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A.Evowgto 00 Duro Cowencia Brsto: ‘Da mercancia ao mercado Prius A. Foon Prlcio Eros Roeerto Gray mn da en 209) Eorrona Revsta Dos Trsunas Lros, (Citas Hoar oe Cnr Fi Dine spre fd 20- aa Finda 1.113484 fa 1363885 COT Soa, Bad rsa nur Pils zepsn slop gah ‘pe ncoaspecsn esc pring ie ton eis engi iis a arene Goer ana en oma nd sige gated cba gai ste de pecs fe ds fs rbiges ans nin’ canis pics ob lng lids tad 8 pis Cg al a ead rn est, cate terms epee hes ins 20 ale i der8 4 lsd Covma ot erco veo RT (ascends as 8 as OLOTD ‘ema dearmeoanconaridr stead Viste nso sites wnt com be ngs no Brasil 04-2008 Prossional Aula até 0-200] (SEN 97885-2033492 ‘AcRabecivenros E preciso coragem para ao final de uma ese académica, lara redordes. Depran-aos.a menos om des- trocosecom slid construées,Ruinas que se explicam na medida em que certos vinculos simplesmentendo resistem aoanebataentoscdenicodeum despikes, Outs iames, pore emerge mas cares igi dese veda, nar dds pelo sentimenta de gratdo do apartado epelapaciéncia duce qu tendeu a mao pra gum aid por seu proprio computador. \isadese ing, analiza de umajomada ace mia do ped um conus deride a Faculdade eirt do Largo de So Francisco no deixadeserespcie de instrumento para selegdo natural ds vinculos que se vai amealhando aa logo di Assim, passada tormenta, ¢ com muita aegria que, an tesde udoe com sempre, grades aos mews us Eugenio e Norma Fogion ao meu mardo Fein Buco, aes meus filhos Riccardo e Alessandro e ans meus irmdos Geninho e Mateos, Sere sempre grata ao Professor Eros Roberto Grau. Mi- tha jornadaacadémica nao teria sido a mesma se este mestre vomehowvesserentadocomrgonostkimosvinteanos Seas nsinamentos varan-me pra alm da visio taco. nal do dreito comercial, fazendo-me perceber a dinémica os institutos mercantse sua funcéo em uma economia de mercado, Por ee compreendi que o dieito comercial no & simplsmente umservodo mercado, masse presiaasubjugar osdeterminismoseconimicos. Outro grandeapoio nasiiimas duas dcadas vei do Professor Titular de Direto Econémtico 166 stouciono ao concn masten0 441. Nesses contato,as pares, patrimonialmenteautd- ‘noms, mantém dleasdistinta, enboranterdependentes. Nem. sociedade, nem intercémbio, mas uma categoria que se situa centre esses dis polos Os contratoscolaboratves tendem ase estender no tem po: seu aspect asocitivo fz com que arelaco dels Aecorrente mio se destne ao esgotamento imediato, como ‘ocorrenos contatosdeintercimbio.*Costumam, assim, ser celebs po pao indterinada Entretanto, como adverte Hermes Marcelo Huck, “[a) Tonge duragio é, ao mesmo tempo, a causa dos maiores atritos entre os contratantes, posto que, com o evoluit do temp, aera eascondiesem ue hima, gid a ecsitaedeejustes ou ngociis” Desa forma, rele busca-se maisadscplina de quests faturas. sea, 0 negicionéo visa aestabelecerapenas regras sobre rocas, mas balizar a relagio entre as partes No instrumento do contrato conpregan-setermos amplos, sem significado claramente Aefnido no momenta celebragio, Lanyam seas bss ara Um futuro comportamento colaboratvo, indo além do mero esabeeimento de deverse obras espctcs ‘Muitas das questies referentes ans contratos de cola- bboracdo estio em aberto, especialmente porque a doutrina contratualistadesenvolveu-se sobre os negicin de intrcém bio ainda no formulowresposta adequaas para qusties relevantes, como oinadimplemenoreciprocoeoadimplemento 1, Entendsem9765, Clovis do Couto Sha jéapomtavaspeculi- rides urd’ erquockemeiodabe deveined como pros, 214) 1 [lions intercimbiondoinantinoscomo,porexenpo, ules dea deur oma, elena det es erurraepresnede fra set 1 oto Fab secs de ii ering 3, TRANSFORMAGOES GERAIS MO DRFATO COMERCIAL 167 suficint.*Tgualmente a Tormade gest" dessescontatas mostra-se por vezes tormentosa, Eismais uma funcao reservada dogmnética comercialista ses prvimes anos: erga ila juriadessacaeg- tia contratual, em prol do “ntresse gral do comercio” edo desenvolvimento da economia. 121 Aaamotiedpropredadenlectal 4, Emboraa propiedad inlet sempre tena desempethadorelevatpapel no diiomercantl ing ea matria gna inpontniaa lima data” aponto 1, Algunaschastucinsisooneyanasevoaraesesesuds Como cexerplo, uy Rosado de Aguiar nor, Ein do ds contrats por incmprime deve Rolo Porto Macedo, Conates elacionais¢ deesa do consumer. 161, Atalnent identic-se a tend jurisprudencial deaplcaio einsttuosclisscos do dito comercial como babii, roc dlegtma eet ag dot dohomem aro gabe ou) paz enna ses problems O meas de code dees juris poronadoprncio dab ee cado pou arin Cosa Auf dito es 11. Disngue dicionalnentaproredade intelectual pro- redieinosi NBs apinetacbengessmatsegu Jes pl dit doar (ei 6101998) Lido Sofware (Lei 9,60911998), Ke de CircuitosIneprads (Lei 11 484/2007) , também, os dietos, deroptiddeindusial ies 270195 conbecita ‘como Li de Propriedade Industrial ou Lei de Patetes. Est di lon dpa ates denen models de wate, desenos indi, mars indica geogrcase reed concn deel Adotumos au zens “popedale inlet” no seid empreado por Newton Sea, ou sj, conprendendo dei dean coivaesecriesindustis, lem dos sinais stintivs (Propiedad neletual, 86) 1, Agus dos datos emptcos trad por Landes Poser so ‘tispradeonsrare modifica dese ei vliagln 168 4FvOLUGAODO DRETO COMERCIAL BRASLERO de se afrmar que o dirito da propriedade iniclectual teria se teanslormado no dite danformacio."* Acompreensio esse fendmeno exige que analisemos trés fatores, complementares ent si: [ia visio clissca da propiedad intelectual easjpstficavasqueasistentam [i coacvento da Tercera Revolugio Industrial ea soidficagio da Sacidadedalnfornaaoe fialment, ii aintensfcacio do procsso de transfonmagéo do conhecimento em meradoria propre use, aaprovinagio entre as ids de conhe- cinentoe de propidae 43, Tradicionalmente,apropriedade intelectual genca- rata como “ilha de proteg do agente econdmico contra ( fgaconcoencaunaespcederempesaperseuestgp }deinoacn, pr incenvarodesemalimeat de routes \ ereenologias. a propia neler ocd a partir dsanus 80 Ene 1085 200, onmerodepatenesconceidas pei Pate and Trademark fice enmento de NO para 26.0, Noms erfod dobrouonimen dees julcsobe ditasdepo- pedadindustil ae 9802001, osmenbrscaelecal ‘Property Sein ofthe American Bar Asiationaumetara de 551 pu 21 De dase espe em propre einclectualexistntesem 1980 satousepaavintee i, em 2003 Em, aad de Chcagofeeisetecarsson seniischediotiboioapesunsobr oped intelectual os prineisansdoselNlonimengulous eas conics pula cic aig sobre propre imoktnlem 982 e235n0an0 200 E misinpornedo que tude 987 e199 arena nrtameriaa denadado comida prpietdinekeralaumentou de SS 10 bibs pa USS 365, nq spams exes ezads no adel So lpasaamo mont dS ilies (The comico nell propery, 3). vet Amtciadestendncigdadapor NewonSieia Prpidade int $3) “TRANSFORMS GERANO ITO COMER, 169 4 jusifcativa evondmice dessepressuposto¢ de facil intelecgd: sem a perspctiva de auferigéo de lucras por conta do ivestimento, agente econdmico tendea nao 0 realizar." Nese quatro, os consuidreserio os mares prjlcads pois esta prvads dina algamas indspensies vida Assim, seguindo linha de pensamento eshogada desde o sul XVI os dios de propredae intelectual acabam tomaospor muitos como espciede diionaual *mono- plist dese tara peas invaso deve ser recompensadas mediante a outorga de cexclusvidade de exploragiocapz dearibuir urs seduores " 0 problema a ual no secostuma dro devido desaqu reside wo to de qua rani do bu aro 1s, Naeplaode Hoven Iapvate malcom ine idl cae sfc ininetonoreatonunkss theca fom cingnercerdsthecosl digs UP and. nays pinged pr av § 1 aaLandese ose “Theda benefit lane igh stent pss osu ingame can orimpvenen laren pain Gren, plninga cn) ven tat none _qpopaetersareinpd aes)” omic strat of nellactual property a 13), Fsaéaviioecluado ators Asi, propria tualédedieitonaturalendoun dito decay uma, ainda cue deinen spi do dio atu oc out pls, prope intlecual éimediaamene de dito aural er apenss edit, por ined da ald delbeano pelo mens dics daz acon toda propa pat” nd Gana Crit, ta appa nds ol 150 sobeas discuss a spit do fndameto cones patents. Calisto Slo Filho, Dieto industria drctooon corel interes pb, z

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