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ferida Fruto das angstias que a vida permite Ai de mim no fosse o amado ouvinte Com tal sagacidade acolhedora Que me abre os olhos pra vida E amortece a queda pra realidade Ai de mim se os amigos no agissem como espelhos Que choram quando choro, que sorriem quando sorrio Que morrem quando morro, que morrem para que eu viva E feito lembranas me direcionam a retido Ai de mim no houvesse a converso Dum amigo num irmo, e dum irmo num amigo Pois viveria, inda que lnguido, em desventuras romnticas Mas no viveria sem o amigo, sem o irmo, sem meu Deus.