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NS E REPOUSO Set ann R eR Te} a REPOUSO. 4p eg ko id ACIONADO eS Do - APRENDENDO a SUPER-TESTADOR/IDENTIFICADOR DE TRANSISTORES COTTON dey OOS U NLS OD MONOESTAVEIS COM GATES C.MOS MONITOR/ALARME DE VELOCIDADE Peete) TERMOMETRO DE BOA PRECISAO E BAIXO CUSTO ANALISADOR DE CONTATOS E CO- NEXOES VERSATIL MODULO P/LUZ RITMICA “BRACO DE FERRO” ELETRONICO ROLETA TEMPORIZADA, C/EFEITO SONORO, DE BAIXO CUSTO ALARME DE PRECISAO P/DESVIO DE TEMPERATURA EMARK ELETRONICA Diretores. Carlos W. Malagol ‘Jairo P. Marques ‘Wilson Malagoh AO LEITOR Como sempre acontece, pinlgalmente nessa nova fase de APE (com mais projo- "2 opgtes apresenlatas an Letr/Hotoysta, no presono n? 35, ves, com "mi" aplcarSes prticas, adagtagdes, acetando ple- hamente os eventuais "acréscimos” gorados pela prbaria meio cradore de tado bom & ‘erdadeio amante da Elewénical Lembramos aos Lelores que mulos dos projets, prncipalmente aqueles baseados ‘apenas em componontes “ciscretos” (sem intogrados..) podem, com enorme faciidade, ‘rem implementados no prco e bara sisema de “ponte” de terminals, como que pa ‘a monlagens mals "descompromissadas” - seré possivel economizatwrnpoe grana,“tu= {indo" da cenfaccao de um Circuito mpresso espacio (e ca pré-elaborardo do respect- ‘olay out, etapa um tanto rabalhosa.) ’A “AVENTURA DOS COMPONENTES" (pdgina de Histéria em Qudarinbos) da presente APE n® 35 raz os "bonequinhos" dos componentes dando uma verdadelra “mi- L-Aula™ com 0s principals “macetes" a serem utiizados polo LeteriMobbysta na imple ‘antago de propos aavés de "pontes” de feminals (0s “veleranos” jd estdo"carecas™ e saber, mas 0s novalgs vo se benelicar daqueles conselhos simples @ objelvos...) Di pa erceber (sé estamos chamando a atencao quant isso, pols todo diatom “gonte nova" se incorporanco & "Tuma", é que os Lolores antgos @ fiéls nem precisam esse “avso"..) que em APE todos os segmenios do Universo Leiter Hobbysta so alen- ‘ices em seus mals cversos graus de interesse e envolvimenta com 2 Eleténical No é ‘sem motivo que stalmente APE tomau-se a verdadeira "Biba" de Estdanles, Técnicas, Engenheirs, Protessores, Hoty las ealé simp “curioaos"™ Desde o mis “erro” dos Principiantes,alé 0 mas avanzado dos "macacos velhos”, todas podem enconir, equ, oles, montagens e inomagées valcw para as suas necessidades © Para o Seu inie~ fesse! GGragas a oss flosota de "O LEITOR MANDA..." atingimas com inegivel fe aes conta.) sudess0, nada menos que 3 ANOS de publicacdo (periodo em que vétias outas publicagbes, “dias” do céner, decaram cu simplesmente desaparece'am..), a seram ‘Sevidamento “cons-rsorados" no primo exomplar (APE n° 36), © vanos pari para 04° |ANO "oom a corda toda", podem acrocta! ‘Figuam com APE... Quer \ctdadelramente gosta de Elewdnica, sabe que esse 0 melhor camino (phreipalmenta por que aqui Voces entondem o que est escrt, J que falamos a sua lnguacem. }éda Marques Colaboradores José A. Sousa (Desenho Técnico) ‘Joo Pacheco (Quadrinhos) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA. (ot1) 223-2087 Composicao, KAPROM EDITOR Fotolitos de Capa ‘RSA a DELIN - (011) 35-7515 REVISTA N°35 NESTE NUMERO: 8 - BATALHA ESPACIAL TRONICO 14- PINTO AUTOMATICO 39-CALCULOS PRATICOS DE Fotolito de Miolo FOTOTRAGOLIDA. Impressio 18-TERMOMETRO DE BOA PRE- ASTAVEIS E MONOESTAVEIS EDITORA PARMA LTDA. Rie cusTO COM GATES C.MOS 21-ANALISADOR DE CONTATS 47 - SUPER-TESTADOR/DENTIFI- Distbuio Nacional /Excluslidade ECONEXOES CADRE THANG oTNee Fee recto Siee cov || 24-WERSATIL MODULO P/LUZ 50-ROLETA TEMPORIZADA, C/E- Ri de Janeiro « (021) 268-0112 AITMICA FEITO SONORO, DE BAIXG 28-ALARME DE PRECISAO P/ custo Distribulggo Portugal DESVIO DE TEMPERATURA 53- MONITOR/ALARME DE VELO- DISTRIBUIDORAVARDIMLTOA, || 34-"BRAGO_DE FERRO” BLE- CIDADE P/CARRO E vedada @ reproduc’o total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo- inham a presente Edicdo, sem a auorizacdo expressa dos Editores. Os Projetos Eletrdnicos aqui descritas destinam-se unicamente a aplicacdes como hobby (ou utilizacio pessoal, sendo proibida a sua comercializacae ou indusiriali zaclo sem a autoriza¢go expressa dos autores ou detentores de eventuais direitos e patentes. A Revista nfo se responsabiliza pelo mau funcionamento ‘undo funcionamento das montagens aqui descritas, no se obrigando a nenhum tipo de assisténcia técnica aos leitores. | APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA (Kaprom Edtora, Distr. e Propaganda Ltda. =Emark Eletrdnica Comercial Ltda.) + Redagio, Administragao © Publicidadey Rua Goneral Os6rio, 157 - CEP 01213 Sao Paulo-SP Fone: (011) 223-2087} FAZER, MONTAGENS EM “PONTE” DE TERMINAS E FACIL, MAS TEM UNS “TRUQUES" QUE ASUDAM, MUIO... UM DEES E NUMERAP. PREVIAMENTE 05 TERMINAIS! SEGUINDO ATENTAMENTE Jf 7 | O ESQUEMA, A CADA LGAGEO EXTREMIDADE DO TERMINAL. y CONFIRATUDO COM ATENGRO SEMPRE, REFERENCIANDO AS CONEXOES PELOS NUMEROS ATRIBUIDOS AOS TERMINAIS: Instrucdes Gerais paraas Montagens As pequenas regras e Instrugdes aqui descrit is destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prética e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para a realizagio de todo e qualquer projeto de Eletrénica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicacies...). Sempre que ocorrerem diividas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se a0 Leitor consultar as presentes Instrucées, cujo cardter Geral e Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar de APE. OS COMPONENTES {© Em todos os citcuitos, dos mais simples 20s mals complexos, exstem, basica mente, dois tipos de pegas: as POLARI- ZADAS‘e as NAO POLARIZADAS. Os componentes NAO POL ARIZADOS 0, ha sua grande matora, RESISTORTS ¢ erie pevamene. evar out armetros) do componche, pat igo fa lugir ceo go creat” STABE- TROMA Dias todas sue” porta [sara don valores codigo, dos RESIS TORES, CAPACITORES POLIESTER, CAPACITORS. DISCO” CERAMICOS: fle, Sempre que sigitem dividss “Squecmentoo', at nstiugdes Go TABELAO® dovom ner consults © 0. principais components dos circuits sao, na maton dus wezes, POLARIZA. Bos"ou" sj seus terminals, pinos ou "pomat" tm posiefo corta€ nea ara stem ligados" a0 crate! Entre tas Somponentes, dstacamse_ os DIODOS, TEDeSCRse TRIACS. TRANSISTORS Ubipolaes, fet, umjungbe, te), CAPA. CHORES ELETROLITICOS. CIRCU. ‘TOS INTEGRADOS, ete. F multe in portante uc. antes dS iniier qualquer ‘montage, 6 leltorsdentfigue wonets. mente uw "momes" ¢ posigdes relat dos termina deves componentes que qualquer invensfo na hora dae soldagnns SEahonaed oni funclonamento doc Gullo, skim’ de eventas anos 20 iS pre componente crroneaments hetdo BPSEABEEXO™ most a grands maiona dl componcates nomumente tz dos nar montagens de A PE em sae Spareneias, pinagens © simboios. Quan ahem alpsmn heuto pubheado, surg lim ou mals componente cujo visa ‘io estjn relacionado no “TABELAO”, Claas juny ao texto desertiva ds sespes twa momtamom, através do HustapOes Stave olga LIGANDO E SOLDANDO @Praticumente todas as montagens sgui ‘ublicadae so implemon tadas no sistema BEMCIRCUITO IMPRESSO, “asim 36 Instrugdec a seguir teferemrse aos cuidae or isco: necessinios 8 esa weniea do ‘vontagem. O cariter geval da recomer dagees,contudo, faz com que elas ta ign sjam ills pura eventaas outs teenican de" montaem (enn pone, em tar, cte) Deve ser sempre uiizade ferzo de soldar eve, Se ponts fina, ede bala “watt fem (entximo 30 watt) A soldy tm Eom dove ser fina, de bos qualidade © de'taio ponto de fdo ipo 60/40 00 65/8030 Antes de incor a'sodapem, 2 Ponta ao erro deve sr limpet" Fede’ glut xd i Scumuladss Depots de imps «aque: {ida a ponta do ferro dove set evercate Stank tespahandose um powco ds aida sobre et), 0 que factars © Com to trmico com os emia (@As sperfiies cobreadas das placa de Gircufo lmpreso”devem.ser"riporose mente ‘impas (com loa fing ou pula Ge ago) antes dae soldagens, © cobre Seve Yar brimante, som guaiguer uo. de oniagoes” sets porduras Ste (que pode obstay as bots sods fans). Nofar que ‘depois de limps as thas pists cobredae nda dever mat ser ioctl com on dsdon, pot ss or duras © eldow contides ni transpiragao Humana (memo "que mos pregam limpat ¢ seca.) Scam 0 c0bre com Brande ‘rapider, prejudiando a boss Soldagens:'Os icra de Componentes também devem extar bea impor oe pre Sino. ruspe-on com uma Lamina Oy eth ice: aefque o metal age lingo © bt thaste) para cuca s0lda "pegue™ en. (@Veniicar sempre se nfo existem defeto: rho pido cobreadodaplaea, Conta “ium srregutsidad, Sa deve ser sana anton Gee colocit ox componentes tt ‘Dla. Pequenss fahas no. Cobre podem ser fastmenterecomposts cor ima gotmha de solda curdadoxmente Splenda, Ja cventuais Scurws™ ene ithas ou pistes: podem er removidos rs Bande’ defeto com uma feraments Tents afd © Coloque fodos ox components ma placa foentandose sempre pelo “chapend fmontrado janto ae inserges de cada Montag Atengio "soy components BOLARIZADOS © Se suns posgoee tle tivas INTEGRADOS, TRANSISTORES, DIODOS, CAPACITORS TLETROL TICOS, LEDS, SCR TRIACS ‘te (@ Ateneo também aos valores das demats ‘peeas OVAO POLARIZADAS). Qualquer divida, consulte ot desenhos da respec: tiva-montigem, c/ou 0. “TABELAO™ Durante 25 soldagens, evite sobreaque cer os componentes (que podem daaify Sane pelo calor excessive desenvolido fama ‘soldagem, muito’ demorada), Se {ma soldagem "no. da certo" nov pr meltos 5 segundos, rtie ferro, espere {Tiigaedo es are ente novamente, Com alma atencio. fe Bite excesso (que pode gerar corsimen: tose “ourtoc") de" solda ou falta gue pode ocastonar ma conexao) desta. Um Bom ponto de solda deve fear liso e bee Taste a0. terminat-Se a solda, apos cesfhar, mostrarse. rugosa e Tosca Isso indies uma conexto mal feita [tanto ce {tlea quanto mecanicamente). @Apenas corte os excensos dos tenminais ‘ou pontas de fios (pelo lado cobreado) pst rigorosa conferéncia quanto. 208, Yilores, posigaes, polaridades, ete, de todas. is" pegas, componentes liga penifericas"(aquslas externas. psc), Etc. E muito afiel eaproveitar ou cor. fir a posigio de um componente culos Terminals 2 tenham sido cortados. @ATENCAO as instrugdes de_calibragio, ahste € utlizagdo dos projetos. Evite Ulllzagso de pecas com valores ou carac teristicas diferentes daquelas indieadss he LISTA. DE" PEGAS. Leia sempre TODO 0 artigo antes de montar ou Ut lar 0 ciculto, Fxperimentagoes apenas ddovem ser tentadas por aqueles que J {ém um razodvel eomheciment® ou. Pri tied e sempre guladae pelo. bom senea, Eventualmente, nos proprios textos de entivos.existem sugestovs. para expen ImentagBes. Procure seguir tis sugestaes ‘E quiser tentar alguma mod coco. @ATENGAO fs isolagoes, princpaimente os cizcuitos ou dispostivos. que tabs them sob tensbes efou correntes elev dis. Quando utiizagZo ekipr conexzo diets 3 ede de CA, domiciliary (110 ‘ou 220 vols) DESLIGUE a shave pera 4a instalagao focal antes de- promorer ea "coneado, Nos dispositivos allmen ‘ados\ com plhas ou Daterlas, se fore einados Tors do operagio por longos periodos, convém setrar a: pis ou Bering ‘evitando danse por ‘Nazamen tot dus pastas. gulmica. (fortemente CorrosWvas) contidas no interior desas Fontes de energ) -GORREIO TEGNIG De tempos em tempos precisamos relembrar & Turma as (inevitévels) “regrinhas” do CORREIO TECNICO... Mais ainda agora, que APE rece eu algumas re-orientacées no seu formato Editorial, na organizacao temdtica das suas matérias e Segées (embora - reatimmamos - 0 “es- 1il30” continue rigorosamente 0 mesma: textos descontraldos, diretos, ‘sem frescuras, © muita informacéo, sempre indo direto ao ponto...). So multas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Leite. res/Hobbystas, e assim uma “violenta” triagem se faz necesséria (jé que © espaco destinado a presente Seco ndo permite a resposta direta a mais do que uns 2% ou 3% do total da correspondéncia recebidl...). As- sim, procuramos, de inicio, “agrupar teres”, ou seja: se dentro das cen- tenas de Cartas recebidas em datermineda pertado, multe referem-se especiticamente a determinada montagem, assunto ou problema, entdo tal assunto esté automaticamente selecionado para resposta! Escolhe- mos uma das varias cartas sobre 0 assunto e usamos como “ancora” ppara a devida Resposta (no dé para citar, nominalmento, cada umn dos LeltoresHobbystas cua consulta esté sendo respondida naquele item..). © segundo critério da triagem é grande originalidade ou valida- de... Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, serd selecionada para Resposta, jé que julgamos o tema de interesse geral para a Tuma! O ultimo critério 6 puramente cronolégico: todo mundo “entra na fila” (que [é esté “enormissima”, com um inevitével atraso de méses...) e, Pela ordem de chegada, as Cartas vo sendo aqui aborda- das (a menos que jé tenham sido selecionadas pelos critérios princi- Pais, anteriormente mencionados..). Nés sentimos muito, de verdade, ‘mas no hd outra maneira (a néo ser transformando APE numa dnica e imensa “'Se¢io de Cartas"... Respostas individuals, “personalizedas”, pelo Correlo, néo podemos dar (ndo sobraria, aqui, ninguém para fazer a APE...). Pelos mesmos e Sbvios motivos, néo temos condicéo de fazer atendimento telefénico ¢ muito menos pessoal, “go vivo”... Bem que >>>>>>>>>>>>>>>>>>?>>, ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS (para SOM, TELEVISRO, VIOEOcASSETE, CAMERA, COP) KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estudantes e Técnicos) > € A A > CONSERTOS CORREIO TECNICO [4 ~ Posrivo a ALIMENT [is ~ sem uicacio ‘Antincio em outra parté da presente Re- vista..). Obviamente que a escolha final € sua, mas se a idéia for realizar algo simples, barato, sem problemas de regu- lagem ou calibragao, com alcance e de~ sempenho suficientes para um brinque~ do de uso “interno” (dentro de casa), a ‘opgiio pelo CORFAC (APE 21) nos pa- rece a mais indicada, a principio. BMMRMMMRE “Acompanho APE hd muito tempo, ¢ it realizei muitos dos projetos mostrados. Sou estudante de eletrdnica e ndo tenho ‘muito tempo para me vledicar @ criazdo © confeccdo de Circultos Impressosu. ‘Além disso, encontro muitas dficuldades na tracagem, mesmo usando réguas, etc., 0 resultado final néo fica bom ( nito), ocorrendo muitas “deformacies” € fathas... Como devo fazer para conse- ‘guir wna tracagem bonita (como as que ‘Saem em APE... Sei que existe os ade- sivos ¢ decalcdveis, mas ndo sei quais os modelos ou niimeros que devo pedir ou encomendar.,"- Gilberto B. da Silva ~ Garulhos - SP, (Oh! Gia! Seu “problema” € de factlima resolugio...! Realmente, para obter tra- agents clegantes ¢ bonitas (feito as que ‘Vocé vé em APE) 86 mesmo usando os decelques especificos que - felizmente - sao excontrados 9 prego moderna na, grande maigria das lojas de componen- fest Como sio vatios os fabricantes, € (multinetros, Microfones, Galvandmetros) FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE (esa para ajuste de postes, ESQUEMATECA Rua Aurora n® 174/178 ¢ Sta 1Tigenia ~ CEP 01205 ~ Bo Paulo - HP ~ Cones 281 -674A © 223-1732 Saca ciJindros) cada um mantendo em linha algumas de- zenas de “modelos” de decaledveis es- Pecificos, née € posstvel detalhar aqui os niimeros © c6digos das cartelas... Va- ‘mos, entretanto, dar algumas “dicas” ‘Yélidas para Vos’ e para os demais Let- tores/Hobbystas que se defrontem com idéntico caledveis, com as caracteristicas da Lista a seguir: (©2-Cartelas com pistas simples de Imm de largura 1 - Cartela com pistas simples de 0,7 ‘mm de largura 1 - Cartela com pistas simples de 2,5 ‘mm de largura (© 2- Cartelas com ilhas simples de 2,54 mm de diimetro © 1 Cartela com idhas simples de 3,96 mm de diémetro (© 1- Cartela com ithas orpanizadas pora Inwegrados DIL (7,62 mm de lar- ‘gura entre as linhas e 2,54 mm de AURORA afastamento entre ilhas) Com esse “estoque” (que engloba cerca de 99% das reais necessidades de lay out para a imensa maioria dos circuitos ba- ‘seados em Integrados, transistores € “discretos” comuns..) Voce ing “se rar” por um bom tempo, realizando tra~ ‘gapens bonitas esteticamente © funcin- nas eletricamente! Pode recorrer dire- tamente & Concessiondria Exclusiva dos KITs de APE, a EMARK ELETR NICA, solicitando informagées, catdlo- ‘g0s © precos (parece que tais dados até podem ser obtidos diretamente de ‘Aniincios costumeiramente publicados ‘aqui mesmo, em APE... Como jé disse- ‘mos algumas vezes, a publicidad, numa Revista como APE, tem também funcio informativa... Muita coisa Vooés podem “aprender” e “resolver”, simplesmente Jendo © consultando também os Anin- RbMbs ease _| <<B”, pino 6 para “A=B” através de conjintos individuais cas... Podemos garantir que vale a >u pino 7 para “A= B”, de forma que, depen- _“‘puxada”" pelo préprio Imiegrado “defensot”, se foi “muito longe” dendo da comparacao do mimero para suas operagées I6gicas inter- no espayo. ou se foi “muito cur —_binério oposto as duas Entradas nas, ¢ pelo LED “da vez”... Tudo to"! Se logo no primeiro “iro” 0 de 4 bits, uma (e apenas uma das muito simples, econmico e dire- “atacante™ acertar a nave do ini- Saidas, indicard (ficando digital- to (marcas registradas dos proje- migo, © ponto j& esté feito... Se mente “‘alta”...) a Telagio de tos de APE, os Leitores sabem...). isso ‘nfo acontecer, guiando-se —_grandezas entre as tais Entradas... com inteligéncia pelas _infor- simplesmente tudo o que que- - FIG. 3 - COMPONENTES E IN- magaes dos LEDs de “CHECAR — remos! Observando 0 esquema FORMAQOES DE PINAGEM - ALVO”, devert parametrar seus (fig. 1) verifiquem as Entradas _A esquerda da figura o Leitor en- préximos disparos em novos qua- “A” e “B" e lembrem-se que, es- contra 05 dados “‘visuais”” quanto drantes, na busca da nave “es- tando o interruptor acoplado a ca- a0 Integrado 7485 (que ainda no condida’” do inimigo... Sempre da um dos bits, desligado, a refe- foi_utilizado em montagens de que a “nave” for atingids, (mar- rida Entrada é interpretada pelo APE, pottanto merece uma “avant 10 a ‘ premitre”” de sua aparéncia e pi- nagem...). Observar, principal mente, a contagem dos pinos (vis- ta por cima) bem como a identifi- cago de fungdes dos ditos termi- nais... Para ndo deixar a “‘peteca cair”, © em beneficio dos even- tuais “comecantes”, a figura mos- tra também aparéncias e pinagens dos diodos comuns e dos LEDs... No lay out final da montagem, re- comendamos que um dos LEDs seja redondo € dois outros crian- gulares (ou em “seta”... daf as informagées completas sobre os dois modelos. -FIG. 3 - LAY OUT DO CIR- CUITO IMPRESSO - Em tama- ho natural (escala 1:1) a figura WIL nso" MONTAGEM 177- BATALHA ESPACIAL mostra © padrio de ilhas e pistas utilizado como substrato da mon- tagem... Como na plaquinha ‘mesmo ficam tio somente o Inte- grado, 0 diodo € 0 tinico resistor, as dimensdes so mfnimas ¢ o pa- rio € bastante “'descomplicado”, a ponto de qualquer iniciante po- der elaborar a placa sem 0 menor problema, mesmo “A mio", sem utilizar decalques _especfficos. ‘Como sempre fazemos, contudo, novamente enfatizamos a necessi- dade de se recorrer as _INS- ‘TRUCOES GERAIS PARA AS MONTAGENS (sempre Id no comeso da Revista) que trazem importantes subsfdios préticos dos quais podem depender 0 sucesso (ou néo...) da montagem... FIG. 4 - “CHAPEADO” DA MONTAGEM - VISTA Dos COMPONENTES SOBRE A PLACA Conforme jd foi dito, iretamente em cima das plaqu thas so poucas as pecas... Os nicos cuidados que 0 Lei- tor/Hobbysta deve ter so quanto a0 correto posicionamento do In- tegrado (extremidade _marcada voltada para a localizagio do dio do) e do diodo (extremidade mar- cada “virada”” para a borda da placa que contém as conexdes aos LEDs... ©. “grosso” das. li- gacées sio feitas extemamente & placa, através dos vérios contatos periféricos devidamente codifica- dos € cujos detalhamentos serio vistos adiante... -FIG. 5 - AS (IMPORTANTES) LISTA DE PECAS @1-Cireuito Integrado TIL 7485 (comparador de mag- nitudes/4 bits) @1-LED vermelho, redondo, 5 ¢1- LED triangular (ou “seta”) verde 1 - LED triangular (ou “'seta™) amarelo @1-Diodo 1N4001 ou equiva- Tente 11 - Resistor 220R x 1/4W @8-Interuptores simples, po- quenos, de qualquer tipo (H-H, " alavanca, bolota, gangorra, etc.) © 1- Push-button (interruptor de pressio) tipo Normal- mente Aberto ‘Suporte para 4 pilhas pe quenas © 1 - Placa de Circuito Impresso, specifica para a montagem 4,6 x 3,3 cm.) © - Flo e solda para as ligagoes . OPCIONAIS/DIVERSOS © -Caixa (ou caixas...) para abrigar a montagem (ver sugest0es € solugdes mos- tradas nas figs. 8 € 9...). © -Multicabo (5 condutores), necessfrio pare algumas das opg6es de lay out final da montagem (ver fig. 9) © -Caracteres adesivos, de- calcdveis ou transferfveis para marcacdo do painel de jogo, interruptores, LEDs, ‘esquematizacdo dos qua- drantes, etc. © - Parafusos e porcas para fi- xag6es diversas CONEXOES EXTERNAS A PLACA - E aqui que a “pora torce o rabo"... Embora nfo com- plicadas, nfo sfo poucas as li- gages a serem feitas e qualquer “errinho” simplesmente “danaré”” tudo! Muita atengéo, portanto, analisando cuidadosa’ e indivi- dualmente cada um dos seguintes itens: -Notar que @ placa ainda € vista MONTAGEM 177- BATALHA ESPACIAL | pelo lado néo cobreado (como na - De modo geral, a figura corres- fig. 4). Observar (¢ comparar com onde a ums “planificagéo” bas- a fig. anterior...) 08 cédigos atri- tate pr6xima do “real”, muito (no exemplo, “0010” aplicados as bufdos a cada Ponto periférico de semelhante & disposicdo fisica fi- _duas Entradas...). Quando os va- Vigagdow..). = nal e verdadeira do conjunto de lores bindrios forem diferentes, © ~ Atengéo polaridade da alimen- components... Notar, a propésito circuito compararg, determinaré taco (pithas), sempre com 0 fio (se € que nfo dé pra perceber, qual é o menor e 0 maior, indican- vermetho para o positive © fio que os 8 interruptores so vistos, do rigorosamente o fato através reto para 0 negativo. na figura, “por baixo”, pelo lado dos correspondentes LEDs! Ob- = Cuidado com a identificagéo dos das seus terminais. servem ainda que - como apenas terminais dos trés LEDs (referen- . existe esas trés possibilidades cciar pelos dados da fig. 2...). - FIG. 6-EXPLICACGES SOBRE —_(quantidades A e B iguais, quan- -Muita (mas muita’ mesmo. A “COMPARACAG DE MAG- tidade A maior do que B ou quan- atenco as ligagdes aos dois con-. NITUDE” - A ‘tabela mostrada _tidade A menor do que B...) sem juntos de interruptores simples! indica uma série de codifi- pre apenas um dos LEDs poder ‘Observar que junto aos blocos _cagdes/exemplos, para que o Lei se manifestar (acender...), indi- tor/Hobbysta ainda ndo muito fa- _cando a co-relacio de grandeza miliarizado com os “digitais/biné- entre as Entradas... sentido bésico (esquerda/direita) de distribuigéo das chaves em ca- da painel. Além disso (informacéo vélida apenas para interruptores simples do tipo H-H...) outras se- _responde aum bitem “I” echave ATRAVES DA CHAVES). tas mostram o sentido de aciona- _fechada corresponde a um bit em _notagfo bindria (que “serve” para - HG. 7 - OS PAINEIS DE JOGO (COMO “ESCREVER” DE “ze- oa “Is, mento para “I” e “0” nos dois “0”, e interpretando as Safdas contar, escrever nuimeros, “fazer conjuntos de chaves... Se inter- com 0 oSdigo: “H” para “alto” contas”, etc., igualzinho ocore ruptores de outros tipos (que néo (high, em inglés...) e “L” part com os algarismos decimais (0 a H-H) forem utilizados, € bom ve- _“baixo”” ( low, em inglts..., ob- _9...), 86 existem os digitos ov al- tificar antes, com cuidado, o real __servem os trés exemplos dé com- —_garismos “0 © 1” (se nds, seres sentido de atuaclo, quais as po- _parago, com os respectivos re- thumanos, tivéssemos apenas ‘um sig6es dos comandos que corres- _sultados mostrados pelo display dedo - ¢ néo os 10 que temos - ponderio a “‘fechado”, ou “aber- de LEDs... Notem que o LED provavelmente desenvolverfamos to” (ou a “0” © “I”, respectiva- central (“A = B”) apenas acende _intuitivamente toda uma aritméti- ‘mente, no chaveamento...). quando 0s valores numérices em _ca ¢ uma matemética bingria - que ‘aniNT SIMPLES. PILnAS ov 12 MONTAGEM 177- BATALHA ESPACIAL ENTRADA @ A = LED APAGADO. OQ * LED AcESO 3 [82] 81] 80 op oD DOS OOO DOO = a propésito, & a usada nas suas coperagdes internas por todos os computadores com os quais hoje convivemos...). Através do corre- to arranjo de “‘pesos” (também de modo muito parecido com 0 que fazemos no tradicional sistema decimal...) podemos, entio, es- crever qualquer mfmero ou quan- tidade, usando apenas “uns” © Em binério, 0 “zero” vale “zero” mesmo,” porém o “um” no tem o valor equivalente da notagio decimal, mas sim cor- respondente a progressivas € cerescentes poténcias de 2, cujos “pesos” crescem da direita para a esquerda.... A titulo de exemplo, € 4 para codificar 0 painel do nos- 30 jogo de BATALHA ESPA- CIAL, vamos ver os mimeros de zero a 15, em decimal ¢ em biné- io: decimal ry 0000 0001 0010 ool) 0100 101 0110 oun 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 wi Para simplificar as “‘coisas”, € em atendimento aos que nfo estio familiarizados com a “‘linguagem” Bindria, nos dois paingis do jogo devem ser estabelecidos um pa- rio de 16 quadrantes, conforme ilustra a fig. 7, numerados (em decimal e em binsrio) de zero a 15. Logo abaixo do dito painel podem ficar os quatro interrupto- Fes correspondentes, com suas duas posigées nitidamente codifi- cadas com “0” € “1”, de modo que seja fécil a0 jogador referen- ciar a “criagao” (através do posi- cionamento dos interruptores) do niimero binério correspondente a0 quadrant escolhido (tanto para “esconder” @ nave, quanto para “atingir com um disparo”, interessante notar que, ap6s jogar algumas dezenas de ‘partidas, 0 Leitor/Hobbysta 6 teré, intuit vamente, “decorado”, a Prd notaco bindria, 0 que Ihe facili- taré muito, no futuro, se resolver, “enveredar”” pelos caminhos da Eletrénica Digital, Computagio, etc., a nivel de soft ware. ARRANJO Ldeico DE AMBOS (0S PAINEIS DE wos cree = FIG. 8 - SUGESTAO SIMPLES PARA ACABAMENTO DO JO- GO - A disposicdo mais clementar para a BATALHA ESPACIAL é a mostrada na ilustrago: numa caixa retangular de convenientes dimensées, as duas laterais meno- ses devern ser destinadas & apli- cago dos painéis de jogo (ver fig. 7) € dos conjuntos de inter- ruptores correspondents aos dois jogadores (“‘A” e “B”). No pai- nel principal (face superior da caixa) podem ficar tanto 0 push- button de “CHECAR ALVO” quanto 0 conjunto de és LEDs indicadores da comparagio de magnitude. Notem que tudo deve ser convenientemente demarcado, com caracteres adesivos ou trans- ferfveis (paingis, interruptores, | - LEDs indicadores, etc.) de modo fa promover claras identificacdes PAINEL DE ‘COMANDO DA nave @ que facilitario as interpretacées durante. 0 jogo... Lembrem-se que, em qualquer disposigio ado- tada para o acabamento do jogo, UM JOGADOR NAO PODE VERO PAINEL/INTERRUP- TORES DO OUTRO, E VICE- VERSA, por dbvias razées... As- sim, a disposic&o sugerida, emibo- ra simples € plenamente funcio- nal, atendendo tanto 20 conforto quanto ao requerido sigilo... FIG. 9 - VERSAO MAIS SO- FISTICADA PARA O ACABA- MENTO - Sempre tem os Hobbystas mais “caprichosos”, que gostam de dar um “ar” pro- fissional as suas montagens... Pa- ra esses, damos a sugestio da fig. 9, com os painéis de jogo desta- cados ¢ individualizados, interli- gados & caixa “mie” através de multicabos de 5 condutores (basta uma “‘olhada” mais atenta ao “chapeado" da fig. 5 para enten- der 0 porqué dos 5 condutore Nessa configuracio, os paingis/interruptores individuais poderio ser acondicionados em caixinhas bem “‘maneiras” ¢ ele- ‘gantes, que ficam na mio do jo- ‘gador... Circuito, pilhas, LEDs ¢ push-button de “CHECAR AL- VO”, ficam na caixa principal (a disposigéo bésica seria a mesma da fig. 8). Quem quiser “‘avan- ar” ainda mais na concepcio rética do lay out do jogo, poderé até dotar 08 multicabos de coneto- res miltiplos, de modo que, a0 guardar o conjunto, as “‘caixas de coman¢ ‘Ane SB” possam ser completamente desli- gadas da “central”, compactando © conjunto... Tais detalhes € s0- fisticagées, contudo, ficam por conta da habilidade, criatividade e gosto de cada Leito CONSIDERAQOES FINAIS - As regras ¢ nommas da BATALHA ESPACIAL jf devem ter ficado claras, nas explicagées dadas no incio'da presente matéria: a cada lance, um jogndor “esconde” a mua nave sum dos quadrantes do seu painel (chaveando os 4 inter- ruptores para a desejada locagio bindriay; avisa 0 oponente que jé terminot a oculatacfo... Este, em MONTAGEM 177 - BATALHA ESPACIAL seguida, chaveia os seus interrup- tores, determinando um quadrante no qual pretende lancar seus far ser. Qualquer dos dois partici- ponto © a situacdo se reverte (“ex-atacante” agora “defende” & “ex-defensor” agora “atac Se nfo houve acerto, quem est atacando na vez, teré ainda mais 3 chances (so 4 as tentativas de “acertar” a nave do inimigo, permitidas a cada lance...), mas sempre considerando que cada “tiro errado” vale 1 “‘ponto” para © “defensor”... Ao fim de. 10 ro- dadas completas (em 5 delas “‘a- taca” 0 jogador “A” © nas outras 5 € 0 jogador “B" que ataca.., computam-se 0 pontos e obtem- s2 0 vencedor... & muito mais fécil “fazer pontos” quando na condicéo de “defen sor”, porém 0 segredo todo do jogo € que, quando na condigéo 4e “‘atacante””, um participante in- teligente conseguiré “‘guiar-se” bem pelas informagées fomecidas pelos LEDs, obtendo boa chance de também pontuar... Na somaté- tia final, este jogador seguramen- te levaré vantagem sobre 0 ou- tro... Se Vocé tem orelhas pontu- das, franjinha e sobrancelhas ar- 13 queantes, levard jeito (86 que po- de esquecer das outras coisas gos- tosas da vida, como... sexo, por exemplo! Vulcanos no sfo muito chegados.. AOS _EXPERIMENTADORES “JURAMENTADOS” = Os Hoobbystas realmente “fugado- res", etemamente insatisfeitos, tém'na BATALHA ESPACIAL um rico embrido para o desenvol- vimento de jogos mais ¢ mais so- fisticados, com efeitos sonoros, temporizagées, contagens de pon- tos em displays numéricos, etc. € etc. E 56 soltar a imaginacéo e “inventar” em cima da idéia bési- ca! Quem chegar a “fantisticos aperfeigoamentos” no circuito (e desde que o resultado permanega dentro do “espirito” de APE.. querendo compartilhar suas in- vengées com os colegas Hobbys~ tas, pode mandar o esquema, que 16s publicaremos! montacem 178 IM inai4e ? I, dpe | ev Bcsa9c Fig DE UM LEITOR... +O “PINTO AUTOMATICO” - No n? 24 de APE mostramos um projeto/resposta a um desafio lan- ado pelos Leitores/Hobbystas: um pinto que piava quando colo- cado na palma da mao, feito aque~ les brinquedos eletrnicos comer- ciais, sofisticados, que existem aos montes por af, hoje em dia. Naguelas alturas do “campeona- to”, 0 desafio era desenvolver um UIt "PINTO QUE PIA", AUTOMATICAMENTE, A LONGOS INTERVA- LOS REGULARES, COM GRANDE “FIDELIDADE”, IMITANDO DIREI- TINHO SEU HOMONIMO DE CARNE, OSSOS E PENAS..! ALIMENTA- DO POR UMA BATERIAZINHA DE 9V, SOB MUITO BAIXO CONSUNO. DE CORRENTE, CONTROLADO POR SENSIVEIS INTERRUPTORES DE TOQUE, O “PIAU" E UM APERFEICOAMENTO DO “PINTO-NA- MAO”, ORIGINALMENTE MOSTRADO EM APE N? 24, & FOI ESPE- CIALMENTE DESENVOLVIDO EM ATENDIMENTO AS SOLICITAGOES circuito de funcionamento tio se- melhante quanto possfvel ao do seu equivalente comercial, porém que nao usasse chips espectficos, de impossfvel aquisicao ou ob- tengo no nosso mercado/varejo... Obviamente (que aqui ninguém € de levar dasaforo pra casa...) 0 tal desafio foi vencido, e muitos dos Leitores, “‘chegados" unio, muito se agradaram do PINTO! ‘Agora, com perdéo da palavra, “pintou”” novo desafio quanto a0 PINTO: um circuito que funcio- nasse sozinho, sem a necessidade de se manter 0 dito na mio, mas que, ainda assim, simulasse com suficiente perfeigéo as manifes- tagées de um filhote de galinha! Pois bem... Af esti o novo PIN- TO (agora AUTOMATICO...)! Agora 0 Leitor néo mais precisa ficar segurando o PINTO... Basta encostar 0 dedo nele que © dans- dinho entra em imediato funcio- namento, “na moita”, piando por cerca de 2 segundos, emudecendo por aproximadamente 40 segun- dos, novamente se manifestando por 2 segundos, com novo inter- valo de 40 segundos, ¢ assim por diante! Querendo “sossegar” 0 PINTO, basta novo toque de dedo sobre contatos sensfveis, para que © penugento se aquiete, ficando no aguardo de nova “boli- ago”... em outras palavras: ago- | m0 PINTO pode até ser abando- nado a sua propria sorte, ja que uma vez acionado funcionaré ininterruptamente por horas e ho- | ras (naturalmente apenas se mani- festando a intervalos relativamen- te longos, que ninguém iia aguentar um PINTO funcionando © tempo todo...)! Com a monta- gem estruturada sobre uma pla~ quinha espectfica de Circuito Im- presso, 0 PINTO fica compacto | (porém potente...), podendo ser enfiado em qualquer cantinho, comstituindo assim — fantéstica brincadeira, ¢ motivando “mil” piadas (seguramente melhores do que estas, meio “‘capengas”, que estamos fazendo no presente tex- ). Uma bateria “tijolinho™ de 9V € suficiente para energizar 0 PINTO AUTOMATICO por bas- | tante tempo, j4 que a demanda de Corrente € muito baixa... O volu- me sonoro, entretanto, € mais do que suficiente para audigéo em ambientes domésticos (por uma série de motivos, € sempre reco- mendavel usar 0 PINTO apenas em casa, nfo a0 ar livre... A montagem do “PIAU” & muito fécil, ao alcance mesmo dos prin- cipiantes, desde que se disponham a seguir com atencéo as Ins- trugées e figuras que, por assim dizer, dissecam 0 PINTO com mindcias de andrologista... HIG. 1 - © CIRCUITO - O dia- ‘grama esquemtico do PIAU mos- tra a sua simplicidade, e também a nitida “inspiragio”” ‘no PINTO original (APE. 2A)... Podemos mais facilmente analisar 0 circuito dividindo-o em trés blocos fun- clonuis: um de gerador do “pia do”, estruturado em tomo dos dois transistores, outro de “inter valador” dos piados ( em tomo dos dois gates centrais de 4093) ¢, finalmente 0 de chaveamento cletzénico, sensfvel a0. toque, montado ¢m torno dos dois pri meiros gates (esquerda) do Inte- ‘grado 4093... O circuito oscilador do bloco gerador do “‘piado” é MONTAGEM 178 - PINTO AUTOMATICO ee pouco convencional, com o transfstor BCS49C recebendo a necesséria Tealimentagéo via Primfrio do pequeno transforma- dor de saida (tipo “pinta verme- Tha”), disposto em série com o re- sistor de polarizagéo (33K) e ca- pacitor de 10n (do qual seré tambémn dependente a propria fre~ qréncia bésica de oscilagio...). Quanto a0 secundério do pequeno transformador, mio se encontra “paralelado” 20 alto-falante, co- ‘mo seria mais comum, mas em 96- rie com este... Até af, embora com estrutura pouco ortodoxa, temos um simples oscilador_monotran- sistorizado de timbre fixo, agu- do... Para gerar 0 “‘entrecortado” do “piado”, uma segunda rede RC, formada pelo resistor de 2K2 © capacitor eletrolitico de 220u, “aterra’” a base do BCS49C, pro- movendo cargas e descargas a in- tervalos regulares (algumas vezes por segundo...}, simulando assirn, no som final, 0 “gorgeio” ou 0 “solugo” natural do PINTO! Para que 0 PINTO pie, contudo, € ne- cessério que 0 BCS49C receba suficiente polarizagéo de base (via resistor de 33K). Essa polari- zagio € controlada pela chave ele- tténicacentrada_no segundo transfstor, 0 BC548, em cujo cir- cuito de emissor toda a rede de polarizacdo de base do BCS49C repousa! Notem que 0 BCS48 apenas “ligara” (autorizando 0 piade...) quando a sua base rece- ber (via resistor de 220K) sufi- ciente polarizagdo positiva... No “meio” do diagrama temos 0 blo- co de “‘ritmador”* do piado, estru- turado num simples oscilador com © gate do 4093, delimitado pelos pinos 11-12-13... A Frequéncia basica dese ASTAVEL € muito buixa devido aos elevados valores da rede RC utilizada (capacitor de 2u2 ¢ resistores de 10M - 10M - 1M..). Além de um ritmo de osci- Jago muito lento, gragas A pre- senga dos dois diodos 1N4148 (um “indo”, outro “vindo”...), que isolam entre si os perfodos de carga ¢ de descarga do capacitor de 2u2, 0 ciclo ativo do ostilador bastante assimétrico, com o pino 11 ficando “alto” por cerca de 40 segundos, “baixo” por aproxima- 15 damente 2 segundos, novamente “alto” pot 40 segundos, ¢ assim por diante... O- gate delimitado pelos pinos 89-10 far uma fungdo simples inversora, com 0 que, no seu pino de Safda (10), a situagSo ser&: 2 segundos “alto”, 40 segundos “baixo”, 2 segundos “alto”, 40 segundos’ “baixo”, © assim ‘indefinidamente, enquanto a alimentacao estiver aplicada a0 circuito... Com isso, o bloco ge- rador do piado (transfstores), fun- cionaré por cerca de 2 segundos a cada 42 segundos (intervalos, portant, de 40 segundos...). E bom notar que devido as toleran- cias muito “largas”, principal- mente dos capacitores eletrolfti- cos, tais perfodos sio determina- dos também com larga aproxi ‘magdo, podendo variar substan- cialmente de montagem para mon tagem (porém sempre guardando a grande desproporgéo entre 0 perfodo de “emudecimento” com © tempo de “piagem”...). Finali- zando as explicagées, 0 bloco de chaveamento eletrénico, sensfvel 30 toque, € formado pelo BIESTAVEL estruturado em tor- no dos gates delimitados pelos pi- nos 1-2-3 4-5-6 do 4093... O ar- ranjo cruzado ¢ as altas impedtin- cias naturais de entrada (0s dois resistores de 10M mantém as En- tradas do BIESTAVEL normal- mente “altas”, _porém muito is...) permitem que & sim- ples interposicao da resisténcia Shmica de um dedo no operador, sobre os contatos “L”, ative o cireuito como um todo, elevando © nfvel digital no pino 3, com o gue o “ritmador” entra em osci- lagio, fazendo com que o pino 10 (que, em repouso, estava “bai- x0”, passe a apresentar, a interva los de 40 segundos, cerca de 2 segundos de nivel “alto”, sufi- cientes para ativar o gerador de piado... Esse conjunto de con- digdes permaneceré, automatica- mente, alé que operador toque com um dedo os contatos “D”, quando entio 0 BIESTAVEL “trocard”” de estado, “‘abaixando” © nfvel no seu pino 3 de safda, desautorizando em cascata 0 fun- cionamento de tudo 0 que esté “depois” desse bloco, no circui- 16 to..! Devido as modestfssimas necessidades de Corrente por par- te do Integrado C.MOS, e também a0 excelente aproveitamento energético do oscilador transisto- rizado (apaz. de - na_configu- ago pouco ortodoxa, liberar um volume sonoro surpreendentemen- te alto, face a consumo bem redu- ido, uma simples e pequena bate~ LISTA DE PEGAS © 1 - Circuito Integrado C.MOS 4093 1 = Transfstor BCS49C: (NPN, silfcio, para fudio, alto ga” ho, baixo rufdo) @1-Transfstor BCS48 (NPN, silfcio, para udio, bom ganho) (© 2- Diodos 1N4148 ou equiva. lentes © 1 - Resistor 2K2 x 1/4W 1 - Resistor 33K x 1/4W © 1 - Resistor 220K x 1/4W © 1 - Resistor IM x 4w ©4 - Resistores 10M x 1/4W © 1 - Capacitor (poliéster) 10n © 1 - Capacitor (eletralitico) 2u2 x 16V ©1-Capacitor —_(eletrolftico) 220u x 16V. @1-Transformador de Safda mini, pars transfstores, tipo “pinta vermelha” (apenas 2 fios de cada lado...), @1-Alto-falante mini @Q" a 2 1/2"), impedincia de 8 ‘ohms ©1-“Clip” para bateria de 9 volts © 1 -Placa de Circuito Impresso espectfica para a montagem (7.4.x 3,6 cm.) @ - Fio e solda para as ligagées OPCIONAIS/DIVERSCS © 1-Caixa para abrigar a mon- tagem (dimensées compa veis com o tipo de util zagio ou “intengbes” do ‘montador... ©3-Contatos de toque, metéli- cos, podendo ser pequenos parafusos ou pregos (ape- nas as “‘cabecas” serio usadas para toque), ou qualquer outra disposigéo escolhida pelo montador MONTAGEM 178 - PINTO AUTOMATICO ia de 9V pode acionar 0 circuito por perfodos bastante longos (além do que, 0 reduzido ciclo ativo, que ativa realmente a de- ‘manda energética por apenas cer- ca de 5% do tempo total de fun- cionamento contribui muito para a “muquiranice” geral do arranjo, em termos de Corrente/Poténcia “puxada” da bateria...). Ainda antes de entrarmos nos detalhes préticos da montagem, vamos fa- lar um pouco sobre as eventuzis alteragées © modificag6es experi- mentais que 0 Leitor/Hobbysta pode fazer, em termos de valores de componentes versus caracterfs- ticas de funcionamento: Capacitor original de 10n (marea- do.em asterfsco num quadradinho) = responsével pelo timbre bésico do piado. Pode ser alterado, em valor, para menos ou para mais, resultando respectivamente aum piado mais agudo ou mais grave... Capacitor de 220u/Resistor de 2K2 (mareados com asterisco num equeno cfrculo) - determinam, basicamente, ritmo bésico do “gorgeio” ou do “entrecortar” do piado... © trinado pode ficar mais r6pido com um decremento nos valores de um (ou dos dois...) desses componentes, ou mais len- to com um incremento nos tais va- lores = Resistor original de 220K (aste- risco num losango) - Determina a sensibilidade de chaveamento do piado, etambém apresenta alguma “responsabilidade”’ no timbre b4- sico do som. Pode ter seu valor experimentalmente alterado na busca de melhor desempeaho, adequando o ‘gosto do fregués"* is espectficas caracterfsticas dos ‘componente. + Conjunto original de dois resisto- resisérie de 10M cada (marcadlos com um asterfsco num pequeno tridngulo, no esquema) - Determi- nam basicamente 0 perfodo de “emudecimento” dé PINTO... Quanto maior for o valor Shmico do conjunto, mais tempo 0 PIN- TO ficaré quieto, no intervals en+ tre “*piagens”... Em contra-parti- dda, quem quiser reduzir o interva- lo entre duas manifestagées au- tométicas do PINTO, poderé re- dazir do valor 6hmico original 20M), até obter o perfodo dese- jado.. -FIG. 2 - LAY OUT DO CIR- CUITO IMPRESSO - A plaqui- nha mostra desenho suficiente- mente simples de ilhas © pistas, para que até mesmo um iniciante “se vire” bem na sua confecgho, desde que possua os necessirios materiais para a tracagem, cor- rosio, furacéo ¢ limpesa... De qualquer forma, recomendamos seguir com “fanatismo” as INS- TRUGOES GERAIS PARA AS MONTAGENS) (encartadas_per- manentemente nas primeiras pigi nas de toda APE...) que contém ‘dicas”, conselhos ¢ informagées fundamentais para o sucesso de toda e qualquer montagem com Circuito Impresso... Especial atengfo devers ser dedicada a0 posicionamento, corroséo ¢ lim- pesa do conjunto de ilhas destina- das as “perninhas” do Integrado, {4 que situam-se, inevitavelmente, muito juntinhas umas das outras, favorecendo 0 surgimento de “curtos” ou falhas (que dever: ser pesquisadas ¢ corrigidas antes de se efetuar qualquer soldagem). -FIG. 3 - “CHAPEADO” DA MONTAGEM - A placa, agora, & vista pelo seu lado no cobreado, todos os principais componentes i posicionados ¢ identificados (quanto aos seus c6digos, valores, polaridades, etc.). ATENCAO MAXIMA As colocagées do Inte~ grado, transfstores, diodos © ca- acitores eletroliticos (j4 que sio componentes polarizidos, no podendo ser ligados a0 circuito em situago diferente da mostra- da...), Também 0 pequeno trans- formador merece especial atencao no seu fosicionamento, devendo © Leitor/Hobbysta notar a identi ficacao do seu primnério, codifics do pela tal “pinta vermetha’” (in- dicada no “‘chapeado”...). Notem finda que as (poucas) conexées extemas & placa tém seus pontos de ligagio codificados, na forma de ilhas/furos periféricos clara- mente identificados... - FIG, 4 - CONEXOES EXTER. NAS A PLACAS - O diagrama mestra ainda a placa pelo lado Ua OSL. MONTAGEM 178 - PINTO AUTOMATICO dos componentes (s6 que estes, jé demonstrados em seu posiciona- mento na fig. anterior, ndo so mais desenhados para nio “emba- ralhar o visual”...). AS ligagées do alto-falante nao tém ‘“galho”... ‘As conexées da alimentagio de- ven nerecer atengio quanto & po- laridade (lembrem-se sempre: fio vermelho para o positive ¢ fio Preto para 0 negativo...). Obser- var também a codificacao/identi- ficagao dos contatos de toque (simples parafusos ou pregui- hos...) com relacao as suas fungées “LIGA” ‘e “DESLI- GA”... © contato ligado a0 ter- minal “N” — corresponde 20 “NEUTRO”, que deve ser tocado conjuntamente com o contato “L” ou com o contato “D”, respecti- vamente para “ligar” ou “desli- gar” o PINTO AUTOMATICO. FIGS - SUGESTAO PARA ACABAMENTO - OUTROS DETALHES SOBRE‘O ACIO- NAMENTO - No seu primeiro item, 9 figura mostra nossa su- gestio para o “‘encaixamento” do PIAU: nada mais do que um pe- queno container pléstico, eviden- ciando 0s furos para a safla do som do alto-falante e os tr8s con- tatos de acionamento, claramente FreMnt (ozs Ba Ww PIA QueeTo ‘405 ‘auero 0s identificados... Quem quiser um acabamento formal, poderé até improvisar um boneco, simulando um “pintéo” (pelticia amarela é uma “boa” para imitar as penas do bichinho...) com o pequeno al- to-falante na “barriga”” do dito cujo, € os contatos de toque junto 0 "“rabo"... NO £280, Ser4 $6 co loear 0 dedo no rabo para o PIN- TO funcionar (hum... hum...). Pa- ra quem ainda néo “sacou” a forma de acionar (c emudecer...) © PINTO, o segundo item da figu- ra dé 0s’ detalhes: “curto-circui- tando” momentaneamente, com um dedo, os contatos Neutro ¢ Liga, 0 PINTO AUTOMATICO entra em aco, piando por 2 se~ gundos (aproximadamente), emu- decendo por 40 segundos (também aproximados), novamen- te piando por 2 segundos, e assim por diante (ndo precisa ficar com © dedo “la”, uma vez que 0 PIN- TO se lembraré de que foi ‘*boli- nado”, permanecendo em acio). Para destigar o PINTO, basta um novo toque de dedo, agora “‘cur- to-circuitando” os contatos New tro e Desliga... Observem que ‘com um pouguinho de habilidade © Leitor poder até esconder os contatos de acionamento © emu- decimento do PINTO AUTOMA- TICO, com o que ficaré fécil sur- preender © “‘invocar”” 208 ami- 0s... Nao sabendo onde como ligar o circuitinho, 0 PINTO no funcionaré sob o comando deles! Apenas 0 feliz _proptietério & “domador” do PINTO - Vocé seré capaz de fazé-lo “falar”, com o que o distinto Leitor orgu- thosamente provaré aos circuns- tantes que NINGUEM ENTEN- DE MAIS DE PINTO DO QUE ELE... ESQUEMA 29 @ TERMOMETRO DE BOA PRECISAO E BAIXO CUSTO ecsee nrc @® “FUGINDO" DE INDICADORES FINAIS NA FORMA DE INSTRUMEN- TOS ANALOGICOS (GALVANOMETROS DE PONTEIRO..) OU DIS- PLAYS NUMERICOS DIGITAIS, E POSSIVEL CONSTRUIA-SE UM BOM TERMOMETRO, DE RAZOAVEL PRECISAO PARA MUITAS FINALIDA- DES, A UM CUSTO MUITO MODERADO! ENTAE OUTRAS APLI- CAGOES, O CIRCUITO PODE SER USADO NA VERIFICAGAO DA TEMPERATURA DA AGUA EM AQUARIOS, DAS SOLUGOES E Ql MICAS FOTOGRAFICAS EM LABORATORIOS DE PROCESSAMEN- TO/REVELAGAO, EM LABORATORIOS QUIMICOS/FISICOS ESCOLA- RES, CHOCADEIRAS ELETRICAS DE OVOS, ETC... ocircuTo Observem com atencao a fig. 1... Se ignorarmos _momentanea- mente o “miolo” do “esquema” (quatro transfstores ¢ componentes anexos...) temos uma simples € elementar ponte de Wheatstone, com sua “metade” esquerda forma- da pelo resistor de 10K (asterisco) € termétor NTC também de 10K (outro asterisco) € a sua “‘metade” direita formada pelos dois “seg- mentos”” resistivos componentes do potenciémetro de 4K7 (“antes” € “depois” da momentinea posigio do cursor...). Trata-se de uma es- ‘rutura bastante apropriada (e pre- para medigées diversas, in- clusive de Temperatura (bastando que um dos “quatro resistores” da ponte seja dependente da tal Tem- peratura (caso nitido do NTC) ¢ te- nhamos uma forma linear/resistiva de “‘zerar” a Tensfo no braco cen- tral da dita ponte (funcSo exercida justamente pelo potencidmetro de 4K7..). Poderfamos medir e detetar 0 “zeramento” central da ponte de muitas manciras, usando - por ‘exemplo - galavandmetros de bobi- na mével (de “‘ponteiro”), ou ainda sofisticados circuitos de ‘avaliagio digital, com displays numéricos a LEDs ou a cristal Ifquido.... Em qualquer dessas condigdes mais so- fisticadas, contudo, embora a pre- ciso pudesse ser fortemente “es- treitada”, 0 custo final do sistema, como um todo, ficaria em faixa sensivelmente elevada! Optando pelo bloco compara- dor transistorizado, baseado em dois amplificadores de acoplamento direto, alto ganho e boa “defi- nigéo™, © custo final fica bastante reduzido, trazendo a montagem pa- ra nfveis mais aceitéveis pela atual situagdo do “‘bolso”” de todo mun- do... Cada um dos dois amplifica- dores/comparadoressimétricos, € formado por um par complementar de trans(stores comuns (um PNP = BC558 e um NPN = BCS48...), es- tando os emissores de ambos os BC548_polarizados conjuntamente pelo resistor de 3K9, ¢ cada coletor dos BCSS8 acionando um LED... Os catodos de ambos 0s LEDs estio polarizados, tambén em con- junto, por um nico resistor de 410K ‘Com tal configuragio, quando a Tensio momentaneamente. pre sente na jungao do resistor de 10K com 0 NTC de 10K for exatamente igual a existente no cursor do po- tencidmetro de 4K7, a luminosida- de dos dois LEDs seré forcosamen- te idéntica (€ obrigat6rio, a props- sito, que ambos os LEDs sejam também absolutamente iguais, em cor, tamanho, formato © desempe- nho, forgosamente, portanto, apre- sentando 0 mesmo cédigo identifi- cat6rio “de fabricante”...). ‘Como a Tensio presente no “topo” do NTC é proporcional (in- versamente) & Temperatura ‘‘senti- da” pelo termistor, obtendo-se 0 equilfbrio da ponte, pela acéo do potenciémetro de 4K7, poderemos calibrar a escala do giro deste tlti- ‘mo com precisos valores de Tempe- ratura, que corresponderdo a “‘sen- tida” ‘pelo termo-resistor! Basta a ajuda de um (bom) termémetro de referéncia, durante a calibracio, para que obtenhamos uma escala graduada de excelente resolucéo © preciso, em tomo dos 270° de giro do knob do potenciémetro! Daré um pouquinho de “trabalho” a principio, mas depois, 0 conjunto ficaré “etemamente” calibrado, podendo ser utilizado em iniimeras aplicagées de medicao térmica, on- de a Temperatura se situe em faixa no muito radicalmente “longe”” da média ambiente...! ‘A alimentagio, em 6 VCC (0- riundos de 4 pilhas pequenas) é muito pouco solicitada, em termos de Corrente (menos de 10mA com ambos os LEDs a “toda lu2"...) configurando um funcionamento também bastante “econdmico”... O arranjo em ponte € “auto compen- 19 ESQUEMA 29 - TERMOMETRO DE BOA PRECISAO E BAIXO CUSTO sado”, com 0 que mesmo com a inevitével queda na ‘Tensio nomi- nal das pilhas, ao longo do tempo, a precisfio da calibragdo inicialmen- te feita na escala do potencimetro Ilo se modificard.. COMPONENTES E MONTAGEM Os quatro transfstores so 4b- solutamente comuns e podem set substituldos por diversas equi waléncias diretas.. Apenas um eui- dado. importante: os des “tados” do circvito comparador devem ser tao simétricos quanto possivel cle- tricamente falando..), assim, 0S dois PNP devem ser absolutamente iénticos entre sf, ocorrendo, com os dois NPN... © mesmo ocomre quanto aos LEDS: praticamente ualquer tamanbo, Formato ou cor pode ter escolhido, desde que os fois LEDs sejam”idénticost For Tarts de. visualizagho,.recomen- damos © uso de LEDs vermelhos, com encapsulamento“fose0" (Qransiéeido), de. bom rendimento Iuminoso, nos quais serd mais facil e confortével acompanhar visual- mente pequeninas variagdes.lumi= nosas a obler a desejada “equali- zacio”, imponane pars a determi- nagio final da medigio de Tempe- (© potenciémetro deve ser de curva linear (nao usar um logar ‘espremida" num dos extremos, dificultando a Ieitura e complicando a resolugio das indicagoes...). ‘Uma pega importante no cir- euito (devido & sua fungao senso- ra...) € 0 termistor, que deve ser de um NTC, com valor nominal (- dealmente de 10K) entre 2K e SOK, a ‘Temperatura média (central na faixa de medigao...), Notem que 0 resistor fixo que acompanha o NTC no “seu” ramo de ponte, deve, idealmente, apresentar o mesmo va- lor 6hmico nominal do termfstor (restrito, portanto, & faixa que vai de 2K alé SOK...), Dentro dessa adequacao, varios valores de NTC poderdo ser “aproveitados” no cir- cuito.. lao h& Integrados no circui- {Nae bs Intent Epoxy ov SILICONE ~respacuert™ |+—ru80,/sowoa [Lo F0s ve conexko | on Fixa00 c/Ee0x" (CONEXOES EM ISOLADAS! to, portanto a montagem pode, per feitamente, ser realizada sobre uma barra (ponte) de terminais, embora quem pretender a méxima compac- {ago possa oplar pela elaboracéo de um lay out especifico de Circui- to Impresso (que nao seré nenhum “labirinto”, devido & pequena lativa simetria elétrica ¢ “fisica”” do arranjo...). De qualquer maneira, a “coi- sa” pode ficar suficientemente pe- quena para um acondicionamento confortavel em caixa padronizada, forme sugestie mostrada na fig. 2... A ilustraco dé também alguns detalhes priticos para a elaboracio da sonda sensora de Temperatura que - na maioria dos casos - pode ser localizada na extremidade de um tubinho (6 comprimento depen- de muito da utilizacdo final preten- dida...). Lembrar sempre que, s¢ a utilizacio prever © “mergulho” do NTC ‘sensor num meio Ifquido qualquer (como no caso da Sgua de um aquario...), convém impermea- bilizar € proteger bem o termistor, com uma camada de epoxy ou s cone, Também as conexses elétri- cas (dos cabos aos terminais do NTC) devem ficar bem protegidas por um revestimento ao mesmo tempo isolante ¢ impermeabilizante, eventualmente com 0 “reforgo” de pedagas de “espagueti" plastico es- trategicamente “‘vestindo” as jungdes, etc. O‘comprimento da. cabagem a0 sensor/sonda deve ser dimensio- nado de acordo com as convenién- cias de utilizacao e instalacao, con- tudo, se essa necessidade ultrapas- sar cerca de 1 ou 2 metros, é bom utilizar um cabo blindado (shield), com sua “malha” eletricamente li- Bada a linha do negativo da alimen- tagdo, evitando a captacio de ruf- dos elétricos que poderiam interfe- rir nas indicagdes (jf que os médu- los amplificadores 530. bastante sensiveis...) CALIBRACAOE DISPOSICOES FINAIS Na fig. 2 vé-se claramente uma das sugestdes mais Obvias para “Ieiautar” 0 dial indicador, em tor- no do knob do potenciémetro (a propésito: este knob deve ser do po “iindicador”, contendo um traco, ou um bico, através do qual nitida- mente se possa “ler” a sua mo- mentanea posigao angular ao longo do arco graduado. Sobre 0 hemicfrculo gradua- do, 0 par de LEDs indicadores do equilforio pode ser localizado, fi- cando assim em posigfo de con- fortével visualizagao (mesmo que 0 operador esteja com a mio sobre o knob). Numa das lateriais da caixi- nha pode ficar a chave geral de alimentaco e também furo (ou ‘conjunto jaque/plugue) para a pas- sagem (ou conexo) da cabagem & sonda termométrica... Para a calibracdo da escala graduada, o Leitor precisaré de um bom termémetro de referéncia, 20 EsQUEMA.29- TERMOMETRO ee além de meios de “resfriar”” ¢ “a- quecer” 0 ambiente ou flufdo ou material cuja Temperatura normal- mente v4 ser monitorada pelo ins- trumento... Se 0 flufdo for gua, fi- a fécil levantar ou abaixar a Tem- peratura, simplesmente acrescen- tando mais 4gua bem quente, ou ‘bem gelada, em proporgées calma- mente estudadas aié se obter (0 termémetro de referéncia daré a dicagfo...) 68 desejados “intervs Jos” de Temperatura... Por exem- plo: se for desejada uma escala de “zero” a 50°C, 0 comeco da dita escala pode ser demarcado deixan- do-se a sonda, por alguns minutos, em fgua com cubos de gelo. Em seguida, dosando-se a adigio de Agua fervente, pouco 2 pouco Gempre referenciando as _indi- cagées fornecidas pelo termémetro auxiliar..), podem ser estabelecidas vérias marcagées intermediérias na escala (por exemplo: a cada 5 ‘graus. Considerando a relativamente boa linearidade do sistema, os in- tervalos angulares entre as mar- ATENCAO! Profissionais, Hobbystas e Estudantes AGORA FICOU MAIS FACIL COMPRAR! + Ampiicaaores + REVENDEOOR DE KITS EMARK. FEKITEL remtro, Ehetronice Uida. Aue Bardo de Ouprat,310 Sto. Amaro| Sio Pato (2 300m do Lgo. 13.de Mas CEP 04749 Te! 246.1162 cagées assim obtidas podem - sim- plesmente - ser demarcados por pu- ra “‘geometria” (no caso do exem- plo, simplesmente dividindo-se 0 arco delimitado por duas marcas - intervalo de 5 graus - em 5 partes, efetuando assim as sub-divisdes da escala), ‘Se a calibragdo for feita com cuidado, atengdo e pacigncia, pode ser esperada uma precisio ¢ uma resolugo em tomo de pouco mais de 1 grau (tipicamente cerca de 2°C...), suficientemente boa para a maioria das aplicagdes no muito erfticas... Finalmente (j4 deve ter ficado claro, mas € bom enfatizar...) para se obter a leitura da momentinea ‘Temperatura sobre a sonda sensora, basta ligar a alimentacéo do circui- to (este pode, perfeitamente, na “espera” ficat desligado, que a sonda continuaré a sua agio de “in- terpretar”’ resistivamente a Tempe- ratura...) € girar fentamente o knob indicador do potenciémetro, sobre aescala graduada, até obter o niti- do equilforio na’ iluminagao dos dois LEDs... Daf, € 56 “ler”, na escala, o valor da Temperatura! LM e /AL-M © CURSO PAL-M # CURSO PAL-M ® CURSO PAL-M © CURSO PAI OSUND © WIVd OSHND © W-Ivd OSUND @ W-Ivd OSUND CURSO PAL-M ® CURSO PAL-M CURSO PAL-Me CURSO® APRENDA A CONSERTAR RADIOS TVPB, TV A CORES E VIDEO CASSET! TUDO NA PRATICA E EM SUA CASA, COM APOSTILAS E FITAS DE AUDIO, METODO PROFESSOR EM SUA CASA. TODAS AS EXPLICACOES DE DEFEITOS, O MAIS MODERNO CURSO DE VIDEO K7 E CAMERAS. [CURSO PALM. PROFESSORES: NEWTON NOVAES JR. HELIO BONAFE PEGA INFORMAGOES: CURSO PAL - M, AUA DR. ZUQUIM N2 454 SANTANA CEP: 02035 OU PELO TEL. (011) 299-4141 CX, POSTAL 12,207 - AGENCIA SANTANA ‘e F-Ivd OSUND © W-TVd OSHND © W-T¥d OSUNOD © WIVd OSUND © HrTvd Esquema 30 e@ ANALISADOR DE CONTATOS E CONEXOES TESTE Fig.1 VALIOSO DISPOSITIVO INDUSTRIAL DE TESTE, PARA A VERIFI- CACAO E “GARANTIA” DE CONTATOS E CONEXOES QUE DEVAM APRESENTAR BAIXISSIMO VALOR OHMICO! TRATA-SE DE UM “PROVADOR DE CONTINUIDADE” MUITO ESPECIFICO E “DEDICA- DO", CAPAZ DE REALIZAR PROVAS QUE OUTROS TESTADORES DO GENERO NAO PODEM FAZER (NEM MESMO UM BOM MULTIME- TRO ANALOGICO..}! AUXILIAR IMPRESCINDIVEL AO ELETRICISTA INDUSTRIAL OU AO TECNICO DE MANUTENCAO DE MAQUINARIO...! ocircuro Conforme o leitor vé af em cima, no “lid’” da presente matéria, © ANALISADOR DE CONTA: ‘TOS E CONEXOES, embora possa ser convencionalmente listado na categoria dos “‘provadores de cor tinuidade”, apresenta caracteristi cas muito especiais, que 0 distin- ‘guem claramente de outros disposi- tivos do género, direcionando ¢ “especializando” sva aplicagio pa- ra verificagées apenas de contatos ou conexdes que DEVAM apresen- tar baixfssimo valor Ohnico (tipi- camente inferiores a 1 ohm.,.). Os eletricistas industriais ¢ os técnicos de manutencio de maquinsrio sa- bem da enorme importincia pritica desse tipo de verificacao/teste, mas ‘vamos (antes de abordar propria mente o “esquema” da fig. 1) dar alguma “luz” sobre 0 assunto, a0s demuis Leitores ¢ Hobbystas: Enguanto estamos lidando com Tenses e Correntes relativa- mente moderadas (classificando-se af nfo $6 as baixas “‘voltagens” ¢ “miliamperagens” que se desen- volvem na maioria dos pequenos circuitos eletrénicos, mas também as Tenstes domiciliares de 110 ou 220V, sob 2s Correntes de - no méximo - alguns ampéres, consu- midas pelos aparelhos e dispositi- vos domésticos...), uma resistencia de contato de até ‘alguns ohms no costuma ter muita importanci Assim, para testes elementares de contatos © conexdes nessas con- digdes, um “provador de continui- dade” ‘convencional (tipo “tudo ou nada'”...) 6 suficiente, apresentando resultados © “‘interpretagdes” bas- tante validas para fins praticos... Quando, porém, estivermos lidando com Correntes (e as vézes também Tensdes...) muito mais “pravas”, pardmetros que ocomem, som frequéncia nas aplicagées in- dlustriais pesadas, na casa das cen- fenas de ampéres (ou mais...) a “coisa” muda de figura! A POTENCIA desenvolvida e dissi- pada sobre 0 contato ou conexto (Ge tais pontos néo estiverem pro- movendo uma resisténcia “tio pro- xima de zero” quanto possfvel..) pode atingir niveis muito elevados, capazes de inutilizar 0 préprio con- tato, emanar forte calor danoso as circunvizinhangas, © ainda de au- mentar sensivelmente 0 custo da energia necesséria 4 operacionali- dade do maquinério/dispositivo! Nesse caso, um “provador de con- tinuidade” ‘simples, que “‘interpre- ta” valores de dezenas de ohms como se fosse um “curto-circuito”, simplesmente NAO VALE (pode até ser perigoso 0 seu uso, pelas inevitiveis interpretagdes erréneas dos seus “diagnésticos”...). Veja- mos: Exemplifiquemos com um contato ou conexéo, submetido a uma Corrente de 100A, sob Tensio de 220V... Enquanto a Resisténcia de tal contato for “zero” (situacéo ideal, teoricamente, mas muito diff- cil de se obter na “vida real”...), a dissipagdo no ponto (em Watts), seré também “zero”... Quando, porém (por sujeira, oxidagio, “a- frouxamento” devido & vibragio, etc.) tal contato tiver seu valor 6h- mico aumentado para pouco mais de 1 ohm (digamos, 2 ohms...), a queda de Tensio constatada sobre a conexio, multiplicada pela grande Corrente & qual esté submetida, re- sulta numa enorme Poténcia (‘‘Wwat- tagem”) dissipada no ponto! Séo centenas, ou mesmo milhares de Watts, literalmente “perdidos””, energia transitando pelo pon- to! Esse “‘montio” de Watts, con- tudo, € pago pela indistria & Cia Geradora ¢ Distribuidora de Eletri- cidade e - além disso - cria um “baita” calor na jungéo, que acaba inutilizada (isso sem falar nos Sb- vios riscos de incéndio, essas coi- sas... ‘Assim, aqueles mesmos “mf seros”” um ou dois ohms , que num Circuito de radinho de bolso nio te- riam a menor importincia, em ne- nhuma das conexées € em nenhum dos contatos, soldagens, jungdes intemas, num pesado maquinério industrial podem até antecipar a inevitével faléncia da empresa (que vai falir, isso todos sabemos, & luz da “‘inteligencia”” econémica ¢ polf- tica do atual governo...) © problema 6 COMO verifi- car conexdes de baixfssima Re- sisténcia... Multfmetros anal6gicos comuns mal conseguem “mexer”” 0 ponteiro sob um diferencial de al- guns ohms € os provadores de con- tinuidade convencionais, simples- mente “enxergam” um verdadeiro “curto-circuito” quando suas pon- tas de teste so submetidas a valo- res de (as vézes...) até uma centena de ohms, E af que entra o (valiostsst- mo...) ANALISADOR DE CON- TATOS E CONEXOES! Para “e- Je”, a continuidade real apenas seré ““confirmada” se 0 valor resistive for - por exemplo - de ATE 1 OHM (pode ser calibrado para um limite menor do que este...)! Ajustado pa- 1 tal parimetro, 0 ANALISADOR indicaré, com toda clareza e segu- ranca, um contato com 1,2 ohms - por exemplo - como apresentando INACEITAVEL valor resistivo! ‘Analisemos o circuito: a fig. 1 mostra seu diagrama, provando mais uma vez que muito podemos obter - em Eletrénica - da absoluta simplicidade! O niicleo do circuito situa-se num nico Circuito Inte- grado 741, comunfssimo e barato, wabalhando em comparador de Tenséo de precisio, e pré-calibrado (gragas aos valores cuidadosamente estudados de todos os resistores que fazem parte da rede de entra- da}, para diminutos diferenciais de Tensio, advindos - no caso - de também diminutos valores hmicos apostos aos terminais de teste! Enguanto a Resisténcia entre as pontas de teste situar-se acima do “mini-valor” pré-estabelecido, a Safda (pino 6) do Integrado perma- necerd “"baixa””, com 0 que 0 buz~ zet acoplado a dita cuja ficaré “mudo”... Um diodo zener, no “caminho” entre 0 pino 6 ¢ 0 buz- zer, estabelece um nitido “degrau”, evitando que alguma Tensio resi- dual presente na Safda do 741 (mesmo em “estado baixo”) possa gerar um “sonzinho” no sensfvel buzzer, nessa condigéo. Quando, porém, as pontas de teste “'sentirem”” um valor resistivo suficientemente baixo (situando-se aquém do limite jé estabelecido...), entio a Salda do 741 elevar-se-& & nivel suficiente para “vencer”” zener e acionar o sinal sonoro (emi- tido pelo buzzer)! Através do ‘trim-pot de 1K (que pode até ser ‘um do tipo Multi-Voltas, para 0 ca- so de calibragées de extrema pre- cisdo...) € possfvel parametrar-se 0 tal limite em pontos tio baixos quante 0,2 ohms (tipicamente até 1 ohms...)! Isso garante um diagnés- tice preciso © adequado na andlise de conexdes € contatos de baixfs- sima resisténcia, ‘“facanha"" apenas possfvel para chmimetros de altis- sima precisio e baixa escala, mito caros.¢ “‘especializado: ‘A alimentagdo é fornecida por uma bateriazinha de 9V, controlada or interruptor, € desacoplada pelo capacitor de 47u, O arranjo compa- rador “em ponte” permite, dentro de considerdvel faixa, manter a ca- librago © a preciso do conjunto, mesmo com a queda de Tensio na- tural (na bateria) a0 longo do uso... O consumo de Corrente é tic ‘baixo (menos de 1 mA em stand by © uns poucos miliampéres com 0 dispositive sonoro acionado...) que a durabilidade da bateria sera con- siderfvel... A portabilidade (con- Yeniente a um instrumento de teste do género...) fica bastante assegu- rada pela singeleza do circuito, pe- queno mimero € tamanho dos com- ponentes. COMPONENTES E MONTAGEM Quanto as pecas, © circuito ESQUEMA 90 - ANALISADOR DE CONTATOS E CONEXOES no poderia ser mais “maneiro’ Tirando © 741 (um _Integrado ‘manjadfssimo”, de baixo custo, encontrével em qualquer “banca de cameld”...) € 0 buzzer (sinalizador senor piezo, que jé pode ser contrado com facilidade nas lojas, proveniente de vérios fabricantes nacionais), 0 restante fica em com- ponentes absolutamente corriquei- ros, resistores, trim-pot, eletrolfti- co, etc. Expecificaments quanto ao buzzer, 0 modelo indicado € de fa- bricagao nacional pela “‘Sonalar- me”, porém qualquer outro, desde que’ capaz de funcionar sob a Tensao nominal de 9V (quase todos os modelos standart existentes na praca podem tabalhar nessa faixa de Tensio...) poderd ser usado em substituic&o. Para uma realizagéo super ‘compacta (no interesse méximo de portabilidade e miniaturizacto...), uma placa espectfica de Circuito Impresso seré 0 substrato ideal... Contudo, com a presenca de um nico Integrado pequeno (8 pinos), também seré possfvel, numa mon- tagem menos “‘perfeccionista” (mas ainda assim, funcional...), utilizar ‘como base uma plaquinha-padrao, adquirivel pronta nas lojas e forne- cedores, ¢ que normalmente permi- te a colocagio de um Integrado (desde 8 até 16 pinos...) mais os “periféricos” e os inevitéveis jum- pers para “‘conformar”” 0 circuito real. ‘Os que pretenderem criar o desenho especifico do padrio de ithas e pistas, para um Circuito Im- presso “dedicado”, poderiio valer- se das informacées contidas na AVENTURA DOS COMPONEN- TES de APE n? 33, onde os “‘bo- nequinhos” ensinam uma maneira simples © direta de - a partir do simples “esquema” - chegar ao lay out especifico... CAIXA E CALIBRAGAO Mesmo que a montagem no tenha sido implementada sobre uma placa especifiea, devido A pequena quantidade de componentes 0 resul- tado deverd ser... pequeno, em di- menses suficientemente “espremi- das" para a acomodago num eon fainer como o sugerido na fi ESQUEMA 30 - ANALISADOR DE CONTATOS E CONEXOES — cavionan cv [RESISTOR DF R30 Fig.2 Existem muitas “mini-caixas” pa- dronizadas, prontas, a disposicéo do montador no varejo de Eletréni- Em qualquer caso, convém que na face principal do container situem-se o interruptor geral (chave LD) e a “cara” do buzzer (ou, se este for fixado internamente, alguns furinhos para a devida salda de Numa das laterais menores da caixa pode ser feito um ou dois furos para a passagem dos cabos com as pontas de teste... Alguns conselhos (elementares, porém v&- lidos...): € bom dar n6 nos cabos, pelo lado de dentro da caixa, de modo que eventuais ¢ acidentais es- forgos ou “puxdes” externas ndo possam danificar ou romper as co- nexdes intemnas dos cabos ao cir- cuito... O comprimento dos cabos e das pontas de teste deve ser cor cionado as necessidades do usudrio ¢ as conveniéncias fisicas ¢ dimen- sionais do proprio maquindrio a ser verificado.., Normalmente, cabos com um miiximo de 1 metro sao uma “boa”. Pontas de prova longas também costumam melhorar 0 * cance” no teste de conexées muito “embutidas” e de dificil acesso di- roto... ‘A calibragio do ANALISA- DOR € 9 ponto fundamental da sua confiabilidade.., Inicialmente deve ser obtido um resistor, de boa pre- cisio (de 1% a 5%...) com 0 exato valor/limite pretendido. Exemplos préticos: OR33, OR47, OR6S, ORE? ou IR... Noiem que 0 valor/re- feréncia deveré estar condicionado rigidamente as prdprias especifi- cages técnicas “ideais”” para a mi- xima resistividade do(s) contatots) a serem) costumeiramente testa LOUS)ore Em seguida, devem ser efe- tuados os seguintes passos: ~ Liga-se a alimentagio do ANA- LISACOR (via chavinha L-D). ~ Gira-se 0 trim-pot (10K) até 0 ex tremo que ocasionar 0 disparo ininterrupto do sinal sonoro, com as pontas de prova em firme “cur- to”. = Intercala-se firmemente, entre as pontas de teste, 0 resistor/referén- cia e gira-se (lentamente,..) 0 trim-pot em sentido contrério, cessando 0 ajuste exatamente no onto onde ocorre o emudecimen- to de sinal sonoro. Para conferir 0 ajuste, podem ser ligados - firmemente - dois re~ sistores com o valor/referéncia (ou um s6, com © dobro do valor/pa- drio. previamente estabelecido...) fem série, aplicando-se as pontas de teste ds extremidades do conjunto... © sina sonoro deve permanecer indicando que a conexio esté “mais resistiva’” do que o limi- te rfgido pré-ajustado... Conferindo a “outra ponta” da escala, os dois resistores com 0 valor/referéncia podem agora ser colocados em pa ralelo (ou serem: momentaneamente substitufdos por um s6, com a me- ade do valor/referéncia...). Apli- cando-se as pontas de prova as ex- tremidades desse arranjo, 0 sinal sonoro deve soar, indicando clara mente que 0 valor éhmico “visto” esté dentro dos limites pré-estabe- lecidos. Conforme j6 dissemos, 0 cir- cuito permite um limite de até al- guns décimos de ohm, cujo ajuste de preciséo poderé ficar falicitado através da utilizagio de um trim-pot MY no lugar do resistor variavel de calibragdo, de 10K... Ndo esquecer também que da precisio do resis- tor/referéncia dependeré, direta- mente, a preciso do ANALISA- oR... Wits ACERTE NA &< ZELETRONICA™ SE VOCE QUER: \eeye zou ‘NAS HORAS VAGAS E CANSOU DE PROCURAR, ESCREVA PARA A E SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINO A DISTANCIA DO PAIS EIS OS CURSOS: a ZZ ELETRONICA INDUSTRIAL | ~~ {=| ELETRONICA DIGITAL | 3S /Z [wees || MICROPROCESSADORES E \ MINICOMPUTADORES / [| TVA CORES ane PROJETO DE CIRCUITOS \ iscor || \ LETRONICOS / PRATICAS DIGITAIS ‘anGos ore. A Clemente Al 1,247 ShoPauio SP Endenco, cone. © VERSATIL MODULO P/LUZ RITMICA FTE ret Bo RAD, ev TcoMFoRME 1 cARGA EM RESPOSTA A ALGUNS PROBLEMINHAS E OUTRAS CONSULTAS DOS LEITORES, ELABORAMOS ESSE MODULO MULT-APLICAVEL PARA EFEITOS DE LUZ RITWICA (LEDs OU LAMPADAS “SEGUINDO" © SOM DA MUSICA OU DE FALA, PROVENIENTES DE AMPLIFICA- DORES, TAPE-DECKS, RADIOS, TOCA-FITAS, ETC.). ALIMENTADO POR 12V, PODE SER USADO DIRETAMENTE NO CARRO, OU COM FONTE, EM CASA... SUPER-SENSIVEL, DOTADO DE “PRE-AJUSTE” DE SENSIBILIDADE E DE POTENCIOMETRO DE NIVEL, PODE SER EXCITADO EM AWPLA GAMA, DESDE POR UM “RADINHO” DE 2 P- LHAS, ATE POR AMPLIFICADORES DE CENTENAS DE WATTS! EX- ‘CELENTE POTENCIA DE SAIDA PERMITE © COMANDO DE ATE DE- ZENAS DE PEQUENAS LAMPADAS OU CENTENAS DE LEDs...! omoTwvo... © Leitor/Hobbysta Alvaro Rogério Arrais Barretos, de Flo- riandpolis - SC montou ‘a LURIT (APE n® 22) ¢ achou ‘no normal” que todos 0s 10 LEDs acendessem ( assim ficassem...) quando o tni- co potenciémetro de ajuste fosse colocado em posigto central. Per- ganta, na sua Correspondéncia, se ndo haveria um erro no projeto ori- ginal ou na sua descricéo... Quer saber, também, se pode mudar a ‘quantidade de LEDs excitados pelo cireuito, sem grandes modifi- cagées... J6 0 Frederico B. Mag Ihies, de Vitria da Conquista - BA “gostou muito” do circuito da LURIT (que montou com suces- s0...), mas quer saber se pode “en- fiar um montio”” de LEDs, dezenas ou mesmo centenas deles, sob 0 comando do circuito, para fazer um “baita” painel ritmico destinado.& utilizagao em vitrine comercial. A partir dessas interpelagSes. dos citados Leitores, estamos “re- visitando” 0 projeto original da LURIT, aperfeigoando-o ¢ melho- rando 0 desempenho em todos os sentidos solicitados pelos dit Hobbystas! Com a nova configu- ragio, 0 VERSATIL MODULO P/LUZ RITMICA mostra possibili- ‘dudes bastante ampliadas, sem con- tudo perder as caracterfsticas de simplicidade e baixo custo ineren- tes a0 projeto original ociRcuITO Na fig. 1 temos o diagrama do circuito, jf com todas as melhorias citadas. © “coragio da coisa" per- ‘maneceu, com 0 Integrado 555 cir- cuitado em MONOESTAVEL, cujo Perfodo € determinado basicamente pelo resistor de IM e capacitor de 220n, estabelecendo um “tempo de pulso” suficientemente “largo” pa- ra ser “visto” (na forma da ilumi- nagio - ainda que breve - de LEDs ou Ifmpadas...), mas ainda sufi cientemente “estreito" para nfo “emendar” a manifestago quando no acompanhamento de sinais so- noros de rftmo ou andamento bem definidos... circuito original da LURIT valia-se da relativamente boa capa- cidade de Corrente na Safda do 555 para excitar diretamente até 10 LEDs... Atendendo tanto a0 Alvaro quanto ao Frederico, agora incor- poramos um amplificador de Potén- cia, na forma de um TIP31 (cuja bbase recebe polarizacdo do pino 3 do 555, via resistor de 330R...), pemmitindo Correntes de até 1A (sem dissipador no transfstor) sob 12V, para a excitaco final de LEDs e/ou Impadas (detalhes mais adiante. ©” comando do MO- NOESTAVEL (““gatithamento”’ dos pulsos...) & feito pelo pino 2 do In- tegrado, conforme convencional... Na LURIT original, tal pino rece- bia uma pré-polarizacdo via poten- cidmetro de 220K (cujos extremos estavam ligados diretamente as li- nhas de alimentaco, positiva ¢ ne- gativa..... Naquele sistema, 0 po- tenciémetro exercia dupla funcao: ‘uma de ajuste do “limiar” de dispa- ro do MONOESTAVEL e, sirnul- taneamente, outra, de condiciona- dor do nfvel do sinal de Entrada (que era “roubado” do aito-falante do sistema de dudio, via capacitor de In em fungao isoladora). Expli- cando a0 Alvaro: essa dupla fungto € que causa o fendmeno dos LEDs manterem-se “ligados” quando 0 potenciémetro atinge a metade do seu ajuste! No se trata de um “de- feito” da LURIT... Ela € assim mesmo! A faixa “ativa’’ de atuagéo do potenciémetro €, naquele circui- to, mais simples ¢ super-enxugado, 25 ESQUEMA 31 - VERSATIL MODULO P/LUZ RITMICA restrita, ficando grande parte do gi to do knob (junto 20 “comeco” € junto 20 “fim” da sua excurséo...) sem valor pritico... Em outras pa- lavras: na LURIT nunca o poten- ciémetro pode ser ajustado préximo 0s seus extremos de giro, devendo ser “aproveitada” apenas uma pe- quena regio angular préxims 20 centro do arco de 270° pelo qual 0 cixo gira... Eliminando tal “‘insuficién- cia, no presente circuito incorpo- ramos um duplo controle: o primei- ro deles, determinador do “‘limiar” de disparo do 555, 6 exercido pelo twimpot de 100K, “‘ensanduicha- do” entre dois resistores de 68K (respectivamente 20 positivo © a0 negativo da alimentacio...). O sinal de Sudio, por sua vez, € apresenta- do a0 pino 2 via capacitor de In, recolhido no cursor de um segundo controle: um potenciémetro de 4K7 que recebe, em seus extremos, os nlveis de Tensdo manifestados nos proprios terminais de um alto-falan- te do sistema de fudio acoplado. Assim, conforme explicare~ mos com detalhes mais adiante, 0 ajuste do trimpot de pré-polari- zacio, deverd ser feito uma tnice vez, condicionando a sensibilidade € © ponto de funcionamento do conjunto... J& 0 potenciémetro po- derd, dependendo da Poténcia do 4udio acoplado (mais diretamente do real nivel de Tensio presente nos terminais do alto-falante...), ser ajustado em ampla faixa, sem que isso interfira com a sensibilidade basica do sistema! Tudo continua simples, direto e... barato. Inclusive quem jf montou a LURIT poderé “transformé-la” no WVERSATIL MODULO, sem grandes compli caches! . COMPONENTES E MONTAGEM Tanto 0 $85 quanto o TIP31 sto componentes que podem ser chamados de “universais” (atual- mente dé para encontrar até em bo- tecos...) nao devendo apresentar problemas de aquisicdo... A propé- sito (recado aos iniciantes...), ndo se incomodem muito com algumas “letras” antes ou depois do c6digo bésico (555) do Integrado, em com algumas “letras” antes ou de- pois do cédigo bisico do transfstor (T1P31). Tratam-se ou de codifi- veagées “de fabricante” ou de clas- sificagdes de “melhorias”” no com- ponente, que absolutamente no in- terferirdo no funcionamento do cir- cuito... Resistores, capacitores, trim pot © potenciémetro também so todos comuns, em valores e especi- ficagdes faceis de encontrar. Quanto & montagem em sf, certo que uma plaquinha de Cire to Impresso, bem “caprichadinha”, mostraré um resultado elegante, funcional e... compacto, No entan- to, com a presenca nica de um ine tegrado de & pinos, até uma plaqui- ‘nha padronizada, adquirida j& pron ta (nonmalmente permitem a in- sergio de Integrados DIL ¢ 8, 14 ou 16 pinos...) servird, as custas de algum “jumpeamento” feito com cuidado e atengéo. Respeitados os limites de Corrente e Poténcia mecnionados ao longo da presente matéria, no hd necessidade de se dotar 0 TIP31 de um dissipador de calor... No en- tanto, 0s mais “seguro” podem, perfeitamente, acoplar um radiador Pequeno (4 aletas) ao dito transis- for, como margem extra contra eventuais sobreaquecimentos (que muito dificilmente ocorrettio, em intensidade suficiente para danifi- (anise QueIRA ‘Tor at ST car 0 componente...). Se © circuito for utilizado ‘num carro, a alimentacio fica bas- tante simplificada: basta “puxar” 12V de qualquer ponto acessfvel Jo suito elétrico do auto... JA se a idéia for utilizar o VERSATIL MODULO em casa, a alimentacio deverd ser fomecida por fonte, paz de liberar 12 VCC sob Corren- te compativel com a carga (como margem de seguranca, tecomenda- mos levantar a Corrente necesst a carga, multiplicando-a por “1,5 determinando assim a real capaci- dade necessfria da fonte.. AENTRADA - OS AJUSTES -ASAIDA... A entrada de sinal para o VERSATIL MODULO € simples: basta “puxar” dois fios dos termi- ais de um dos alto-falantes jé normalmente acoplados ao sistema de som (ver regio tracejada a es- guerda do esquema, na fig. 1). Um simples ajuste deve ser previamente feito, da seguinte maneira: ~ Aplique a alimentagiio ao circuito (12 Vcc) ~A safda deverd estar jé ligada a carga “luminosa”” (LEDs ou lam- padas, conforme detalhamento a seguir...). -Sem ‘inal na entrada (colocar wré 40 oLuNas OE 6 Lens ard soveos (CONDICIONAR RX} 26 ESQUEMA 31 - VERSATIL MODULO P/LUZ RITMICA provisoriamente 0s pontos “E” € “Tem curto...), 0 Knob do trim-pot de 100K’ deve inicial- mente ser totalmente girado para © extremo que ocasionar 0 acen- dimento firme ¢ forte dos LEDs ou lampadas acoplados. - Em seguida, 0 trim-pot deve ser - Jentamente - girado em sentido contrério, parando 0 ajuste exa- ‘tamente “no ponto em que os LEDs ou limpadas apaguem ‘completamente. - Pronto. O ajuste de sensibilidade bésica jf estard estabelecido, no hhavendo mais necessidade de se “mexer” no trim-pot. - Daf pra frente, toda a atuagdo de ajuste passa a ser efetuada pelo potenciémetro (obviamente com knob externamente acessfvel), através do qual pode ser condi- cionada a sensibilidade “geral” frente aos nfveis de sinal com os quais 0 MODULO lidaré, na pré- tica. Com um ajuste conveniente, desde um mero radinho (desses de 2 pilhas...) até um “taludo” am- plificador de 100W de saida, po- dergo_excitar corretamente 0 MODULO, nao havendo “‘chan- ce” de danos a0 circuito por um eventual ajuste exagerado...! Quanto a Safda (carga), as ‘opedes. so varias, confirmando a grande versatilidade inerente 20 MODULO... A fig. 2 dé algumas das possibilidades, em trés configu- rag6es basicas -2-A - O MODULO pode, perfei- tamente, excitar pequenas lampa- das (todas para 12V), respeitando © seguinte: todas as lampadinhas devem ser ligadas em paralelo (e acoplados aos pontos “S+" © “S-" e a soma das Correntes in- dividuais das limpadas ndo pode ultrapassar 1A, Exemplo: se as lampadinhas forem para 12V x 40mA ( bastante co- mum...), até 25 unidades poderéo ser ligadas em paralelo 3 safda do MODULO! Notem que nada im- pede que menos Mimpadas sejam utilizadas (15,10,5, etc...) j& que, em tais casos, a Corrente deman- dada seré - obviamente - menor do que o limite proposto. =2B - Possibilidade que amplia grandemente a quantidade de LEDs aplicados & Saida do MO- DULO! Devem ser estabelecidas “colunas” de 6 LEDs cada, liga- das a0s pontos “S+” © “'S-" exa- tamente na posigio indicada (j4 que LEDs, ao contrério da lémpa- das, io ‘componentes polariza- dos..... Desde apenas uma, até nada menos que quarenta colunas de LEDs, poderio ser facilmente energizadas pelo circuito! Isso quer dizer que qualquer miltiplo de 6 (até 240 unidades), sejam 12, sejam 60, sejam 120 LEDs po- derio formar um verdadeiro pai- nel Iuminoso rftmico, de fantésti- Co efeito (a distribuigdo e 0 arran- jo visual dos LEDs fica por conta do talento € cristividade de cada um...). Observem que nenhum re- sistor serd necessfrio (desde que cada coluna apresente rigorosa- mente 6 LEDs... +26 - No arranjo mostrado em 2:B, se um LED de qualquer das colunas, ““queimar”, toda a dita coluna ‘ficaré inoperante... Essa possibilidade pode ser contornada com © arranjo em “simples para- Jelo”, mostrado em 2-C: podem entio ser “‘paralelados", uin a um, até 50 LEDs (no caso, sem a pre senga limitadora de RX). Se um mimero menor do que 50 (de 1 a 49) LEDs for desejado, o valor de RX deveré ser condicionado de acordo com as férmulas: 10 TT R Onde “R” € 0 valor éhmico do re~ sistor RX e “I” deve ser obtido através do seguinte célculo: on [1=0,02xN ‘Onde “I” € a Corrente, em ampé- res, “N” € 0 mimero de LEDs a ‘A “wattagem” do tal Resistor “RX” € obtida pelo seguinte cAlcu- lo Gia obtendo a dissipagio “co- mercial” mais préxima para 0 com- Ponente): W=20x1 Onde “I” € a Corrente jé obtida nos cflculos anteriores.. Vamos a um exemplo...? Se for pretendido o acoplemento de 25 LEDs, na configuragdo 2-C, 0 va- lor de “R” sera: 10 R05 R = 20 ohms (22R 6 0 valor co- mercial mais préximo. Pra quem ainda nfio notou, o valor | “0,5” foi obtido da férmula: 1= 002 x25 | 0,5 A. “‘wattagem” (dissipagio comer- cial) do resistor, € obtida assim: W = 20x0,5 W = 10 (portanto, um resistor de 22R x 10W). REATADOR DE CINESCOPIO, TESTE OE FLAY BACK, GERADOA DE R.F,, FONTE DE ALIMENTAGAO, OSCILOSCOPI, FREQUENCIMETAO, MULTITESTE, GERADOR DE ARRAS MALTTESTE ANALOGICO 20M OFS... 65.000, TESTE DE FLAY BacR YoxE POATATIC. 2.000; FEATIVADOA DE TUBOSUCR 820.0 420.000, “Genacon eanras cocomno uss 766. 830.00 MULtiwETh DIGITAL 00M Orw.. 95.00; SUPER MULTMIETRO, APACER FREQUENOIMETRO ATE Pom ERT raga seu reoinoou | reas eer arate fonyeooena? ua SANTA Eigen . Fone bon ro9 eh ota0t - SKO PAA ESQUEMA 32 @ ALARME DE PRECISAO P/DESVIO DE TEMPERATURA soma S+3/30v-16 @- weanene orca VALIOSO (E PRECISO) DISPOSITIVO DE CONTROLE E AVISO PARA USO INDUSTRIAL (MAS COM AMPLAS APLICACOES TAMBEM EM OUTRAS AREAS..), QUE INDICA - ATRAVES DE UM ALARME SONO- RO AUDIVEL A BOA DISTANCIA, MESMO EM AMBIENTES COM ALTO. NIVEL DE RUIDO - UM “DESVIO” DE TEMPERATURA, PARA “MAIS” ‘OU PARA “MENOS” (COM RESOLUCAO EM TORNO DE 1? C) PRE- AJUSTADA PARA UMFLUIDO, MATERIAL, AMBIENTE, MAQUINARIO, ETC. SIMPLES, BARATO, PRECISO E EFICIENTE (TUDO O QUE PRE- CISA SER UM AUTENTICO MODULO DE USO INDUSTRIAL... ociRcuro Simplicidade 6 0 “mapa da mina”, em tudo o que diz respeito te splicagdes peiteas de Elec ‘em utilizacées nitidamen- te dirigidas pera a drce industrial, esse requisito torna-se ainda mais importante! Um médulo industrial tem que ser simples para ser con- fidvel, de fécil manutenclo, insta- lagdo ajuste... Além disso, como numa ind@striz eventualmente de- zenas de médulos eletrénicos idén- ticos devem ser utilizados, 0 custo unitério também constitui fator muito importante... Seguramente todos esses requisites sio preen- chidos pelo ALARME DE DES- VIO DE TEMPERATURA, ora proposto! © circuito (eujo esquema é visto na fig. 1) no poderia ser mais simples: um tnico Integrado (LM358, CA1458, etc.), contendo dois Amplificadores Operacionais de alto desempenho e faixa ampla, € utilizado como duplo comparador de Tensio “‘cruzado”, um deles de- tetando um limiar “alto” e 0 outro indicando um limiar “baixo” de TensSo, sendo que cada ponto de referéncia (alto e baixo) pode ser individualmeme .situado com pre- iso, via trim-pot (10K cada). O potencial a ser analisado e monito- ado € obtido no divisor formado pelo resistor fixo de 10K e pelo termistor (NTC) também de 10K, este usado como sensor para a ‘Temperatura que se deseja monito- rar... Aqui, observem que embora tenhamos ‘indicado um NTC de 10K, se outro valor nominal estiver disponfvel, também poders ser uss do, sem problemas (de 2K “para cima”, tudo bem...), desde que o valor do resistor fixo que 0 acom- panha no divisor de Tensio seja proporcionalmente alterado... Este, idealmente, deverd ter o mesmo va- tor nominal apresentado pelo | ‘erm{stor na temperatura exftica que se deseja “fiscalizar”... Essa pro- porcionalidade facilitart e tomant mais confortével os ajustes dos dois ‘Com 0 arranjo proposto, se a Temperatura “‘sentida” pelo NTC avangar para cima do ponto pre~ viamente ajustado no trim-pot “al- to”, a Saida (pino 1) do primeiro comparador seré imediatamente le- vada a “zero” (normalmente esté “alta”, sob potencial préximo a0 da atimentagio geral...). Na outra ponta do sensoreamento, se a Tem- peratura monitorada cair absixo do onto pré-ajustado no trim-pot “baixo”, serd a vez da Safda do segundo comparador (pino 7) “‘cair a zero" (esta também, em situagdo ‘normal’, ¢sté mostrando potencial equivalente ao da alimentacto posi- tiva...). ‘Os dois diodos 1N4148 aco- plados as ditas Saidas (pinos 1c 7 do Integrado) exercem una nftida ¢ simples fungio “OU”, de modo que, seja estando 0 pino 1 “*baixo”, sendo essa a condico mostrada pe- lo pino 7, em qualquer dos casos haveré energia suficiente para o acionamento do buzzer piez0 ("'So- nalarme” $-3/30V-IC ou equiv: lente...), que entio soard o alarme, forte, nftido, ¢ perceptivel a muitos metros de distancia (devido ao tim- bre industrialmente estudado para ser “penetrante”...). ‘Observer que a ampla gama de Tens6es de alimentacdo “acei- tas” pelo Integrado (€ também pelo proprio buzzer piezo...) permite a energizagao do circuito por fontes capazes de fomecer de 6 a 12 volts, sem problemas! O consumo de Cor- rente € muito baixo (pouco mais de ‘uma dezena de miliampéres, ‘dare ¢ sobrario” para um médulo...), permitindo assim grande economia, jf que uma s6 fonte poderd energi- zar dezenas de médulos idénticos 29 ESQUEMA S2- ALARME DE PRECISAQ P/DESVIO OE TEMPERATURA (uma fonte para 12V x 500mA ad- ministraré a alimentagdo de 20 mé- dulos, ou até mais...) arranjo em duplo compara- dor “cruzado” € auto-estabilizado, em termos de précisio dos pontos ajustados... Assim, eventuais ondu- lagdes ou variagées na propria Tenséo de alimentago nao cau- sardo etro perceptivel na indicagio ‘ou nos parimetros de Temperatura pré-ajustados... Enfim: todas as ca racterfsticas do médulo so alta- mente favordveis para aplicagées industriais que exijam confiabilida- de. Outros detalhes, _principal- mente sobre a acomodagio € insta- lacéo, bem como o8 ajustes, seréo dados mais adiante. COMPONENTES E MONTAGEM Um médulo industrial que merega tal classificagio deve per- mitir féell ¢ répida substituicao de Componentes, numa eventual manu- tengo... E 0 caso nftido do circuito do ALARME DE DESVIO, que usa, no seu “‘coracao””, um Integra- do ‘de fécil aquisicio, LM358, e que admite inclusive algumas equi- valéncias (como 0 CA1458 © ou- ttos...). Trata-se de um integradi- nho de 8 pinos, contendo dois Am- Plificadores Operacionais (Compa- adores simples...) de alto ganho, ampla faixa de excursio de Tens cuja pinagem € vista em primeiro item, na fig. 2 (visto por cima...). Quanto ao NTC, diversos modelos podem ser utilizados, des- de que seu valor nominal, & Tempe- ratura critica monitorada, seja igual ‘ou superior a 1K (podem ser usa- dos NICs de SK, 10K, 20K, 50K, TOOK, etc.) € desde que o valor do resistor “‘companheiro” do divisor de Tensfo (ver a marca com as- terfsco, na fig. 1), seja Proporcio- nalmente alierado,.. Os diodos sto comuns, € po- dem ser substitufdos por diversos equivalentes. O buzzer piezo, des- de que capaz de trabalhar sob Ten- s0es que vo de 6 a 12V (a grande maioria deles 0 ¢,..) também pode ser substituido por varios equiva- lentes... Os tritn-pots, pela sua_im- Portincia no assunts “preciso”, embora possam ser de tipos co- muns, preferencialmente deverso set do tipo M.V. (multi-volta)... Aproveitamos para Jembrar que a estrutura simétrica ¢ “cruzada” do circuito permite que outros valores de trim-pots sejam utilizados, com © tinico requisito de ambos serem idénticos (dois de 22K, dois de 47K, etc.). S6 tem uma “coisinha””: se 05 trim-pots tiverem valores no- minais muito diferentes dos atribut- dos ao resistor fixo ¢ NTC do divi- sor de Tensio/ sensor, 0 ajuste fi- card um tanto "“slesconfortével”. ( substrato Sbvio para a mon- tagem (um requisito I6gico em apli- cacdes industriais...) € uma placa espectfica de Circuito Impresso, cujo lay out (devido 20 niimero € tamanho bastante reduzidos dos ‘componentes...) seré de factlima criagio, Recomenda-se 0 uso de fi- bra de vidro (¢ néo o fenolite co- mum...), jf que © ambiente indus- trial € abundante em fatores agres- sivos, como temperatura e umidade, que poderiam nfo s6 afetar a pro pria durabilidade da montagem, quanto a sua precisio de indi- AELABORACAO E UTILIZAGAO DO MODULO/SENSOR - 0 AJUSTE. Duas “coisas” devem ficar claras: 0 sensor de Temperatura (temmistor NIC) pode (em muitos casos, deve...) ser remotament ins talado, com relagéo & placa “mie” do circuito, Também o dispositive sonoro (buzzer) pode ser remota- mente posicionado ov instalado (Com relago ao circuito em sf). A prépria fonte de alimentagio, op- cionalmente pode ser incorporada ‘Tup0 DE ALUMS oy vioro -TERMO-RESISTENTE, 0 médulo, ou ficar destacada deste (principalmente no caso de uma «nica fonte alimentar varios médu- 1o0s...). ‘A fig. 2, em seu segundo item, 44 uma prética sguestio para a acomodagao fina) do médulo, fi- cando 0 circuito (com 0 buzzer) numa pequena caixa de plistico (ABC, baquelite, nylon, etc...) da qual se projetard um longo tubo de alumfnio ou vidro termo-resistente, nna extremidade do dito situando-se © NTC, Este devers estar bem pro- tegido contra umidade © outras agressdes. quimicas e fisicas, por uma camada de epoxy, silicone, etc. Com a disposigéo mostrada, se tudo for muito bem vedado, 2 caixa poderé ser fixada (via “ore- ha”? incorporada - ver figura...) & borda de um recipients, ficando o sensor, Id na extremidade do tbo, mergulhado no flu(do cuja tempera tura se deseja monitorar... A ali- mentagéo é obtida remotamente, via par de cabos polarizados, no con- ‘Vveniente comprimento, Observem que a sugestio mostrada é apenas uma das dezenas de possibilidades finais de acomo- dagdo © lay out, que deve ser cui- dadosamente estudadas, caso-a-ca- 80, dependendo muito’ do qué se deseja monitorar (Iiquidos, sélidos, superficies, ambientes, etc..). © ajuste, obviamente é deli- cado © exigiré paciéncia (porém, ‘uma vez feito, nunca mais precisaré ser repetido, a menos que a “jane- a” de Temperatura critica seja mo- dificada no requisito ou aplicacéo industrial...). Serd necesséria a aju- da de um Termémetro de boa pre- cisio, Inicialmente, leva-se o am- biente, flufdo, s6lido, etc, a ser monitorado, exatamente & Tempera- ‘ura critica e, aplicando-se o sensor Bauewa s2- ALaRMe DE precisho ee do médulo por alguns minutos, ajusta-se ambos os trim-pots de modo que 0 alarme sido soe. De seguida (sempre monito- rando a Temperatura, em tesmos “numéricos”, através do Terméme- tro auxiliar de precislo...), eleva-se a Temperatura até 0 ponto maximo da “\janela” critica €, cuidadosa- mente, ajusta-se 0 trim-pot “alto”, paranda tal calibragdo exatamente no ponto em que o alarme sonora ispara... Finalizando, abaixa-se a | ‘Temperatura até o miliar inferior da “janela”” critica, ajustando-se cui- dadosamente 0 trim-pot baixo, © fi- xando-se tal ajuste precisamente no onto em que o buzzer “grita”, Pronto! Para aquela ‘‘janela”” de Temperatura, © dispositive es- taré corretamente calibrado (¢ as- sim permaneceré, indefinidamente, 4 menos que sejam ““mexidos” 08 trim-pots). Tanto a preciso, quanto a resolugdo € a estabilidade sero to boas, que “‘janelas”” de até 1°C podem ser estabelecidas (com um juste cuidadoso...), Num exemplo, determinado flufdo deve permane- cer a 36°C, néo podendo sua Tem- peratura jamais descer a 35°C ou elevar-se a 37°C... O ALARME DE DESVIO potest, perfeitamen- te, ser calibrado para tal “janela”, estreita, e indicaré com preciso se ela for ultrapassada, para cima ou para baixo! Embora com os NTCs mais comuns a faixa ideal de sensibili- dade ¢ atuagio do dispositive si- tue-se entre 10 © 50 graus, limites mais amplos podem ser’ obtidos com term{stores especiais e/ou com blindagens térmicas cuidadosamen- te estudadas... Se uma relativa inéreia na indicacio for tolerdvel ou aceitével, nada impede que o médulo seja usado na monitoracéo de altas temperatura, desde que a integridade fisica do sensor seja preservada, situando-se_relativa- ‘mente longe do material a ser moni- torado, eventualmente “‘focalizan- do" a temperatura através de ‘“len- tes térmicas” ¢ outros dispositives mais elaborados.. Os técnicos industriais do encontrar dificuldades em pro- mover “mil” adaptagies simples ¢ vVélidas & idéia basica, temos certe- Za. CIRCUITIVA PISCANDO UMA “PORRADA” DE LEDS. ‘SEM CIRCUTTO! paees, -O Leitor/Hobbysta Felipe Nasci- mento Martins, de Vit6ria - ES, ppertence a categoria do auténtico experimentador! Inspirado em cit- cuitos e arranjos j4 mostrados aqui mesmo em APE € depois de algumas experiéncias, chegou 20 arranjo que ora mostramos, no qual nada menos que 19 LEDs piscam, em varios interessantes Padroes, e sem o auxflio de qual quer out componente (nem mesmo simples. resistores. preci- sam ser acrescentados...') Todo o “segredo” est na exata quantidade de LEDs em cada ra- mo do arranjo, e na presenca dos LEDs “pisca” (MCLS1S1P) em dois dos tr€s ramos em que se di- vide 0 conjunto... Gracas ao “se riamento” com os MCLSIS1P, as fileiras “A” e “B” oscilam & razio aproximada de 3 Hz, porém como € muito dificil encontrar-se LEDs “pisca”” sincronizados, 0 efeito toma-se bastante interes- sante © “aleatério” (nao hé um forgoso “‘casamento” entre 05 ritmos de “‘piscagem” das fileiras “A" e“B”...). A. terceirafileira ("°C") nfo contém LED “pisca”, sendo for- mada apenas por LEDs comuns, entretanto tem sua luminosidede também dependente do “estado” das duas outras fileiras: devido “puxada” de Corrente promovida pela oscilacao dos MCLSISIP, ode ou no “sobrar” energia a0 acendimento da fileira “C”, cujo ritmo de funcionamento, entio, fica intrinsecamente sincronizado com o da fileira “A” e/ou “B”...! zamelsisiP O efeito final, das tts fileiras, é bastante complexo, visualmente, mesmo na absoluta auséncia de ‘outros componentes, “ativos"” (salvo aqueles que esto bem “‘es- condidinhos” dentro dos LEDs “pisca”...). E 0 custo fica “If em baixo”, gracas a essa extrema simplificacéo... Um ponto importante: as quanti- dades (€ tipos...) dos LEDs em cada fileira tém estreita © obri- gatéria vinculagao com a prépria Tensdo geral de alimentacéo (12¥), que nl pode ser alterada! Segundo o Felipe, uma pequena fonte, com safda de 12V x 250mA enetgizou tranquilamente © con junto, entretanto ele presume que ‘mesmo uma fonte com capacidade de apenas 100mA continuaré “dando conta do recado”.. Para finalizar, notem que embora eletricamente as tés fileiras sejam uma distribuigdo obrigatdria, nada impede que no display (arranjo ou disposigdo visual...) 0s 19 LEDs sejam arranjados em qualquer ou- tra posicéo, formando letras, figu- ras, sfmbolos, etc, A imaginagao e a ciiatividade de cada um sia os limites! Experimentem a idéia (boa) do Felipe e no se acanhem de mandar também as suas...! Esquema 33 e “BRACO DE FERRO” ELETRONICO se0s Iveco UM VERDADEIRO “MEDIDOR DE FORCA FISICA”, CAPAZ DE AVA- LIAR, E INDICAR ATRAVES DE UM BARGRAPH DE LEDs, 0 “PODER DE APERTO” QUE UMA PESSDA PODE EXERCER, COM AS MAOS, SOBRE DOIS TARUGOS METALICOS! TEM “UM MONTE” DE POSSI- BILIDADES APLICATIVAS, DESDE EM SIMPLES JOGOS OU BRINCA- To), eciRcUTO Na fig. 1 0 Leitor/Hobbysta tem o diagrama esquemético do cir- cuito do “BRACO DE FERRO”, em toda a sua simplicidade... Ape- sar de se ter conseguido excelente sensibilidade ¢ estabitidade geral no afranjo, 0 circuito no usa Inte- grados, Amplificadores Operacio- nais ou Digitais dedicados, com 0 que 0 custo geral da montagem permanece em nfvel bastante mode= rado: sete transfstores comuns, cin- co LEDs, dois diodos pouco mais de uma dlizia de baratos resistores, 6 tudo © que o montador precisa para realizar 0 circuito. Inicialmente temos um senst- vel e super-estavel amplificador de Comente, estruturado sobre um BC558 ¢ um BCS49C, sendo que 0 segundo atua como amplificador |_ Propriamente, enquanto que 0 pric | DEIRAS, ATE EM SESSOES DE FISIOTERAPIA OU EXERCICIOS SE- Rls... FACIL DE CONSTRUIR E DE AJUSTAR, SIMPLES DE USAR E... BARATO (SO USO COMPONENTES DISCRETOS, DE BAIXO CUS- meiro faz parte de um estabilizador tivo de polarizacdo (para 0 segun- do...), recolhendo sua polarizacéo de base na juncao do “totem” for- mado pelos dois diodos IN4148 € resistor de 4K7.... Um definido “e- feito zener” nesse setor, mantém Corrente de coletor do BCSS8 ab- solutamente constante (pré-dimen- sionada, para fins de ajuste, pelo trim-pot de 47K em série com o re- tor fixo de 1K...). Como tal Cor- rente, rigorosamente estabilizada e constante, refere-se & principal po- larizaco ‘de hase do BCS49C, po- demos estabelecer um nivel ou pa- tamar preciso na curva de amplifi- cago deste tltimo transistor, fator iemportante para garantit a confiabi- lidade das indicagdes feitas pelo “BRACO DE FERRO”, mesmo 20 Jongo do natural desgaste das pi- Ihas que alimentam 0 circuito.., © “outro ramo” da polari- zagéo do transistor amplificador Principal, BCS49C, € constitufdo pelo resistor de 1K a base do dito cujo © também pela Resistencia apresentada pelo corpo do utiliz dor, a0 premir com as mos as duas manoplas metélicas de “Entrada” do sistema... Com tal arranjo, quan- to mais forga 0 utilizador exerce sobre as manoplas, menor o valor ‘Shmico itaposto a esse setor da re- de polarizada e menos polarizacio de base 0 BCS49C receberd, mani- festando-se proporcionaimente na forma de diferentes Tensdes pre~ sentes no seu emissor, sobre o re- sistor de 3K3... Em outras palavras: quanto mais forga nas manoplas, menos Tensio no emissor do BCS49C, numa curva bastante li- nearizada € proporeional, além de estével. Essa Tensdo_(varigvel_em funcdo da forca fisica aplicada as manoplas) ¢ entio encaminhads pa- ma 0 “gatilhamento” de uma bateria de chaves eletronicas transistoriza- das (cinco extégios, cada um ba- seado num BCS48...), cujas polari- 4zag6es individuais de entrada sio dimensionadas em “‘escada” (resis- tores de 100R - 330R - S60 - 820R - 1K). Com isso, temos 0 “li- gamento” de cada um dos cinco transfstores condicionado a nitidos “degraus” da Tensio excitadora, distribuidos de forma escalonada e sequencial... Cada um dos transfs- tores/chave, por sua vez, energiza (no seu circuito de coletor) um LED, protegido por resistor limita- dor (de valor também proporcional a “posic&o” do “'degrau”, de modo a equalizar as luminosidades dos tais LEDs indicadores, quando ace- 505. Em situagdes “extremas””, 0 comportamento’ do circuito, ser entéo: com as minoplas metélicas “em curto”, todos os cinco LEDs apagados; j4 com as manoplas “a- bertas”, separadas uma da outra, todos og LEDS acesos... Através de 32 ESQUEMA 33 - "BRAGO DE FERRO” ELETRONICO tum simples ajuste no trimpot de 47K, toda uma extenst gama de Resisténcias aplicada entre as ma- noplas poderd ser proporcionalmen- te indicada pelo acendimento/apa- gamento dos pontos na “fila” de LEDs indicadores! Notem que o valor do trim pot de ajuste (47K) foi dimensio- nado para fazer face 3s normais Resisténcias de um corpo humano estando a pessoa segurando (com mais ou menos forca...) ambas as manoplas, uma em cada mio. Nesse caso, a gama Shmica vai de algumas dezenas de milhares de oltms até mais de um milhio de ohms... Entretanto, nada_impede que - desejando-se atingir outras gamas de Resisténcia (para even- tuais outras aplicagées préticas do circuito bésico...), 0 valor do tal trim-pot seja modificado, na busca de novos “pontos de equilfbrio” para o sistema! Isso é perfeitamente poss{vel © as experiéncias devem ser feitas no sentido proporcional, (ou seja: para gamas que compreen- dam menores valores shmicos, trim-pot de menor valor, © para ‘gamas com altos valores resistivos, trim-pot de maior valor... OS COMPONENTES “AMONTAGEM Para o Hobbysta “juramenta- do”, basta uma rfpida olhada ao cesquema para notar que ndo hi “fi- gurinhas diffceis”, nem componen- tes de alto custo... Todos os transfstores sio comuns, e podem inclusive ser substitufdos por equi- valentes diversos, apenas devendo © Leitor observar que um deles € de polaridade PNP (0 BCS58) e um dos seis NPN deve ser - segura- mente - unidade de alto ganho (0 BC549C). Os diodes IN4148 po- dem ser substitufdes por 1N914, IN4001, etc. Quanto aos LEDs (slo 5...) a tinica recomendacso (para manter 0 equilfbrio do bar- graph...) € que todos sejam idénti- cos, no importando, contudo, a cor, forma ou tamanho dos ditos cujos (a escolha € do Leitor...). Todos os resistores foram e8- colhidos (em seus valores) para 0 desempenho bésico esperado, nas fungio de “BRACO DE FER- RO™... Assim, com excecéo do trim-pot, no sio recomendadas experimentagées ou modificagoes substanciais nos seus valores... O Hobbysta “fucador”, contudo, po- de - se quiser - realizar diversas experiéncias interessantes, verifi- cando 0 qué acontece com even- tuais alteragSes em alguns dos re- sistores... © arranjo, totalmente baseado ‘em componentes discretos, permite sua prética implementagao até so- bre “ponte” de terminais.... No en= tanto, para uma perfeita compac- taco da montagem, um Circuito Impsesso de lay out espectfico re sultaré mais “elegante”... Os mé- dulos, mais ou menos simétricas € “repetitivos”, facilitam bastante a propria criagéo do desenko de ihas fe pistas, no muito complicado mesmo para quem vai tentar a sua primeira placa totalmente home made. ‘A alimentagéo é fornecida por 4 pilhas pequenas (de 1.5V cada), acondicionadas no respectivo so. porte. O consumo de corrente & moderado, devendo a substituicéo das pilhas ser efetuada a largos in- tervalos (mesmo sob uso relativa- ‘mente intenso do aparelho...). CAIXA- MANOPLAS - UTILIZACAO - AJUSTE Muitas sfo as possibilidades “estéticas” para o lay out final da caixa do “BRAGO DE FERRO” MANOPLAS ‘CANO DE FERRO idem COMP © “¥eitéo” externo do container tanto poderé ficar no estilo simples € direto (conforme sugerido na fig. 2), quanto ser esbocado em formas futuristas € to avancadas quanto a imaginacéo criadora ea “‘maluqui- ce” do. Leitor/Hobbysta 0 dese- jem... Em qualquer caso, contudo, recomendamos a diposicéo “em nha” (nao forgosamente reta...) dos LEDs indicadores, de modo a pro- mover um display fécil de interpre- tar, guardando uma nftida légica proporcional (que muito serf #uxi: liada por marcagdes on “tabelas de valor inscritas junto a cada pon- to de indiagio...}. Aquelas “al buigées" ou classificagées que 0 Leitor vé, sugeridas no display dos LEDs da fig. 2, constituem dbvia brincadeirinha (que o Leitor pode - certamente - modificar a yonta- de...). Por exemplo: quem se sentir “ofendido” com as expresso “BUNDA MOLE”, para a classifi- cago de “menor forca””, poderd substituf-la por rétulos mais elegan- tes, como “NADEGAS DE GE- LATINA”, essas coisas... Jé foi dito que, com as mano- plas livres, sem fazer contato uma com a outra (¢ com “‘ninguém” as segurando...), toda a linha de LEDs indicadores ‘fica acesa..._ Fic entio, claro que © objetivo do jo- ‘gador ou paiticipante, € apertar com a méxima forca ‘poss{vel as duas manoplas, uma em cada mio, perseguindo 0 “‘spagamento” total da linha de cinco LEDs! Quem - por mais que “‘aperte”", apenas con- seguir 0 “apagamento”do primeira ESQUEMA 33 - “BRAGO DE FERRO” ELETRONICO LED do display, teré que ser (perdio, Leitores, mas nfo tem jei- to...) um bundifo... Por outro lado, aquele que - premindo fortemente as manoplas, obtiver o “apagamen- to” de toda a linha de LEDs, segu- ramente (em termos puramente fisi- cos...) estaré mais para “Conan - 0 Barbaro” do que para Caetano Ve- oso... ‘AL entra a questo (um tanto capciosa...) do ajuste. O distinto Leitor/Hobbysta teré que usar for- gosamente um “gabarito” para ca- librar 0 trim-pot do circuito. Uma das possibilidades, de tazoével “honestidade”, € segurar as mano- plas, exercer uma “boa” forga (mas no a “maxima” de que € capaz...), ajustando © tal trimpot de modo que a linha de LEDs apague até 0 indicador central “MEDIO”, na sugestio da fig. 2). ‘As manoplas, para conforto do usuirio (e para que a determi- nagao da “forga”” exercida possa ser feita com boa precisfo...) po- dem ser confeccionadas com peda- gos de cano de ferro, em compri- mento de 10 cm., © com didimetro de 1” (2,5 cm.) pare aduitos, ou Proporcionaimente menor, part criancas... A propésito: seo Lei- tor/Hobbysta pretender para 0 cit- cuito também outras utilizagdes ou aplicagées, € possfvel - através de tum simples chaveamento - incorpo- rar mais de um trim-pot, cada um deles pré-calibrado para uma gama specifica de medigdo ou avaliagio (ndo € preciso explicar de novo que © circuito € - na verdade - um cohmfimetro...). Da mesma forma, os terminais de teste (manoplas ou que quer que seja...) podem ser ‘gados através de conjuntos de ja- ques ¢ plugues que ‘‘versatilizario” bastante o dispositive! Usem a imaginagao (Hobbysta tem “isso’ de sobra...). eoeee NICA SEM SEGREDOS Porcorespond (ionir armies ox cespendna oral Cortucaper sha sedate canadcace exper bas. desert esaolagodormoatemensdeenene asec ab studio ‘cine gue se costar no toto Aprende Fanendo. Tora ptensopoannam 26 nu spond2a9 si omen apt een asa qu abroeran 30 ser esa rea. Noszo ata de Ena, Ras, Azo® Tote ¢apesorad en Kes snl ota sacs, permnds ao also spd rogessvanerte dos cores fomuasorroeuyo Conpbrettinse spurte, vc pode rel iteseatios rages peas com exgienes tem a fopopomercrator ue rastanon artagam cALIOGPAM. NESTRE, sna ones ‘AErrénea# oho Pepaese! COMPARE: Omshxenshareri esmaterasmasaceqse ose monsleads a0 su skate. Envy pao sce halo Sypeleie we nvr Paces Tiras 58688 Bes FORe As gnaca, ee ab 12a. Tete (112207422, sl. 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EP, ‘CIDADE, Wenhioee slau pv ngs --=<4 Creo av o cue Clatnica Sem Seed servo ESPECIAL COM FACILIDADE AS FREC Os Integrados _Digitais C.MOS so muito apreciados pelos Hobbystas, devido A sua grande versatilidade € facilidade de apli- cago, nos projetos os mais diver- sos (¢ em qualquer nivel de com- plexidade). A larga faixa de “‘acci- taco" de Tensées de alimentacSo, que vai de 3.0 18V (na pritica limi- tamos entre 5 e 15V), a impedancia de entrada elevadissimna (milhares de megohms), as safdas praticamen- te “A prova de curtos” ¢ capazes de manejar Correntes aceitéveis (ainda que nilo possam ser considerados dispositivos “de Poténcia”...), sua baixa suscetibilidade a rufdos elé- tricos, sua grande “‘avareza” no consumo de Corrente © minimas exigéncias quanto a componentes extemnos ou “periféricos”, na reali- zagio de fungées especificas, tor- nam tais Integrados (notadamente 08 da série “40XX"...) companhei- ros insepardveis dos. projetistas hobbystas avangados, que gostam de ‘desenvolver suas préprias criagdes circuitais! Entre os diversos arranjos possfveis, baseados unicamente nos ‘grtes da citsda “familia”, prova- velmente 0s mais comuns, presen- tes num grande nifmero de projetos, sho 0 oscilador (clock ou ASTA- ‘VEL, com 2 gates...) € 0 tempori- zador (alargador de pulso, ou MO- NOESTAYEL, também com 2 ga tea...). Ambos os arranjos podem ser facilmente implementados com © auxilio “externo” de apenas mais um Resistor ¢ mais um Capacitor © CALCULOS PRATICOS DE ASTAVEIS E MONOESTAVEIS COM GATES C.MOS ‘A “MATEMATICA” (SIMPLIFICADA) DA “COISA”! COMO CALCULAR DE ASTAVEIS E OS DE MONOESTAVEIS ESTRUTURADOS COM GATES DE INTEGRA- DOS DA “FAMILIA” DIGITAL C-MOS! INFORMAGOES SUPERAMPOR- TANTES PARA © ARQUIVO TECNICO DE TODO E QUALQUER HOBBYSTA/EXPERIMENTADOAIPROJETISTA...1 de Circuitos Impressos, barateando ¢ “enxugando” os projetos € mon- tagens... Além disso, as elevadts- simas impedancias intrinsecas per item a utilizagéo de capacitores extemos de baixo valor (conse- quentemente de tamanho e prego também menores...), mesmo para a obtencfo de Frequéncias e Perfodos respectivamente baixas longoe...! ‘Vejamos, entio, nas proximas figuras, alguns detalhes importantes quanto as estruturas, funcionamen- tos ¢ formulas das tais aplicagées. c +! -FIG. 1-A - Esiritura bisica do ASTAVEL baseado em dois sim- ples inversores. O arranjo é do ti- po free running ou seja: uma vex energizado, oscilaré indefinida- mente, na Frequéncia determinada por R-C, até que a alimentacso seja desligada... FIG, 1-B - Estratura do ASTA- VEL “gatilhado”, com dois gates NAND (‘nfo e” ou NE). Para ‘que ocorra o funcionamento & ne- cessério que a Entrada de Disparo “EB” receba um nivel digital “‘al- to”. Para desligar 0 ASTAVEL, a Entrada “E” deve receber nfvel digital “baixo". Em repouso (cir- cuito alimentado, mas ASTAVEL “nfo autorizado”) a Saida ‘'S” mostraré nivel digital ““baixo’ Com o ASTAVEL “‘autorizado”. C s, Repouso Ann ‘ACIONADO REPOUSO s, iL mY aram ‘ACIONADO Dn 2 Dos De a Salida “'S" apresentaré um “trem” de pulsos, na Frequéncia determinada pelos valores de RC... - FIG, 1-C - Outra estrutura muito conhecida, de ASTAVEL “gati- Thado™, agora implementado com dois gates NOR (‘nfo ou " ou NOU... Para “ligar” 0 ASTA VEL, precisamos aplicar & Entra- da “” um nfvel digital “baixo”. Para inibir a oscilagio, deve aplicado um nfvel digital “alto” & dita Entrada “E”... A condigao de repouso (ASTAVEL “desligado”, mas circuit com a alimentagéo aplicada...) da Safda “S” mostra um nivel “alto”, enquanto que - autorizado - 0 ASTAVEL apre- sentard na Safda ‘‘S” um “em” de pulsos com Frequéncia depen- dente de R-C... -FIG, 1-D - Notar que com dois gates NAND ou dois gates NOR também pode ser feito. um ASTAVEL do tipo free running, como 0 mostrado na fig. 1- Basta unir-se as Entradas indivic duais de cada gate, “transforman- 0-08”, eletricamente, em simples inversores. Em qualquer dos _arranjos mostrados na fig. 1, a Frequéncia de oscilagéo do clock (ASTAVEL) € determinada pelos valores de R € C, conforme cflculos que mostra- remos mais adiante... -FIG. 2-A - Estrutura do MO- NOESTAVEL com gates NOR. O ‘Temporizadot é disparado pela transi¢fo “baixo/alto” do_nfvel aposto a Entrada “E”. A Safda S”, como MONOESTAVEL em repouso (‘“antes””, ou “depois”, portanto, do Perfodo de Tempori- zacéo...) fica em nfvel digital “‘paixo”. No momento do disparo (D), a Safda “'S” eleva-se instan- taneamente para nfvel “alto”, as- sim permanecendo por um Tempo “*T"" (dependente dos valores de R € ©), a0 fim do qual retorna & sua condigio estével, “baixa”... - FIG, 2-B - MONOESTAVEL im- plementado com gates NAND. O disparo do Temporizador ¢ feito Pela transigio “‘alto-biaixo” do nf- vel I6gico aplicado A Entrads “BY, A situagio estavel (repouso) da Safda “*S” é “alta”, descendo a nivel “baixo” imediatamente, no momento “D” do disparo, € assim ficando por um Tempo “"” (determinado pelos valores de R € ©), a0 fim do qual novamente a Safda "S" assume o seu estado de Tepouso, “alto”... oe A “MATEMATICA DA COISA”... Recordadas as estruturas bé- sicas dos circuitos, vamos ao obje~ tivo principal da presente matéria, que é simplificar e esclarecer os... CALCULOS! No caso dos ASTA- VEIS (fig. 1), a FREQUENCIA de oscilagéo € obtida através da f6r- mula’ F= ‘Onde “F” € a FREQUENCIA (em Hz), “14” € uma constante (na verdade ‘um “arredondamento” de \V/2...). “R" € 0 valor do resistor (em Megohms) e “C” 0 valor do capacitor (em microfsrads). Notem que utilizando tais ordens de gran- dezas para o resistor © 0 capacitor, simplificamos a “‘aritmética”, ob- tendo o resultado diretamente em Hertz, sem precisar fazer “‘contas”” muito grandes, que nem caberiam no display de uma calculadora co- mum... Vamos a um exemplo préti- co... Se, no circuit 1-A, 0 resistor © 0 capacitor valerem, respectiva- mente, 330K ¢ 220, 0 cdlculo da Frequéncia “F” ficaré assim: 1 14x 033 x 0,22 pean 0.10164 F F = 9,83 Hz Isso quer dizer que, com os valores exemplificados, " terfamos ‘wma Frequéncia de pouco menos de 10 Hz no “trem” de pulsos emitido pela Safda “S” do ASTAVE! Observem que o arranjo ma- temtico € to simples que, sem ne- nhum problema, podemos “'reorga- nizar” & equagao, colocando an- tes (2 esquerda) do sinal de “igual” (=) tanto © termo “RM quanto o termo “C"... Tais formulas re-ar- ranjadas valem quando temos uma Frequéncia requerida, ¢ um dos va- lores de componentes j atribuigo, desejando saber o valor do **Cutr componente, necessirio para. pro~ mover a oscilagao na dita requerida Frequéncia...! No MONOESTAVEL (fig. 2) © cfleuto. do PERIODO (Tempo, fem segundos, que a sin Safda fica fem estado oposta 20 de Tepouro, ap6s 0 disparo...) tambéea € rauito ffeil, ulizando-se a férmula: _14xRxc T 2 Onde ““T* € o Tempo (em segua- dos) pelo qual a Safda do MO- NOESTAVEL permanece “fora” do seu estado “estdvel” ou de re~ pouso, “R” € © valor do resistor (em Megohms) e “C" € 0 valor do capacitor (em Microfarads). Num exemplo pritico, se 0 circuito mostrado na fig. 2-A tiver resistor © capacitor com valores respectivos de 1MS e 10u, 0 célcu- Jo ficaré assim: 10,5 segundos | Isso significa que, aplicada uma transiggo rfpida de ““baixo” para “alto” & Entrade “E” do MONOESTAVEL, a Safda “S” (que estava, no’ repouso, “bai- xa”..) assuumiré nfvel digital “alto” durante 10,5 segundos, ao fim dos quais retomaré, automaticaments, a0 nfvel “baixo” de repouso... Também nesse caso, uma pe- quena “re-arrumagfo algébrica” na equagao bésica nos. proporcionars descobrir 0 valor de “R” (previa- mente conhecidos “T” © “C”) ou de ‘“C" (previamente sabidos “T” e “R"), sem grandes problemas... Observem os seguintes pon- tos: quando, referindo-nos a mani- festag6es eletronicas DIGITAIS, dizemos “estado alto”, estamos mencionando o nivel I6gico “1”, ou = na pritica - correspondente a0 valor aproximado da propria Tensio de alimentacdo positiva (se © circuito é alimentado por 9 VCC, Em contrapartida, dizendo “estado baixo”, estamos ‘nos referindo a0 nfvel I6gico “0”, correspondente, na prética, a “zero Volt” ou poten- cial da linha do negativo da alimen- acho... Tanto nas “‘mateméticas” do ASTAVEL quanto nas do MO- NOESTAVEL, as f6rmulas foram simplificadas © “arredondadas”, 0 que, na verdade © na pritica, nfo acrescentaré erro substancial, pelo menos em confronto com as relati- vamente grandes tolerincias natu- mais de resistores © capacitores (principalmente nos de séries co- merciais. © Leitor/Hobbysta esperto & “chegado as Mateméticas” logo notaré alguns “‘macetes”... Por exemplo: dentro dos aspectos pu- ramente préticos, 0 exemplo do MONOESTAVEL foi dado no sen- tido de estabelecer a seguinte “re- grinha”: -Se, numa estrutura. MO- NOESTAVEL com gates C.MOS, fixarmos 0 valor do resistor “R” em IMS, teremos sempre um Perfodo “T” equivalente 2 mais ‘ou menos 10 segundos por micro- farad (do capacitor “C”...). Isso quer dizer que, “‘conge- Jando” 0 valor de “R” em IMS, se usarmos ““C” com valor de 100u, teremos um Perfodo de aproxima- damente 100 segundos; se 0 valor de “C” for 470u, a temporizacio serd de cerca de 470 segundos; se 0 capacitor for de 1.000u teremos um Perfodo aproximado de 1.000 se- igundos, ¢ assim por diante...! Em- bora a’ imprecisio seja evidente, nfo ‘serd nunca - nas aplicagées préticas menos sofisticadas - de molde a pertubar muito o desempe- Fig.3 ho pretendido (nosso objet agui € SIMPLIFICAR as “coisas”, ndo complicé-las. ‘Antes de fechar 0 assunto, ‘queremos lembrar que nada impede (muito pelo contrério) que estrutu- Tar finais de projetos contendo ASTAVEIS ou MONOESTAVEIS ‘com gates C.MOS, lancem mio de resistores variéveis ou ajustiveis (trim-pots ou _potencimetros) através dos quais precisos ajustes e determinagées de Frequencias e Perfodos podem ser obtidos! Na Pritica, nesses casos, PRIMEIRO calculamos o valor exato de “R” via {6rmulas j& mostradas... Obtido tal valor, utilizamos no lugar do componente um trim-pot ou poten- ciémetro no valor resultante do cél- culo (ou no valor comercial mais préximo deste...) em série com um resistor fixe comum, cujo valor de- ve situar-se em tomo da metade do valor nominal do trim-pot ou po- tenciémetro. Essa proporgio nos permite 0 mais confortével ajuste, de modo que o ponto pretendido (Com exatidzo) situe-se em torno do centro do giro do resistor variével ou ajustavel! UM TESTE, PRA VER SE VOCES “PEGARAM A COISA"... S6 para nfo “perder o pic que”, vamos propor um problema prético, na forma de TESTE, para ‘cada Leitor/Hobbysta avaliar 0 que sabe ou 0 que entendeu da presente matéria ESPECIAL! Analisem a fi- gura e as proposicdes, escolham a sua opgo entre as respostas, e de- pois confiram com a solugao (de cabeca pra baixo, ao fim da presen- te matéria.. Our © tal “nfvel alto” serd... 9 VCC). - TESTE - © esquema da fig. 3 mostra um MONOESTAVEL acoplado a um ASTAVEL, Su- pondo que os Integrados que contém os gates mostrados esto Gevidamente alimentados (dentro dos parimetros dos C.MOS indi cados), indiquem, entre as opgoes a seguir, a nica (ndo ha truques, podemos garanti A Recebendo a Entrada “E" uma transigio “baixo/alto”, a Safda “s” “(que estava “baixa"), smostrard durante cerca de 1/10 de segundo, um trem de pulsos com Frequéncia de aproxima- damente | KHz, Aplicando-se Entrada “E”” uma transicao “alto/baixo”, ob- ter-se-fi, na Safda “S” (que es- tava “baixa””) durante cerca de | 1 segundo, um trem de pulsos com Frequéncia de 100 Hz. | C-Se a Entrada “E” receber uma -osnodar ap ,,0x14,, opeiso nas on greuioral (°,,opeZit -oinesop,, e108 “21S9) “THA VLSV op Epes © “JHAY.LSHONOW OP ‘opossod O opRUlua, “(opuntas 2P O11) “THAYLSAONOW OP opossed 0 aquesnp *-y saiuauod -wio> snas pared sopeorpur saxojra 80 09 “(2H L2H OOOT 2P EP -muyxorde B1sugnbayy woo sosind } ap won un yn “yyy LSSON “OW op EPS wp aU AoA 0118, [AJL © Jaqaoal OF pw (,,OxIRg,, PAIL WO BpJES ENS wos) ,opeBi1sep,, squswyjeu0U preisa (q-1 By RU Opep odwioxo | oe auowyesmnnse —epuodsaxs09 | anb) TaAYASV © ‘ope! onne s04 “CAYLSAONON op enUUDy |e s0a) Séisodasd souauodusos sop salojea so woo ‘opunas ap 01/1 2p wo199 aquBsNp ,,03(2,, opeIsa bys (..peteg,, MIUDUTeULOU) FPIES B anb woo pity ,.crjesoxteq,, OBSIS suen mun jenb bu "y-z opdeinily “uoa y apuodsauu09 oprnsout “TA SJONOW © amb w9as9840, raneuaife) aloud e 3 PIO 109 ogddo OUD V :VLSOdSERA - transigéo “baixo/alto”, a Safda “S" (que, em repouso, estava “baixa”) mostrar durante sproximadamente 0,1 segundo, um trem de pulsos com Fre- quéncia de 100 Hz, D-~Aplicando-se a Entrada “E” uma transicao “alto/baixo”, a Said “S” (que, nornmalmente, estaria “alta””) mostrar, duran- te cerca de 1/100 de segundo, um trem de pulsos com Fre~ quéncia aproximada de 0,1 Hz. E-Recebendo a Entrada “E” uma cfpida transigdo “baixo/alto”, a Safda “S” (que, normalmente, estaria mostrando um trem de pulsos com frequéncia de apro- ximadamente 1 KHz), mostraré durante cerca de 1/10 de se- gundo, um nfvel “baixo” esti- tico, valtando, em seguida, a apresentar o sinal de 1 KHz. LETRON ELECTRONICA HAGA - TFOKIA PRATICA (C$ 20,000,00- a Fnineinhe 86 Chav dmca Digital, mnponeies leben, ra oan Me crt. Cara «nis cee INSTRUMENTS PrOF ANA ELE THONICA ($.20.000,00- Canvistn, graiicas elena, aicagors. Mame, Csr Cra de 1 Daa, Mcrocer RADIO = TFORAE CONSERTOS {618 20,000,00 - Estado ao racaptr, catbeagom ‘© conseros. AMPH, ondas médias, ondas curas, este, oca-disens, gravadorcassek, CO-compart ie GD.COMPACT DISC - TEOMA CONSERTOS. CxS 20,000,00. 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RUA GENENAL Q50i00, 185 CEP O17 SAD PAUL UA Ce ranee.rOPite ES EERO GUIM IO sams ees 0 ESQUEMA 34 @ SUPER-TESTADOR/IDENTIFICADOR DE TRANSISTORES 3 (TESTED 34390R Fig.1 UM VERIFICADOR E DIAGNOSTICADOR DINAMICO DE TRANSISTO- RES, QUE ANALISA AS JUNCOES INTERNAS DO COMPONENTE E FAZ A INDICAGAO DO SEU “ESTADO”, ATRAVES DE UMA TRINCA DE LEDs |EFERENCIADOS A CADA UM DOS TRES TERMINAIS DO TRANSISTOR! E TEM MAIS: INDICA TAMBEM (PARA 0 CASO DE UNIDADES DESCONHECIDAS, COM CODIGOS “APAGADOS", ETC.) QUAL E O TERMINAL DE BASE, FACILITANDO A IDENTIFICACAO GERAL DOS PROPRIOS TERMINAIS! EXCELENTE PARA A BANCA- DA DO HOBBYSTA, INICIANTE, OU MESMO PARA 0 TECNICO SEM MUITOS RECURSOS FINANCEIROS... ociRcUTO A idéia € simples (fig. 1) © jé foi “aproveitada”’, em sua esséncia, em projetos anteriormente mostra- dos aqui mesmo, em APE: subme- ter as jungdes semicondutoras in- temas de um transistor bipolar a pulsos de Tensio num determinado rftmo, vetificando © analisando a “reagao” ou comportamento das tais jungdes, quanto a “passagem ou nfo” dos pulsos, dependendo das suas polaridades... A partir dessa anélise, aparentemente muito elementar, podem ser obtidas im- portantes’ informagées _priticas quanto & funcionalidade do compo- te (se hd “curtos” ow jungdes “abertas”, por exemplo...)- O SUPER-TESTADOR, além disso, também executa uma andlise comparativa, terminal-s-terminal, a partir da qual pode inclusive de- terminar a polaridade geral do transfstor (se € PNP ou NPN) © - como um “bonus” - identificar com seguranca qual 6 0 terminal de base (uma vélida informagio para quan- do nao se conhece os detalhes de pinagem do componente)! Para que tanto 2 geragéo do trem de pulsos para o teste, quanto 4 sua “distribuigéo” as diversas jung6es © 20s ts terminais do ‘transistor pudesse ser realizada de maneira simples, recorremos a um versdtil © super-conhecido par de Integrados C.MOS: um 4093.¢ um 4017. Do primeiro usamos basica- mente um gate (pinos 1-2-3) em fungo osciladora, com frequéncia razoavelmente elevada. (explicare- mos as razées desse parémetro mais 47 a frente...) determinada pelo resis- tor de 22K e capacitor de 10n. 0 sinal gerado por esse. ASTAVEL (pino 3) € aplicado dirctamente & entrada de clock do segundo Inte- grado (pino 14 do 4017), Este esta circuitado em “sequenciador” de 3 estdgios, sendo aproveitadas apenas fas suas Safdas correspondentes aos pinos 3 (safda 0), 2 (safda 1) € 4 (safda 2). A quarta safda valida do sequenciador (que poderia, teori~ camente, atingir até 10 estégios...), correspondente ao pino 7, € aplica- da em retomo ao pino de reset (15), com 0 que a ciclo de sequencia- mento se encerra apés 0 terceiro estgio, recomecando automdtica e indefinidamente, enquanto 2 ‘mentagdo geral estiver aplicada, Lembramos sempre que, a qualquer instante, apenas um dos pinos de safda vélidos do 4017 3, 2 ou 4) estard “alto”, ficando os ‘outros dois “baixos”,’ no aguardo, da “sua vez de subir”, com 0 se- quenciamento, aplicando-se as tais és saldas dirctamente aos ants terminais de qualquer trans{stor bi- polar comum (nfo “vale” para FETs, TUIs, etc.) 08 “diodos”” ternos do componente serio esca- lonadamente verificados, quanto 20° “passa-nfo-passa”” dos pulsos. Isso corre num ritmo bastante répido devido A relativamente alta fre~ quéncia de clock que chaveia o 4017... ‘Pare sensibilizar a0 méximo as verificagées, usamos os 3 gates sobrantes do 4093 como amplifica- dores digitais inversores do mo- ‘mentiineo nfvel de cada uma das Jjungées. Para que haja uma nftida polarizagdo “‘baixa”, de impedin- cia _moderada (de acordo com os pariimetros costumeiros dos transfs- tores bipotares) em — cada Jungéo/ponte de teste, trés resisto- es de 390R “aterram”” as entradas dos amplificadores digitais inverso- As safdas dos trés gates aco- 48 ESQUEMA 34 - SUPER-TESTADORIDENTIFICADOR DE TRANSISTORES plamos simples {EDs (a corrente, embora baixa, € nitidamente sufi. ciente para “‘acender”” os ditos cu- jos, quando for 0 caso...) a partir dos quais podemos interpretar cla- ramente © estado da juncao aplica- da as entradas respectivas dos am- plificadores.inversores! Devido & frequéncia relativamente alta (mesmo apés a demultiplicagao por 3 efetuada pelo sequenciamento do 4017...), aos nosses alhos, um LED submetido a pulsos na conveniente polaridade, pareceré aceso firme- mente, 0 tempo todo, o que facilita muito a interpretacdo e diagnéstico dos testes (Se @ oscilagao do clock fosse lenta, um desenireado pisca- pisca no trio de LEDs “embanana- Tia” a nossa visto e a nossa inter- pretacao dos resultados. ‘A alimentacdo sit VCC, sob baixa Corrente (nao mais do que uma dezena de miliampéres, durante os testes...) garantindo boa durabilidade para uma bateriazinha ou para um conjunto de 6 pilhas. Notem que nada impede 2 alimen- taco do circuito por 6 volts (4 pi- Ihas pequenas...), com idénticos re- sultados, ocorrendo apenas uma Pequena’ queda na luminosidade emitida pelos LEDs indicadores... Um pomto importante € que a andlise sequencial, répida e escalo- nada dos trés terminais do transfs- tor (e suas jungdes internas) através de um “trem” de pulsos, simples- mente elimina a necessidade de se Codificat os proprios terminais de teste! So simplesmente trés pe- quenas garras “jacaré” numeradas apenas em “sincronismo” com os proprios trés LEDs indicadores. Nao importa qual dos terminais ligado & base, 20 emtissor ou a0 co- Jetor do transistor testado...! ‘A partir, entio, de uma “Ta- bela Légica”” de acendimento (ou no...) dos LEDs indicadores (ve- remos _adiante...) um preciso diagn6stico da polaridade, estado € pinagem do transfstor pode ser fei- ta! O tnico parametro funcional 1prético do componente, que 0 SU- PER-TESTADOR. no pode confe- ir é 0 ganho... Entretanto, todos sabemos que transistores (a0 con- trério das antigas vélvulas de vi- dro...) nfo “‘envelhecem”, normal- mente! Ou estio “bons” ou esto “‘um bagaga”, nao ocorrendo uma “curva de’ decl{nio" ou coisa as- sim.,, Portanto, para fins préticos, as indicagdes do SUPER-TESTA- DOR sao bastante completas. Quanto a obtencdo dos com- ponentes para o circuito, acredita- mos que no devem “pintar" pro- blemas: os Integrados séo correntes, € de custo no muito elevado... Os trés LEDs podem ser de qualquer tip0, cor, formato ou tamanho (in- clusive, ‘para os que gostam de montagens tipo “‘porta de Motel”, podem ser usados trés LEDs de co” res diferemes no display, de pre- feréncia “casando” tais cores com as das capas plsticas isoladoras as pequenas garras “‘jacaré” de weste...). Resistores, capacitor, push Dutton (Normalmente Abert), etc., também séo todos comuns, sem problemas. ‘A montagem deve ser imple- mentada sobre placa espectfica de Circuito impresso (os dois Integra- dos tormam iss0 quase que uma ‘'e- xigéncia”...), porém de lay out bas- tante simples e direto, j& que tiran- do-se 08 préprios Integrados, quase no tem mais “nada” por lf... (© primeiro item da fig. 2 tao” mais prtico (na que o SUPER. TESTADOR pode assumir, depois de devidamente “encaixado”... Um Pequeno container pléstico padro- nizado (ou. mesmo improvisada com embalagens vazias as mais di versas...) serviré perfeitamente, Na face principal da caixa podem ficar os trés LEDs, em linha, numerados ou codificados plas Tamibém nese painel pode ficar 0 push-button de “Teste”... Saindo da lateral, em posigdes compatfveis com os respectivos LEDs (rever squema” = fig, 1) txés cabos nao rauito fongos, terminados nas “ja carés” pequenas, isaladas, serviréo Para 08 contatos de prova aos tef- minais do transfstor a ser verifica- do... AS garras deverdo estar identi- ficadas com cores ou mimeros em “patimento” com 08 respectivos LEDs... USANDO E INTERPRETANDO... Usar 0 dispositivo & muito fé- cil: ligam-se as trés garrinhas de prova aos terminais do transistor, indiferentemente (apenas com 0 ‘cuidade de no se promover “cur- tos” entre os trés coniatos..) € pressiona-se push-button de “Teste” (Notem que a alimentagio do circuito apenas € ativada en- quanto o tal pusl-bution se enc: tra promido... Com isso se oblem grande economia de pithas ou bate ria, j4 que nunca serd possfvel “es queecr ligado” 0 dispositivo...). Basta, endo, observar 0 pa Srd0 de “acendimento ou nfo” dos tts LEDs, e diagnosticar de acordo com a Tabela mostrada no segundo item da fig. 2: = Trés LEDs acesos - trans{stor com defeito. = Trés LEDs apagados - transistor cvoereiro cyoererto PNP-aow Eoumco 4 NPN- om ecoceeeo ° e ° e @ e ° ° ESQUEMA 34 - SUPER-TESTADOR TT com defeito, - Dois LEDs apagados ¢ um LED aceso - o transistor esté BOM é de polaridade PNP (0 terminal de ase esté codificado pelo LED “diferente”, ou seja, pelo tinico -Dois LEDs acesos e um LED apagado - o trans(stor esté BOM & € de polaridade NPN (a base cor- responde ao tnico LED apage- o,..). Mais simples, impossfvel...! Depois de dois ou trés testes expe- rimentais, 0 Leitor j teré “decora- do” a interpretagio da Tabela... No centanto, os mais carentes de ““fosfa- 10” podem até demarcar a prépria ‘Tabelinha na face da caixa que contém 0 SUPER-TESTADOR, como um permanente “recordats. Tio” das interpretagées... Pra finalizar advertimos: os testes devem senspre ser realizados com © transfstor ‘livre’... NAO podem ser testadlos transfstores ¢o- netados a circuitos, e MUITO ME- NOS fuzendo parte de circuitos energizados, jf que em tais si- tuagdes diagndsticos falsos. serao inevitdveis.... Guardadas essas con- digdes, praticamente qualquer trans{stor bipolar pode ser verifica- do, seia de poténcia baixa, média ow alta, para baixa ou alta frequén- cia, de ganho baixo, médio ou al- to... NAO podem’ ser testados transistores de efeito de campo, NEM unijungio. IRCUITI Cc! M TSTABILTZADOR DE CORRENTE (COM 78XX ey ‘ALADIM ee eel aaa aes Mena) Lasse am Sea ik iam elas ‘= RADIO e TV PRETO E BRANCO. J* TV A CORES e TECNICAS DE ELE- TRONICA DIGITAL @ ELETRONICA INDUSTRIAL @ TECNICO EM MANU- TENGAO DE ELETRODOMESTICOS OFERECEMOS A NOSSOS ALUNOS: 1) A seguranga, a experiéncia e aidonet dade de uma escola que em 30 anos 14 formou mihares de técnicos nos mais dversos campos de Eletbnica: 2) Orientagao técnica, ensino objetivo, cursos répidos e acessiveis 3) Certiicado de conclusdo que, por ser expedido polo Curso Aladim, © no 56 motivo de orgulto para voc’, como também a maior prova de seu estorgo, do seu merecmento © de sua capac dade: 4) Estagio gratuito em nossa escola nos cursos de Radio, TV pb @ TVC, feto fem fins de semana (sdbados ou do- mingos). Néo ¢ obvigat6rio mas é ga- rantdo 20 aluno em qualquer tempo. (Os Leitores e Hobbystas jd devem es tar bem familiarizados com os préticos Integrados reguladores de tensio da série T8XX_(cujos datos téenicos ¢ priticos 4 foram varias vezes apre~ sentados em CIRCUITINS anterio res... O. que poucos sabem, contudo, que com um arranjo extremamente simples podemos fazer esses Integr dos funcionar também como estabii ‘adores de corrente! =O esqueminha do presente CIRCUI- TIM mostra 0 “mapa da mina”, num arranjo extremamente (e bastante con- fidvel em muitas utilizagdes préticas), incluindo a “formulinha” para o edle lo fail da corrente regulada presente ha saida, - Num exemplo pritico, com um 7812. um resistor RX no valor dé 24R, te- remos, na saida, J2V sob uma corrente IMANTEMOS CURSOS POR FREQUENCIA TuDpoa SEU FAVOR! cio Amato ‘Semigos blocs Cue fn) 268105 289-0559, Cina Porn eoea6 CePOADG2” S| ess Soja qua fora sua dade, ‘ej qual oro seu fv! cutral, o Curso Alain {ar de Vood um ténicn! estabilizada maxima de SOOmA (ou se- ji mesmo que ocorra um “curto” total na saida, a corrente af presente punea ultrapassard 0,549. = Com um céleulo correto do valor de RX e a escolha do conveniente 78XX Gdependendo da tensio requerida), correntes estabilizadas de até 1A po: ddem ser facilmente obtidas sob quais Remeta ete cupom para: CURSO ALADM, R. Floénci de Abreu, 145 - CEPO029 ~ ',Paulo-SP, solezance itomagées sobre os) ‘cutsols)abaixoindeado(: quer das voltagens nominais existentes f | Cnsso 3 na série 78XX. [vec 3 bem nat q = Nao esquecer que a dissipagio do re~ sistor RX deverd ser particularmente determinada pelo valor da tensio de ssalda multiplicado pela corrente esta- bilizada determinada (na pritica usa-se um resistor para “wattagem” duas ve~ zes maior & obtida no céleulo, por me- ida de seguranga, [Race de tien Data Enaeroco Esquema 35 @ ROLETA TEMPORIZADA, C/EFEITO SONORO, DE BAIXO CUSTO Mov INS007 = fem) 1 3 ox | HPxo0e - BoE BoB leo! 7 foto femors Fig SEGURAMENTE O MAIS SIMPLES, BARATO E “ENXUGADO” PRO- JETO DE ROLETA ELETRONICA COM DISPLAY A LEDs, ATE AGORA PUBLICADO, CONSIDERADAS SUAS ESPECIAIS CARACTERISTI- CAS: “RODAGEM" TEMPORIZADA E EFEITO SONORO ACOMPA- NHANDO O GIRAR DOS LEDs INDICADORES DO RESULTADO! IN- TERESSANTISSIMO BRINQUEDO, ALIMENTADO DIRETAMENTE PE- LA C.A. LOCAL (SEM PILHAS, PORTANTO, MAS TAMBEM “SEM ‘TRANSFORMADOR"...), BARATO, EMOCIONANTE E MULTI-APLICA- VEL (NO APOIO A DIVERSOS OUTROS “JOGOS” BASEADOS NA uma ou duas dezenas de mA, mais do que suficientes para a finalido- de...). O resistor de 1M em paralelo com 0 capacitor/reator de 470n efe- tua a descarga deste, quando o apa relho for desligado’ da tomada (0 cireuito funcionaré, —indiferente- mente, em redes de 110 ou 220V, apenas com uma luminosidade um PURA SORTE. ociRcuITO J& mostramos, nas p&ginas de APE, mais de um projeto de “‘role- ta” com display a LEDs, em diver sos graus de complexidade © de- sempenho... Entretanto, esse € um dos temas preferidos da legiéo de Hobbystas ¢ - de tempos em tempos = temos que voltar a0 assunto, tra- zendo novidades... A ROLETA DE, BAIXO CUSTO, ora mostrada, faz tado © gue as outras farem, porém raz como especial caracterfstica um radical “enxugamento”'no cir- cuito, cuja parte ativa ficou reduzi da a um ‘nico Integrado (0 inde- fectfvel...) 4017, CMOS, excitan- do 0 cfrculo de 10 LEDs. Como & “norma” em circuits do género, apenas um dos 10 LEDs pode iluminar-se a cada instante, com a agéo dinamica efetuando 0 giro automético desse ponto lumi- 1030 ao longo do cfrculo, até que, aleatoriamente, ele se “‘fixa” num dos 10 LEDs, determinando 0 re- sultado daquela jogada... © importante € que, através de habilidosos ¢ inteligentes “a proveitamentos” de todas as poten- Gialidades do priprio 4017, foi possfvel obter um comportamento global bastante complexo € sofisti- cado sem mais neaum componente ativo! O “resto” so apenas um ze- ner, 4 diodos comuns, alguns resis- tores e capacitores e... mais nada! Comecemos a anétise do circuito pela fonte de alimentacao (nada de pilhas, j que a idéia €... economi- zar!):" Um_ simples arranjo com. ‘ontencio” por reatncia capaci- tiva (capacitor de 470n, obrigato- riamente para 400V ou mais...), se- ‘guido do médulo de retificagio 2 diodos 1N4007) € conjunto de tabilizagéo ¢ filtragem (zener de 9V1 e eletrolitico de 220u) propor- ciona os 9V necesstrios & energi- zacdo do circuilo, sob regime mo- derado de Costente (no méximo pouco mais intensa, no segundo ea $0.0). ‘As novidades _comecam na propria implementacéo do clock ou trem de pulsos ser apresentado A Entrada do 4017... “Fugindo" de Circuitos ativos com transfstores ou Integrados, simplesmente “rouba- mos” 0 proprio sinal de 60 Hz da rede C.A. ¢ fazé-mo-lo passar por uma rede de dimensionamento € protecio, formada pelos resistores de 1MS/100K (divisor de Tensé0), “primeiro filtro” (resistor de 10K ¢ capacitor de 100p), timitador de a ve do sinal (par de diodos IN4148), limitador de Corrente (resistor ‘de 100K) © “polariza- dorfiltimo filtto”’ (capacitor de In © resistor de 4M7). Depois desse auténtico “labirinto", o sinal de 60 Hz chega ao gino 14 (de entrada do 4017) jé quase no “jeitinho™ que 0 Integrado “gosta”... O “resto” & feito pela prépria acao ligeiramente em Schmitt Trigger dos médulos intemos de recepgio do clock no 51 ESQUEMA 35 - ROLETA TEMPORIZADA, C/EFEITO SONORO, DE BAIXO CUSTO priptio 41017... ‘Com o pino de reset (15) do Intcgrado devidamemte “aterrado”, © “giro” do sequenciamento obtido nas suas 10 safdas (respoctivamente - pela ordem - pins 3-24-7-10-1-5-6-9-11...) & total, reiniciando-se automaticamente a0 fim de cada sequéncia... Notem que a Frequéncia de 60 Hz e considerando a contagem decadfca do 4017, cada LED acen- deré 6 vezes por segundo, num rit- mo muito dificil de ser “acompa- nhado” pelos olhos (e pela mio acionada,..) de um jogador, que nfo teria, assim, como “progra- mar” um resultado, por mais habi- lidoso, répido e atento que fos: ‘Acontece que, para dificultar as eventuais “‘maracutaias” (e também para dar mais charme © suspense ao jogo...) acrescentov-se um efeilo de temporizagio, de mo- do bastante simples: normaimente 0 ino de clock enable (“aceitagtio” do sinal de entrada) do 4017 (pino 13) encontra-se devidamente “posi- tivado” pelo resistor de 220K, com © que 0 sequenciamento fica inibi- do (apenas um LED aceso, fixa- mente, ndo importa qual...). Quan- do, porém, & premido 0 botio de “RODA", imediatamente 0 capaci- tor de 10u se carrega, “negativan- do” provisoriamente 0 tal pino por alguns segundos (mesmo depois do botio de "RODA” ter sido libera- tempo este determinado pela relativamente enta descarga do tal Capacitor, através do resistor de Enquanto isso, 0 giro de * permanece, & répida razio yerementos por segundo... Quando a carga no capacitor de 10u “‘zera’, a entrada de clock fica inibida, com 0 que a “roleta” para, indicando 0 resultado (ainda mais “imprevistvel”, devido & tempori- 2agéo...!). Para gue tudo fique ainda mais dinimico ¢ emocionante, foi acrescentado também um efeito so- noro simpies (imitando 0 “clique clique” carncterfstico das “roletas de quermesse™...), aproveitando 0 sinal de carry out presente no pino 12 do 4017 (€ um sinal de 6 Hz, com ciclo ative de 50%), eapaz de excitar convenientemente uma cép- sula piezo (ou mesmo um pequeno microfone de cristal...) a nivel per- feitamente audfvel (quando a “‘role- ta” para, também emudece 0 efeito sonore...) Enfim: um fantéstico conjunto de caracteristicas para um circuito tio simples, eletronicamente falan- do! Econdmico, sob todos os senti~ dos, € 0 melhor adjetivo para quali- ficar 0 projeto! OS COMPONENTES & AMONTAGEM... Conforme .j ficou mais do que claro, o tinico “bichinho” ativo (€ por isso mesmo, um pouco mais caro...) entre todas as pecas € 0 4017 (ver esquema, na fig. 1). Tra- tase de um Integrado ‘“manjadts- simo”, encontrével atualmente até em quitandas... A cépsula piezo encontra-se nas Jojas em muitos modelos ¢ faixas de preco (aconse- Thamos que 0 Leitor/Hobbysta pro- cure adquitir uma das mais baratas, Jé que a funcdo no circuito néo exige qualidades especiais...). ‘Quanto aos LEDs, 0 “gosto do fregués” € que determinaré co- res, tamanhos € formatos (que po- dem, inclusive, serem misturados & vontade, criando os efeitos mais ‘malucos posstveis...). Os diodos nio tém “segredo” - so todos co- muns © de baixo prego. O zener deve ser obrigatoriamente para 1W, porém sua Tensio nominal (nao encontrado um para 9VI...) pode “andar” entre 8V2 € LIV, sem problemas. Um requisito é importante quanto aos parimetros dos compo- nentes: a Tensio de trabalho do ca- pacitor de 470n, que deve ser de 400V ou mais, de modo a garantir a “universalizagao” da alimentacio, tanto em rede de 110V quanto em 220V.... O resto 6... “resto”! Todos 08 resistores e capacitores so de valo- res € catacterfsticas bastante co- mum, féceis de encontrar em qual- quer Jofinka de “‘meia porta” ‘Com respeito & montagem em sf, a presenca do Integrado prati- camente obriga a0 uso de um subs- ‘rato em Circuito Impresso, cujo lay out deverd ser cuidadosamente elaborado pelo Leitor/Hobbysta... Notar que os 10 LEDs tanto po- derio ser acomodados diretamente sobre a propria placa de Impresso (caso em que o lay out deverd ser ‘geometricamente estudado para tal resultado...) quanto ligados a ela por fios finos (0 que permitiré mais “liberdade” de posicionamento ¢ dimensionamento do cfrcvlo final a “roleta”, no painel principal da montagem...). A escolha € pessoal, € 0 resultado dependerd unicamente da habilidade ¢ “‘capricho” de cada um. IMPORTANTE: a fonte “di- reta”” 3 reatincia capacitiva (que ‘nos proporcionou a enorme econo- mia de tamanho, peso e... cruzei- ros...) apresenta uma das suas fases de safda em contato dizeto com um dos “polos” da tomada de C.A. Assim, todo cuidado ser pouco quanto as providéncias de perfeita isolagio das pistas e ilhas do im- 52 ESQUEMA 35 - ROLETA TEMPORIZADA, C/EFEITO SONORO ppresso (qualquer bobeadazinha, a “fumaga sobe...) elas mesmnas razées, absolu- tamente nenhums parte metélica do cireuito/componentes deve ficar ex- temamente acessfvel, de modo a prevenir “‘choques” desagradéveis (€ até fatais, sob determinadas ci- cunstancias...) sobre 0 operadorsjo- gador... ‘O ACABAMENTO E 0 JOGO... A fig. 2 dé a mais dbvia das sugestées para 0 “jeito” final da ROLETA, com 0 circuito abrigado numa caixa larga e baixa, capaz de conter geometricamente ‘0 cfreiilo estabelecido pelos 10 LEDs (outra solucdo visualmente interessante & uusar-se um container redondo, cuja morfologia “‘casaré" ainda melhor com 0 inevitével display circular de uma roleta...). ‘Recomendamos enfaticamente a utilizagéo de uma caixa isolante (plastico, madeira, etc.) por razdes de seguranca (tanto do operador quanto do proprio circuito...). Em posigio intema ao efreulo de LEDs numerados, podem ficar tanto 0 botéo acionadet (push-button Nor- ‘malmente Aberto) quanto a cépsula piezo responsivel pela emanagio do efeito sonord... De uma das laterais da caixa deverd sair 0 “rabicho” para co- nexio a tomada'de C.A. Jogar a roleta € mais do que Sbvio e convencional: ao ser ligado © circuito a tomada, um (e apenas um...) LED se mostraré aceso, néo importando qual. O circuito estaré, também, “‘mudo’ Premindo-se 0 push-button, imediatamente 0 giro répido do Ponto luminoso ao redor do cfrculo, comesard, acompanhado do “‘cli- que-clique” caracterfstico.... Libe- ando-se 0 botfo de “RODA™, 0 giro continua por alguns segundos, a0 fim dos quais a roleta para, indi- cando claramente 0 resultado da jogada através do tinico LED ace- 50, cuja posicio final ndo pode ser prevista ou “ensaiada” peto joga- dor! Nova jogada, entfio, poderé ser feita, pelo método descrito.. Nem € preciso explicar que a ROLETA tanto pode ser jogada “em sf", como utilizada em apoio a ‘outros (intimeros) jogos de “sorte”, cujo andamento dependa de resul- tados numéricos aleatérios obtidos pelos participantes... Em muitos ca~ sos, inclusive, a ROLETA poderd substituir dados cxibicos comuns, com a tinica diferenca de apresentar 10 resultados possfveis, contra 6 resultados de um dado (ot 12, de dois... Tudo € uma simples questi de adaptar as regras, sem muitas complicagées... MoLTMETAD ICL C8 SENSIUOADE 2 4 0 Your be 210 10 our ac 63 0% CORRENTE AE 30-A SISTENCIA 0 Own, DAMES. 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Muito dos motoristas scquer se valem da informacio constante- mente fornecida pelo velocimetro (nem olham...) ¢, muitas vezes, acabam se surpreendendo (hones- tamente...) quando um policial ro- dovisrio os para ¢ aplica-Ihes uma bela multa “por estar a mais de 120 Kmh...”. E 0 prejuizo no fica por af. A partir de uma certa velocida- de, mesmo uma pessoa com os me- Ihores reflexos possfveis, no con- seguir, em tempo hébil, “defen- der-se” eficazmente de uma surpre- sa qualquer, como um animal re- pentinamente atravessando a pista, CIRCUITO SIMPLES, MAS DE GRANDE VALIDADE! “FISCALIZA” ININTERRUPTAMENTE A VELOCIDADE DE UM VEICULO (USANDO ‘COMO "AMOSTRA” OS PULSOS GERADOS NO PLATINADO...) E- A PARTIR DO PRE-AJUSTE EFETUADO SOBRE A ESCALA DE UM PO- ‘TENCIOMETRO, PELO USUARIO - “AVISA, COM O DISPARO DE UM NITIDO SINAL SONORO, SEMPRE QUE DETERMINADO NUMERO DE “QUILOMETROS POR HORA” FOR ATINGIDO (OU ULTRAPASSA- 1 VERSATIL, UTIL, FUNCIONAL E... BARATO! VALE A PENA EX- um buraco ou irregularidade no as- falto, surgindo apés a curva, um ““louco” que faga uma _manobra brusca a frente, ete. A mais de uma eentena de quilémetms por hora, ainda que o “tempo de reagio” fosse “zero” (€ nfo 0 €...), um car ro “igasta” varias dezenas de me- tros para efetivamente parar, conta- das do momento em que 0 pedal de freio & premido! As consequéncias todo mundo jf esté “‘careca” de sa- ber: pesados prejufzos financeiros, graves ferimentos, danos_fisicos permanentes ou, em diltima e fatal hipstese, um par de asinhas nas costas € uma harpa (se o distinto ti- ver sido “bonzinho”, porqué se ti- ver levado uma vida como a dos nossos govemnantes € politicos, serio premiados é com um belo caldeirio fervente, além de uma garfada na bunda a intervalos regu- lares...). ‘Os veiculos computadoriza- dos, super-modemnos € sofisticados, 46 esto comecando a sair de fébri- ca com controles automsticos de velocidade, que podem ser pré- ajustados ou programados pelo condutor... Assim, se 0 motorista ‘vai percorrer uma rodovia na qual 0 limite legal € de - por exemplo - 100 Kro/n, ajusta antes tal parime- tro no computador de bordo e, daf por diante, “‘esquece” o assunto”, i que 0 dispositivo eletrénico con- ‘wolaré automaticamente as. “‘coi sas”, simplesmente impedindo o vefculo de ultrapassar o tal limite (eventualmente, para uma mo- mentinea an emergencial ultrapas- sagem, um botio premido “anula”” © limite, por breves instantes, per- mitindo alguns segundos de alta ve~ locidade, ao fim dos quais 0 con- ‘role automaticamente reassume, ‘novamente trazendo - ¢ mantendo - © carro para um regime igual ou in- ferior ao limite pré-determinado...). Infelizmente (segundo nosso proprio “Presidente”...) vivemos num pafs onde os vefculos novos so ainda equivalentes a “‘carro- as”, carentes de toda ¢ qualquer tecnologia avangada Gé presente em lugares menos “‘ralé” do mun- do...). Mas n6s, Hobbystas ¢ prati- antes de Eletrénica, temos as nos- sas “‘safdas™! Uma delas € 0 circui- to agora _proposto, do MONI- TOR/ALARME DE VELOCIDA- DE P/CARRO, — multi-ajustével (pode ser “programado”, por po- tenciémetro, para “‘alarmar’” em 80, 54 ESQUEMA 36 - MONITOR/ALARME DE VELOCIOADE P/CARRO ES 100, 120 Knvh, ete.), féeil de mon- tar ¢ de instalar e, principalmente, com custo baixo, compatfvel com nossa miserével condigdo de tercei- ro mundistas (candidatos a quar- A fig, 1 d& 0 diagrama geral do dispositive... Logo de infcio te- mos um resistor limitador de 3K3, seguido de uma ponte de diodos comuns, que assim pode recolher - sem preocupagées de polaridade, os pulsos que normalmente ocorrem sobre 0 platinado do vefculo, em rftmo proporcional a0 do giro do motor. Um diodo zener (4V7) limi- ta a excursio dos sinais, de modo que “picos” de TensZo niio possam prosseguir, dat pra frente, danifi- cando 0s Componentes mais delica- dos do circuito... Os pulsos, jé limitados a nf- veis aceitéveis, so entio encami- nhados diretamente a base de um transistor BCS48, em cujo cole- tor _(‘‘carregado””' pelo resistor de 4K7...) se manifestam j6 amplifica- dos & bem conformades (0 transfs- tor, na verdade, nio funciona como amplificador linear, mas como “chave” eletrénica...). Recolhidos ne tal coletor através do capacitor de 100n, os pulsos so retificados e integrados (pelos diodos 1N4148 e capacitor de 100n) de modo a estabelecer um nfvel CC diretamente proporeional a frequéncia (esse médulo, portan- to, nd passa de um simples con- versor Frequéncia/Tensio...). O nf= vel CC, presente no capacitor de 100n, € aplicado a0 conjunto série formado pelo potenciémetro de 220K € resistor fixo de 39K. Po- demos, assim, no cursor do tal po- tenciémetro (dependendo do seu ajuste), obter diversos nfveis relati- vos de Tenso em fungdo da mo- mentinea velocidade de giro do motor... Em seguida, 0 sinal ou nfvel recolhido no cursor do potenciéme- tuo, excita diretamente um conjunto néo inversor digital, formado por dois gates do Integrado C.MOS 4093 (quatro. gates NAND com fungio Schmitt Trigger...), detimi- tados pelos pinos 1-2-3 ¢ 3-5-6. A fungio “‘enquadradora” do bloco digital, mas © natural black lash do 4093, determinam transicGes muito nftidas, de modo que no pino 4 do Integrado, apenas teremos nivel “alto” quando _rigorosamente de- terminada Tensio for alcancada no cursor do potenciémetro de ajuste... Quando (e apenas enti...) isso ocorrer, seré automaticamente “at torizado” © oscilador formado em torno de um terceiro gate (pinos 11-12-13), capaz. de trabalhar em frequéncia de udio, determinada pelo resistor de 47K e capacitor de 10n. |. Para que o sinal af gerado possa manifestar-se a nivel acisti- co, uma cépsula transdutora é in- corporada a saida desse oscilador final, com 0 auxflio do quarto gate do 4093 que, promovendo uma in- versio de fase nos terminais do transdutor, proporciona. um bom nfvel de Poténcia “sonora”, mesmo considerando a baixa demanda de energia no estégio... ‘A alimentagdo geral € - ob- viamente - “*puxada”” dos 12 VCC nommalmente disponfveis na circui- tagem elétrics do vefculo, porém, para 2 devida protecéo ¢ estabili- zacio do circuito, é “derrubada” © normalizada pelo resistor de 220R, zener de 9VI x 0,5W e capacitor eletrotitico de 100u... Esse médulo, inclusive evita que as naturais va- Tiagdes na Tensao real do sistema elétrico do carro (que pode “an- dar” pra baixo e pra cima dos 12V nominais) possam afetar a cali- bragio € precisio do circuito... Notem que os valores dos componentes foram dimensionados de forma que - através do poten- cidmetro - diversos regimes de giro diferentes possam ser adotados co- mo “limite” para o disparo do alarme sonoro, 0 que torna ento confortével a’ eventual “‘progra- macéo” do ajuste pelo usuério (ve- remos detalhes mais adiante...). AS PEGAS E A CONSTRUCAO... Nilo hé, no circuito do MO- NITOR/ALARME, nenhum com- ponente que apresente grandes difi- culdades de aquisicio... Mesmo 0 Integrado 4093 pertence a ‘famf- lia” digital manjadfssima, C.MOS, cencontrével nas Iojas com diversas origens e fabricantes (porém todos equivalentes, desde que contenham © eésdigo basico *"4093"...). trans{stor, pelas caracterfs- ticas “cruas” do funcionamento, pode ser considerado “universal Na prética, qualquer NPN de silf- cio, para baixa frequéncia © bom ganho, baixa poténcia, poderd ser aplicado em substituigéo ao BCS48 original... Diodos e zener também sio todos comuns, em parimetros que admitem muitas equivaléncias. © mesmo ocore com resistores ¢ capacitores, todos em valores © ou~ tros parimetros de uso comrente, sem problemas. Para que a “‘coisa” nfo fique um “trambolho” (¢ também devido AA presenga do Integrado...) & prati- camente ‘obrigatério que 0 Lei- tor/Hobbysta desenvolva um Cir- cuit Impresso especifico para a montagem (ndo & diffcil, j4 que as ‘pecas so poucas...). Observem que © potenciémetro de “‘programagéo” do limite (220K) deve incorporar proprio interruptor de alimentagéo geral do circuito, simplificando as- sim 05 controles. ACABAMENTO, CALIBRACAO E uso A fig. 2 oa importantes deta- Ihes complementares. Um ponto ‘muito importante € a correta identi ficacdo dos terminais do potencié- metro, tanto os da pista resistiva € cursor, quanto os da sua chave in- corporada.... Observe, entio, a codificagio atribufda na fig. 2, comparando-a _consistentemente com as marcagées, presentes no “esquemna” (fig. 1). Se as conexdes forem invertidas, também 0 seré 0 Proprio sentido de atuagio do po- tencidmetro, ficando a escala de velocidades’ ajustadas “ao contré- rio”, © que - no minimo - torna o juste desconfortivel... _ Notem também os pontos ““X-X” corres- pondentes aos terminais do inter- Tuptor anexo ao potenciémetro, 1o- califando tais pontos no caminho de entrada da alimentagio (ver es- quema). ‘Ainda na figura 2 € mostrado © “modelo” mais comum de cépsu- ESQUEMA 36 - MONITOR/ALARME DE VELOCIDADE P/CARRO Q Po 2 a or. 22OK-UIN crcHave PASTILMA 00 ‘TRANSOUTOR. PIEZO la transdutora piezo, do tipo “past Tha’, com os pontos de conexio (Por solda) da fiagdo necessétia... Eventualmente outros modelos jé Virlio dotados do conveniente par de “rabichos”, podendo também presentear um encapsulamento pro- tetor de pléstico, etc. Néo se preo- cupem muito com a “aparéneia” da cdpsula, desde que seja funcional (quem tiver um desses famigerados parnguaios - ou seriam chineses, fou coreanos...? - chaveirinhos que tocam miisica, pode pisar em cima dele, aproveitando a cépsula piezo que tem Id dentro. Se a instalagéo final do MO- NITOR/ALARME for prevista para © proprio painel do vefculo, convém que 9 container pelo menos guarde certa “elegincia”, conforme sugere o respectivo item da fig. 2... Observem a posicéo sugerida para © potenciémetro de “ligar € ajus- tar” e para a cfpsula piezo... A instalagao & simples: os ca~ bos de alimentagao devem ser liga- dos a um ponto onde estejam pre- sentes os 12 VCC positivos do sis- ma elétrico do carro (+) © a ssa” ou chassis do vefculo (-) obviamente com a mifxima atengio 2 polaridade. A entrada sensora de- ve ser ligada aos dois “lados” (cle- tricamente falando) do_platinado, sem a menor preocupaco de pola- ridade (jf que a ponte de diodos frontal a0 circuito se encarrega de normalizar automaticamente essa condigéo...) Jé a calibragéo, embora fécil, € um pouco mais delicada... A su- {gestio logica é que seja promovida por duas pessoas: uma no volante, dirigindo 0 veiculo outra obser- vando as indicagdes do velocimetro original do carro, ajustando 0 knob indicador do potenciémetro até ob- ter o alarme sonoro e, simultanea- mente, fazendo uma marcagéo pré- via - a lépis - do ponto ¢ da equiva- lente velocidade (na escala em tor- no do knob...). Para uma di- visio/marcagao prética, delimitan- do niveis de velocidade préximos as diversas determinagées legais para cidades ¢ estradas, sugerimos que as marcagées de - pelo menos - 50, 80, 100 e' 120 Knv/h sejam efe- tuadas... Daf pra frente, é 56 nfo es- quecer de “‘programar” o dispositi- vo, a0 iniciar qualquer percurso! Basta “liga” 0 MONITOR/A- LARME, tirando © potenciémetro da sua posigéo de “espera”, todo & cesqueria, € - apés ouvir 0 “clique” do interruptor incorporado, posi- cionar o ajuste na desejada veloci- dade... Em seguida, € s6 “enfiar 0 pé"! Quando Voc comecar a “voar”, 0 alarme soa, avisando pa- ra “maneirar”, j4 que o limite Por Vocé mesmo estabelecido, lembre- se... Nao foi o “‘chato do guarda”, nem o “maldito Departamento de Estradas”, portanto trate de respei- tar...) foi ultrapassado. Basta redu- zir’a marcha em meros 5 Km/h para gue o alarme novamente emudeca, indicando que Vocé retornou_ 20 mundo dos sensatos... Procure ficar por af! 55 ESPECIAL __ KIT CAMARA DE ECO E REVERBERAGAO ELETRONICA je CAMARA DE ECO E REVER- BERACAO ELETRONICA - Super-Especial, com Integra- dos especificos BBD (dotada de controles de DELAY, FEED BACK, MIXER, etc.) admitindo varias adaptacoes em sistemas de audio domésticos, musicais ou_profissionais! 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