatos
recursos Alienado Imediatista
estejam Estagnado Adiantado (VR) 42 25
disponíveis. (VR) 11 37
Envolve-se com o que Envolve-se com o que é
ainda ninguém sabe viável e alguém já
COVEY, Stephen R. (1989) – Os 7
Espera que os desafios Antecipa-se na busca COVEY, Stephen R. (1989) – Os 7 sequer começar domina
hábitos das pessoas muito eficazes.
Editora Best Seller. Sao Paulo.
sejam apresentados pelos desafios hábitos das pessoas muito eficazes.
Editora Best Seller. Sao Paulo.
51 52
Matriz de Urgência Planos de Ação
Virtude - Disposição para fazer o Proatividade - Responsabilidade
Urgente Não Urgente bem que é compartilhada por todos de decidir e agir de forma
UI em busca do respeito e consciente e independente das
Importante
Q1 Q2 circunstâncias inibidoras
T4 T11 consideração
Identificar onde existe mais carência Ressaltar as duas vertentes da Proatividade
T3 T10 Criar esquema de premiação: desafio +
T1 Divulgar cuidadosamente o conceito
reecurso
Promover debates sobre artigos, livros,
filmes Objetividade - Uso da imaginação e
T5 Criar esquema de premiação: serviço, da consciência para decidir o que
Não Importante
DH
Diplomata Negociador
12 16
(VR) (LB) (PG)
Pouca P/P G/P
DE DR
consideração Barganhador Atropelador
44 18
COVEY, Stephen R. (1989) – Os 7
Pouca transparência Muita transparência
hábitos das pessoas muito eficazes.
Editora Best Seller. Sao Paulo.
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Comunicação Diversidade e complementaridade
Coragem temperada pela consideração para primeiro procurar compreender, Dependendo da "cola" da semelhança explícita e do "catalisador" da diversidade
para depois ser compreendido complementar, a sinergia formada terá uma eficácia maior ou menor.
Muita
(RD) (PC)
consideração Q1
Complementar
Q2
Estrutural
Muita
Escutador Comunicador diversidade Peças de puzzle
Cloreto de sódio
Liga metálica
Limalha de ferro
complementar
Cliente Fornecedor Equipe de projeto
34 23 explícita
Concorrentes em parceria Brigada de Incêndio
59 60
Propulsores da Sinergia Bloqueadores da Sinergia
Espírito de
EQUIPE Esforços
Identificação de independentes
Oportunidade
Pensamento Falta de desafio
Criativo comum
Pontos de vista Partilha de idéias Prazer no trabalho Não entrincheiramento
conflitantes e insights isolado
Diversidade de Respeito por
Pensamentos valores e idéias Medo de não sair nada Sensação de ameaça
Tendência ao em conjunto interna
Discussão aberta
desacordo
Mentalidade de Mitos
Trincheira Equalização de pontos de vista
Concordância de pensamentos
Criação de estratégia
Monitoramento e reforço Empowerment
Manutenção da EQUIPE ção
e n ta
Tolerância 4 Im p
lem
Gerência
Flexibilidade Participativa
Seletividade
3 ç ão
Criatividade g ra
In t e
Interdependência Clima de abertura
e nto Julgamento postergado
2 n di m o
En ter e cia tiv Criação de empatia
ap Valorização da diversidade
Objetivo Comum
Comunicação eficaz
1 aç ão
I n te r Redução de desentendimentos
Geração de credibilidade