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‘Da mercancia ao mercado
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E preciso coragem para ao final de uma ese académica,
lara redordes. Depran-aos.a menos om des-
trocosecom slid construées,Ruinas que se explicam na
medida em que certos vinculos simplesmentendo resistem
aoanebataentoscdenicodeum despikes, Outs iames,
pore emerge mas cares igi dese veda, nar
dds pelo sentimenta de gratdo do apartado epelapaciéncia
duce qu tendeu a mao pra gum aid por seu
proprio computador.
\isadese ing, analiza de umajomada ace
mia do ped um conus deride a Faculdade
eirt do Largo de So Francisco no deixadeserespcie
de instrumento para selegdo natural ds vinculos que se vai
amealhando aa logo di
Assim, passada tormenta, ¢ com muita aegria que, an
tesde udoe com sempre, grades aos mews us Eugenio
e Norma Fogion ao meu mardo Fein Buco, aes meus
filhos Riccardo e Alessandro e ans meus irmdos Geninho e
Mateos,
Sere sempre grata ao Professor Eros Roberto Grau. Mi-
tha jornadaacadémica nao teria sido a mesma se este mestre
vomehowvesserentadocomrgonostkimosvinteanos
Seas nsinamentos varan-me pra alm da visio taco.
nal do dreito comercial, fazendo-me perceber a dinémica
os institutos mercantse sua funcéo em uma economia de
mercado, Por ee compreendi que o dieito comercial no &
simplsmente umservodo mercado, masse presiaasubjugar
osdeterminismoseconimicos. Outro grandeapoio nasiiimas
duas dcadas vei do Professor Titular de Direto Econémtico166 stouciono ao concn masten0
441. Nesses contato,as pares, patrimonialmenteautd-
‘noms, mantém dleasdistinta, enboranterdependentes. Nem.
sociedade, nem intercémbio, mas uma categoria que se situa
centre esses dis polos
Os contratoscolaboratves tendem ase estender no tem
po: seu aspect asocitivo fz com que arelaco dels
Aecorrente mio se destne ao esgotamento imediato, como
‘ocorrenos contatosdeintercimbio.*Costumam, assim, ser
celebs po pao indterinada
Entretanto, como adverte Hermes Marcelo Huck, “[a)
Tonge duragio é, ao mesmo tempo, a causa dos maiores
atritos entre os contratantes, posto que, com o evoluit do
temp, aera eascondiesem ue hima, gid
a ecsitaedeejustes ou ngociis” Desa forma,
rele busca-se maisadscplina de quests faturas. sea, 0
negicionéo visa aestabelecerapenas regras sobre rocas, mas
balizar a relagio entre as partes No instrumento do contrato
conpregan-setermos amplos, sem significado claramente
Aefnido no momenta celebragio, Lanyam seas bss ara
Um futuro comportamento colaboratvo, indo além do mero
esabeeimento de deverse obras espctcs
‘Muitas das questies referentes ans contratos de cola-
bboracdo estio em aberto, especialmente porque a doutrina
contratualistadesenvolveu-se sobre os negicin de intrcém
bio ainda no formulowresposta adequaas para qusties
relevantes, como oinadimplemenoreciprocoeoadimplemento
1, Entendsem9765, Clovis do Couto Sha jéapomtavaspeculi-
rides urd’ erquockemeiodabe
deveined como pros, 214)
1 [lions intercimbiondoinantinoscomo,porexenpo,
ules dea deur oma, elena det es
erurraepresnede fra set
1 oto Fab secs de ii ering 3,
TRANSFORMAGOES GERAIS MO DRFATO COMERCIAL 167
suficint.*Tgualmente a Tormade gest" dessescontatas
mostra-se por vezes tormentosa,
Eismais uma funcao reservada dogmnética comercialista
ses prvimes anos: erga ila juriadessacaeg-
tia contratual, em prol do “ntresse gral do comercio” edo
desenvolvimento da economia.
121 Aaamotiedpropredadenlectal
4, Emboraa propiedad inlet sempre tena
desempethadorelevatpapel no diiomercantl ing
ea matria gna inpontniaa lima data” aponto
1, Algunaschastucinsisooneyanasevoaraesesesuds Como
cexerplo, uy Rosado de Aguiar nor, Ein do ds contrats por
incmprime deve Rolo Porto Macedo, Conates
elacionais¢ deesa do consumer.
161, Atalnent identic-se a tend jurisprudencial deaplcaio
einsttuosclisscos do dito comercial como babii,
roc dlegtma eet ag dot dohomem aro
gabe ou) paz enna ses problems O meas de
code dees juris poronadoprncio dab ee
cado pou arin Cosa Auf dito es
11. Disngue dicionalnentaproredade intelectual pro-
redieinosi NBs apinetacbengessmatsegu
Jes pl dit doar (ei 6101998) Lido Sofware (Lei
9,60911998), Ke
de CircuitosIneprads (Lei 11 484/2007) , também, os dietos,
deroptiddeindusial ies 270195 conbecita
‘como Li de Propriedade Industrial ou Lei de Patetes. Est di
lon dpa ates denen models de wate,
desenos indi, mars indica geogrcase reed
concn deel Adotumos au zens “popedale
inlet” no seid empreado por Newton Sea, ou sj,
conprendendo dei dean coivaesecriesindustis,
lem dos sinais stintivs (Propiedad neletual, 86)
1, Agus dos datos emptcos trad por Landes Poser so
‘tispradeonsrare modifica dese ei vliagln168 4FvOLUGAODO DRETO COMERCIAL BRASLERO
de se afrmar que o dirito da propriedade iniclectual teria se
teanslormado no dite danformacio."*
Acompreensio esse fendmeno exige que analisemos
trés fatores, complementares ent si: [ia visio clissca da
propiedad intelectual easjpstficavasqueasistentam [i
coacvento da Tercera Revolugio Industrial ea soidficagio da
Sacidadedalnfornaaoe fialment, ii aintensfcacio do
procsso de transfonmagéo do conhecimento em meradoria
propre use, aaprovinagio entre as ids de conhe-
cinentoe de propidae
43, Tradicionalmente,apropriedade intelectual genca-
rata como “ilha de proteg do agente econdmico contra
( fgaconcoencaunaespcederempesaperseuestgp
}deinoacn, pr incenvarodesemalimeat de routes
\ ereenologias.
a propia neler ocd a partir dsanus 80 Ene
1085 200, onmerodepatenesconceidas pei Pate and
Trademark fice enmento de NO para 26.0, Noms
erfod dobrouonimen dees julcsobe ditasdepo-
pedadindustil ae 9802001, osmenbrscaelecal
‘Property Sein ofthe American Bar Asiationaumetara de
551 pu 21 De dase espe em propre
einclectualexistntesem 1980 satousepaavintee i, em
2003 Em, aad de Chcagofeeisetecarsson
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intelectual os prineisansdoselNlonimengulous
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tude 987 e199 arena nrtameriaa denadado
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“TRANSFORMS GERANO ITO COMER, 169
4 jusifcativa evondmice dessepressuposto¢ de facil
intelecgd: sem a perspctiva de auferigéo de lucras por
conta do ivestimento, agente econdmico tendea nao 0
realizar." Nese quatro, os consuidreserio os mares
prjlcads pois esta prvads dina algamas
indspensies vida
Assim, seguindo linha de pensamento eshogada desde
o sul XVI os dios de propredae intelectual acabam
tomaospor muitos como espciede diionaual *mono-
plist dese tara peas invaso deve
ser recompensadas mediante a outorga de cexclusvidade de
exploragiocapz dearibuir urs seduores "
0 problema a ual no secostuma dro devido
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