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Resumo do texto A Psicologia, os psiclogos e a luta pelos direitos humanos: da reflexo ao A autora inicia o texto fazendo um apanhado, mostrando

o que apesar do tema direitos humanos no ser novo para a Psicologia, ele vem renovando-se a cada ano. Diante desta renovao nesta ltima dcada a nossa profisso participa de um dos maiores processos de desenvolvimento. Com isso o mercado inviabilizou a perspectiva de continuarmos sendo uma profisso de elite, j que o mercado manteve-se em baixa e no foi capaz de absorver a quantidade de psiclogos que se formam anualmente. Se o mercado tivesse absorvido essa grande quantidade talvez no existissem direitos humanos e responsabilidades sciais, j que as mesmas ganharam foras dentro da psicologia. Portanto depois da constituio de 1988, houve a expanso na rea das polticas pblicas, e assim passam a incluir psiclogos como profissionais essenciais nestas polticas. Foi justamente com o advento do SUS e do ECA que os psiclogos se inseriram nas reas da psicologia Jurdica, Social e Sade. Neste contexto entra o psiclogo que no havia recebido formaes especficas na rea e nem se quer tinham reflexes crticas sobre as dinmicas sociais e so colocadas nestes campos juntos as suas problemticas, onde existe uma nova clientela diferentemente da dcada de 1980, onde aconteciam os atendimentos psicoteraputicos que eram feitos para uma classe mais elitista, agora o psiclogo se depara com a clientela formada por pobres e miserveis que requer muita ateno. Com essa nova ordem que demanda do psiclogo uma ateno especial, e no s deles, mas tambm das Universidades em si, pois necessrio inventar novas ofertas, reconstruir uma prtica profissional de acordo com a demanda que chega. Em seguida a autora frisa que muitas vezes quando o estado resolve prestar os servios de direitos humanos que de direito de todo cidado, seja ele branco, negro ou pardo; pobre ou rico; ele acaba produzindo mais violaes dos direitos humanos

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