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PARA MANAUS E BOA VISTA - VIA AEREA NCz231,10. NO10-=NGz$ 28,00 AOLEITOR e f PETIT EDITORA LTDA. Diretores ‘Carmen Liaguno Flavio Machado (Editor) Com esta n® 10 de APE estamos iniciando o ano de 1990, ponto de partide de fe realizagdoe que — esparamos ~ postam incremeatar cada vee fsta/Leitor, jd to estes. Por_nés propastas ao iniciarmos a publicaeso de APE foram intoprelmente, cumprides, com "sobre", {8 que aqui o haboysta encontrou (e tencontra, sempre tudo.9 que espora dé Um publicacdo dedicada cipal ‘mane ~ honesta, onde nada # sonegedo 20 Leitor {muito pelo cont i Tnumeras iniiatvas nascerars, prasperarar © solidificaramy neste primelro ano dé ‘APE, mes novos «importantes planejamentos esto senda relizados para apartel- onriente constante dessa que j8 101 elelta (por unanimidade) a "cartilha do hob- ‘yste"t a nesses 10 primeiros Fando um sucesso editor gem (quantidade de Revista impressas @ distribufdas a cada ndmerol, fmplares, ereseu obrigatoriamante, 2 cada nlmaro, contiou- bsolutamente mnedito no mercado braiiire de publi. mm EMARK ELETRONICA Dirotores (Bose qualguerginerol cartce W. Malagall paueetsadore's com teses cue, da ua mania ov aur, contribu om seu Jairo P. Marques folento vontade © confanga pela‘ Inegdvl w substantive sucerto de APE, frman- So aqui Um compromises Ique nem precinava ser seelarado, pols todas sabem que 6° real e consistonte) de mais mals trabathar pela divalgacdo da Eletranica prética, belo erescimento do Robbysta, pelo auxlio ao extudonte « valioso subsiaia ace te Ficos cengenieros loyra of quslt APE contit também importante fonte ce fas e précesenvolvimentos. Feliz Ano Novo, Feliz Décoda Nova, prosperidade, sade, paz ¢ alegri para todos... Equa Inteligencia sempre vangat Wilson Malagoli oeoIToR Diretor Técnico Béda Marques Colaboradorés ‘José A. Sousa (Desonho Técnico) Jolio Pacheco (Quadrinhos) Publicidade KAPRON PROPAGANDA LTDA. (011) 223-2037 Reoboneee to Et, ice 250-1198 Fotolitos da Capa MS FOTOLITOS LTDA. Fotolitos do Miolo FOTOTRAGO LTDA. Neste numero; Je MODULO CONTADOR DIGITAL P/DISPLAY GIGANTE 14e SEQUENCIAL 4V 186 SENSI-RITMICA DE POTENCIA II 33e ALTERNADOR P/ FLUORESCENTE (12V) 38e MICRO-PROVADOR DE CONTINUIDADE Qe DETETOR DE METAIS Distribuig%o Nacional com Exclusividade FERNANDO CHINAGLIA DISTR. S/A Rua Teodoro da Silva, 907 - R. de Janeiro (021) 268-9112 E vedada a reprodueio total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo: , sem a autorizago expresta dos Editores. Os Projetos Eletronicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicagées como hobby ou utilizagéo pessoal, sendo proibida @ sua comercializacdo ou industrial zaglo sem a autorizardo expressa dos autores ou detentores de eventuais Revista no se responsabiliza pelo mau funcionamento fu no funcionamento das montagens aqui descritas, néo se obrigendo @ nenhum tipo de assisténcia técnica aos leitores. [APRENDENDO E PRATICANDO ELE- Eletrénica Comercial Ltda) Administracao e Publicidade: A. Dom Bosco, 50 — Méoca — fone (011) 277- 0346 Toda e qualquer correspondencia deve ser encamintiada a Caixa Postal 8414 - Agencia Central - SP - CEP 01051. TOD) HOBBISTA, DESTE. € NOS LIVROS, MANUAIS DATA BOOKS, APPLICATIONS BELAS DE EQui- - is ORDENADAMENTE Tons 4 VALENCIAS, ETC. Cue Voces FICAM ih OS “DADINHOS" QUE 7 ‘SABENDO TWD SOBRE A WOSSA re SAGEM EM APE. ... ‘ACUMULANDO ELEMENTOS DBVAGAR (PARA Nib “QueIMAR® 0 BOLSO...), fins Same, eu FourD Tena 0 HOBBYSTA TERM UMA VERDADEIRA "BIBLIOTECA TECNICA’, IMPOR-TANTE FONE 96 DADO5 PARA Instrucdes Gerais paraas Montagens As pequenas regras e Instrucdes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prética e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para a realizagio de todo e qualquer projeto de Eletrénica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicacées...). Sempre que ocorrerem dividas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instrug&es, cujo carter Geral ¢ Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar de APE. . dasSes, contudo, far com que sla tam divida, consulte os desonior da. mspee- OS COMPONENTES ibgm,sejum validas para eventuais outras ta montagem, e/ou" 0 “TABELAO™ {@-m todos of cirhitos, dos mais simples enicae de"montapem fem Ponte, eM @Durante a soldagens, evite sobre aque gov ma complexon, existem, bases’ _ Dara, tt) eet eG Ge wee aa inente, dois tipo de peqaas FOLARE. —@Deve ver sempre uiizado ferro deoldar care pelo eaor excesvo dexemvaivido EADAS es NAO POLARIZADAS, Os *iove, de ponts ina, e de baa “watta numa lager, muito, demoraday. SE Componentes NAO POLARIZADOS so, gum" (maximo 30 watt) A solds tam: ma soldagem "no. 64 certo" nov por farwa pratde maton RESISTORES © Bim dove set fing de boa qualidade © melror'S stgundow eo foro, espere dos “aga pra Ii ou de i pe 5/37). Antes de nil vldapem, a cama atengao probbmis Oinice mquisio weonke- —ponta do ferro deve ser himpar remo @ vie enceno (que pode gotarcomrnen Rivse provomente ov vaior (c autos Yendose. quaguer oxigagao ft sujira tote “eat T de solde ou flee ue Paranetion)do componente, paraiyesio—a'acumuladas: Depow de imps esque: pale ocasonar mvt conende) desta, Om Reig certo Govcicuito” O'TABE: — Giusvapontado feriadeve erievemente bom ponte de sola deve fear aoe br TROMA PE. di toda ae icas” para a estanads (esplhandove um pouco de thant a0" terminate Ses solda, apex Keine dos alorse cSdigos don RESIS: soldn'sobre clay o-que facing o.com enffur, montarse,fusura e Tose, ho ORES °CAPACHTORES POLIESTER, {ato Kimico com os femina Snutes'uma conesio mal feita tanto ci CAPACITORES. DISCO” CERAMICOS: es cobreadas das plas de Inca quanto mecancamente), EE Sempre us amin dvds of © Cia” impress derem error @Apenas corto xcey 4s tina squecimonton", “as, instugdes” JO gente tinpas (com ga fina ou palba "On'pontay de fos epelo lado cobrewdo) “TABELAO™ devem ser consltadss GE"aGo) antes daw soldagins. O Sobre Spor sigorona Conteenets “quanto ©; princpas componentes dos eieuitos deve Vicar brante, sem qusiquer Test” valores, pongdes, polandides, ete. We 4 sia'das vores, POLARIZA’ Quo’ de ‘oxidaréce’ seis, orduras, todas ‘as pete componentes, lipacBes DOS"ou seh seus tenminaty pimos oo ete. (que podem obsat as bose sold: perfias” (aqueas externas lS, "perhas tom posgdo certs i fens) Nolar que depots de ipa. is Ste, € amiito ife reaproretar ou cor stem ligados" 30 ce finas's potas cobread nfo dover mai) ‘Tpit a posgao de unt componente culos Scmpontntes, deswseumst’ os DIODOS, ser"tocadas como» dedon, pols mx for. tena. Tenham sido cortados TEDe SCR TRIACS TRANSISTORES — Gurase deidos contdos ns tramspnigio @ ATENGAO. ix instrugoes de callbragio, {Dipole 1, unjundee ees), CAPA- humana tmexmo ue a mon paregam usta utilzagao dos projeton, Eve 3 (Brstins epee shen uae Gouins ie ieee i Sine prin tn TOS INTEGRADOS, etc. F mulfo im. grande rapes, pmiudicanco boas teri aieenes:eagucas ind cass Portante que, aie de inet qualquer Sokigens."Os tenninan de componentey a 'LISTA. DE PEGA. feis sempre montage, 6 letoridentfique Comets: também devem estarbem mpov(ce pre) ‘TODO'o artigo antes Je montar ov Ute ‘Rentetor wnomes’ c ponies rlgtvat say rapes com ums lamina ou esas cvculte, Experimenta: 3p Torieminaldeses Comporentes frque ete. que o metal fue impo bo devem Ser tents por agrees oe Bk fqalguct nversio.na hora dav soidagis_Ihat) para que a solda"“pegue™ bem (em um Tazoael confecinento OU pre Geasonars 0 ne funionamento do Sit @ Verificar sempre xe no eXistem detitos cmpreguiadar polo bom seh, Suit, akim de erentuais dans 20 pie no pasrao cobreado da placa Consitade te nos propre tex rig componente erroneamente ligid0. Siguma freguaridade, cla deve ser sane chilvos eXstem sugesttes para exper os componentes nonmalnente wiz yy “placa Poguenasfalhie no cobre Se uier tentar alguna. mod eagdo, os nas montapns de APLvem as podem at fackmente econypinta com @ATENGAO ss ioletbey, prinipalmente aparencias, pinagens ¢ simboios Quar- mg gotnha de solda caldalowmente "os ceuitos ou digpostvos que Habe dovem alm ceato publewle se apieadn Ja eventuan Scurin™ entte them sob ‘ensbes fon correntes sev tim ou mais componentes coo 'Nigal” has ou pistae podem ser emovidos tay das Quando a ullizacSo exist conendo nfo estja lacionado no “TABELAO”, — Fandose'o defo com umaemamenta iets a mde" de C-A, domiar (110 {Svoecewinas Informagoes sera ome: Rartos Ste 0 220 volt) DESLIGUE chive peal Sidss Junto a0 texto Getertivo da Pe Cue todos os componentes na placa a snsalgdo. local antes de_promoret, tra montagem, atraes de iustagoes @Calogue todos os componentes na plac) Nei, Nox disposition amen slarase objets Mmotado june ae cada Taos com ayo faeries fren se Nencion aor componente: deizadon fora de operagio. por Tonos LIGANDO E SOLDANDO BOER sme, as enews pad, Sean ey a pe fe Praticamente todas as montagens aqui _tivas UNTEGRADOS, TRANSISTORES, ateriag"evitand® dunes por “Vazamen- Publics lmpemertigasositema — DIODOS. CAPACITORES ELETROLE 0" Gas ‘pastas quimicss. (ovtemente Be CIRCUITO IMPRESSO, ‘asim as TICOS, LEDs, SCR TRIAG, etc). Sotrosvas) contidas no interior dessa: instrgtes a segue eferemse a cule Fontes de ener SombNtcoc etewsinos Neus Weenea de @AtengdO também aos valores das demaik ‘montage, O carter feral recomet: © poyas (VAO POLARIZADAS), Quaiguet de AJ “Minha tinica “reclamagdo” é quan- to dificuldade em se encontrar a APE aqui em Séo Luiz. . . Depots de ‘muita batalha consegui descobrir o (linico) jornaleiro que tem APE, po- rém escapei por pouco, jd que 0 exemplar que adquiri ert “fitho iini- co" na banca! No mais esiow muito satisfeito: jd experimentei varios dos CIRCUITINS no meu proto-board ¢ no- tei que fazem parte mesmo da flosofia de “simples funciona” que Vocés tan- to falam. .. Minha tinica solictagto é que melhore a chegada de APE aqui no Maranhdo. ..” — José de Arimatéia Souza — So Luis — MA. Novamente estamos aumentando a tiragem (quantidade de exemplares im- pressa a cada niimero) de APE, José, justamente para suprir essas caréncias do imenso territorio nacional! Sua car- tinha referese 20 96 ¢ acreditamos que neste n9 10 Vocé jé teve maior facilidade na aquisigo da sua Revista. Aproveitamos para lembrar (¢ isso in- teressa a todos que tenham encontrado problema para manter sua colegio de APE em dia. ..) que nimeros anterio- res podem facilmente ser adquiridos pelo Correio, utilizandose 0 Cupom de solicitaglo,especifico, que pode ser ences sempre, nas paginas de ‘ostaria apenas de pedir uma “Di ca” ao Mestre Béda Marques sobre li- vros técnicos, quais eriam os melhores ou mais indicados para um principian- te que pretende evoluir na Eletronica 2” = Geraldo de Almeira Mello — Betim — MG. So muitos, Geraldo, os livros bisi- cos de excelente qualidade para o aprendizado tebrico e prético da Ele- tronica, ideais para o iniciante, estu- dante, “ou hobbysta que pretende “avangar” seus conhecimentos! Af em Beld, Vooé encontrard, com cer- teza, mais de uma livraria técnica on- CORREIO TEGNICO: Aqui so respondidas as cartas dos leitores, tratando exclusivamente de dividas ou questées quanto 08 projetos publicados em A.P.E. As cartas seréo respondidas por ordem de chegada e de impor- tEncia, respeitado 0 espaco destinado a esta Seco. Também so benvindas cartas com sugestdes e colaboracées (idéias, circuitos, “dicas”, etc.) que, dentro do possivel, sero publicadas, aqui ou em ‘outra Seco espectfica. O critério de resposta ou publicar i resguardado 0 interesse geral dos leitores e as razbes de espaco editorial. Escrevam para: “Correio Técnico”, A/C PETIT EDITORA, Cx. Postal 8414 - Ag, Central - CEP 01051 — Sao Paulo. de, seguramente, livros desse género podem ser adquitidos diretamente Outra sugestfo: no Encarte Central de APE 0 leitor sempre encontra uma resenha de Livros Técnicos da PETIT EDITORA (tesponsével pela edigdo da APE e uma das mais conceituadas no Pais, no ramo especifico de Livros Técnicos. . .), sempre acompanhada de resumos claros sobre os assuntos abordados em cada titulo, precos, condigdes para a aquisigfo, etc. Pode ir fundo”, que 2 qualidade-e impor- tincia de fodos os titulos da PETIT sfo garantidas. . . Finalmente, se Vo- & tiver sorte (j4 que, apesar das vi- ras re-edigdes, 0 material estd prestes 4 se esgotar completamente... .) adqui- ra_uma coleedo completa da Revista BE-A-BA DA ELETRONICA (ante- riormente editada por outro Grupo Editorial, porém dirigida pelo mesmo Prof. Béda Marques). Nos anincios do Encarte Central de APE provavelmen- te Vocé encontrard essa Cole¢go, num dos itens, com prego e condigées para o pedido. . “0 “ALARME DE MACANETA” (APE n° 7) nfo poderia, com algumas adaptagoes, ser usado na mesme fun do. “ALARME/SENSOR | DE APROXIMACAO — TEMPORIZA- DO” (APE n® 5) . . .? Posso colocar um relé no “ALMA”. . .? E aumentar sua temporizagdo. .? Se possivel, quais as alteragGes’circuitais neces: sérias.. 2” — Amaldo Cezatti — Goidnia ~ Go. £ sempre bom lembrar, Amaldo, que aqui em APE ngo ficamos “repe- tindo™ circuitos e projetos toda hora, ois achamos isso um desrespeito 20 feitor, que paga por uma Revista no- va e quer projetos novos! Assim, 0 “ASAT” € ‘uma coisa ¢ 0 “ALMA” outra. . . Cada circuito na sua fun- (0. Entretanto, com alguma habilida- de, conhecimento ¢ experimentagfo, sempre sfo possiveis adaptagdes pré- ticas. Obviamente 0 “ASAT” € um , contudo, pertence unicamente a Ei rojeto bem mais sotisticado (¢ mais ‘caro. ..), baseado em Integrados, com uplo’ajuste de sensibilidade (e'duas Entradas para niveis diferentes de sen- sibilidade. . .), enquanto que o “AL- MA” 6 mais simples, direto e de me- nor custo (baseado’ em apenas trés transfstores), nfo. prevendo,_inclusi- ve, a possibilidade de temporizagses mais extensas no disparo do alarme. Sfo, contudo, possiveis algumas expe: rimentag6es € adaptagdes, conforme ilustra a fig. A: 0 “Sonalarme” origi nal do “ALMA™ pode ser substiturdo por um relé (1) acompanhado do res- pectivo diodo protetor (2), enquanto gue © capacitor eletrliig na base fo segundo transistor BC548 (3) pode ter scu valor alterado para maior, no sentido de aumentar a temporizagfo, Quanto ao relé (1), utilize um bom componente com bobina para 9 volts (a tensio de alimentagao do “ALMA” ‘nfo deve ser alterada) como 0 RUIOI 009, ou 0 ZF110009 (ambos da “Sch- rack”), paralelado com um diodo (2) tipo 1N4148 ow IN4OO1. O capacitor eletrolitico (3) poderd ter seu valor elevado até 100UF, embora — como j4 foi dito — grandes temporizagdes Sejam impossiveis dada a simplicida- de geral do cireuito do “ALMA”, uma vez que 0 percurso de baixa impedéncia, entre base/emissor do BC548 sempre descarregara com rel: tiva rapide o referido capacitor. Se for utilizado um relé (1) do tipo “sen- sivel”, serd possivel intercalar-se, en- tre a jungZo do catodo do diodo IN60 € 0 positive do capacitor eletrolitico €.a base do BCS48 “de baixo”, um re- sistor (experimente valores entre 1K © 47K) destinado a ampliar a constan- te de tempo do conjunto, aumentando proporcionalmente a temporizagio “Montei_ 0 RADIOCONTROLE MONOCANAL" (APE 6) e, para mi- nha surpresa, foi a primeira vez que conseguir fazer funcionar wm projeto de controle remoto publicado em Re- 6 vista de Eletronica {jd montei més e mentum deles “andou”. . .). Sd Yem wma coisa: ndo consegu! um al- cance de mais de 8 ou 9 metros (a ‘minha bobina esté enrolada para a faixa de FM, . .). Notei também que © aleance varia, conforme mudo a posiedo do “TRACON” na minha mo... Send normal esse compor- tamento. ..? Que sugestoes Vocés po: dem me dar para ganhar um pouco mais de alcance (para as minhas ne cessidades, uns 12 a 15 metros bas- tardo. . .)" — Edson Luiz Zanella Campinas ~ SP. Vamos por partes, Edson... Pri Imeiramente; seo sew cionow (ainda que com aleance ndo muito “bravo”) é sinal que @ monte ‘gem, em st, estd correta. Agora obser- ve com atencdo os seguintes pontos. Em ambientes fechados & grande a perda de transmissdo, 0 que pode Timitar 0 aleance a uns 10 metros (ver CARACTERISTICAS, pig. 15 APE 6). Assim, nessas condi- (Ges, munca espere 0 mesmo rendi- ‘mento obtido ao ar libre. Certifique-se de que a sintonia es- td perfeita (bobina e capacitor de juste em. condigdes absolutamen. te idénticas no “T-RACON” e no SR-RACON”). Eventualmente (de- vido é boa sensibilidade do “R- RACON") Vocé pode estar captan- do um Narménico, di frequéncia fundamental de transmissio, que é sempre bem mais fraco do que a ‘emissdo “principal” ow fundamen- ‘al. Ajuste @ SENSIBILIDADE do “R- RACON” (trim-pot de 100K) no ponto mais “agudo” possivel, ou se- ja, detxando 0 mono-estavel repre- sentado pelo primeira 555 do cir- cuito exatamente no limiar do dis- aro. Experimente (através de alteragdes previstas nas duas bobinas) traba- thar em faixa abaixo ow acima da banda de FM comercial com 0 além cde fugir de incerferencas dlseféveis (que prefudicam um bom auste de SENSIBILIDADE), pode- i melhor adequar as antends c 0 aeance. Quanto a posiedo do “TRACON” nna sua mdo, ela realmente pode in- Mluencier 0 alcance (veja « fig B, {que mostra o melhor dngulo, de fmissao ou “panto radiante” da antena. ..). Assim, segureo apon- ‘ano a antena, em posicao inctine hy, para 0 R-RACON” Finalmente, a sua mao pode estar alterando 2 sintonia previumente austada no “TRACON” Para pre- Yenir isto. tente blindar 0 interior da eaiva do transmisor, usando for tha-de aluminio, por exemplo | € ligondo essa blindagem ao “terra ‘out negativo da alimentagto do." RACON"). ESQUEMAS AVULSOS a som, > A ( A KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estudantes © Técnicos) CONSERTOS (Muitimetros, Microfones, Calvandmetros) A FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS VISKO, videocasseTe, CAMERA, COP) A (mesa para ajuste de postes, Saca cilindros) ESQUEMATECA AURORA < @1 — Tomac .A., tipo “ Belo lets, porém sempre recomends, | 1. — Diodo/IN4004 ou equta Tome oo eade” tefeitos de isolagto (uma caixa meti- lente (400V x 1A) (10A x 400V) lica, ocorrendo um “curto” ou conta- @1 — Resistor de 10K x 10W(p/ #1 — Par de segmentos parafusé- to indevido, poderd tomar-se perigo- rede de 110V) ou de 22K veis tipo “Sindal” (para a sa). x 10 W (pjrede de 220V) conexfo de Entrada da UMA ADVERTENCIA: parte do ~ USE O VALOR DE ‘SERPO Il) ACORDO COM A TEN- — 9] — Placa de Circuito Impresso cireuito da SERPO Il esté permanen- ‘SAO DA REDE LOCAL. femente ligada a propria rede C.A. _ cA specifica para a. monta- local, com see ats ot os 36 el Reditor de 4K7 x 1/4 _e 69x s sem ie: cireulto sf0 po rig : ‘20 toque direto das mflos do operador. 1 — Resistor de 27K x 1/4 ‘ges. ‘Assim, NUNCA manuseie a placa ou suas ligagGes estando o circuto ligado 2 rede! Desligue SEMPRE o “rabicho” da tomada, quando precisar abrir a calxa, mexer no cicuito, consertar watt = Resistor de 100K x 1/4 QPCIONAIS/DIVERSOS: watt — Potencidmetro de IK -li- @]_— “Knob” para 0 potenci6- near metro — Capacitor (poliéster) de 1 — Caixa para abrigar a mon- Hang Sa tacit; Oot _ 1S 400 eso th tagem Supestzo,“Patola”, rere interference (estalidos) 00 Sinn aoov' Pope ame som do aparelho de sudio acoplado, inverta a posigdo dos pinos do plugue do. “rabicho” em relagdo a tomada de C.A.a qual estiver ligado. PECA-PECAS ¥éemsoiso LEVSSEL OFERECE A OPORTUNIDADE DE V. ADQUIRIR A BAIXO CUSTO PACOTES ECONOMICOS dimensBes iguais ou maio- res. PACOTE DE PACOTE DE PACOTE PACOTE RESISTORES ELETROLITICOS CAPACITORES: SEMICONDUTORES: (CARBONO) (BAIXA VOLTAGEM) (CERAMICOS (DIVERSOS) MICAS, POLIESTER) 5500 resistores em diversos | 50 eletroliticos de variadas | 100 capacitores de varios | 50 tipos de diversos diodos, valores e wattagens $6 . | tensbes e capacidedes ape- | tipos somente ........ | Cils, transistores por apenas NC2$ 45,00 | nas....... NCz$50,00} ......... NCz$60,00] .... ~ NCz$ 70,00 E continua 0 anarme sucesso do nosso exclusive “PACOTE ELETRONICO” contendo os mais variados componentes ‘de uso geral = Plugs, Jacks, Potenciémetros, Capacitores, Trimpots,etc., Etc.,somente . «+++ +++. ++ NGZ$ 25,00 ENVIE AINDA HOJE SUAS SOLICITAGOES E APROVEITE ESTAS OFERTAS LEYSSEL — COMPONENTES ELETRONICOS — Caixa Postal 01828 — CEP 01051 — Sfo Paulo ~ SP SOLICITE GRATIS LISTA DE PRECOS [2] DADINHOS 75) CARACTERISTICAS DE RELES — SERIE “ZF” — Para os projetos montados ou desenvolvides pelos hobbystas acteristic da série “ZF” s4o bastante favo- rivels: versiteis, baixo custo, ta manho reduzido (pouco mais de dimensio), alta poténcia de comutacdo € pina gem fina, propria para ligacdo direta a Circuito Impresso. AT Contatos ~ 1 reversor ‘ao alguns dados importantes pa: — ‘Tensfo maxima de comutago — +a que 0 leitor possa melhor apli 220V (C.A. ou CC.) Car taisrelés, tanto nas suas pré- -— Corrente maxima de comutagdo prias“invengoes”, quanto na — 108 eventual adaptagdo’ou substi Poténcia maxima de comutagao {fo em projetos jé publicados, = 1.2200 qui em APE ou em outras revis: — — DimensBes ~ 23,5 x 21,2 162 tas: (mm) DADOS TECNICOS ESPECIFICOS ipo Tenséo Nominal | Resisténcia da bobina (eddigo) ‘Volts C.C. 323°C (olims) 3 9 ZF 110003 ZF 110005 5 52 ZF 110006 6 75 2110009 9 135 ZF110012 12 300 ITI CIRCUITINA ALARME DE TANQUE VAZIO '$-3/30V-16 PINOS SENSORES (NOX) — Dois transistores comuns, um “buzzer” (tipo Sonalarme) possivel de ser ignorado mesmo mais dois ou trés componentes 2 uma distancia de 10 metros ou passivos. . . E tudo o que 0 hob- mais! bysta precisa para construir um — Para boa durabilidade e confia seusivel © eficiente ALARME lidade, 0 sensor deve scr DE TANQUE VAZIO, conforme com dois pinos de ago indx, pa- mostra 0 “esqueminha” Assim rafusados em segmentos de bar- que © nivel d’égua_no tangue ra “Sindal”, fixando-se esse con- cair abaixo dos pinos sensores, junto/sensor no fundo do tan- 0 ALARME dispara um aviso que (ou bem préximo do fun- acistico, agudo e penetrante, im- do...). 27 — NOTAR que os relés de boa pro- cedéncia (como os da série “ZE”) costumam operar com se- guranga, mesmo com tensdo cer- €a de 20% inferior & nominal, ou seja: um rele tipo ZF110012 (12 volts nominais) pode, perfeita- mente, ser acionado com cerea de 9 volts. E sempre importante levar-se tal dado em conta, nas adaptagdes ou “emergéncias”, ~ Outro dado IMPORTANTE é 0 pardmetro “Resisténcia da Bobi- na”, jd que através dele (e com 0 auxitio. da “velha” Lei de ‘Ohm. . .) podemos determinar rapidamente a demanda de cor rente do relé (seu consumo, quando energizado). Assim, um rele ZF110012 (300 ohms), “gastardé” uma corrente de 40mA quando energizado, 0 que permite 0 seu comando ‘direto ‘mesmo por transistores de balxa poténeia (série “BC”, por exem- plo) ou ainda por Integrados, co- mo 0 55S e outros de baixa po- téncia). ATENCAO: Essa tabela_ndo abrange todos os c6digos da série “ZE” produzidos pelo fabrican te, e foi condensada por APE, nfo cabendo ao fabricante ne- ‘numa responsabilidade por er- Fos OU omissoes nas caracteristi- cas aqui indicadas. NOTAR ain- da que, na evolugéo natural dos seus. produtos, o fabricante po- de, eventualmente, alterar ou ampliar cédigos ou parametros, devendo sempre ser consultado ‘um Manual do préprio fabrican- te, quando dados.rigorosos ¢ atualizados se mostrarem neces- — A alimentago_ do circuito deve ser de 6 volts, podendo ser for- necida por pilinas, j4 que 0 con- sumo € inrisério (cerca de 100 microampéres em stand by € apenas 3 miliampéres aciona- do!). — Uma sugestio de sofistificagso, para os mais “ousados”: substi- ‘© “Sonalarme” por um relé ipo sensivel) com bobina para GV. Através dos contatos de uti- lizagao do relé, uma bomba elé- trica ou solendide poderio ser acionados, de modo a realimen- tar o tangue de gua (enché-lo novamente. . .) sempre que o ‘container esvazia. = 0s transistores admitem equiva- Teneias, porém € importante que (© segundo transistor (BC549C) original) seja uma unidade de alto ganho. montacem 45 Alternador para fluorescente (12v 33 MODULO DE BAIXO CUSTO E GRANDE UTILIDADE, CAPAZ DE ACIONAR UMA LAMPADA FLUORESCEN: TE COMUM (ATE 20W) A PARTIR DE UMA ALIMENTA- GAO DE 12VCC. IDEAL PARA USO EM VEICULOS, TRAI- LERS, CAMPING, EQUIPAMENTOS DE ILUMINACAO DE EMERGENCIA, ETC. NAO USA NENHUM COMPONENTE ESPECIAL OU DE DIFICIL AQUISIGAO. Juntamente com 0 ILUMINADOR DE EMERGENCIA (APE 09) ¢ 0 CARREGADOR PROFISSIONAL DE BATERIA (APE .09), o presente AL- TERNADOR PARA’ FLUORESCEN- TE (12V) forma uma importante con- junto de equipamentos para uso protis- sional .em miltiplas aplicagdes em ‘reas de instalagbes de emergéncia, por exemplo. Além disso, o alternador per- mite fécil instalago em vefculos, tra- lers, camping, etc., onde quer que se- ja disponivel uma bateria automotiva ‘comum de 12 volts e se deseje uma ilu- minago a partir de lampada fluores- cente comum! ‘0 médulo, em sf, é pequeno, com ‘um circuito baseado em poucos (¢ co- ‘uns. . .) componentes, no usa trans- formador especial (0 que costuma en- carecer ou tornar muito difieil a mon- tagem de dispositivos do género, 20s hobbystas. ..)e permite facilima adap- tapfo e instalagZo (56 dois fios a ali- ‘mentago ¢ outros dois 4 limpada) em ‘qualquer caso, Devido as especiais caracteristicas do seu funcionamento, a propria lim- pada fuorescente alimentada ndo re- {quer 0 uso do reator convencional, 0 due reduz ainda mals o custo da insta- Taefo, E possivel até alimentar com 0 _TERNADOR uma lampada fluores- cente considerada “queimada” (fil mento queimado), com 0 que a econo- mia proporcionada pelo dispositivo se enfatiza ainda mais! Enfim: sob todos os aspectos, uma montagem “bem no alvo™, féil, sti, de baixo custo e nenhuma complexi- dade! “Veteranos” ou novatos sabera0 aproveitéla muito. bem, de acordo com as suas necessidades. CARACTERISTICAS — Médulo alternador (conversor CC- CA com elevador de tensio) ali mentado por 12VCC ¢ capaz de acionar diretamente uma lampada fluorescente convencional (até 20 — Ufiliza, na_conversio, transforma- dor comum, de alimentagdo (fugin- do dos caros e dificeis transforma- dores especiais com niicleos toroi- dais de ferite,etc.). — Trabalha sob’ consumo de até 1A, proporcionando assim longas horas de acionamento, mesmo a partir de uma bateria automotiva comum, — Necessita de um gnico ajuste (por trim-pot) para otimizagZo do fun- cinonamento. — Médulo compacto, proporcionando grande facilidade de instalagio em aplicagdes automotivas, portiteis ‘ou semi-portéteis. — InstalagS0_e conexo & limpada ul- tra-simplificadas (climinando a ne- cessidade de starters, reatores, etc.) OcIRCUITO Na fig. 1 temos 0 diagrama esque- mitico do circuito do ALTERNA- DOR PARA FLUORESCENTE — 12V, cujo nome, daqui, para a frente, vamos simplificar para “ALF”. Basica- mente 0 circuito nfo é mais’ do que um simples: oscilador (multivibrador) estruturado em tomo de dofs transis- tores complementares (um NPN € um PNP, sendo este de alta poténcia. ..) ‘num’ srranjo bastante convencional. A frequéncia de oscilaggo (bem como 0 ciclo ativo) é dependente basicamen- te do resistor de 2K2, capacitor de 10n, resistor de 15K © trim-pot de 100K (este sltimo utilizado para o ajuste do “ponto” de funcionamento ideal do circuito). ‘Como carga de coletor do transistor de poténcia (T1P32) 0 “ALF” tem me- tade do secunddrio de um transforma- dor de alimentagfo comum (6-0-6V x 34 MONTAGEM 45 LTERNADOR P/FLUORESCENTE (12V) '300mA). O primério de tal transforma- dor (no ¢as0 utilizado como “secundé- rio”. . .), através dos seus terminais de 220 V, excita diretamente a lampa- da fluorescente. Esta, trabalhando sob ionizagdo “forgada” pelos pulsos de al- ta frequéncia e alta tensdo gerados pe- lo circuito, dispensa 0 starter € 0 rea tor normaimente utilizados. 0 trim- pot € utilizado para ajustar uma fre- qiiéncia “étima” de funcionamento, para méximo rendimento em fun¢ao das impedéncias ressondncias natu- ras oferecidas pelo transformador. Como ¢ ficil de se observar pelo proprio “esquema”, ngo hd “figuri has dificeis” no cireuito: todos os Componentes s0 comuns, além do ni- mero total de pecas ser bastante redu- ido, descomplicando 20 méximo, 3 montagem e “freiando” 0 custo total do médulo. OS COMPONENTES Conforme jé foi mencionado, todas as pegas so de uso corrente, podendo ser adquiridas de virias fontes. O hob- bysta deverd, como sempre, ident ‘car corretamente os terminais dos componentes polarizados: —transisto- res € capacitor eletrolitico, com 0 auxilio do TABELAO APE. (encar- tado em outra parte da presente Re- vista). Quanto a0. transformador,’ é bom notar que 0 lado que apresenta fios de cores iguais nas extremidades corresponde 20 enrolamento de 6-0- 6V, enquanto que o lado com trés fios de cores diferentes refere-se a0 enrolamento de 0-110-220. Embora neniiuma pega seja difi- cil ov “impossivel”” de se obter, in Felizmente nesse nosso “pais-conti- nente” ainda existem muitas locali- dades remotas, onde até 2 aquisicdo de um rolinho de solda tornase um problema. . . Nesses casos extremos © leitor poderd recorrer a aquisigao * das pegas pelo Correio (virios anun ciantes de APE. realizam vendas por esse pritico sistema) ou ainda & compra_do conjunto completo, nna forma de KIT (que inclui, além os comporentes, a placa furada demarcada, solda, cabagem, ec.) AMONTAGEM Antes de iniciar a montagem pro- priamente, 0 leitor que ainda no fiver muita pritica deverd ler com atenggo as INSTRUCOES GERAIS PARA, AS MONTAGENS, encartadas junto do TABELAO APE. em outra parte deste exemplar. 36 MONTAGEM 45 — ALTERNADOR P/FLUORESCENTE (12V) A placa de Circuito Impresso espe- cifica para a montagem tem o seu lay-out (padro de ithas e pistas, em tamanho natural) mostrado na’ fig. 2. Notar que as dimensdes um. tanto avantajadas devem-se a0 fato de ter- mos optado pela instalagfo do trans- formador sobre a placa (evitando as- sim erros de ligagfo por parte dos principiantes. ..). 0 desenho da placa J prov entio, afuragfo para fixagio do transformadér, e que poders ser simultaneamente usada para fixagdo da propria placa no seu local de insta- Tago (basta, para isso, utilizar-se para- fusos longos, com porca e contra-por- ca. Na fig. 3 temos os detalhes visuais da montagem, com a placa vista pelo lado nfo cobreado. Os pontos que requerem atencio, como sempre enfa- tizamos, referem-se 4 colocacio (posi- so) dos transistores e capacitor ele- rolitico (sf. 08 componentes polari- zados. . .). O transformador também pede alguma atengo, para que se evi- te a inversdo dos enrolamentos (ver 0 “macete” para identificagio dos ter- minais do transformador, no item “OS. COMPONENTES”, af atrés...). O corte das sobras de terminais ou pontas de fios (pelo lado cobreado da placa) apenas deve ser efetuado apés rigorosa conferéncia nas posigdes ¢ va lores do compoenentes, bem como sama andlise da qualidade dos pontos de soida (verificar a auséncia de curtos, corrimentos, soldas “frias”, etc.) As ligagdes externas 4 placa sio poucas, simples e diretas, conforme flustra a fig. 4: apenas um cabo para- ilo rermelhofpreto_ligados is ihas periféricas (atengdo as poiaridades) © mais dois fios (podem Ser até cabinhos isolados comuns) li- gados entre os pontos “L-L” ea lim- pada Quanto as ligagoes desta, notar fsetinhas, na figura) que os dois pinos correspondentes aos terminais do fila- mento, existentes em cada extremida- de da lampada, devem ser curto-ireui- tados (ja que 05 filamentos, no tipo de Fig. 4 Fen Fig. 5 acionamento _proporcinado - pelo “ALF”, ndo sero necessirios. . .). ‘Apenas’ para efeito de fixagao da lam- LISTA DE PECAS @1 — Transistor TIP32 (pode ser uusado um TIP32 com letra “A”, “BY, “C", ete. em sufixo)). PNP, silicio, alta poténcia, baixa freqiéncia. 1 — Transistor BCS48 ou equi valente (BC547 ou BCS49, com qualquer letra em su: fixo) @1 — Resistor de 2K2 x 1/4 watt @1 — Resistor de 470R x 1/4 watt @1 — Resistor de 15K x 1/4 watt 1 — Trimpot — vertical ~ de 100K @1 — Capacitor (poliéster) de 10m (boa qualidade) @1 — Capacitor (eletrolitico) de 100u x 25V — Transformador de alimen- tapi com polos gene Oti0e20y "e weundano para 6.0-6V x 500mA @1 — Placa de Circuito Impresso specifica para a monta- gem (8,1 x 6,6 cm.) @1 — Dissipador pequeno (alu- tue — 4 ates) pene tuiabtor de potted, = Cabo paralelo (vermetho/ eto) ara 2 alimentagio Eninimo 50 em) — Fio e solda, para as liga- ees OPCIONAIS/DIVERSOS — Parafusos ¢ porcas para fi- xagfo do dissipador ¢ ‘ransformador. 1 — Limpada fluorescente pe- quena (SW, 8W, 10W, 15W ‘ou 20W) @1 — Catha “refletoraopcional para a limpada (ver figu- ra a0 final) @1 — Caixa para abrigar o cireui- fo, A’ montagem | do “ALF” € do tipo “em aberto”, ficando por con- ta do leitor a sua acomo- ago ou nfo em caixa cespifica, dependendo de lipo de'instlagdo preten- MONTAGEM 45 — ALTERNADO! pada na posicfo desejada, talvez seja conveniente usar-se dois soquetes con-, vencionais para fluorescentes, aprovei- tando, no caso, os terminasis destes para a conexio do “ALF” a lémpada, + entretanto, quem quiser economizar a0 maximo, poders optar pela ligacdo “direta”, conforme mostrado na Fig. 4 FUNCIONAMENTO/, JUSTE/ACABAMENTO. Tudo interligado conforme a fi 4, ligar a cabagem de alimentagao a uma bateria (uma fonte de 12V pode ser usada nos testes ajustes iniiais...) Gonvencional de caro (12V) respeitan- do a polaridade (fio vermelho = positi ¥o, fio preto = negativo). Inicialmente cologue o trim-pot de ajuste na sua po- sigfo central (ajustado a “meio curso”) e observe o brilho da limpada. Se ‘ocorrerem “falhas” (breves “escure mentos” ou “piscadas”) ou se 0 brilho estiver muito “mortigo”, gire o trim- pot lentamente, ajustando-o aquém ou além do ponto médio, até obter uma ‘luminagao firme e com a melhor tensidade possivel (eventualmente 0 brilhio nfo serd tdo forte quanto o apresentado pela limpada em sua utilizaggo normal, porém o rendimen- to serd bastante proximo do méximo permitido pela lampada). Uma vez efetuado tal ajuste, 0 trim-pot nfo deverd mais ser mexido, pois 0 circuito jdestaré “no ponto”, com sua freqaén- cia de funcionamento adequada 20 transformador, limpada ¢ alimentagdo utilizados. Um novo ajuste apenas serd necessério se a kimpada for substituida (Sempre usar limpada de no maximo 20W), Notar que, com limpadas de baixa poténcia (SW, 8W ou 10W), ocircuito do “ALF” poderé ser ajustado para funcionamento até sob alimentagao de 6 ov 9 volts (mesmo fornecidos por simples pilhas grandes, comuns. . .), porém o seu melhor rendimento (tan to elétrico quanto luminoso) se daré sob alimentaggo de 12V, e acionando limpadas de 15W ou 20W. Algumas recomendagbes quanto a0 ajuste do cireuito: € possivel ouvirse © “apito” da oscilacfo do “ALE” de- vido a0 fato da ionizaggo da limpada ‘ocorrer num ritmo dentro da faixa o fudio! Assim, df até para se “afinar” © circuito “de oretha”: quando ~ através do ajuste do trim-pot — for ob tido um zumbido firme, estével e bem agudo, & sinal de que 0 circuito ostd na sua ressonancia perfeita (melhor FLUORESCENTE (12V) 37 rendimento elétrico e luminoso). Por outro lado, ocorrente ““interrupgbes” ‘ou “fibrilagdes” no zumbido, o ajuste ‘flo estard correto. Ouira coisa: em determinados pon- tos do ajuste do trim-pot pode ocorrer a interrupeZo da oscilagZo (a limpada simplesmente apaga, nessas circunstan- -). Sob hipbtese alguma deixe 0 circuito ligado nessas condigées (sem oscilar) pois a dissipagto no TIP32 aumentaré muito, aquecendo o com- ponente que poderd danificarse em ppoucos minutos. Para finalizar, na fig. 5 damos duas sugestdes para acabamento do “ALF”, ambas jé com a limpada incorporada, Em 5-A temos um modelo “vertical” e em 5-B um médulo com lumindria mais convencional (horizontal). Em ualquer caso, 0 citcuito poderd ser facilmente embutido numa pequena caixa que tanto poders servir de base ‘a0 conjunto (S-A) quanto ser instalada sobre a calha refletora (5-B). Obvia- mente outras disposigdes ou arranjos podem ser adotados, entretanto fica luma Gniea recomendagdo: manter os fios do circuito 3 limpada no muito longos (a cabagem de alimentagao 12V pode ser longa, se necessério. ..) evi fando perdas ou irradiagdes indosejé- veis. ATENCAO! . . DIVULGUE Profissionais, Hobbystas APE ENTRE ‘SEUS e Estudantes ‘AMIGOS, AGORA FICOU MAIS ASSIM VOCE FACIL COMPRAR! ESTARA Amplificads FAZENDO ELA PARTICIPE CRESCER E + Rédios: DE SUA FICAR CADA 1 Gravadores REVISTA APE VEZ MELHOR! ESCREVENDO, DANDO. SUA OPINIAO, ICOLABORANDO. VAMOS FAZER JUNTOS UMA GRANDE REVISTA! “SINTONIZE OS AVIOESy Rage 7 “Pese entiogs” Poliea-Navos-Ete. Rais recepiores de VHF 7 Faxas 110 1350 1342 174MM Recepeio ala @ clare! 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Embora mz do ou mais tarde o hobbysta, sempre aperfeigoe sua propri técnica de confecedo de plaquinhas, o fato do BRINDE j vir pronto (faltando apenas a furagao. . .), , no minimo, um mecanismo de “agilizacdo”, j4 que bastard a aquisicao dos (poucos componentes para’ que, num prazo minimo (todo Neste n® 10 de A.P.E. optamos por ‘fo trazer um simples “brinquedinho” ou “efeito eletr6nico”. . Escolhemos sim, um cireuito de real utilidade na bancada do hobbysta, estudante, ou mesmo do técnico ou engenheiro: um MICRO-PROVADOR DE CONTINU. DADE (MPC, abreviando. . .), instru- mento valioso na andlise rapida de componentes, circuitos, ligagdes, cha- ves, bobinas, etc. Na verdade, os “ete: anos” sabem que numa bancada, 0 PROVADOR DE CONTINUIDADE 6, provavelmente, o instrumento de teste ‘mais utilizado (“ganhando” até do oni- presente multimetro, em termos de quantidade de utilizagdes no dia-a-dia da Eletronica), jé que, a partir da sua (aparentemente) simples fungo de in- ddicar se hi ou nfo continuidade elé- trica entre os pontos testados, um imenso nimero de informag6es impor- tantes pode ser inferido! Para aqueles gue ainda esto no inicio do seu hob- by eletrOnico, em futuro préximo dar temos (num artigo especifico, ou num “DADINHOS” todas at "aias” para_uma_utlizagiio proveitosa do MPC. av ‘Como costume aqui na Se¢go do BRINDE, por razdes de espaco edito: Fial as instrugdes sfo suscintas, basea- das quase que unicamente nas préprias ilustragBes (que devem ser observadas inte. . .) a “coisa” possa ser vista funcio- € seguidas com atengdo. . .). Dividas ‘ou informagdes complementares po- derfo ser resolvidas com uma consul- ta ao TABELAO APE ¢ is INSTRU- GOES GERAIS PARA AS MONTA- GENS (encartados em outro ponto da presente APE). FIG’ 1 —“Diagrama esquemitico do ‘circuito do MPC. Um arranjo cléssico, formado por dois transis- ores. idénticos, em acoplamento amplificador “cruzado” e simétrico, de forma a oscilar em freqigncia de dudio (cujo valor & basicamente determinado’ pelos capacitores de Ine resistores de 470K). 0 “mode: lo” € também chamado de “fip- flop” ou “multivibrador astével”. Do coletor de um dos transistores, retiramos o sinal de dudio, “‘tradu- Zindo-o” através de uma pequena cépsula de microfone, de cristal (fancionando aqui como tim mini- alto-falante piezoelétrico). A ali mentagdo é feita por duas pilltas pequenas (3 volts, no total) © as pontas de prova simplesmente es- Ho inseridas no local (eletricamen- te falando) onde se colocaria a cha- ve interruptora da alimentagdo. As- sim, toda vez que tais pontas de prova se tocarem, ou estiverem apli- cadas a dois pontos entre os quais, exista resisténcia nula ou baixa, 0 MPC emitird um nitido apito, indi- cando a condigdo de continuidade. 39 MONTAGEM 46 — MICRO-PROVADOR DE CONTINUIDADE ‘Com as pontas separadas, ou aplica- Vo, fio preto = negativo) ¢ cores Com um minimo de prética, bom das a pontos enife os quals exita_respeetvas das_pontas. de prove. senso, raciocinio e conhecimentos uma alta resisténcia, o sinal sonoro Pura maior comodidade na utiliza basicos dos componentes, muitos nfo serd ouvido. . . O consumo ‘go, os fios das pontas de prova nfo testes desse tipo (e outros até geral € irisério (com as pontas __deverfo ser muito curtos (no mini- ‘mais “Sofisticados”. . .) podem ser “em curto”, o circuito nfo “puxa” mo uns 35 a 40 cm.) realizados com 0 MPC! imuaisiGo ave 3 ama 6 eat 38 pon; — FIG’ 5 — Sugestfo para “encaixa- tas separadas, 0 consumo é “zero’ mento” do MPC, utilizando um 2 asegurando enorme durabill- “Container” Patola mod, CRO9S LISTA DE PECAS: dade para as pilhas. * ‘tdfo. certinho”” ~ FIG’ 2 — Maguinha de Grcuito 3 esinhaindcads inckaaee ja @2-— Transistores BCS48._ ow Impresso, vista pelo lado cobreado. apresenta um compertimento. pata equivalentes Iniciamente retire a sua plaquinha — SP'Guan"s gm, Comparimento Para > _ Restores de 2K2 x 1/4 da capa da Revista (se estiver muito cdreth (¢ que fects aulto'a ever, watt ”, um pouco de dlcool ajuda- tual reposipgo). Duas “janelas” qua, 2 — Resistores de 470K x 1/4 a semogfo sem danificar a capa Ginga oo ia as pane ctl watt iz )5 Confira 0 Seu BRINDE com a ee een err aelaeel—@2 — Capacitres (polister ob fig. 2, limpe-a e fure-a nas “ilhas” “azar” o fom emitido pelo circalto disco ceramico) de InF (usando uma “Mini-Drill” ow um (SCipeula de cristal, portant ne, @ 1 — CApsula de microfone de erfurador manual). A utilizapfo, G1 SOPSolada. ou posinionala viper cristal (simples, sem “cas- antes e durante a montagem, deve- stents bem sob fas “joncies™ ca”) 1d ser_orientada_pelas INSTRU- : ©2 — Pontas de prova médias ou XOES GERAIS PARA AS MON- — EXEMPLO DE UTILIZACAO Jongas (uma vermelha ¢ FAGENS. Num teste répido de diodo, apli ‘uma preta) — FIG. 3 — “Chapeado” da monta- cam-se as pontas de prova aos ter- — Cabinho isolado flexivel, gem, com a placa vista pelo lado minais do dito cujo e, em seguida, vermelho e preto (50 cm. nfo cobreado, tendo todos os faz-se novo teste, agora com as pon- de cada). componentes jé posicionados. Ob- tas invertidas (em relagfo as posi- 1 — Plaquinha especifica de servar a posigdo dos dois transisto- ‘ges do primeiro teste). Um diodo Circuito Impresso para a res (referenciadas pelos seus lados BOM fard com que o MPC emita montagem (2,6 x 2,5 cm.) “chatos”. Notar que (por ,razSes som numa situago e ndo emita na ~ Fio e solda’ para ‘as liga- de compactacio) os quatro resis- outra. Se nos dois testes 0 MPC ‘goes tores devem ser montedos “em emitir som, o diodo estard “EM ge Os pontos “X-X” destinam-se CURTO” ¢ se em ambos os testes OPCIONAIS/DIVERSOS: ligagdo da cépsula de cristal ¢ ‘© MPC ficar mudo, o diodo estar 08 ponos “+ € ~" serdo usados “ABERTO”. Nesse mesmo teste 1 — Suporte para 2 pilhas pe- para conexo da alimentapdo.e pon- __podemos_identificar os. terminals uenas, tas de prova (ver a proxima figura). de um diodo desconhecido e sem @1_ — Caixa tipo “Patola” CRO. — FIG. 4 — Diagrama das conexdes marcago: © terminal tocado pela 95 (ou outro “container” “periféricas” (externas) a placa. ponta vermelha (positivo) quando 0 de dimensdes iguais ou ATENGAO a polaridade do supor- ‘teste gera som é 0 A (anodo), sendo maiores) te de pilhas (filo vermelho = positi- © outro, portanto, o K (catodo)! or 7 Fig. 5 cmeepees oe eletrol (a « TUA REVISTA! eleirolee montacem 47 Detetor de metais SENSIVEL DETETOR CAPAZ DE INDICAR A PRESENCA DE METAIS ENTERRADOS NO SOLO, EMBUTIDOS EM ALVENARIA, ETC. PODE SER USADO NA PESQUISA E DETECAO DE ENCANAMENTOS, “CONDUITES”, FER- RAGENS EM CONCRETO, ETC. DA ATE (COM O AUXILIO DA SORTE. . .) PARA “CACAR TESOUROS ENTERRA- Dos’ © DETETOR DE METAIS ¢, pro- vavelmente, um dos mais interessantes Aispositivos eletrdnicos a0 alcance do nivel “construcional” do hobbysta. Alguns leitores nos pedem, em cartas, a publicagio de projetos do género, tamente sofisticados, capaz de detetar minérios raros“e caros' (ouro, que ninguém gosta”... . . .), mesmo em baixissima’ concentragio’ e a grandes profundidades. Obviamente que tais projetos fogem completamente a0 esti- lo de APE., jf que, inevitavelmente, requerem componenies de dificil a sigfo, freqlentemente importados © nfo dispon veis em nosso Pafs, além de ‘éenicas construcionais avangadas e 50- fisticados instrumentos de laborat6rio para a devida calibragem e ajuste. Entretanto, mesmo usando apenas componentes "comuns, num circuito simples, de ficil montagem ¢ ajuste “descomplicado”, € possivel ao leitor construir um detetor sensivel, em for- ma portatil, de fécil masuseio, e capaz de indicar (através de um sinal sonoro que nfo deixa margem a dividas. ..)a presenca de concentragdes ou objetos metélicos enterrados no solo, submer- 08 ou embutidos dentro de paredes ou yualquer outro meio néo_metdlico, Gratmente que o dexempenho nfo po: derd ser comparado com 0 de equipa- mentos profissionais, de custo dezenas de vezes superior, porém, para aplica- {g0es_ mais simples € menos ambiciosas (obviamente aquele “negécio” de “ca- Gar tesouros” escrito na entrada da presente matéria, nfo passa de uma brincadeira, embora nunca se saiba..., © nosso DETETOR DE METAIS (ou simplesmente DEME, para os. inti- mos...) daré conta do recado, mesmo fem algumas aplicagdes sérias, confor- ‘me sugeritemos mais adiante: ‘Apenas a titulo elucidativo, um de- tetor de metais é um dispositivo que, 4 partir da “informacao” obtida por 8 eletro-magnéticos induzidos, de frequéncia relativamente alta, pode “sentir” a presenga de corpos metdli- cos, mesmo a certa distancia, enter- rados no solo, por exemplo. Numa ver- sfo simples (porém eficiente. ..) como 2 do nosso DEME, um circuito é di- ‘mensionado para gerar — na presenga do citado corpo metélico dentro do ‘campo eletro-magnético emitido pelo dispositivo — um aviso, na forma de sinal sonoro (ou na forma de “modi- ficagfo” da freqGéncia de dudio, des- se sinal) claro e inequivoco, CARACTERISTICAS ~ Circuito de detegso de corpos ou concentragées metilicas, baseado no “batimento” das freqiléncias de dois osciladores: um fixo (de refe- réncia) ¢ outro varidvel (de dete¢0) pela alteraeo da indutancia gerada pelo corpo detetado. — Controles: dois. Um ajuste, “gros so”, por trim-pot, e outro “fino”, por’ potenciémetto externamente acessivel. — Detetor: bobina simples, sem ni- cleo, de féeil construgzo. — Indicagdo: por sinal sonoro emitido por cdpsula piezo (de cristal) ou, opcionalmente, audivel em fone magnético comum (tipo walkman). — Alimentagdo: pilhas, 6 volts, sob baixo consumo (méximo 10 mA). — Alcance/Sensibilidade: mos testes realizados com 0 protétipo, massas metélicas pequenas (um abridor de garrafas, por exemplo) foi “acusa- do” a distancias entre $e 10 em. Massas médias (um ferro de passar roupa, como “cobaia”) entre 20 ¢ 25 em. Massas grandes (um bloco de moior de carro) a mais de 50 em: Tais alcances se_verificaram independentemente do meio ou material existente entre a bobina detetora do DEME e a massa met lica (madeira, parede de alvenari ppapelfo, terra, concreto (sem fe to) etc. Condigdes especiais ou pou- co “normals”, gerapgo inevitiveis alteragées (para mais ou para me- nos) na sensibilidade levantada no protétipo. — Operagio: portatil (aparelho, em sf, ppequeno € leve) com haste longa (para prospecego no solo) ou curta (para prospecgo em paredes, cai xas, ete). ociRCUITO Na fig. 1 0 leitor vé 0 “esquema” do DEME, num circuito de grande simplicidade (apenas um Integrado C. MONTAGEM 47 — DETETOR DE METAIS 41 MOS 4001 ¢ um transfstor comum, como componentes ativos. ..). 0s dois gates “de cima” (do 4001) trabalham como oscilador (ASTAVEL) com fre- qléncia ajustavel — dentro de certa fai- xa — pelo trim-pot de 47K (ajuste “grosso”) e potencidmetro de 1K (guste “fino”). Um terceiro gate (deli- mitado pelos pinos 89-10 do 4001) também trabalha como oscilador, po- 16m do tipo com realimentagfo’ L-C (bobina/capacitor), cuja freqiiéncia (caleulada para situar-se em valor pré- ximo da gerada pelo ASTAVEL forma- do pelos dois primeiros gates) é resul- tante dos valores dos capacitores de 10n e 4n7 além da propria induténcia da bobina detetora, O gate sobrante do 4001 atua como misturador ou heterodinador, “compa- rando” as frequéncias dos dois oscila- dores ¢ apresentando, em sua saida (pino 11) uma frequéncia correspon- dente a diferenca entre as freqiéncias dos dois osciladores (mais ou menos como’ ocorte num circuito tipico de receptor de rddio come 2). 0 transistor recebe esse sinal/diferenca, amplifica-o e entrega-o a audigfo, atra- vés da cdpsula piezo ou através do fone (via resistor limitador de 1K5). ‘A bobina detetora, em oscilagao & “cercada” por linhas de forga de um campo eletro-magnético de frequéncia relativamente alta. Ao penetrar nesse campo de forea, qualquer corpo meti- lico altera momentaneamente a indu- tincia da bobina (por “absorver” ou “tepelir” as linhas de forga do cam- po. . .), modificando proporcional- mente a freqiéncia do oscilador L-C. Essa alterapdo ¢ detetada pelo estigio misturador e se manifesta através dos transdutores eletro-acisticos. Assim, pels momentines modifica do im do sinal de éudio gerado, ou ainds pelo seu “surgimento” ou “desapareci- mento”, a presenea da massa metélica proxima é “sentida” ¢ indicada com precisfo! No diagrama do cireuito (fig. 1), as linhas tracejadas indicam as neces: sdrias blindagens do potenciémetro de ajuste e do cabo da bobina detetora, que evitam instabilidades durante 0 funcionamento. OS COMPONENTES Os leitores/hobbystas que acompa- nham assiduamente ALE. jf estfo “carecas” de saber: nenhum dos com- ponentes apresenta dificuldades in- fransponiveis na aquisieGo. Qualquer bom revendedor de Eletronica, nas Capitais, poderi fomecer as pecas, sem problemas. Quem residir em lo- calidades pequenas ou remotas, pode- 1 sempre recorrer & aquisigio das pe- «@s pelo Correio, ou ainda (com gran- de praticidade e comodidade. . .) & compra do conjunto de componentes, na forma de KIT (ver andincio em ou- tra parte da Revista). Um dos Patro- cinadores de APE. promove vendas por esse sistema, e pede para lembrar- ‘mos que os KITS incluem a placa, fura- da, envernizada e demarcada ‘(com “chapeado”), mais todo material constante do item LISTA DE PECAS (menos orelacionadoem OPCIONAIS/ DIVERSOS). Qualquer ‘que seja a forma de ob- tengio dos componentes, alguns de- les merecem especial atengao do mon- tador, quanto a identificago dos seus terminals: 0 Integrado, 0 transistor © 0 capacitor eletrolitico. Estes so componenges polarizados, ¢cujas “per- nas” tém posigdo certa para serem liga- eircuito. A identificagio nfo é dificil, desde que o leitor recorra 20 TABELKO ABLE. (lf n0. comecinho desta ¢ de todas as A.PEs). Também Ii iniciante encontra “dicas” para in- terpretagdo dos cédigos de leitura dos MONTAGEM 47 — DETETOR DE METAIS Fig. 4 — <——D valores de resistores e capacitores (6 bom irem decorando, pois um belo dia acaba essa “moleza” de TABELAO em todo mimero de AP-E. CONFECCAO DA BOBINA DETETORA Um dos mais importantes compo- nentes do DEME deverd ser “feito em casa”, pelo préprio montador: a bobi- na. Na fig. 2 so dadas todas as “‘dicas” © informagées para a construgo do detetor. A partir de uma forma de ma- terial isolante e ndo metilico (com as dimensbes indicadas em OPCIONAIS/ DIVERSOS), os 10 metros de cabi- no de ligagfo flexivele isolado deve set entolados de maneira bem compac- ta, “amontoando-se” bem as espiras de ‘modo que o enrolamento “caiba” nos 3.om. de altura da dita forma. A fixa- {40 do fio sobre a forma pode ser feita com pedagos de fita adesiva (ver 2-A e 2B). Com a bobina pronta e “enfor- mada”, seus fios terminais podem ser ligados’ a0 pedago de cabo blindado estéreo (2-A) para futura conexio 20 cireuito. ‘A fixagao da haste 4 forma deve ser feita (2) com parafusos de aluminio (no use parafusos de ferro ou ago) ou com 0 auxilio de adesivo forte de epo- xy. O comprimento e a disposigto da haste em relagdo a bobina dependerao da aplicagdo (detalhes mais adiante). Uma *diea” final sobre a bobina: tmuitas pequenas caixas plisticas, ad- quiriveis em super-mercados ou casis de artigos domésticos, apresentam me- didas bastante préximas das recomen- dadas, podendo ser usadas como for- ma, Outra “chance”: as caixas de ma- deira fina ou papelfo que normalmen- te acondicinam requeljfo (e 0 leitor ainda come o “Catupiry” que vem Ii dentro. . .) enquadram-se quase que perfeitamente nos requisitos de mate- fial, formato e tamanho necessérios 4 confeceao da bobina! AMONTAGEM Devido 20 funcionamento em fre- qiiéncia relativamente clevada e as outras caracteristicas do circuito, 0 DEME exige alguns cuidados na mon- tagem, porém mesmo 0 jniciante, se tiver um pouco de atengfo (e seguir cortetamente as instrugGes e desenhos) conseguird levar 0 projeto a bom ter- mo. MONTAGEM 47 — DETETOR DE METAIS 43 ‘A fig. 3 mostra 0 lado cobreado da placa especifica de Circuito Impresso, ue deve ser fielmente reproduzide festé em tamanho natural, na figura), Ou tigorosemente conferido, no caso da placa que acompanha o KIT. A colocago dos componentes so- bre a placa (lado nfo cobreado) esté ilustrada na fig. 4, devendo nessa fase © leitor tomar cuidado com as posi- (es do Integrado, transistor ¢ capec {or eletrolitico, bem como com os lores dos componentes em relagdo as posig6es que ocupam na placa, ‘Antes de iniciar as soldagens, uma atenta leitura as INSTRUCOES GE- RAIS PARA AS MONTAGENS pode- 4 “salvar” 0 principiante de muitos problemas. Terminadas as soldagens dos com- ponentes diretamente colocados sobre a placa, tudo deve ser conferido (inclu- sive quanto 4 auséncia de “curtos” ou “corrimentos” de solda, pelo lado co- breado) € 86 ento cortados 0s exces- 08 de terminais e pontas de fios. Existem ainda varias ligagbes a se- rem feitas, todas elas de components cqoanor pas, Ena coor to diagramadas na fig. $ (na qual « placa 4 vista pelo lado dos componentes) € deve ser também seguidas com aten- ‘edo. Observar nas ligagdes do poten- idmetro (visto pela traseira, na figura) a necessidade do fio de “blindagem”, ‘que vai ligado entre o ponto “T” (jun: LISTAS DE PECAS @1 — Circuito Integrado CMOS 4001 @1 — Transistor BCS48B (ou equi- valente) @1 — Resistor de 1KS x 1/4 watt 2 — Resistores de 10K x 1/4 watt Resistor de 680K x 1/4 watt Resistor de IMS x 1/4 watt ‘Trim-pot vertical de 47K o eo @1 — Potencidmetro de 1K — linear Capacitor (disco cerémico ‘ou plate) de 100p Capacitor (poligses) de 4n7 Capacitor (poligster) de 10n Capacitor (polaster) de 1000 Capacitor, (letrlitice) de 100ux 16V. Cépsula de microfone de cristal = Chave H-H mini @1.= Jaque, tamanho J2 (para li @1— Forma para a bobina deteto- gag do fone opcional) ra (ver fig. 2), de madeira, @1 — Placa de Circuito Impresso plastico ou papelso, redon- especifiea para a montagem da, com cerca de 11’ cm. de 6,1 x5,lem,) didmetro e 3 em. de altura = 10 metros de cabinho de li @1 — Haste para fixacio da bobi- gag, flexivel e isolado (pa- na/forma. Tubo de PVC 0 aa ‘confecego da bobina até mesmo um cabo de vas- detetora). soura, servirio. O compri- — 1,5 metros de cabo blinds- mento dependerd da. apli dado estéreo cago (ver fig. 7) — Five solda para as ligagdes --«@1 ~ Par de bragadeiras para fixa- go da caixa do DEME a OPCIONAIS/DIVERSOS: haste (ver fig. 6) (©1 — Manopla plistica (de guidao @1 — Knob para o potenciémetro 1 — Suporte para 4 pilhas peque- nas (ou médias, para uma re- [gi = alow Rlere os) = Caixa para abrigar 0 citcuito (pléstica).. Sugestzo: “Pato- Ia” mod. PB112 (12,3 x 8,5 x 5.2 cm.) ou container de dimensbes equivalentes de bicicleta) de encaixe compativel com o didmetro da haste utlizada. Fite adesiva, parafusos de aluminio, cola de epoxy Fone magnético, tipo walk man (impedancia de 8 @ 32 ohms), com plugue P2, 44 to a “PP") e 0 proprio “corpo” do componente. Quanto &liggto, da bobina (eta através do cabo. blindado estéreo), observar que a “malha” (blindagem), na extremidade junto a placa é lisa. da ao ponto “T” Gunto) a “B-B”), mas, na extremidade do cabo ligada a bobi- nna, a malha € detxada sem ligagdo (po- de’ ser cortada rente), devendo apenas 08 dois condutores isolados do cabo es- téreo serem conectados aos terminais da bobina. Atengfo, também, nessa fase, po- laridade da’slimentagfo (fio vermelho Positivo, fio preto = negativo). ACAIXA/ A UTILIZAGAO Em cireuitos desse tipo a acomoda- Gao geral (caixa e disposigdes externas) € muito importante, j4 que capacitén cias distribufdas e outros fendmenos inerentes as caracteristicas do projeto podem influenciar no seu funciona- mento. Assim, tecomendamos que 0 leitor siga as sugestoes das figs. 6 e 7 ‘no acabamento final do seu DEME. . . Na fig. 6 temos os detalhes da caixa do circuito, que deverd também abri- {gar 0 suporte com as pilhas. Na parte frontal ficam a cépsula de cristal, 0 controle de sensibilidade e a chave ge- ral. Nos fundos da caixa, duas braga- deiras servirdo para fixagio da caixa a haste. Numa das laterais menores pode ficar 0 jaque de “Yone” e, na lateral ‘posta, a safda do cabo estéreo para a bobina. Notar que tanto a placa do cir- cuito, quanto o suporte das pilhas, de- vverdo ser bem fixados no interior da caixa, pois se eles “andarem” Id den- tto, poderfo ocorrer instabilidades ou “desintonizagdes” no funcionamento do DEME, A fig. 7 mostra, respectivamente nos itens Aye B, as possibilidades de arranjo final do conjunto, dependendo da ulilizago pretendida’ pelo monta- dor: haste longa (para prospecefo de solo) ow haste curta (para pesquisa e detego em paredes). Notar posicio- namento da manopla plistica, nos dois casos: em 7-A fica na extremidade da haste oposta d bobina e em 7-B é fixa- da diretamente a uma das laterais rmaiores da caixa. Em qualquer dos casos, o cabo esté- reo que interliga a caixa a bobina dete- tora, deve ser fixado & haste com fita adesiva, a intervalos regulares. O cabo nfo deve ser deixado solto, balangan- do, para evitar instabilidades, ‘0 ajuste ¢ simples, ¢ deve ser feito MONTAGEM 47 — DETETOR DE METAIS j4 com todas as partes acomodadas (nas opedes 7-A ow 7-B). Com a tampa da caixa provisoriamente aberta, colo- car as pilhas no suporte, posicionar 9 potenciometro de IK a “meio curso” e ligar o interruptor de alimentacdo. Ajustar enti o trimpot de 47K (gi- rando seu knob experimentalmente para um lado ¢ para o outro. ...) afé obter um som (emitido pela’ cépsula de cristal) bem grave, ou seja: com a menor freqiiéncia possivel. Com um ‘pouco de paciéncia, o som poderd até ser “zerado”, ou seja: levado a fre- ‘qbéncia t0 baixa, que simplesmente o sinal “desaparece Em seguida, a caixa jé pode ser fe- chada. Atua-se, entfo, sobre 0 poten- eidmetro, procurando “afinar” ainda miso alte, oy je bier um fom mais grave possivel (quase um leve “once, ou até o “zetamento” com pleto do som (posiggo de maxima sen- sibilidade do DEME). O ajuste jd esta 1 feito. Aproximar, para teste, a bobi- na detetora de uma massa metélica nfo muito pequena. Deverso ocor- rer uma das situag6es a seguir = Surge um nitido “apito”, indican- do que o DEME “sentiu” a presen- a da massa metélica (isso no caso do préajuste de SENSIBILIDADE ter conseguido “zerar” 0 som. ..). — Surge uma sensivel alteragio na fre- quéncia do som (ficard bem mais. agudo ou bem mais grave do que estava antes da aproximaggo da mas- ‘sa metilica), também indicando a detegto. ‘Com alguma prética, serd féeil re- conhecer as. indicagdes do DEME, Eventualmente, algum reajuste “fino” (no potenciémetro) poderé tornarse necessério, a fim de colocar a sensibi- lidade do DEME no sou maximo, ade- ‘quando-a a, condigdes especificas de utilizagao. B possivel, inclusive, reco- thecerse 0 aviso para metais fer- 1080s ou néo ferrosos (uns concentram as linhas do campo eletromagnéti outros dispersam-nas), através da ferenga do sinal sonoro, que pode fi- car momentaneamente mais agudo ou ais grave, dependendo das caracteris- ticas para-magnéticas ou dia-magnéti- cas dos diversos metas. 0 som emitido pela cdpsuta de cris- tal € suficiente para aplicagdes co- muns, porém para utilizagao 40 ar lie ‘ve, ou em ambiente sob elevado ni- vel de ruido, 0 fone extemo opcional seri de grande ajuda, facilitando a identificacio de pequeninas variagdes no sinal indicativo. Lembrando sempre que a sensibili- dade do DEME ¢ inversamente propor- cional a distdncia da massa metilica, ¢ diretamente proporcional a0 tamanho de tal massa, af vao algumas “dicas” € sugest6es: = Um ferro de passar roupa ou outro eletrodoméstico de porte médio e ‘corpo metélico, poders ser “senti- do” até através de uma parede. — Um corpo muito pequeno (uma ou duas moedas, por exemplo), apenas serd detetado a alguns centimetros de distincia, — Com a haste longa (7-A) € fécil se- guirse um encanamento subterra- neo (ou, para 0s “sonhadores”, en- contrar uma arca, contendo milha- res de moedas de “ouro, enterrada pelos piratas a mais de 400 anos... = Com a haste curta (7-B) fica fécil contra € “seguir” a posigfo de “conduites” ou fiagZo embutida em paredes. — Ainda com a haste curta, o DEME Pode ser usado em “revistas de se- guranga” de pessoas, na verificago Se ndo esto portando armas e es- sas coisas. ~ Encontrar minérios com 0 DEME € também possivel (embora o apa- relho ngo seja to confidvel e sen- sivel quanto os caros equipamentos profissionais do género. . .). Entre- tanto tais minérios deverdo se apre- sentar em concentragfo elevada e a profundidade nfo muito grande. ‘Num local onde j se sabe que exis: tem minérios mietélicos, 0 DEME poderd ser de utilidade’na indica- $40 dos pontos de maior concentra- fo. — Rochas que contenham minérios ferrosos serdo claramente identifica- das com 0 us0 do DEME. — 0 DEME também pode ser usado “ao contrério”, ou seja: indicando a Falta de metal onde cle devia estar. Por exemplo: indicando a presenga de massa pléstica (bem escondida por um trabalho cuida- doso de funilaria e pintura. . .) na Iataria de um verculo. — Se todo 0 conjunto bobina/haste for cuidadosamente impermeabili- zado (e usandose, eventualmente, ‘uma haste relativamente comprida), © DEME poderd ser usado na pes: quisa de massas metélicas submer- sas, Trabalhando sem haste, porém com um cabo longo e bobina las- treada (nfo usar metal nese lastro, por motivos ébvios) o DEME pode: 14 até ser usado na busca de restos de naufrégios (olha 14, de novo, possibilidade daquele galefo esp: ‘hol carregado de incalculéveis te- SEJA UM PROFISSIONAL EM ELETRONICA através do Sistema MASTER de Ensino Livre, a Distancia, com Intensas Praticas de Consertos em Aparelhos de: Somente 0 Instituto Nacional CLENCIA, pode Ihe oferecer Garantia de Aorendizado, com montagem de Oficina Técnica Credenciada ou Trabalho Profissional em Sao Paulo, Para tanto, 0 INC montou modernas Oficinas ¢ Laboratérios, Manutenc8o e Reparo de TV a Cores, nos Laboratérios do INC. ‘onde regularmente os Alunos séo convidados para participe rem de Aulas Praticas e Treinamentos Intensivos de Mant tencao e Reparo em Equipamentos de Audio, Radio, T PB/Cores, Video - Cassetes e Microprocessadores. ‘Aulas Pritias de Andlise, Montagem ¢ Conserto de Circultos Elatrénicos. 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